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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE

CURITIBA
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO

BEATRIZ SACHUK DA SILVA

RELATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL

CURITIBA
2020
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE
CURITIBA
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO

RELATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL

Relatório apresentado ao Curso Técnico


em Química Ingrado ao Centro Estadual de
Educação Profissional de Curitiba, como
requisito parcial ao 2º Trimestre.

Profa. Célia Valente

CURITIBA
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................... 4
2.1 OBJETIVOS ................................................................................................... 4
2.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................... 4
2.1.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 4
2.2 METODOLOGIA ............................................................................................. 4
2.2.1 Procedimento da análise de DBO ............................................................... 4
2.2.2 Procedimento da análise de DQO ............................................................... 5
2.2.3 Procedimento da análise de Sólidos Totais ............................................... 6
2.3 RESULTADOS ............................................................................................... 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 12
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
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1 INTRODUÇÃO
O DBO (demanda bioquímica de oxigênio) é empregada para determinar a
quantidade de poluição das águas, são consideradas poluídas as que apresentam
baixa concentração de oxigênio dissolvido, portanto, com alto indice de DBO, já que
essa substância é utilizada na decomposição de compostos orgânicos. As águas não
poluídas, têm elevadas concentrações de oxigênio dissolvido, logo, com baixo indice
de DBO, beirando o ponto de saturação. É utilizado também no tratamento de esgoto
para verificar a eficiência na decomposição de matéria orgânica, de acordo com a
legislação, a DBO máxima no esgoto deve ser de 60 mg/L.
Já a demanda química de oxigênio (DQO) é utilizado nas estações de esgoto
sanitário e de efluentes industriais, pois avalia o quanto de oxigênio foi dissolvido ou
consumido em meio ácido o que leva a degradação da matéria orgânica, esse tipo de
análise reflete a quantidade total de componentes oxidáveis, seja carbono ou
hidrogênio de hidrocarbonetos, nitrogênio (de proteínas) , ou enxofre e fósforo de
detergentes, ela pode ser considerada como um processo de oxidação química, onde
se emprega o dicromato de potássio (K2Cr2O7). A DQO é mais rápida pois dura em
média de 2 a 3 horas enquanto a DBO leva em torno de 5 dias.
Todos os contaminantes da água, com exceção dos gases dissolvidos,
contribuem para a carga de sólidos. Por esta razão, os sólidos são analisados
separadamente, as operações de secagem, calcinação e filtração são as que definem
as diversas frações de sólidos presentes na água (sólidos totais, em suspensão,
dissolvidos, fixos e voláteis). Os sólidos totais são compostos por substâncias
dissolvidas e em suspensão, e também são classificados como fixos (inorgânicos) e
voláteis (orgânicos).
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 OBJETIVOS

2.1.1 Objetivo Geral


Mostrar as análises de tratamentos de efluentes.

2.1.2 Objetivos Específicos

a) Análises de DBO.
b) Análises de DQO.
c) Análises de Sólidos totais.

2.2 METODOLOGIA

2.2.1 Procedimento da análise de DBO

É realizado primeiramente o preparo da água de diluição, é utilizado um


compressor de ar comprimido até saturar a água deionizada com o ar de modo que
se obtenha um alto teor de oxigênio dissolvido. Para cada litro de água é adicionado
1 ml de solução tampão de fosfato (pH = 7,2), 1 mL de solução de sulfato de magnésio
(MgSO4.7H2O), 1 mL de solução de cloreto de cálcio e 1 mL de solução de cloreto
férrico (FeCI3.6H2O). Em seguida para amarzenar a água de diluição, é necessário
que o recipiente seja lavado com mistura sulfocrômica, enxaguado com água corrente
e água deionizada.
Não se deve completar os estoques de água de diluição com soluções
preparadas recentemente, e ainda, deve-se utilizar a água de diluição somente após
30 minutos de ter ocorrido a sua saturação com ar.
Em seguida é realizada a diluição da amostra, porém, quando a amostra
analisada é de origem desconhecida é necessário que se prepare diluições de modo
que exista uma diminuição do OD (oxigênio dissolvido), de aproximadamente 2,5 mg/l
em 5 dias.
Sempre que a análise é feita para o esgoto doméstico bruto e decantado, as
depleções aceitáveis são de diluição a 1%, 2%, 3%, 4% e 5%. No caso de análises
em amostras de esgotos diferentes é feito cálculos para definir qual a quantidade de
amostra que será introduzida no frasco de 300 ml.
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Para o preenchimento dos frascos de DBO e incubação das amostras é


necessário transferir por sifonação a amostra já diluída de cada balão para três frascos
de DBO enchendoos até transbordar, não deve – se deixar bolhas no interior dos
mesmos. Para o controle da água de diluição é preciso preencher dois frascos de DBO
com água de diluição de modo semelhante ao anterior. Após 15 minutos, determina-
se a concentração de oxigênio dissolvido inicial (ODi) de um dos frascos de cada uma
das diferentes amostras e incubado os demais por um período de 5 dias a 20 °C,
utilizando-se a estufa incubadora de DBO. Realizar esse mesmo procedimento com
os frascos contendo a água de diluição. Após 5 dias determina- se a concentração de
oxigênio dissolvido final (ODf) para todas as amostras incubadas. Para o controle da
água de diluição, verifica - se a quantidade de oxigênio dissolvido consumido pela
água de diluição, no período de incubação, que não pode ser superior a 0,2 mg/L.

2.2.2 Procedimento da análise de DQO

Inicialmente é feita a diluição da amostra a ser analisada, para isso é necessário


seguir um padrão, sendo ele:

I) Amostras com DQO até 2000 mg/L: pipeta-se 15 mL da amostra e diluir para 100
mL em balão volumétrico.

20 mL da diluição contém 3 mL de amostra.

II) Amostras com DQO de 2000 até 7000 mg/L: pipeta-se 10 mL da amostra e diluir
para um balão volumétrico de 100 mL.

20 mL da diluição contém 2 mL de amostra.

III) Amostras com DQO acima de 7000 mg/L: pipeta-se 5 mL da amostra e diluir para
100 mL em um balão volumétrico.

20 mL da diluição contém 1 mL de amostra.

Com as diluições feitas coloque cerca de 0,4 g de sulfato de mercúrico


(Hg2SO4) em um balão de fundo chato de 500ml, no balão adicione 20 mL da amostra
e 10 mL da solução de dicromato de potássio (K2Cr2O7). Posteriormente adicione 30
mL da solução de ácido sulfúrico/sulfato de prata no balão, agitando até que ocorra
uma mistura completa de todos os reagentes. Adicione algumas pérolas de vidro e
então conecte o balão com o condensador de refluxo. Repita as operações descritas
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acima substituindo os 20 mL da amostra por 20 mL de água destilada, dessa maneira


é preparado o branco. A amostra e o branco devem ser refluxados por duas horas.
Após o refluxo a amostra pode ter apresentado coloração verde, que significa que o
analito estava muito concentrado. Durante o processo de refluxo (2 horas) da amostra
e do branco, titule a solução de sulfato ferroso amoniacal da seguinte forma:

1) Pipete 10 mL da solução padrão de dicromato de potássio em um elernmeyer


de 250 mL;

2) Adicione 30 mL de ácido sulfúrico concentrado, com cuidado homogeneíze,


deixe esfriar;

3) Adicione 3 mL do indicador de ferroina. Titule com sulfato ferroso amoniacal


Fe(NH4)2(SO4)2 a cor mudara de laranja para verde e finalmente para
vermelho.

Depois das duas horas em refluxo, lave o interior do condensador com água
destilada. Deixe esfriar por completo e adicione água destilada até cerca de 140 mL.
Titule a amostra e o branco com a solução de sulfato ferroso amoniacal, de
concentração já aferida.

2.2.3 Procedimento da análise de Sólidos Totais

Lava–se a cápsula de porcelana para retirar as impureza para não afetar os


resultados, leva- se a capsula para a estufa e a aquece por uma hora em uma a uma
temperatura variando entre 103-105 °C. Ao retirar, resfria–se até a temperatura
ambiente em um dessecador. Após atingir a temperatura, pesa-se a cápsula e anota-
se o valor. Homogeneíza-se bem a amostra tendo o cuidado de eliminar previamente
os possíveis interferentes. Mede-se 100 mL da amostra, e transfira-a para a cápsula.
Novamente faz-se o processo de evaporação, desta vez utilizando a amostra na
estufa entre 103-105°C por uma hora. Após a evaporação, levar a cápsula para o
dessecador e deixa-la esfriar. Em seguida pesa-se novamente a cápsula.

2.3 RESULTADOS

 Resultado da medição da DQO realizada, hipoteticamente, como exercício


prático apresentado em vídeo-aula.
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Dado a DQOe = 286 mg/L e DQOs = 150 mg/L de uma estação de tratamento,
determine sua eficiência:
Eficiência = DQOe – DQOs / DQOe x 100
Eficiência = 286 – 150/286 x 100
Eficiência = 0,47555 x 100
Eficiência = 47,55%
Foi possível observar que o processo de DQO está dentro dos parâmetros
aceitáveis segundo a RESOLUÇÃO Nº 021/09 - SEMA que dispõe sobre
licenciamento ambiental, estabelece condições e padrões ambientais e dá outras
providências, para empreendimentos de saneamento. No Art 11º diz que os
efluentes das ETEs só poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos corpos de
água desde que obedeçam às condições e padrões estabelecidos.-DQO: até 225
mg/L.
A análise da vídeo-aula resultou em 0,47555 mg/L, portanto, dentro do limite
estabelecido.

QUESTIONÁRIO:

São chamadas de lagoas de estabilização as quais o sistemas de tratamento


biológico em que a estabilização da matéria orgânica é realizada pela oxidação
bacteriológica (DBO):
Lagoa anaeróbia: Este tipo de lagoa se caracteriza por não apresentar oxigênio
dissolvido abaixo da superfície da água.
No processo anaeróbio, as bactérias se desenvolvem para transformar a
poluição orgânica em metano. Ocorrem duas etapas: 1- a liquefação e formação de
ácidos através das bactérias acidogênicas (há a conversão da matéria orgânica
complexa em formas mais simples. Nesta etapa não há conversão de DBO em
metano.), 2- a formação de metano através das bactérias metanogênicas (a DBO
passa a ser removida, com a matéria orgânica (ácidos produzidos na primeira etapa)
sendo convertida a metano, gás carbônico e água. O carbono orgânico é removido do
meio liquido das lagoas pelo fato do metano escapar para a atmosfera.)
Nesse tipo de lagoa é necessário controlar os seguintes aspectos: a ausência
de oxigênio dissolvido (as bactérias metanogênicas são anaeróbias estritas, não
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sobrevivendo na presença de oxigênio); Temperatura (acima de 15°C); e o pH (entre


7,0 e 9,0).
Lagoa aeróbia: é importante a utilização de equipamentos de aeração, normalmente,
aeradores superficiais, para “fornecer” oxigênio para o meio liquido (os aeradores
superficiais criam turbulências necessárias para o oxigênio contido na atmosfera
adentre ao meio liquido, garantindo, assim, oxigenação para os microrganismos que
estão na lagoa), além de, serem responsáveis pela mistura entre os microrganismos
(DBO) e os sólidos em suspensão (biomassa), há em decorrências, uma maior
concentração de bactérias no meio liquido. Com isto, a eficiência da lagoa aeróbia
aumenta, permitindo também uma redução em seu volume.
No entanto, apesar da boa eficiência na remoção de matéria orgânica, as
lagoas aeradas apresentam um efluente com qualidade insatisfatória para lançamento
em corpos hídricos. Isto porque, a biomassa permanece em suspensão por todo
volume da lagoa, vindo, portanto, a sair no efluente tratado.
Vantagens: elevada eficiência de remoção de DBO e coliformes; custos reduzidos de
operação e manutenção; e simplicidade de operação.
Desvantagens: requerem grandes áreas; atividade biológica afetada pela
temperatura; e geração de maus odores (processos anaeróbios).

Lagoa facultativa: o processo ocorre através da retenção dos esgotos por um


período de tempo suficiente para que os processos de estabilização da matéria
orgânica se desenvolvam.
Para uma boa operação da planta, é de extrema importância monitorar alguns
parâmetros fundamentais, como: temperatura e pH, pois a atividade biológica está
relacionada diretamente com estes fatores:
 zona anaeróbia: matéria orgânica em suspensão (DBO particulada) tende a
sedimentar, constituindo um lodo no fundo da lagoa. Este lodo sofre processo
de decomposição, sendo convertido lentamente em gás carbônico, água,
metano e outros.
 zona aeróbia: A matéria orgânica dissolvida (DBO solúvel) não se sedimenta,
permanecendo dispersa no meio liquido, próxima a superfície. Nesta zona, a
matéria orgânica é oxidada pro meio da respiração aeróbia, e portanto, a
necessidade de oxigênio, o qual é suprido ao meio pela fotossíntese realizadas
pelas algas
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 zona facultativa: há presença de bactérias anaeróbias e aeróbias responsáveis


pela estabilização da matéria orgânica. Na ausência de oxigênio livre, são
utilizados outros receptores de elétrons, como nitratos (condições anóxicas) e
sulfatos (condições anaeróbias). Nesta zona pode ocorrer presença ou
ausência de oxigênio.
Vantagens: ausência de equipamentos mecânicos, remoção de logo após alguns
anos e simples contrução e operação.
Desvantagens: necessidade de remoção de algas, performance variável e a
possibilidade de crescimento de insetos.

Processo de micro/nanofiltração: há utilização de membranas poliméricas como


meio filtrante para retenção dos íons causadores da dureza. Não utiliza produtos
químicos pois esse processo rejeita ions bivalentes e de maior massa molecular, como
Ferro, Magnésio e Cálcio.

As resinas catiônicas podem ser divididas em fortemente ácidas, quem podem


remover a dureza temporária e permanente da água, mas as fracamente ácidas
removem somente a dureza temporária. Essas resinas removem cálcio, magnésio,
potássio entre outros metáis.
Na industria de João da Mata , os resíduos gerados são HNO3 (ácido nitrico),
CO2 (gás carbônico), HCl (ácido cloridrico) e H2SO4 (ácido sulfúrico). Para a limpeza
completa é necessário a passagem por um leito com uma resina aniônica, onde
haverá a troca dos íons dos ácidos presentes (OH-) para equivaler a água destilada.
Nitrato de sódio= NaNO3
Gás carbônico=CO2
Cloreto de magnésio = MgCl2
Sulfato de cálcio= CaSO4

A flotação é um tipo de processo físico de separação de misturas heteregeneas,


esssa técnica consiste em adicionar bolhas de ar ao meio para que as partículas em
suspensão no liquido se juntem a essas bolhas. A espuma formada pode então ser
removida, arrastando consigo as partículas de impureza (as partículas ficam na
superfície da mistura)
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Já o processo de sedimentação consiste na separação de misturas pela ação


da gravidade, as partículas vão se depositando no fundo do recipiente e são
posteriormente retiradas por decantação.

O DBO determina de maneira indireta a concentração de matéria orgânica


biodegradável através da demanda de oxigênio que os microorganismos exercem
através da respiração. Para efluentes industriais que não possuem oxigênio suficiente
e nem microorganismos, é necessário além da diluição e introdução de nutrientes,
acrescentar uma “semente”, isso significa, uma porção de esgoto com
microorganismos e DBO conhecido para corrigir o resultado final.

Leitos granulares: mais comuns são feitos de areia, pedregulho, carvão britado,
escória, calcário, coque e carvão de madeira, utilizado para clarificar suspensões
diluídas.
Leitos rígidos: são feitos sob a forma de tubos porosos de aglomerados de quartzo
ou alumina (para a filtração de ácidos), de carvão poroso (para soluções de soda e
líquidos amoniacais) ou barro e caulim cozidos a baixa temperatura (usados na
clarificação de água potável)
Telas metálicas: são utilizadas nos “strainers” instalados nas tubulações de
condensado que ligam os purgadores às linhas de vapor e que se destinam a reter
ferrugem e outros detritos capazes de atrapalhar o funcionamento do purgador.
Utilizam-se também nos filtros mais simples que existem, os “nutsch”, e nos rotativos.
Podem ser chapas perfuradas ou telas de aço carbono, inox, níquel ou monel.
Tecidos: são utilizados industrialmente e ainda são os meios filtrantes mais comuns.
Há tecidos vegetais, como o algodão, a juta (para álcalis fracos), o cânhamo e o papel;
tecidos de origem animal, como a lã e a crina (para ácidos fracos); minerais: amianto,
lã de rocha e lã de vidro, para águas de caldeira; plásticos: polietileno, polipropileno,
PVC, nylon, teflon, orlon, saran, acrilan e tergal.
Membranas: semi-permeáveis, como o papel pergaminho e as bexigas animais, são
utilizadas em operações parecidas com a filtração, mas que na realidade são
operações de transferência de massa: diálise e eletro-diálise.
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Os desafios do reuso da água é encontrar uma maneira de acertar as ideias


entre os profissionais, a evolução nos sistemas de reutilização de água em aspectos
técnicos e econômicos, a mudança de hábitos de consumo pois os consumidores são
acostumados a utilizar água potável e muitas vezes se opõem na utilização de água
de reuso uma vez que a mesma é mais oxidativas e mineralizadas e por último a
criação de instalações mais seguras, para que não exista contaminação cruzada entre
a água potável e a água de reuso.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após as pesquisas do presente relatório, pode-se ter o conhecimento sobre os


procedimentos especificos do tratamento de efluentes.
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REFERÊNCIAS

BRASIL ESCOLA. Demanda Bioquímica de Oxigênio. Disponível em: <


https://brasilescola.uol.com.br/quimica/demanda-bioquimica-oxigenio.htm >. Acesso
em: 12 ago. 2020.
MUNDO EDUCAÇÃO. Demanda Química de Oxigênio. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/demanda-quimica-oxigenio.htm >.
Acesso em: 12 ago. 2020.
PORTAL TRATAMENTO DE ÁGUA. DBO. Disponível em:
<https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/determinacao-da-demanda-
bioquimica-de-oxigenio-dbo/ >. Acesso em: 12 ago. 2020.
PORTAL TRATAMENTO DE ÁGUA. DQO. Disponível em:
<https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/determinacao-da-demanda-quimica-
de-oxigenio-dqo/ >. Acesso em: 12 ago. 2020.
PORTAL TRATAMENTO DE ÁGUA. Lagoas de estabilização. Disponível em:
<https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/lagoas-estabilizacao/ >. Acesso em:
13 ago. 2020.
MUNDO EDUCAÇÃO. Flotação. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/flotacaoum-processo-separacao-
misturas.htm >. Acesso em: 14 ago. 2020.
GIWA. Fitro Tecido. Disponível em: <https://www.giwa.com.br/filtro-tecido >. Acesso
em: 14 ago. 2020.
NATURAL TEC. Ultra Filtração. Disponível em:
<http://www.naturaltec.com.br/ultrafiltracao/ >. Acesso em: 14 ago. 2020.

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