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Sólidos
A palavra esgoto tem sido amplamente usada para definir tanto a tubulação condutora
das águas servidas de uma comunidade, como também o próprio líquido que flui por
estas canalizações. Assim sendo, este termo será usado indistintamente, mas com
maior freqüência para definir os despejos provenientes das modalidades do uso e da
origem das águas, tais como:
Matéria Sólida
ST – dimensionamento ---- STV – mat. orgânica para o ----- SSV – mat. orgânico p/
classifica em esgoto tratamento biológico formar flocos
biológicos
forte – 1000ppm
médio – 500ppm ------------ SVD – mat. orgânica para microorganismos
fraco – 200ppm |
|
STF – mat. inorgânica removida -------- SSF – removidos em tratamento primário e
em tratamento primário ou terciário
nutrientes para microorganismos \
em tratamento secundário ou SDF – removidos em tratamento
removidos em tratamento terciário terciário
Sólidos Totais
Técnica
Expressão do Resultado
Técnica
Expressão do Resultado
Técnica
Expressão do Resultado
Obs: Com os resultados obtidos acima pode-se calcular o percentual de Sólidos Totais
Voláteis e o percentual de cinzas nos Sólidos Totais.
Cálculos
Sólidos em Suspensão
Técnica
Análise
Expressão do Resultado
Técnica
Expressão do Resultado
Técnica
Expressão do Resultado
CLORETOS
Introdução
Importância da Análise
Princípio do Método
Este método requer uma titulação em branco para que se possa corrigir o erro
cometido na detecção do ponto final.
Interferentes
----------------------->
c) cor e turbidez
Para cada 100ml de amostra adicionar 3ml de suspensão de Al(OH)3, que promoverá
uma flaculação das suspensões coloridas podendo ser removido por filtração.
Técnica
Importância da Análise
Princípio do Método
10. faça um branco com todos os reagentes usando água destilada como amostra
11. refluxe por 2 horas
12. interrompa o refluxo. Deixe o sistema esfriar, lave o condensador com
aproximadamente 50ml de água destilada e adicione água de lavagem à solução
de digestão. O volume final será aproximadamente 200ml.
13. titular o excesso de dicromato de potássio com solução de sulfato ferroso
amoniacal 0,1N usando 5 gotas do indicador ferroin.
Expressão do Resultado
Interferentes
Introdução
Após agitar e dar tempo suficiente para que todo oxigênio reaja, os precipitadores
químicos decantam, deixando um líquido claro na porção superior. Então, 2ml de ácido
sulfúrico concentrado são adicionados. A garrafa é tampada e o conteúdo misturado,
invertendo-a sucessivamente até que a suspensão seja completamente dissolvida e a
coloração amarelada seja uniforme em toda a garrafa. A reação que se efetua com a
adição de ácido é a apresentada abaixo; o óxido básico mangânico é reduzido para
manganês manganoso, enquanto uma quantidade equivalente de íon iodeto é
convertido a iodo livre. A quantidade de I2 é equivalente ao oxigênio dissolvido na
amostra original.
Mn(SO4)2 + 2I - ----> Mn ++ + I2
Com as altas concentrações de sólidos em suspensão e a atividade biológica dos
flocos de lodo ativado apresentam alto consumo de oxigênio, a atividade microbiana
deve ser cessada quando da coleta da amostra, e os sólidos em suspensão separados
da solução antes que se faça o teste iodométrico de oxigênio dissolvido. Uma
metodologia comum é usar-se uma solução inibidora de sulfato de cobre e ácido
sulfâmico, para parar a atividade biológica e para flocular os sólidos em suspensão. A
metodologia de coleta recomenda que se adicione 10ml da solução inibidora por litro,
em uma garrafa de boca larga. Para a coleta em um tanque de aeração, a garrafa é
colocada em um suporte especial projetado de tal forma que a garrafa será enchida
por um tubo situado junto ao fundo e extravase cerca de 25% da capacidade da
garrafa. Após ser removida do seu suporte, a amostra é tampada e deixada decantar
até que um sobrenadante claro possa ser sinfonado para uma garrafa de DBO. A
concentração de O.D é, então, medida pelo método iodométrico.
Importância da Análise
Princípio do Método
Se existir O2 na amostra
I2 proporcional O2
Titulação
amido
I2 + 2Na2S2O3 --------> 2Nal + Na2S4O6
tiossulfato iodeto de tetrationato
de sódio sódio de sódio
Indicador amido de 5 a 10 gotas, da coloração laranja para amarelo e adicionando-se
amido vai dar cor azul para incolor.
Interferentes
Coleta da Amostra
Conservação da Amostra
Técnica
Obs.:
a) se formar uma suspensão leitosa, não contém oxigênio dissolvido
b) formando precipitado marrom agitar novamente e deixar decantar por 5
minutos.
Expressão do Resultado
OD = 2. Vg . fc (mg/l) p/ volume de 100ml de amostra.
oxigênio oxigênio
dissolvido dissolvido
\ células \ células
matéria ________ CO2 + bacteriais _________ CO2 + protozoários
orgânica
bactéria protozoários
Importância da Análise
Reações
microorg.
aeróbios
H3C – CH – CH3 ----------------> CO2 + H2O + NH3
|
NH2
microorg.
anaeróbios
H3C – CH – CH3 – SO4-- -------------------> CO2 + H2O + NH3 + S-2
| O2 combinado
NH2
Para cada litro de água deionizada e aerada, adicione 1ml de solução de cloreto de
cálcio e 1ml de solução de cloreto férrico.
Obs.: O frasco que guardará a água acima preparada deverá ser antes lavado com
solução sulfocrômica e posteriormente com água corrente e finalmente com água
destilada.
Utilize a água somente depois de decorridos 30 minutos após sua aeração.
Técnica
Determinação de OD Inicial
Obs.:
a) se formar uma suspensão leitosa, não contém oxigênio dissolvido
b) formando precipitado marrom agitar novamente e deixar decantar por 5
minutos
Conservação da Amostra
Expressão de Resultados
Observações:
O resultado da DBO é a média dos valores, obtidos com as diluições cuja quantidade
de oxigênio consumido durante a incubação represente 30 a 80% da quantidade inicial
de oxigênio.
No final de 5 dias deve haver no mínimo 1ppm de OD. Caso contrário significa que
houve pouca diluição pois haveria muito material orgânico e grande consumo de
oxigênio.
A variação mínima de OD inicial para OD 5 (OD final) deve ser de 2ppm, pois caso
contrário significa que houve muita diluição e portanto pouco material orgânico.
O Nitrogênio presente na água residual recente se encontra principalmente na forma
de uréia e matéria protéica. Através da atividade bacteriana ocorre a degradação de
matéria protéica em polipeptídeos a seguir em aminoácidos e por fim em amônia ou
compostos amoniacais. A hidrólise de uréia também produz amônia.
Importância da Análise
Elimine o residual de cloro imediatamente após a coleta da amostra. Caso não seja
possível realizar a análise imediatamente, preserve a amostra pela adição de 0,8ml de
H2SO4 concentrado / l de amostra; o pH deverá ficar entre 1,5 – 2,0 e conservar 40C.
Se for usada a preservação por ácido, deve-se neutralizar a amostra com NaOH ou
KOH antes de se prosseguir com a análise.
Princípio do Método
(H+ )
----------->
NH3 + H2O NH4+ + OH-
<-----------
[OH- ]
Interferentes
1. Cloro residual, deve ser eliminado pela adição do agente declorador no momento
da coleta.
2. Compostos orgânicos que hidrolisados, liberam amônio. Eleva-se o pH a 9,5 para
evitar tal interferência.
3. Detergentes podem ocasionar formação de espumas, o que é minimizado com a
adição de 50 a 100ml de vaselina líquida isenta de amônia.
Técnica
1. Medir 500ml de amostra (ou volume menor diluído a 500ml) em proveta e transferir
para frasco apropriado. No caso de lodos, colocar no balão uma quantidade do
material úmido equivalente a 1g de lodo seco, e adicionar cerca de 500ml de água
destilada.
2. Efetuar uma prova em branco com 500ml de água destilada e proceder conforme
amostra.
3. Remover Interferentes.
4. Ajustar o pH da amostra para 7,0 com ácido ou hidróxidos diluídos.
5. Adicionar 25ml de solução tampão-borato e ajustar o pH a 9,5 com solução de
hidróxido de sódio 6N. Verificar o pH com peagâmetro e imediatamente transferir a
solução para o balão de destilação, conectando-o ao condensador.
6. Adicionar a um erlenmeyer de boca larga, 50ml de solução absorvente de ácido
bórico a adaptar ao equipamento.
7. Proceder a destilação até completar 250ml.
8. Titular com ácido sulfúrico 0,02N, padronizado.
Expressão de Resultado
Introdução
Nitrogênio orgânico é definido como aquele que está quimicamente ligado e com nox –
3. O nitrogênio orgânico é encontrado nas moléculas de proteína ou dos aminoácidos
que ainda não foram assimiladas. Há ainda presente nos despejos, N2 que se dissolve
no líquido pela interface com a atmosfera. A determinação do nitrogênio em
compostos orgânicos denomina-se Nitrogênio de Kjeldahl.
Ex: nos esgotos domésticos, proteínas, aminoácidos, polipeptídeos.
Importância da Análise
A importância na determinação do nitrogênio orgânico está na participação deste no
ciclo biológico, já que sua degradação resulta compostos nitrogenados, principalmente
na forma de NH3 e NH4+ , os quais influenciam na comunidade de peixes, na qualidade
de oxigênio dissolvido, na concentração de nitratos da água potável, etc. Outra
importância relacionada é na necessidade da adição de nitrogênio sob a forma de sais
nos tratamentos de águas residuárias.
Interferentes
Nitratos
Durante a digestão, concentrações de nitratos maiores que 10ml/l, pode oxidar uma
parcela de NH3 / NH4+4, resultando em uma interferência negativa.
Quando a matéria orgânica apresenta baixo estado de oxidação o nitrato pode ser
reduzido a NH3 / NH4+4, resultando numa interferência positiva.
Os teores de nitritos e nitratos no esgoto doméstico bruto são baixos (apenas traços).
Técnica
Expressão do Resultado
Introdução
Importância da Análise
Princípio do Método
Digestão
Destilação
• Coleta convencional
• Armazenar no máximo sete dias com ácido sulfúrico mantendo o pH entre 1,5 e
2,0.
Interferentes
Nitratos: Durante e digestão a amônia e íon amônio podem se oxidar para nitratos
resultando em uma interferência negativa. Quando a matéria orgânica apresenta baixo
estado de oxidação, nitrato pode ser reduzido a amônio, resultando uma interferência
positiva.
Técnica
Expressão de Resultados:
Introdução
Importância da Análise
Princípio do Método
a) Sulfanilamida
Reação de Acoplamento
b) NED – dihidrocloreto
Coleta convencional
Podem ser preservadas por até 24 horas e armazenar em refrigerador a 40C.
Interferentes
Técnica
Branco 1 ml 2 ml 3 ml 4 ml
| | | | |
1 2 3 4 5
| | |
0,01 0,02 0,03
ppm ppm ppm
Tubo 1
1ml 0,0005 mg N/NO
50ml 0,0005 mg N/NO2-
1000ml X X = 0,01 ppm
Tubo 2
1ml 0,0005 mg N/NO2-
2ml X X = 0,001 mg N/NO2-
50ml 0,001 mg N/NO2-
1000ml X X = 0,02 ppm
Tubo 3
1ml 0,0005 mg N/NO2-
3ml X X = 0,0015 mg N/NO2-
50ml 0,0015 mg N/NO2-
1000ml X X = 0,03 ppm
Ajuste do Espectrofotômetro
Onde: n = número do tubo Função da Curva: A = a + bC . C = A – a
b
Introdução
Os nitratos são produtos finais da oxidação dos compostos nitrogenados e, por serem
excelentes nutrientes, podem ser utilizados pelas algas ou outras plantas,
determinando o crescimento excessivo desses organismos.
No esgoto bruto o teor de nitratos é relativamente baixo e, originam-se de águas
superficiais, águas potáveis ou águas provenientes de lençóis freáticos que, por
infiltração, incorporam-se ao sistema de esgoto. Os nitratos presentes no esgoto bruto
ocasionam a oxidação do H2S, obtida através da recirculação da água dos tanques de
aeração.
O nitrato é determinado pela comparação de cores da amostra e de padrões
produzidas pela ação do ácido fenoldissulfônico em meio fortemente alcalino.
Importância da Análise
Princípio do Método
OH OH
| |
| -------- + H2SO4 -----------➔ ---------- | ---------SO3H
| ácido sulfúrico |
| |
| |
Fenol SO3H
ácido fenoldissulfônico
OH OH
| |
| -------- + SO3H -----------➔ O2N ------ | --------- NO2
| |
| + NO-2 | +SO4+2 + H2O
| |
SO3H NO2
ácido fenoldissulfônico ácido picrico
NO2 NO2
ácido picrico picrato de amônio
Coleta convencional. Podem ser preservadas por até 24 horas adicionando ácido
sulfúrico com pH 2,0 e armazenar em refrigerador a 40C.
Interferentes
Técnica
1. Reduza a cor e turbidez pela adição de 3ml de suspensão de Al(OH)3 a 150ml de
amostra e posterior filtração.
2. Se a amostra apresentar concentrado de CI- > que 10 mg/l, acrescentar 1ml de
solução de Ag2SO4 para cada mg de CI-, remova o precipitado por centrifugação
ou filtração, coagulando o cloreto de prata por aquecimento se necessário.
3. Se a amostra apresentar um teor de N/NO-2 (nitritos) superior a 0,2mg/l, converta
para nitrato adicionando para cada 100ml de amostra clarificada 1 ml de H2SO4
1N. A seguir, adicione KMnO4 0,1N, gota a gota, até coloração rósea persistente.
O teor de nitritos deverá ser subtraído do resultado encontrado para nitrato.
4. Neutralize os 100ml de amostra clarificada para pH 7,0 aproximadamente.
5. Transfira todo o volume para uma cápsula de porcelana e evapore até secura em
banho-maria.
6. Adicione sobre o resíduo da evaporação 2ml de ácido fenoldissulfônico, atrite as
paredes com bastão de vidro, para misturar bem o resíduo com o reagente.
7. Adicione 10ml ou 20ml de água destilada e, com agitação lenta, 6 a 7ml de NH4OH
concentrado.
8. Transfira todo o volume frio para o tubo Nessler de 100ml filtrando se necessário e
avolume com água destilada. Misturar por inversão.
9. Transfira para cubeta procedendo a leitura de %T no espectrofotômetro a =
410nm.
10. Efetue uma prova em branco, tratando 100ml de água destilada seguindo os itens
5 a 9.
Preparo dos Padrões
Solução Estoque
KNO3 1N (nitrogênio)
101g 14g
Y 0,1g Y = 0,7214 KNO3 e avolumar p/ 1000ml
Solução de Uso
C1 . V1 = C2 . V2
Estoque sol. Uso
Branco 5 ml 10 ml 20 ml Amostra
| | | | |
1 2 3 4 5
| | |
1 2 4
ppm ppm ppm
Tubo 1
1 ml 0,01 mg N/NO-3
5 ml X X = 0,05 mg N/NO-3
50 ml 0,05 mg N/NO-3
1000ml X X = 1 ppm
Tubo 2
1 ml 0,01 mg N/NO-3
10 ml X X = 0,1 mg N/NO-3
50 ml 0,1 mg N/NO-3
1000 ml X X = 2 ppm
Tubo 3
1 ml 0,01 mg N/NO-3
20 ml X X = 0,2 mg N/NO-3
50 ml 0,2 mg N/NO-3
1000ml X X = 4 ppm
Curva de Calibração
Ajuste ao Espectrofotômetro
=======
Onde: n = número do tubo Função da Curva: A = a + bC . C = A – a
b
FOSFATO
Ostofosfatos – fertilizantes
Polifosfatos – remover incrustações em caldeiras
Fosfato orgânico – matéria orgânica
Análise
POLIFOSFATO ---hidrólise ácida--→ ORTOFOSFATO
FOSFATO ORGÂNICO ----oxidante forte--→ ORTOFOSFATO
ORTOFOSFATO determinado diretamente
Princípio do Método
1a Etapa
2a Etapa
O método consiste em reagir o ortofosfato com o molibdato de amônio em meio ácido,
formando o ácido fosfomolibdico (a). Este ácido é reduzido pelo cloreto estanoso para
um complexo de cor intensa denominado azul de molibdênio (b). A intensidade de cor
deste composto é proporcional à concentração de ortofosfatos.
O fósforo na forma a ser determinada é previamente convertido em ortofosfato solúvel
por processo apropriado e este é determinado colorimetricamente pela ação do cloreto
estanoso. O ortofosfato solúvel na presença de molibdato de amônio forma ácido
fosfomolíbdico e este é reduzido pelo cloreto estanoso para um complexo azul de
molibdênio. A intensidade da coloração é determinada pela leitura de % transmitância
= 690nm.
1 . Hidrólise Ácida
a) a 100ml de amostra adicionar 3 gotas de fenolftaleína; se resultar coloração rósea,
adicionar solução de ácidos gota a gota até desaparecer a coloração, e acrescentar
1ml em excesso.
f) ferver a mistura por 90 minutos, adicionando água destilada para manter o volume
entre 25 e 50ml.
c) esfriar, neutralizar com solução de NaOH 6N até coloração rósea e completar o
volume com água destilada em balão volumétrico.
Solução concentrada de ácidos: adicionar, lentamente, 300ml de ácido sulfúrico
concentrado p.a, a 600ml de água destilada, esfriar, adicionar 4 ml de ácido nítrico
concentrado p.a, e completar o volume a 1000ml com água destilada.
Interferentes
1 Ajuste do Espectrofotômetro
2 Processamento da Amostra
NOTA: A curva de calibração vale para um determinado aparelho e deve ser feita
nova curva cada vez que forem preparados ou utilizados novos reagentes ou for
feita alguma alteração no aparelho.
Expressão de Resultados
Onde: n = número do tubo Função da Curva: A = a + bC . C = A – a
b
1 CLORETOS
Dissolva 0,824g de Cloreto de Sódio p.a (NaCI) seco a 1400 C., em água destilada até
1000 ml.
Dissolva 2,385g de Nitrato de Prata (AgNO3) em água até 1000ml. Coloque em frasco
âmbar.
Padronização
fc = 10
Vg
2 DQO
Adicionar 10g de Sulfato de Prata p.a (Ag2SO4) a 1,0l de Ácido Sulfúrico (H2SO4)
concentrado. A dissolução leva 1 dia – armazenar em geladeira.
2.3 Sulfato Ferroso Amoniacal (NH4)2 Fe(SO4)2 0,10N – Solução Padronizada Diária.
Padronização Diária
Num erlenmeyer colocar 100ml água destilada (H2O). Adicionar lentamente pelas
paredes do erlenmeyer 10ml de Ácido Sulfúrico (H2SO4) e 10ml de solução de
Dicromato de Potássio (K2Cr2O7) 0,25N, padrão. Titular com a solução do Sulfato
Ferroso Amoniacal usando 2 a e gotas do indicador ferroin.
N1V1 = N2V2
N = 0,25 x 10 .
mlFe(NH4)2(SO4)2
Indicador Ferroin
Dissolva 480g de MnSO4 . 4H2O, ou 400g MnSO4 . 2H2O ou 364g de MnSO4 . H2O em
água destilada, filtre e avolume para 1000ml.
Dissolva 500g de NaOH (ou 700g de KOH) e 135g de Nal (ou 150g de Kl) em água
destilada e avolume para 1000ml. A esta solução adicione 10g de azida sódica (NaN3)
dissolvida em 40ml de água destilada.
Transfira 250ml de solução estoque K2Cr2O7 0,1N para balão volumétrico de 1000ml,
avolumando a seguir. Guarde em frasco âmbar.
Transfira 250ml da solução estoque Na2S2O3 0,1N para balão volumétrico de 1000ml e
avolume a seguir. Preserve a solução com 5ml de clorofórmio.
Diluir 28ml de H2SO4 p.a concentrado, densidade 1,8, 96 – 98%, a 1000ml com água
destilada.
1ml = 0,05mg N
6.2 NaOH 6N
Dissolver 20g de ácido bórico, H3BO3 p.a, em água destilada. Adicione 10ml do
indicador misto e complete a 1 litro. Renove mensalmente esta solução.
Dissolva 500g de NaOH e 25g Na2S2O3 . 5 H2O em H2O destilada e avolume para
1000ml
Dissolva 4,4g de sulfato de prata p.a em água destilada e avolume para 1000ml.
Dissolva 25g de fenol p.a (C6H5OH) em 150ml de ácido sulfúrico concentrado p.a.
Adicione cuidadosamente 75ml de ácido sulfúrico fumegante ( 15% de SO3 livre),
homogeneizar e aquecer em banho Maria por 2 (duas) horas.
Dissolva 0,7218g de nitrato de potássio p.a (KNO3 seco em estufa a 1050C por 2 horas
em água destilada e avolume para 1000ml, preserve com 2ml de clorofórmio. Esta
solução é estável por 6 (seis) meses.
1 ml = 0,10mg N/NO3-
8.4 Solução Padrão de uso
Dilua 50ml da solução padrão estoque para 500ml com água destilada.
Dissolver 20g de ácido bórico p.a em água destilada. Adicione 10ml do indicador misto
e complete a 1000ml, renove a solução mensalmente.
a – ácido sulfúrico
Diluir 10ml de ácido sulfúrico em 50ml de água destilada.
b – Óxido vermelho de mercúrio
Dissolva 8g de óxido vermelho de mercúrio em 50ml de ácido sulfúrico 1/5.
c – Sulfato de potássio
Dissolva 267g de sulfato de potássio em 1200ml de água destilada e adicione 400ml
de ácido sulfúrico concentrado e junte 50ml da solução de óxido vermelho de mercúrio
(preparada no item b) e avolume para 2000ml.