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__ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de Sistemas Elétricos -
1
4.0 - INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 2
5.0 - COMPONENTES DE CIRCUITO
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 3
6.0 - DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO ÓTICA E ACÚSTICA
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 4
7.0 - BOBINAS DE COMANDO E RELÉS
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 5
9.0 - CONTATOS E PEÇAS DE CONTATO COM COMANDOS DIVERSOS
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 6
10.0 - DISPOSITIVOS DE COMANDO E PROTEÇÃO
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 7
11.0 - MOTORES E GERADORES
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 8
12.0 - DISPOSITIVOS DE PARTIDA
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 9
13.0 - TRANSFORMADORES
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 10
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 11
14.0 - SÍMBOLOS LITERAIS
Além dos símbolos gráficos mostrados, conforme as normas IEC 113.2 e NBR 5280, pode-se empregar os
literais para identificação de componentes em esquemas elétricos, como mostrado a seguir:
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 12
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_____ Capítulo 1: Simbologia Para Desenhos de
Sistemas Elétricos - 13
CAPÍTULO 2: DIAGRAMAS ELÉTRICOS
Esse capítulo apresenta os vários diagramas Como se sabe, em um sistema trifásico empregados para representar
os sistemas elétricos em equilibrado, os módulos das tensões e correntes das desenhos, bem como suas
aplicações. três fases são idênticos e defasados de 1200 um do outro.
Assim, a representação das três fases em um 1.0 - INTRODUÇÃO diagrama será repetitiva, dificultando a
compreensão e tornando o seu desenho mais trabalhoso.
Um diagrama elétrico é a representação de Considerando- se esses aspectos, normalmente, uma instalação, ou parte
dela, indicando claramente: o circuito trifásico é analisado e representado por um monofásico equivalente, ou seja,
como se possuísse
a) o funcionamento sequencial do circuito; apenas uma fase e um neutro.
b) a representação dos elementos, suas Além disto, é possível simplificar o diagrama funções
e interligações conforme normas representativo do circuito ainda mais, ao se omitir o estabelecidas. neutro
circuito e indicar as partes que o compõem por meio dos símbolos padronizados ao invés vez de seus
circuitos equivalentes.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 14
2.0 - DIAGRAMA DE LIGAÇÃO 2.2 - Diagrama Multifilar
O diagrama de ligação ou esquemático é a O diagrama multifilar (bifilar ou trifilar, representação de um sistema
elétrico, seja por símbolos geralmente) indica o sistema elétrico com todos os gráficos completos ou simplificados. O
diagrama detalhes e condutores, As partes componentes são representa o funcionamento do circuito, o circuito de
representadas de acordo com a sua disposição corrente e as interligações de rede. geométrica no equipamento. O
posicionamento entre
Os diagramas de ligação podem ser equipamentos, porém, não é respeitado. Tal diagrama
classificados em três tipos, ou seja, unifilar, multifilar e dificulta, sobretudo, a localização de uma eventual funcional. falta
(falha) em uma instalação de grande porte.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 15
Figura 2 – Exemplo de um diagrama unifilar simplificado.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 16
Figura 3 – Exemplo de diagrama multifilar.
O circuito de força ou de potência ou O circuito de comando é aquele onde estão principal é aquele no qual
estão localizados todos os todos os elementos que atuam indiretamente na elementos que interferem diretamente na
alimentação abertura, fechamento e sinalização dos dispositivos da carga, ou seja, por onde circula a corrente
que utilizados no acionamento da carga ou em sua alimenta a respectiva carga. Pode ser representado em proteção, em
condições normais e anormais de um diagrama multifilar ou por um unifilar. funcionamento.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 17
Figura 4 – Exemplo de circuito de potência ou de força de uma chave estrela-triângulo para partida de motor de indução
trifásico (diagrama mutifilar).
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 18
Figura 5 – Exemplo de circuito de comando de uma chave estrela-triângulo para partida de motor de indução trifásico.
O layout é um desenho de grande importância
para orientar a montagem, localização e reparação de
falhas em todos os equipamentos que constituem uma
instalação elétrica.
3.0 – PLANTAS
Ele deve sempre refletir a distribuição real dos
dispositivos, barramentos, condutores, etc., e seus
elementos separados, como indicar os caminhos
3.1 – Layout empregados para a interconexão dos contatos destes
elementos.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 19
Figura 6 – Exemplo de layout de um painel.
A planta de fiação ou
diagrama de interligações é a representação dos
condutores internamente a um aparelho ou painel, entre
aparelhos ou entre grupos de aparelhos de uma instalação.
Observe-se que, se duas ou mais partes de
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 20
uma instalação estão interligadas entre si por condutores,
estes são ligados em ambos os lados a blocos terminais
(régua de bornes). Tanto os terminais quanto os conjuntos
de bornes são identificados por letras e números.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 21
Um diagrama de blocos é um desenho simples
cujo objetivo é apresentar o
princípio de funcionamento de uma instalação
elétrica industrial.
O emprego dos diagramas de blocos está
associado, na maioria das vezes, ao interesse em se
conhecer o funcionamento de uma instalação, sem ter que
analisar detalhadamente o diagrama funcional completo, o
que levaria muito tempo.
Pelo exposto, ele transmite uma idéia básica da
instalação e, devido a isto, é sempre interessante desenhá- A filo
quguanra do10 se ap inresenticia o pra umojet exemo da mpleo
dessma. se tipo de di agrama. Figura 10 – Exemplo de
diagrama de blocos.
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Capítulo 2: Diagramas Elétricos - 22
CAPÍTULO 3: ORIENTAÇÕES PARA A
INTERPRETAÇÃO E
TRAÇADO DE
DIAGRAMAS
ELÉTRICOS
RESUMO
1.0 - INTRODUÇÃO
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___ Capítulo 3: Orientações Para a Interpretação e Traçado de Diagramas Elétricos -
23
As fases, por sua vez, são designadas pelas
letras R, S, T (ou A, B, C) e o neutro pela letra N.
Os condutores principais R, S e T recebem
números na seqüência de cima para baixo ou da direita
para a esquerda, como na figuras 2.
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Capítulo 3: Orientações Para a Interpretação e Traçado de Diagramas Elétricos - 24
Figura 6 – Exemplos de identificação de dispositivos e
da representação. equipamentos elétricos em um diagrama unifilar.
Fios, cabos e barramentos Também são admissíveis as informações
Os cabos são caracterizados pela sua seção globais, como, por exemplo, indicar que todos os
transversal (bitola) que, de acordo com as normas condutores possuem a bitola de 6 mm² ou outra brasileiras,
é dada em mm². Observa-se, entretanto, qualquer. que, em desenhos mais antigos ou, principalmente, de Os
barramentos ou circuitos de corrente origem estrangeira, é comum que elas sejam auxiliares recebem o índice "o",
acompanhado ou não apresentadas no sistema AWG/MCM. de um número (Ro, So, To, Rol, To1 , etc).
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Capítulo 3: Orientações Para a Interpretação e Traçado de Diagramas Elétricos - 25
Os terminais são identificados por numeração ligados em paralelo, podem ser caracterizados com o
corrida (crescente) e, os que forem permanentemente mesmo número.
a) Sem contato.
b) Co m contato.
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Capítulo 3: Orientações Para a Interpretação e Traçado de Diagramas Elétricos - 26
CAPÍTULO 4: DIAGRAMAS ELÉTRICOS -
PARTE I: COMANDO E PROTEÇÃO DE
MOTORES
Diagrama do circuito de potência (força)
Naturalmente, o diagrama correspondente ao
circuito de potência (força) deve representar o descrito,
sendo um circuito básico representado na figura 1.
1.0 - INTRODUÇÃO
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 27
RESUMO
Selo
Quando se utiliza uma botoeira para acionar o contator
é necessário utilizar um contato de selo. Esse termo é
empregado para designar um contato NA (normalmente
aberto) do contator que se coloca em paralelo com o Figura 3 – Contato de selo.
contato de fechamento da botoeira, como ilustra a figura
3. Ao se pressionar a botoeira S1, energiza-se a
bobina do contator K1 (componentes em operação em
vermelho).
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 29
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores -
30
Figura 11 – K1 energizado com os seus
contatos NA fechado e NF aberto (componentes em
operação em vermelho).
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores -
31
Figura 12 – Situação a evitar.
Relés de sobrecarga
Os contatos NF dos relés de sobrecarga devem
sempre ser ligado de tal maneira que se desligue todo o
circuito de comando, caso haja a sua atuação. Com isso
impede-se que, após o disparo de um relé, o motor
funcionamento antecipadamente, através de um outro
contator.
Lâmpada de sinalização
Na utilização de lâmpadas de sinalização é
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores -
32
paralelo com as bobinas de contatores. Isto evita uma
eventual descarga da bobina pela lâmpada ou que, no
caso da bobina se queimar e for pressionada a botoeira
de ligação do circuito, que a lâmpada acenda
apresentando sinalização enganosa.
Apresentam-se a seguir alguns circuitos básicos para o comando e proteção de motores de indução trifásicos visando
facilitar a elaboração e interpretação de outros mais avançados.
A figura 20 apresenta o circuito de potência (força) e de comando para um motor de indução trifásico, cuja partida é
direta da rede.
Descrição da operação
Na descrição dos circuitos a seguir, os componentes em operação serão destacados na cor vermelha nos
diagramas.
Para a partida do motor, fecha-se a seccionadora Q1, pressiona-se a botoeira S2, o
que energiza o contator K1, como mostra a figura 21.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 33
O contator K1 ao ser energizado, fecha todos os seus
contatos abertos e abre todos os seus contatos fechados.
Assim, os contatos principais no circuito de potência
(força) se fecham, partindo o motor. O contato auxiliar NA
de K1 também se fecha, selando o comando, permitindo
retirar-se a pressão sobre a botoeira S2, como ilustra a
figura 22.
Para desligar o motor, deve-se pressionar a
botoeira S1, desenergizando o contator K1. Nessas
condições, volta-se à condição inicial, como na figura 23.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 34
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 35
Figura 25 – Circuitos de potência e comando de uma chave estrela-triângulo automática.
Pa rtida auxiliares NA sela o comando de sua bobina, enquanto Estando a seccionadora Q1 fechada, o outro
fecha no ramo de K3 (o contato NF de K2 o pressiona-se a botoeira S12, o que energiza o contator mantêm
desernegizado).
K2 e o relé de tempo D1.
Ao se energizar K2, um dos seus contatos
auxiliares NA fecha, energizando K1, um segundo sela Comutação
um dos contatos NF de K1, enquanto o contato NF se O motor acelera durante o tempo pré-ajustado abre,
impedindo a energização de K3 em D1, após o qual o seu contato NF abre,
(intertravamento). desernegizando a si próprio e ao contator K2. Como o
Ao se energizar K1, os contatos principais no contato NF de K1 no ramo de K2 está aberto (K1 está
circuito de potência (força) se fecham, partindo o energizado), K2 se mantêm desernegizado e, com isto,
motor conectado em estrela. Um de seus contatos seu contato NF do ramo de K3 se fecha.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 36
Figura 26 – Circuitos de potência e comando de uma chave compensadora automática.
Partida Comutação
O motor acelera durante o tempo pré-ajustado
Estando a seccionadora Q1 fechada, em D1, após o qual o seu contato NF abre, pressiona-se a botoeira S12, o que
energiza o contator desernegizando o contator K1 e energizando K2. Os K1 e o relé de tempo D1. seus contatos
NF abrem, desernegizando tanto K1 Ao se energizar K1, um dos seus contatos quanto K3.
auxiliares NA fecha, energizando K3, um segundo sela Desta forma, a rede é aplicada diretamente ao o comando,
enquanto o contato NF se abre, impedindo motor, retirando-se o autotransformador do circuito. a
energização de K2 (intertravamento).
Um contato NF de K3 é fechado em paralelo com o selo de K1.
Um contato NA é fechado em série Desligamento
com um contato NF de K2, selando o comando. Pressionando-se a botoeira S11, todos os
Assim, o motor parte com tensão reduzida, contatores são desenergizados, retornando o circuito à
empregando-se o tap do autotransformador situação inicial. inicialmente escolhido. O mesmo é válido, se o relé
térmico atuar.
4.0 – IDENTIFICAÇÃO DE TERMINAIS
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 37
Para tornar mais rápida a elaboração de um desenho
elétrico, bem como facilitar a montagem e manutenção
posterior, é conveniente identificar adequadamente os
terminais dos componentes dos circuitos, sejam eles de
contatores, relés e motores.
Em geral, utiliza-se uma
notação alfanumérica, escrita sempre do lado direito do
componente (relativamente a quem visualiza o desenho)
e tendo os algarismos impares, sempre voltados para a
rede e os pares para a carga, neutro, terra ou fechamento.
A padronização mais freqüentemente utilizada
é a relatada a seguir.
a) Contator principal .
b) Chave seccionadora.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 38
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 39
A figura 39 ap resenta um exemplo de
diagrama de comando empregando a notação
aprese ntada.
a) Retardo na energização.
b) Retardo na desenergização.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 40
5.0 – ORIENT AÇÃO FINAL seus contatos logo abaixo de sua representação no
diag rama.
Para facilitar a iden tificação dos con tatos
au xiliares dos contato res, recomenda-se desen har os A figura 41 esclarece a sugestão.
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Capítulo 4: Diagramas Elétricos – Parte I: Comando e Proteção de Motores - 41
CAPÍTULO 5: DIAGRAMAS ELÉTRICOS -
PARTE II: PROTEÇÃO DE SISTEMAS
RESUMO
Este capítulo fornece subsídios para a elaboração, leitura e compreensão de diagramas referentes à proteção de
sistemas elétricos.
1.0 - INTRODUÇÃO
Os diagramas elétricos referentes à proteção de sistemas são representados, como se sabe, por um circuito de
potência (força) e por um de comando. No primeiro circula a corrente do próprio sistema, sendo representado em um
diagrama unifilar, enquanto, o segundo, contém os elementos que atuam indiretamente na abertura, fechamento e
sinalização dos relés para o acionamento de disjuntores e/ou seccionadores quando ocorrem condições anormais de
funcionamento.
Nesse sentido, apresentam-se a seguir, orientações que devem ser empregadas para a leitura ou
elaboração dos diagramas correspondentes.
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Capítulo 5: Diagramas Elétricos – Parte II: Proteção de Sistemas - 42
Número Denominação
9 Dispositivo de reversão
10 Chave de sequência das unidades
11 Reservada para futura aplicação
12 Dispositivo de sobrevelocidade
13 Dispositivo de rotação síncrona
14 Dispositivo de subvelocidade
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de
velocidade ou freqüência
16 Reservado para futura aplicação
17 Chave de derivação ou descarga
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração
19 Contator de transição partida-marcha
20 válvula operada eletricamente
21 Relé de distância
22 Disjuntor equalizador
23 Dispositivo de controle de temperatura
24 Relé de sobreexcitação ou Vots por Hertz
(V/Hz)
25 Relé de verificação de sincronismo ou
sincronização
26 Dispositivo térmico do equipamento
27 Relé de subtensão
28 Reservado para futura aplicação
29 Contator de isolamento
30 Relé anunciador
31 Dispositivo de excitação
32 Relé direcional de potência
33 Chave de posicionamento
34 Chave de seqüência operada por motor
35 Dispositivo para operação das escovas ou
curto-circuitar anéis coletores
36 Dispositivo de polaridade
37 Relé de subcorrente ou subpotência
38 Dispositivo de proteção de mancal
39 reservado para futura aplicação
40 Relé de perda de excitação
41 Disjuntor ou chave de campo
42 Disjuntor/ chave de operação normal
43 Dispositivo de transferência manual
44 Relé de seqüência de partida
45 Reservado para futura aplicação
46 Relé de desbalanceamento de corrente de
fase
47 Relé de seqüência de fase de tensão
Sobrecorrente temporizado de terra
51G (comumente chamado 51GS e com tempo
definido ou curvas inversas)
50BF Relé de proteção contra falha de disjuntor
(também chamado de 50/62 BF)
Relé de sobrecorrente temporizado de
51Q seqüência negativa com tempo definido ou
curvas inversas
51V Relé de sobrecorrente com restrição de
tensão
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Capítulo 5: Diagramas Elétricos – Parte II: Proteção de Sistemas - 43
51C Relé de sobrecorrente com controle de
torque
59Q Relé de sobretensão de seqüência negativa
59N Relé de sobretensão residual ou sobretensão
de neutro (também chamado de 64G)
64 Relé de proteção de terra (pode ser por
corrente ou por tensão
67 N Relé de sobrecorrente direcional de neutro
(instantâneo ou temporizado)
67 G Relé de sobrecorrente direcional de terra
(instantâneo ou temporizado)
67Q Relé de sobrecorrente direcional de
seqüência negativa
Relé de proteção de terra - 64 pode ser por corrente ou por tensão. Os diagramas unifilares devem indicar se este elemento
é alimentado por TC ou por TP, para que se possa definir corretamente.
Se for alimentado por TC, também pode ser utilizado como uma unidade 51 ou 61. Se, entretanto, for alimentado
por TP, pode-se utilizar uma unidade 59N ou 64G.
A função 64 também pode ser encontrada como proteção de carcaça, massa-cuba ou tanque, sendo aplicada em
transformadores de força até 5 MVA.
Em relação ao relé diferencial - 87 existem diversas alternativas, a saber:
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Capítulo 5: Diagramas Elétricos – Parte II: Proteção de Sistemas - 44
Número Denominação
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Capítulo 5: Diagramas Elétricos – Parte II: Proteção de Sistemas - 45
representações de geradores, motores, transformadores e linhas sendo monitorados por relés que fornecem informações
à dispositivos de manobra (disjuntores e/ou seccionadoras, por exemplo) para atuarem em determinadas situações.
Os relés, por sua vez, podem ser dedicado (isto é, monitora apenas uma certa
situação operacional) ou multifunção (permite o monitoramento de várias grandezas).
Qualquer que seja o seu tipo, eles são representados nos diagramas unifilares pela notação ANSI.
Tais relés, em geral, são ligados à TP’s e TC’s de modo que as tensões e correntes do sistema sejam reduzidas à níveis
compatíveis com a segurança de operadores, dos próprios relés e da instrumentação.
Os diagramas de comando são semelhantes ao apresentados no capítulo anterior, utilizando os contatos dos relés em uma
lógica para que os dispositivos de manobra atuem na ocorrência de condições indesejáveis.
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Capítulo 5: Diagramas Elétricos – Parte II: Proteção de Sistemas - 46