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1. Objetivo
4. Princípio Básico
Elaborado por: Equipe Técnica da CDRI-10G Coord. Prod. e Controle de Qualidade – CDRI-10G
POP DRI – Diretoria da Região do Interior CÓD: POP 01
GDRI-10 – Gerência Leste da DRI EMISSÃO: Agos. 2019.
DDRI-10B – Departamento Técnico Operacional REVISÃO: 00
CDRI-10G – Coordenação De Produção e Controle De Qualidade DATA: 27/08/2019
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5. Interferências
6. Amostragem
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pode ser feita em frascos de vidro, desde que estes nunca tenham sido utilizados como
recipiente para soluções concentradas de fluoreto.
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8. Procedimento de análise
8.1. Primeiramente deve-se preparar padrões de fluoreto na faixa de 0 a 1,40 mg/L
(seguir sugestão do item 7.1.1.), através da diluição da solução padrão de fluoreto
com água destilada, para um volume final de 50 mL;
8.2. Em seguida, pipete 10 mL do reagente misto de zircônio ácido-SPADNS em cada
padrão e misture bem;
8.3. Prepare um branco contendo 50 mL de água destilada e 10 mL do reagente misto
de zircônio-SPADNS
8.4. Ajuste o espectrofotômetro para 570 nm e ajuste ao zero de absorção com a
solução de referência;
8.5. Imediatamente após, faça a leitura da absorção do branco e de cada um dos
padrões;
8.6. Anote os dados para determinação da equação da curva de calibração;
8.7. Caso a amostra apresente cloro residual, adicione 1 gota de solução de arsenito
de sódio para cada 0,1 mg de cloro residual e misture;
8.8. À 50 mL da amostra, adicione 10 mL do reagente SPADNS;
8.9. Realiza a leitura da absorção e correlacione com a curva de calibração com intuito
de determinar a concentração de fluoreto na amostra;
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NOTA: Caso a solução fique totalmente incolor, deve-se realizar uma diluição da amostra
e repetir o procedimento de análise, pois este é um indicativo de elevadas concentrações
de íons fluoreto.
NOTA: É importante que a temperatura da amostra seja a mesma que a dos padrões
utilizados na curva de calibração.
9. Cálculos
mg A B
de Fluoreto= x , onde:
L mL da amostra C
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