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ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE AIRÃES

Relatório das atividades experimentais 2.2 e 2.3

Nome: Ana Margarida Sampaio Vieira


Nº: 3 Ano: 10º Turma: A

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES
AQUOSAS

Pá gina 1
ÍNDICE

Índice
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
PROBLEMAS EM ESTUDO.......................................................................................3
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES LABORATORIAIS..............................................3
PROTOCOLO EXPERIMENTAL...................................................................................4
Material necessário para a atividade laboratorial 2.2....................................................4
Material necessário para a atividade laboratorial 2.3....................................................4
Procedimento da atividade laboratorial 2.2...................................................................4
Procedimento da atividade laboratorial 2.3...................................................................5
RESULTADOS.................................................................................................................7
CONCLUSÃO...................................................................................................................8
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................9

INTRODUÇÃO

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• Este relatório foi pedido no âmbito da disciplina de Física e
Química A, pela professora da disciplina após uma aula prática em
relação a preparação de soluções aquosas.

• O documento apresentado diz respeito às atividades


laboratoriais 2.2 e 2.3 do programa de 10ºano, tendo sido estas
realizadas por fazerem parte do programa do ano de escolaridade
em que me encontro.

PROBLEMAS EM ESTUDO
• Em relação á atividade laboratorial 2,2 a questão - problema é:
“Como preparar uma solução aquosa de concentração
rigorosa a partir de um soluto sólido?”

• Em relação á atividade laboratorial 2.3 a questão - problema é:


“Como preparar soluções aquosas por diluição de soluções
mais concentradas?”

OBJETIVOS DAS ATIVIDADES


LABORATORIAIS
•O objetivo da atividade laboratorial 2.2 foi preparar 100,0 ml de
uma solução aquosa de sulfato de cobre (II) penta -hidratado de
concentração 0,1000 mol / dm3.

•O objetivo da atividade laboratorial 2.3 foi, utilizando a solução


preparada na AL 2.2, preparar 100,0 ml de duas soluções, a partir
de uma solução mais concentrada de concentração molar
conhecida, com fatores de diluição 5 e 10, respetivamente.

PROTOCOLO EXPERIMENTAL

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Material necessário para a atividade laboratorial 2.2
Vareta de vidro
Gobelé
Balão volumétrico de 100,0 ml
Funil de líquidos
Pipeta conta-gotas
Água destilada
Espátula
Frasco de reagentes
Balança
Sulfato de cobre (II) penta- hidratado
Material necessário para a atividade laboratorial 2.3

Pipeta graduada de 10,0 ml


Pipeta volumétrica de 10,0 ml
Pipeta volumétrica de 20,0 ml
Pipeta conta-gotas
2 balões volumétricos de 100, 0 ml
2 frascos de reagentes
Funil de líquidos ´
Vareta de vidro
Água destilada
Solução de sulfato de cobre (II) penta-hidratado de concentração
0,1000 mol/ dm3
Procedimento da atividade laboratorial 2.2
1- Calculamos a massa de sulfato de cobre (II) penta-hidratado
necessária para preparar a solução.

V= 100,0 ml
[CuSO4 • 5 H2O] = 0,1000 mol/ dm3
M [CuSO4• 5H20] = 249, 68 g/mol
nsoluto n
C= (=) 0,1000= (=) n = 0,0100
1 vsolu çã o 0,1000
m m
M=2-n Medimos
(=) 249, 68 a=massa de(=)sulfato
0,0100
de cobre
m= 2,4968 = 2,5g(II) penta- hidratado
numa balança ( de preferência semianalítica), usando um
gobelé limpo e seco e uma espátula. Colocamos o gobelé na
balança, fizemos a tara e colocamos o sólido.
3- Com a ajuda de uma vareta, dissolvemos o sólido no gobelé
com um volume suficiente de água.

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4- Transferimos o conteúdo do gobelé para um balão volumétrico
de 100,0 ml e lavamos o gobelé e a vareta com água
destilada de modo a arrastar todo o soluto para o balão
volumétrico.
5- Adicionamos água destilada até á marca do balão volumétrico
com a ajuda de uma pipeta conta-gotas.
6- Colocamos a rolha no balão volumétrico e agitamos para
homogeneizar a solução.
7- Transferimos a solução para um frasco com a ajuda do funil e
da vareta para ser usada na AL 2.3.

Procedimento da atividade laboratorial 2.3


1- Realizamos os cálculos dos volumes da solução concentrada
a utilizar na preparação das duas soluções diluídas.

vf vf
fd= vi fd= vi
100 100
5= vi 10= vi
Vi= 20 cm3 Vi= 10 cm3

(Preparação da solução diluída de fd=5)


1- Pipetamos o volume necessário da solução concentrada e
transferimos para o balão volumétrico de 100,0 ml.
2- Perfizemos o volume do balão volumétrico até á marca, por
adição da água destilada, com a ajuda de uma pipeta conta-
gotas.
3- Colocamos a rolha no volumétrico e homogeneizámos a
solução.
4- Transferimos o conteúdo do balão, com a ajuda do funil e da
vareta, para um frasco de reagente devidamente etiquetado.

(Preparação da solução diluída com fd= 10 )

Realizamos todas as etapas descritas de 2 a 4 para a solução


diluída de fd=5.

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RESULTADOS
Apresentamos o resultado das medições atendendo á incerteza de
leitura e ao número correto de algarismo significativos.

INSTRUMENTOS INCERTEZA INCERTEZA DE MEDIDA


DE MEDIÇÃO DOS LEITURA
INSTRUMENTOS
Balança 0,01 0,01 2,5 +/- 0,01
Balão 0,1 dm3 0,1 6,0 +/- 0,1
volumétrico
Pipeta 0,04 0,04
volumétrica

Imagem: Resultado das soluções realizadas

Temos como resultados no terceiro balão volumétrico a solução é


menos concentrada que a solução inicial (o segundo balão
volumétrico) e mais concentrada que a solução do primeiro balão
volumétrico sendo esta também menos concentrada que a solução
inicial.

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CONCLUSÃO

Nestas atividades laboratoriais tivemos algumas dificuldades


nomeadamente medir 2,5 g de sulfato de cobre e encher o balão
volumétrico com precisão.
Verificámos que o sulfato de cobre é solúvel na água, pois na
mistura obtida não foi possível distinguir as duas substâncias que a
constituíam. Concluímos assim que preparámos uma mistura
homogénea no estado líquido (solução).
Podemos concluir também que sempre que possível devemos
usar as pipetas volumétricas dado que apresentam menor incerteza
de leitura.
A solução deveria ter sido mais rigorosa.

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BIBLIOGRAFIA
Caderno diário da disciplina de Física e Química
Caderno de laboratório »Eu e a Química» do 10ºano

Pá gina 9

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