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FISPQ

(Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)


SODA CLORADA
Página 1 de 9 REVISÃO 02 - 10/04/2017

Elaborado por: Laudemar Químico


Aprovado por: Fernanda Faria Cardoso Diretora Qualidade
Ultima revisão em: 10/04/2017

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do Produto: Soda Clorada a base de hipoclorito de Sódio 2,5%
Cód. Interno: 18.8.4
Nome da empresa: Asfer Indústria Química Ltda.
End.: Al. Araguaia, nº 180 - Bairro Santa Maria - São Caetano do Sul – CEP: 09560-580
Tel. da empresa: (011) 4232-5833 - FAX: (011) 4232-5833 - E’MAIL: asfer@asferindustriaquimica.com.br
Telefone de Emergência: CEATOX - Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas 0800- 0148110.

2 – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

Identificação:
 Produto corrosivo, perigoso para a saúde do homem e para o ambiente.
 Incombustível, mas favorece a combustão de outras substâncias.
 Reage quando em contato com ácidos, liberando cloro (gás muito irritante e tóxico) reagindo com violência.
 É um forte oxidante, pode causar danos permanentes nos olhos;
 Incompatível também com cobalto, níquel, cádmio, ferro, cobre, bronze e respectivas ligas;
 Causa queimaduras na pele e no trato respiratório.
Efeitos Adversos à Saúde Humana:
 Os vapores do produto são irritantes às mucosas do nariz, garganta e trato respiratório;
 Nos olhos, causa conjuntivite, e em concentrações elevadas, edema nos olhos (aspecto leitoso na córnea até cegar);
 Na pele, provoca irritação seguido de vermelhidão;
 Se ingerido, causa irritação nas mucosas da boca e garganta, dores de estômago, e possível ulceração.
Efeitos Ambientais:
 Afeta rios e cursos d´água por alteração do pH e ação do cloro ativo;
 Se houver lançamento ou derramamento acidental, diluir para não afetar as vias aquáticas.
Principais Sintomas:
 A inalação do vapor resulta em tosse, queimação e edema pulmonar;
 Na pele causa dermatite e queimadura;
 Nos olhos causa danos sérios podendo chegar até a cegueira;
 A ingestão leva igualmente a queimaduras, porém os efeitos toxicológicos não são conhecidos.

Classificação do Produto Químico:


Produto Corrosivo

ASFER INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA – EPP


Alameda Araguaia, 180 - B. Santa Maria – São Caetano do Sul – SP - CEP: 09560-580
SAC: +55 11 4232 5833 - Email: asfer@asferindustriaquimica.com.br - Site: www.asfer.ind.br
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3 – COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

 Natureza dos ingredientes e composição da matéria prima:


Hipoclorito de Sódio - CAS nº 7681-52-9 <=2,5%
Hidróxido de Sódio - CAS nº 1310-73-2 < 1%
Cloro Ativo - CAS nº 7782-50-5 <=2,5%
Água Destilada - CAS nº 7732-18-5

 Nome Comercial: Soda Clorada


 Nome Químico: Hipoclorito de Sódio concentração em 2,5%
 Sinônimo: Água Sanitária, Água de lavadeira, Cloro 2,5%.

4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

4.1 – Recomendações gerais


 Corrosivo para as mucosas, olhos e a pele. A gravidade das lesões e o prognóstico de intoxicação dependem diretamente da concentração do
hipoclorito e da duração da exposição.
4.2 – Em casos de Ingestão
 Não induzir o vômito;
 Em vitimas consciente, fazer lavar a boca com água fresca.
 Em vitimas Inconsciente, realizar gestos clássicos de reanimação.
 Consulte um médico imediatamente, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
 Lavagem estomacal. Para a neutralização do hipoclorito, pode-se usar administrar à vítima, solução de tiossulfato de sódio a 1% ou leite de
magnésia.
4.3 – Em casos de contato com os olhos
 Em caso de contato com os olhos e face, tratar os olhos com prioridade.
 Lave imediatamente com água em abundância por 15 minutos abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras; levar a um oftalmologista com
urgência.
 Retire as lentes de contato após os primeiros cinco minutos e continue a lavar os olhos;
 Se a irritação persistir consulte um médico, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
4.4 – Em casos de contato com a pele e as roupas
 Retirar as roupas contaminadas e mergulhar num recipiente com água. Lave a pele imediatamente com água em abundância durante 15
minutos. Se a irritação persistir consulte um médico.
 Evitar o resfriamento da vítima (cobrindo-a) e arranjar roupas limpas
4.5 – Em casos de Inalação ou aspiração excessiva.
 Afastar a vitima o mais rapidamente possível da zona poluída; transportá-la para um local calmo, fresco e bem arejado. Reanimação respiratória
ou oxigênio se necessário. Evitar o resfriamento (cobrindo-a).
 Se houver sinais de intoxicação, chame socorro médico;
 Não dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente.

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5 – MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

5.1 – Meios de extinção apropriados


No caso de incêndio próximo, admite-se qualquer meio de extinção.

5.2 – Meios de extinção a proscrever


Direcionar jato de água direto para o produto.

5.3 – Riscos particulares


Incombustível. Formação de gases/vapores perigosos em caso de decomposição. Favorece a combustão dos produtos ou materiais combustíveis. O
contato com agentes redutores poder levar a reações químicas violentas.

5.4 – Medidas de proteção em caso de intervenção


- Se o produto estiver envolvido com chamas deve-se esfriar os recipientes com neblina d´água a fim de evitar a decomposição do produto;
- Usar pó químico seco para apagar focos de fogo;
- Mandar evacuar qualquer pessoa não indispensável.
- Deixar intervir apenas pessoas treinadas, informadas sobre os perigos dos produtos e aptas.
- Afastar as pessoas não autorizadas e não envolvidas na ocorrência, para uma distância segura.

5.5 – Proteção dos Bombeiros:


- Fazer uso da proteção respiratória com filtro contra gases, luvas em PVC, calçados de borracha e óculos de segurança com lentes claras

5.6 – Outras precauções


- Arrefecer os recipientes expostos ao fogo.
- Dispersar os gases/vapores com a ajuda de água pulverizada.
- Depois do incêndio, proceder rapidamente à limpeza das superfícies expostas aos fumos para limitar os danos nos equipamentos. Como para todos
os incêndios, arejar e limpar os locais antes de permitir a sua reutilização normal.

6 – MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

6.1 – Precauções individuais e coletivas


- Usar os Epi’s adequados, arejar os locais e afastar os materiais e produtos incompatíveis com o produto;
- Efetuar a disposição de acordo com a legislação vigente;
- Quando houver vazamento, recolher o material em um container apropriado para descarte posterior absorva com material inerte (como areia ou terra),
use um método que não gere lixo.

6.2 – Precauções para a proteção do ambiente


Evitar que escorra para o meio ambiente (esgotos, rios, solos...).

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7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio e armazenamento:
7.1 – Manuseio
- Evitar contato do produto com os olhos;
- Durante a manipulação de grandes quantidades do produto sem inalação exaustora local, usar proteção respiratória.
- Evitar aquecer o produto acima da temperatura de decomposição.

7.2 – Armazenamento
- Armazenar o produto em temperatura ambiente (15 a 30ºC);
- Manter o produto em sua embalagem original, em local seco e ventilado, afastado da luz solar direta, fontes de calor, materiais incompatíveis,
combustíveis e gases comprimidos.
- Conservar em recipientes de origem e fechados, ao abrigo da luz, para preservar a qualidade do produto.

8 – CONTROLES DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


8.1 – Sistema de ventilação:
Um sistema de exaustão local ou geral é recomendado para manter a exposição do usuário (a) a menor possível. O sistema local é preferível porque
controla a emissão do contaminante em sua origem, prevenindo dispersão dele numa área maior.

8.2 – Medidas de controle de engenharia:


Os tanques devem possuir dique de contenção de capacidade acima da capacidade do tanque de armazenamento. Sugere-se 1,5 vezes.

8.3 – Limite de Exposição Ocupacional:

- Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = 0,8 ppm (como Cl2);


- Valor Máximo NR-15 = 2,4 ppm (como Cl2);
- TLV´s da ACGIH = 0,5 ppm (como Cl2);
- STEL da ACGIH = 1,0 ppm (como Cl2);
- LT da NIOSH = 0,5 ppm (como Cl2);
- STEL da NIOSH = 1,0 ppm (como Cl2);
- PEL da OSHA (valor teto) = 1,0 ppm (como Cl2);
- STEL da AIHA = 5,8 ppm (como NaClO).

8.4 Equipamento de Proteção Individual:


Para manuseio, manutenção, descarte e outras atividades que ofereçam risco, deve-se usar os seguintes EPI´s:

8.5 Proteção Respiratória:


Máscara (facial inteira ou semi-facial) com filtro contra gases químicos;
Máscara facial inteira com linha de ar ou conjunto autônomo de ar respirável.

8.6 Proteção das Mãos:


Luvas impermeáveis de borracha ou em PVC.

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8.7 Proteção dos Olhos:


Óculos de proteção contra respingos com lentes claras.

8.8 Proteção da Pele e do Corpo:


Avental em PVC (borracha ou outro material equivalente) e botas em borracha ou em PVC.

8.9 Precauções Especiais:


Analisar o local da atividade previamente e os riscos envolvidos, para somente então, definir as medidas mitigadoras obrigatórias.

8.10 Contato com a Pele:


Baixas concentrações Hipoclorito de Sódio, como por exemplo, de 1 a 2,5 %, podem causar pequenas irritações com prurido local e uma possível
vermelhidão.

8.11 Contato com os Olhos:


Soluções de Hipoclorito de Sódio a 2,5 % ou mais produzem lesões oculares graves;
As soluções de Hipoclorito de Sódio em água a 2,5 %, se borrifadas nos olhos, podem causar irritação de moderada a grave, sentida como desconforto
ou dor, excessivo piscar e lacrimejamento com vermelhidão acentuada e inchaço da conjuntivite. O contato pode causar lesões da córnea, que podem
variar de simples a graves, podendo persistir se não forem tratadas de forma adequada e imediata.

9 – PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

Aspecto...........................................................Líquido
Estado Físico..................................................Solução Aquosa
Cor...................................................................Amarelo esverdeado
Odor.................................................................Picante, característico do hipoclorito de sódio
Ponto de congelamento.................................Não determinado
Ponto de fulgor...............................................Não determinado
Ponto de ebulição..........................................110 ºC
Pressão de vapor............................................Não disponível
Densidade relativa..........................................entre 1,000 a 1,200 g/cm3
Densidade de vapor........................................Não disponível
Solubilidade....................................................Solúvel em água
Teor..................................................................entre 2,50 – 2,65% de cloro ativo
pH.....................................................................entre 11,5 -12,5

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10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE
10.1 Estabilidade:
- Hipoclorito de sódio para se manter estável deve permanecer em temperaturas menores e 30°C e não ser submetido a grandes luminosidades.

10.2 Produtos de sua decomposição:


- Ocorrem duas reações químicas durante a decomposição do produto. A reação dominante forma Clorato de Sódio.
- 3NaClO = 2NaCl + NaClO3
- A segunda reação que ocorre em menor escala, gera oxigênio.
- 2NaClO = 2NaCl + O2

10.3 Polimerização do produto:


- Não aplicável.

10.4 Incompatibilidade:
- É incompatível com substâncias ácidas, oxidantes, álcoois, bases de amônia e metais.

10.5 Condições a se evitar:


- Evitar expor o produto a grandes fontes de calor, luminosidade. Evitar também o contato com substâncias oxidantes, muito ácidas, bases de
amônia, compostos incompatíveis, não utilizar o produto em superfícies metálicas, não repassar o produto para outro tipo de acondicionamento sujo ou
limpo.

11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICA
11.1 –Toxicidade Aguda
 Ingestão - Dores no estômago e vômitos.
 Inalação - Dores no trato respiratório e edema pulmonar.
 Contato com a Pele - Dermatites avançando até formarem feridas.
 Contato com os Olhos – Pode causar Cegueira.
 Toxicidade oral – Rato (DL50 oral)
 – 5.800mg/kg.

12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
- Nunca verter o produto em rios, canalizações, esgotos ou mananciais, sem pré-tratamento em Estações de Tratamento de Efluentes.

12.1 Indicações Ecológicas Adicionais:


- Se processado corretamente, não são esperados efeitos adversos ao meio ambiente.

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12.2 Efeitos Ambientais, Comportamentos e Impactos do Produto:


- O hipoclorito não é sujeito a biodegradação, mas apresenta degradação por ação da luz solar, calor e ação de substâncias normalmente
presentes no solo;
- Reage com material orgânico na água;
- Aumenta o DQO da água;
- Nos testes de laboratório, o hipoclorito apresentou toxicidade de leve a moderada para os organismos aquáticos;
- É fortemente alcalino, e se for despejado sobre a água, haverá aumento do pH;
- Algumas espécies de organismos aquáticos, não resistem a meios líquidos com pH acima de 9;
- O hipoclorito não se bioacumula nos organismos.
12.3 Ecotoxicidade
Peixes, espécies diversas, LC50 , 96 h, 0,06 mg/l – condições: valor medido. TRC: cloro residual total (forma livre: HOCl/ OCL- + forma combinada).
Crustáceos, espécies diversas, EC50, 48 h, 5 micro g/l – condições: valor medido. TRC: cloro residual total (forma livre: HOCl/ OCL- + forma combinada).
Algas, espécies diversas, EC50, 20 h, 0,2 mg/l - condições: valor medido. TRC: cloro residual total (forma livre: HOCl/ OCL- + forma combinada).

12.4 – Degradabilidade abiótica


Água, fotólise direta. Resultado: degradação significativa. Produto de degradação: clorato/cloretos.
Água. Resultado: oxidação de materiais inorgânicos e orgânicos em solução. Produtos de degradação: cloraminas/ radicais peroxi / metais oxidados.

12.5 – Degradabilidade biótica


Resultado: não aplicável (produto inorgânico)

12.6 – Potencial de bioacumulação


Bioconcentração: log P o/w
Resultado: não aplicável (produto inorgânico ionizável)

12.7 – Apreciação
Muito tóxico para os organismos aquáticos. O ácido hipocloroso predominante a pH ácido é 4 a 5 vezes mais tóxico que o íon hipoclorito. O
comportamento do produto depende estreitamente das condições ambientais: pH, temperatura, potencial óxido-redutor, composição mineral e orgânica
do meio.

13 – CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

13.1 Métodos de Tratamento e Disposição:


- O tratamento e a disposição dos resíduos de hipoclorito devem ser feitos em ambiente adequado por pessoas treinadas com a utilização dos
EPI´s indicados para a atividade;
- Conter o derramamento, recolhendo-o para o descarte, de acordo com os critérios ambientais legais.

13.2 Embalagens Contaminadas:


- Não reutilizar as embalagens vazias;
- Eliminar de acordo com as normas locais do controle do meio ambiente.

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14 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Número da ONU.........................................................1791
Nome Apropriado para Embarque...........................Hipoclorito Solução.
Classe RID(RISCO)....................................................8, 61º c
Numeração painéis cisternas(RISCO).....................80/1791
Classe IATA ..............................................................8
Grupo de embalagem ................................... ...........II Corrosivo (transporte marítimo: grupos 2 e 3).
Etiqueta......................................................................Corrosivo
Classe IMDG. ................................................ ...........8
Numeração painéis cisternas...................................1791
MFAG. ........................................................... ............741
E.M.S ............................................................. ...........8-08
Classe ADR/ADNR....................................................8, 61º c
Etiqueta ......................................................... ...........8

15 - REGULAMENTAÇÕES

15.1 Para o transporte rodoviário do Hipoclorito de sódio, aplicam-se as seguintes normas e legislações:
- Decreto Lei nº. 96.044 de 18/MAI/1988, que trata da regulamentação do transporte de produtos perigosos.
- Portaria nº. 204 de 20/MAI/1997, que trata de instruções complementares ao regulamento do transporte de produtos perigosos.
- Resolução nº. 420 de 12/FEV/2004, que trata de instruções complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos.
- NBR-7500 da ABNT, que normatiza os símbolos de riscos e manuseio para o transporte e armazenagem de materiais.
- NBR-7501 da ABNT, que normatiza a terminologia utilizada no transporte de produtos perigosos.
- NBR-7502 da ABNT, que normatiza a classificação do transporte de produtos perigosos.
- NBR-7503 da ABNT, que normatiza a ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos – características e dimensões.
- NBR-7504 da ABNT, que normatiza o envelope para o transporte de produtos perigosos dimensões e utilização.
- NBR-8285 da ABNT, que normatiza o preenchimento da ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos – procedimentos.
- NBR-8286 da ABNT, que normatiza o emprego de simbologia para o transporte de produtos perigosos – procedimentos.
- NBR-9734 da ABNT, que normatiza o conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação de emergência e fuga no transporte de
produtos perigosos.
- NBR-9735 da ABNT, que normatiza o conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos perigosos.

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16 – OUTRAS INFORMAÇÕES

Esta FISPQ destina-se exclusivamente ao uso adequado do produto.


A informação constante desta ficha corresponde ao estado atual dos nossos conhecimentos e da nossa experiência do produto e não é exaustiva.
Aplica-se ao produto nas condições que se especificam, salvo menção em contrário. Em caso de combinações ou de misturas com outros produtos, não
asseguramos a hipótese de que nenhum novo perigo possa aparecer. Esta informação não dispensa, em nenhum caso, o usuário do produto de
respeitar o conjunto dos textos legislativos, regulamentares e administrativos relativos ao produto, à segurança, `a higiene e `a proteção da saúde
humana e do ambiente.

Soda Clorada é um saneante hospitalar de nível intermediário, sua fórmula contém hipoclorito de sódio com 2,5% de cloro ativo estabilizado.

BIBLIOGRAFIA

 ABNT – NBR 14.725


 Manuais técnicos da ABICLOR ( Associação Brasileira da Indústria de Álcalis e Cloro Derivados ).
 Panfletos do Chlorine Institute.
 NR – 15
 MSDS – Material Safety Data Sheeet da Occidental Chemical Corporation

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