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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT


CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

COMPONENTE CURRICULAR: Análise de Águas


PROFESSOR: Carlos Antônio Pereira de Lima

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS

PRÁTICA I - PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES

AMANDA LETICIA OLIVEIRA SILVA


Matrícula: 162010389
AMANDA MYRNA DE MENESES E COSTA
Matrícula: 162010010

CAMPINA GRANDE
2018
1. INTRODUÇÃO
As soluções são definidas como misturas homogêneas de duas ou mais substâncias
moleculares ou iônicas. Devido ao tamanho de suas partículas, que possuem diâmetro menor
que 1nm, as soluções não podem ser separadas por centrífugas, filtros, dentre outros métodos
tradicionais. Essas misturas são compostas de solutos e solventes. O soluto é a substância que
está dispersa em um solvente, ou seja, é a substância que será dissolvida em um solvente e são
geralmente compostos iônicos. Portanto, um solvente é a substância que irá dissolver o soluto;
é a parte mais abundante em uma solução.
As soluções podem ser classificadas de acordo com seu estado físico (sólidas, líquidas
ou gasosas) ou com relação entre a quantidade de soluto e solvente presente na solução
(insaturadas, saturadas e supersaturadas). Elas também possuem determinadas concentrações
que são obtidas a partir da relação entre as quantidades de solvente e soluto. Nesse relatório
vamos abordar a preparação de duas soluções: ácido clorídrico 0,10 M e hidróxido de sódio a
0,1 M.
Para determinarmos a concentração exata das soluções, realizamos a padronização das
mesmas. Essa é uma técnica analítica onde a solução de concentração conhecida é definida
como solução padrão, e aquela cuja concentração se pretende determinar é designada por
solução a ser padronizada. A titulação termina quando se atinge o ponto final da reação que é
detectado pela variação de uma propriedade física ou química da solução a ser titulada,
utilizando indicadores. Nas aulas práticas foram realizadas as padronizações das soluções de
ácido clorídrico, utilizando carbonato de sódio como padrão primário na solução padrão (que
também foi preparada no laboratório) e o alaranjado de metila 0,4% como indicador e de
hidróxido de sódio citada acima, utilizando o biftalato de potássio como padrão primário e a
fenolftaleína 0,5% como indicador.
2. OBJETIVOS
Revisar conceitos básicos de análise titulométrica, preparar, padronizar e determinar o
fator de correção de soluções de Ácido Clorídrico (HCl) e de Hidròxido de Sodio (NaOH).
3. MATERIAIS UTILIZADOS
3.1. Preparação da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M
● Vidrarias e equipamentos:
- Um béquer de 250 mL;
- Uma pipeta graduada de escoamento completo de 5 mL;
- Um pipetador;
- Um bastão de vidro;
- Um balão volumétrico de 250 mL;
- Um funil de vidro;
- Uma pisseta contendo água destilada.

● Reagentes:
- Ácido clorídrico (HCl).

3.2. Preparação da Solução Padrão de Carbonato de Sódio (PA) 0,10 M


● Vidrarias e equipamentos:
- Um béquer de 100 mL;
- Vidro relógio;
- Balança semi-analítica;
- Um bastão de vidro;
- Um funil de vidro;
- Um balão volumétrico de 100 mL; e
- Uma pisseta contendo água destilada.

● Reagentes:
- Carbonato de sódio (Na2Ca3).

3.3. Padronização da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M


● Vidrarias e equipamentos:
- Um suporte universal;
- Uma garra para bureta;
- Uma bureta de 25 mL;
- Um erlenmeyer de 250 mL;
- Uma pipeta volumétrica de 10 mL;
- Um pipetador;
- Um béquer de 50 mL; e
- Uma pisseta contendo água destilada.

● Reagentes:
- Solução de ácido clorídrico 0,10 M, solução de carbonato de sódio (PA) 0,10
M e indicador alaranjado de metila 0,4%.

3.4. Preparação da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


● Vidrarias e equipamentos:
- Um béquer de 100 mL;
- Vidro relógio;
- Balança semi-analítica;
- Um bastão de vidro;
- Um funil de vidro;
- Um balão volumétrico de 250 mL; e
- Uma pisseta contendo água destilada.

● Reagentes:
- Hidróxido de sódio (NaOH) P.A em lentilhas.

3.5. Preparação do Indicador Fenolftaleína 0,5%


● Vidrarias e equipamentos:
- Idem à preparação da solução de hidróxido de sódio.

● Reagentes:
- Fenolftaleína e álcool etílico.

3.6. Padronização da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


● Vidrarias e equipamentos:
- Idem à padronização da solução de ácido clorídrico.

● Reagentes:
- Solução de hidróxido de sódio, padrão primário biftalato de potássio e
indicador fenolftaleína 0,5%.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. Preparação da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M
● Medir 2,13 mL de ácido clorídrico com uma pipeta graduada;
● Sob agitação constante, transferir esse volume para um béquer de 250 mL
contendo cerca de 100 mL de água destilada;
● Utilizando um bastão de vidro, homogeneizar a solução e transferir esse volume
para um balão volumétrico de 250 mL;
● Completar o volume do balão com água destilada e verter o mesmo para
homogeneizar bem a solução.

4.1.1. Cálculos Realizados para a determinação do volume teórico utilizado de


ácido clorídrico
- Concentração da solução: 0,10 M
- Volume da solução: 250 mL
- Quantidade de soluto: ?
- MMHCl = 11,74 g/mol
A partir desses dados temos que:
n° de mols concentrado = n° de mols diluido
MC . VC = MD . VD (i)
Onde:
MC = Concentração do ácido concentrado;
VC = Volume do ácido concentrado;
MD = Concentração do ácido diluído (ou da solução); e
VD = Volume do ácido diluído (ou da solução).
Portanto:
0,1 g /mol . 250 mL
VC = 11,74 g /mol

V c = 2, 13 mL

4.2. Preparação da Solução Padrão de Carbonato de Sódio (PA) 0,10 M


● Pesar 1,06 g de Carbonato de Sódio em uma balança semi-analítica com o
auxílio de um vidro relógio;
● Diluir a massa pesada em aproximadamente 50 mL de água destilada utilizando
um bastão de vidro;
● Transferir a solução para um balão volumétrico de 100 mL com auxílio de um
funil de vidro e completar o volume com água destilada;
● Verter o balão para homogeneizar a solução.

4.2.1. Cálculos realizados para a determinação da massa teórica utilizada de


carbonato de sódio
- Concentração da solução: 0,10 M
- Volume da solução: 100 mL
- MMNa2CO3= 106 g/mol
- Quantidade de soluto: ?
Com esses dados podemos dizer que:
m(g)
MNa2CO3 = M M (g/mol) . V (L) (ii)

Onde:
MNa2CO3 = Concentração de carbonato de sódio;
mNaCO3 = Massa em gramas do Na2CO3;
MMNa2CO3 = Massa molar do soluto; e
V = Volume da solução.
Portanto, podemos escrever a equação (ii) da seguinte forma:
mNa2CO3 = M. MMNa2CO3. V(L)
Obtendo:
mNa2CO3 = 0,10M . 106g mol . 0,1L
mNa2CO3 = 1,06 g

4.3. Padronização da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M


● Com o auxílio de uma pipeta volumétrica, transferir 10 mL da solução de
carbonato de sódio para um erlenmeyer de 250 mL;
● Adicionar 4 gotas do indicador alaranjado de metila 0,4% à solução contida no
erlenmeyer;
● Colocar a solução de ácido clorídrico na bureta, zerando a mesma (25 mL) e
preenchendo também o bico da mesma;
● Titular a solução até a mudança de coloração.

4.4. Preparação da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


● Pesar 1,0000 g hidróxido de sódio em uma balança semi-analítica com o auxílio
de um vidro relógio;
● Dissolver a massa pesada em um béquer de 100 mL contendo aproximadamente
100 mL de água destilada, utilizando um bastão de vidro;
● Com o funil de vidro transferir a solução para um balão volumétrico de 250 mL
e completar seu volume com água destilada;
● Verter o balão para homogeneizar bem a solução.

4.4.1. Cálculos realizados para a determinação da massa teórica utilizada de


hidróxido de sódio
- Concentração da solução: 0,10 M
- Volume da solução: 250 mL
- MMNaOH= 40 g/mol
- Quantidade de soluto: ?
Com os dados obtidos podemos utilizar a equação (ii) mostrada anteriormente,
obtendo:
mNaOH = M . MMNaOH . V(L)
mNaOH = 40 . 0,250 . 0,10
mNaOH = 1,0000g

4.5. Preparação do Indicador Fenolftaleína 0,5%


● Pesar num béquer de 100 mL 0,5 g de fenolftaleína em uma balança
semi-analítica;
● Dissolver a massa pesada em aproximadamente 50 mL de álcool etílico com o
auxílio de um bastão de vidro;
● Transferir a solução para um balão volumétrico de 100 mL utilizando um funil e
completar o volume com álcool;
● Verter o balão para homogeneizar bem a solução.

4.6. Padronização da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


● Pesar 0,2042 g do padrão primário biftalato de potássio no erlenmeyer de 250
mL;
● Dissolver em aproximadamente 50 mL de água destilada;
● Adicionar 4 gotas do indicador fenolftaleína 0,5% na solução;
● Preencher a bureta com a solução de hidróxido de sódio;
● Titular a solução até a mudança de coloração.

4.6.1. Cálculos realizados para a determinação da massa teórica utilizada de


biftalato de potássio
Partindo do mesmo princípio mostrado no item 4.1.1. podemos adaptar a
fórmula em (i) para:
n° de mols de NaOH = n° de mols de Biftalato de Potássio (iii)
Desenvolvendo (iii) temos:
m (bif talato)
MNaOH . VNaOH = M M (bif talato) (iv)

Podemos, ainda, organizá-la da seguinte maneira:


mbiftalato = MNaOH . MMBiftalato . VNaOH
E, assumindo que gastaremos 10 mL de hidróxido de sódio (NaOH) na
titulação, ficamos com:
mbiftalato = 0,1 mol/L . 204 g/mol . 0,01 L
mbiftalato = 0,2042 g
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1. Preparação da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M
Realizando os procedimentos descritos anteriormente, medimos 2,13 mL de ácido
clorídrico com o auxílio de uma pipeta e diluímos esse volume em aproximadamente 100
mL de água destilada em um béquer de 250 mL com um bastão de vidro. Devidamente
homogeneizada, a solução foi transferida para um balão volumétrico de 250 mL que teve
seu volume completado até o traço de aferição com auxílio de uma pisseta, então vertemos
o balão para homogeneizar melhor a solução. Teoricamente, a concentração da solução
preparada deverá ser 0,10 M, como podemos conferir no cálculo abaixo:
Partindo do mesmo princípio que utilizamos em (i), temos:
n° de mols concentrado = n° de mols diluido (v)
Desenvolvendo (iv):
MC . VC = MD . VD
Substituindo os dados que temos, ficamos com:
11, 74 g /mol . 2, 13 mL = M d . 250 mL
11,74 g /mol . 2,13 mL
MD = 250 mL

MD = 0, 10 M

5.2. Padronização da Solução de Ácido Clorídrico 0,10 M


Após a preparação da solução nós temos um valor aproximado da sua concentração
que, como visto no item acima, é correspondente à 0,10 M, mas precisamos conhecer a
concentração real dessa solução. Para conseguirmos conhecer esse dado, é necessário que
padronizemos a solução. Na padronização do ácido clorídrico utilizamos uma solução de
carbonato de sódio 0,10 M, chamada de solução padrão, pois possui sua concentração
exata conhecida. Nessa prática também realizamos a preparação da solução padrão.
Utilizando o carbonato de sódio como padrão primário, pesamos 1,06g desse soluto,
diluindo o mesmo em aproximadamente 50 mL de água destilada. Depois de bem
dissolvido, a mistura foi transferida para um balão volumétrico de 100 mL que teve seu
volume preenchido até o traço de aferição com o auxílio de uma pipeta. Fazendo isso,
temos nossa solução padrão que será utilizada na padronização da solução de ácido
clorídrico.
Para essa padronização precisamos transferir 10mL da solução padrão de carbonato de
sódio para um erlenmeyer de 250mL; nesse mesmo erlenmeyer foi colocado quatro gotas
do indicador metilorange (ou alaranjado de metila) 0,4%. Esse indicador, ao ser colocado
em meio básico apresenta uma coloração amarelada, como foi o caso, e se torna
avermelhada em meio ácido. É por meio da mudança de cor que podemos conhecer o
volume de ácido gasto na solução e, consequentemente, a concentração real desse mesmo
ácido.
Tendo isso em vista, colocamos em uma bureta de 25mL a quantidade correspondente
de ácido clorídrico para, então, titularmos essa solução e fazer o cálculo de sua
concentração real. Titulando, nós utilizamos 22,4 mL do ácido clorídrico e obtivemos a
concentração verdadeira da solução, como podemos observar abaixo:
Primeiro escrevemos a equação da reação, dada por:
2 HCl + Na2CO3 ⇋ 2 NaCl + H2CO3 (vi)
Por (vi), percebemos que:
n° de mol HCl → 2 mols de Na2CO3
Então, pelo mesmo raciocínio utilizado em (i):

n° de mols de HCl = 2 . n° de mols de Na2CO3


MHCl . VHCl = 2 . MNa2CO3 . VNa2CO3
2 . 0,1 M . 10 mL
MHCl = 22,4 mL

MHCl = 0,0892 M

Esse cálculo nos permitiu conhecer a real concentração de ácido clorídrico presente na
solução, que ficou bem próximo do valor teórico. Como não obtivemos o valor igual ao
valor teórico, precisamos calcular o fator de correção para essa solução, que é obtido por:
Nr
F= Na (vii)
Onde:
F = Fator de correção;
NR = Normalidade real;
NA = Normalidade aparente ou teórica.
Portanto, substituindo em (vii), temos:
0,0892 mol/L
F= 0,1 mol/L

F = 0,8920

5.3. Preparação da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


Seguindo os métodos expostos no item 4.4. pesamos 1,0255 g de hidróxido de sódio a
ser diluído em aproximadamente 100 mL de água destilada em um béquer para, em
seguida, transferir a mistura para o balão volumétrico de 250 mL e homogeneizá-la
corretamente. Como a massa pesada foi diferente da massa calculada no item 4.4.1. vamos
calcular a nova concentração aparente dessa solução, que podemos obter utilizando a
fórmula em (ii), vejamos:

m(g)
MNaOH = M M (g/mol) . V (L)

MNaOH = 40 g/1,0255 g
mol . 0,250 L

MNaOH = 0,10 mol/L

O cálculo permitiu que chegássemos à conclusão de que, mesmo pesando uma massa
diferente da calculada, acabamos com a mesma concentração, portanto a diferença foi
mínima e não chegou a modificar o valor da concentração desejada. Porém, ainda
precisamos saber a concentração real dessa solução, pois, até esse ponto, só calculamos o
valor teórico da concentração de hidróxido de sódio, portanto seguiremos ao próximo
passo: a padronização.

5.4. Padronização da Solução de Hidróxido de Sódio 0,10 M


Para padronizarmos essa solução tínhamos duas opções: realizá-la de forma direta com
o padrão primário biftalato de potássio ou de forma indireta, com a solução de ácido
clorídrico 0,10 M padronizada. Optamos por realizar o procedimento pela primeira opção.
Sendo assim, precisamos preparar a solução padrão primário com o biftalato de potássio.
Com o auxílio de uma balança semi-analítica pesamos 0,2205 g do biftalato de
potássio e o dissolvemos em cerca de 100 mL de água destilada, tal mistura foi preparada
direto no erlenmeyer utilizado na titulação da solução. Uma vez homogeneizada, foi
acrescentada à mistura 4 gotas do indicador fenolftaleína 0,5% que se apresenta de forma
incolor, já que está em meio ácido, portanto titulamos até ocorrer a mudança de coloração,
que passa para um tom rosado ao atingir o ponto de viragem, indicando, assim, o fim do
procedimento.
Na padronização foram gastos 11,3 mL de NaOH, e a partir desse valor podemos
calcular a concentração verdadeira de hidróxido de sódio presente na solução, observe:
Ainda nos valendo do raciocínio utilizado em (i):
n° de mols de NaOH = n° de mols do biftalato de potássio
Desenvolvendo vamos chegar na fórmula (iv) mostrada anteriormente, então
organizando, temos:

m (bif talato)
MNaOH = M M (bif talato) . V (N aOH)
0,2205 g
MNaOH = 204,22 g /mol .0,0113 L

MNaOH = 0,0955 mol/L

Assim como no item 5.2., também não obtivemos a concentração igual a teórica,
embora tenha sido um valor muito próximo, portanto, calcularemos o fator de correção para a
solução de hidróxido de sódio, seguindo os mesmos passos mostrados em (vii), obtendo:
0,0955 mol/L
F= 0,1 mol/L

F = 0,955
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através da prática I de preparação e padronização de soluções podemos aprender e revisar
alguns conceitos básicos que são muito importantes no dia a dia de um laboratório,
principalmente em um voltado para a área de Engenharia Sanitária e Ambiental, já que
trabalhamos com análises onde são necessários tais conceitos citados.
Trazendo essa temática para a área do saneamento ambiental, podemos considerar a água
como uma solução a ser analisada e qualificada para que se possa obter melhor
aproveitamento. Portanto, as técnicas e métodos aprendidos nessa prática nos serão bastante
útil.
Referências
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Indicadores Ácido-Base. Mundo Educação. Disponível
em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/indicadores-acido- base.htm>. Acesso em
16 de mar de 2018.

QUEVEDO, Renata Tomaz. Soluções. Infoescola. Disponível em:


<https://www.infoescola.com/quimica/solucoes/>. Acesso em 18 de mar de 2018.

QUÍMICA SUPREMA. Preparação e Padronização de Soluções. Disponível em:


<http://www.quimicasuprema.com/2015/05/preparacao-e-padronizacao-de-solucoes.html>.
Acesso em 18 de mar de 2018.

UFPR. Preparo de Soluções. Disponível em:


<http://www.quimica.ufpr.br/fmatsumo/antigo/2011_CQ092_PreparacaoDeSolucoes_Pratica
2.pdf>. Acesso em 18 de mar de 2018.

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