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2017
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
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3. MATERIAL E METODOS
3.1. MATERIAIS
MATERIAIS REAGENTES
Balão Volumétrico de 50,0 mL Agua destilada
Balão Volumétrico de 10,0 mL Sulfato de Cobre II (CuSO4)
Pipeta graduada de 5,0 mL Ácido acético
Pipeta graduada de 10,0 mL
Pipeta de Pasteur de 5,0 mL
Béquer de 5,0 mL
Béquer de 50,0 mL
Espátula
Funil
Piceta
Balança Graduada
Pêra de sucção
0,1 L.............................. X
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Massa correspondente a quantidade de matéria 0,002 mol/L de CuSO4
0,002 mol..............................Y
Y= 249,68 x 0,002 / 1
Y= 0,49936 g
Y= 0,49936 / 0,9825
Y= 0,50825 g
Z= 0,25 mL/0,9825
0,1 L de soluto.......X
X= 0,1 x 0,01 / 1
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X= 0,001 mol/L
1 mol/L.............60,05PM
0,001 mol/L......Y
Y= 60,05 x 0,01 / 1
Y= 0,06005 mL
3.2.3. DILUIÇÃO
Foi preparada uma solução com concentração de 0,5 mol/L de sulfato de cobre. Antes
de fazermos a solução prosseguimos com os cálculos.
V1 = Volume inicial = ?
V2 = Volume final = 25 mL
C1 x V1 = C2 x V2
V1 = C2 x V2 / C1
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V1 = 0,01 mol/L x 25 mL / 0,002 mol/L
V1 = 12,5 mL
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a realização dos calculados e confecção das soluções, foi possível constatar o
quão importante e minucioso deve ser o processo de preparo de soluções. Utilizar as
vidrarias e equipamentos e de vital importância para o preparo, ou os cálculos serão
todos em vão. Foi possível averiguar que se trabalha com valores muito pequenos, o
que demanda mais cuidado e preparo, uma vez que a margem de erros é muito
pequena.
5. CONCLUSÃO
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Através desta prática realizada, foi possível conhecer o quão minucioso é o trabalho
no laboratório, o alinhamento entre a teoria e a prática. O formalismo matemático
atrelado a prática e a técnica no preparo que irão garantir que os dados calculados
estão corretos e que as soluções foram preparadas conforme calculado. Neste quesito
por não se tratar de um trabalho profissional certamente a solução divergiu em níveis
acima dos toleráveis dos dados calculados, isso devido a erros no processo. No geral
a prática atingiu o seu objetivo e foi capaz de comprovar a fundamentação teórica
tanto no que tange a concepção do que é uma solução, quanto dos caminhos
necessários para altera-las seja em concentração ou volume, ou diluição.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. http://sec.sbq.org.br/cdrom/31ra/resumos/T1454-1.pdf - Acessado em
26/04/2017
2. http://www.dqi.iq.ufrj.br/iqg128_a1_prep_sol_tit.pdf - Acessado em
26/04/2017
3. RUSSEL, J.B.; Química Geral, vol 1; 2ª ed, Pearson-Mokron Books, 2006.
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ANEXO 1 – IMAGENS
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ANEXO 2 – QUESTÕES
0,1 L.............................. X
0,023 mol..............................Y
Y= 98,08 x 0,023 / 1
Y= 2,256 g
Z = 3,22 g
W = 2 mL
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R: A concentração ppm em massa expressa a massa de soluto (disperso), em µg
(micrograma), existentes em 1 g (1 milhão de µg) de solução. A concentração ppm
em volume indica o volume de soluto (disperso), em mL, existentes em 1 m3 (1
milhão de mL) de solução.
M=n/V
n = A quantidade de matéria
V = Volume da solução
Unidade = mol/L
y = 7,22 g de MgSO4
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Portanto, para preparar 500,0 mL de solução aquosa de MgSO4 de concentração
0,120 mol/L, basta dissolver em água 7,22 g do MgSO4 e levar o volume da solução
até 500,0 mL
Quando se deseja preparar uma solução com soluto líquido, por exemplo uma solução
de álcool em água, a técnica utilizada é asimilar à técnica aqui representada. O cálculo
do volume de soluto a ser utilizado deve levar em conta a concentração e o volume
da solução desejados.
Por quê? Como se explica então esta diferença? Porque a reação de um ácido forte
e concentrado com água ocorre de forma muito energética com liberação de grandes
quantidades de calor. A água tem uma capacidade de absorver calor (calor específico)
igual a 1,00 cal/ g °C. Um ácido como, por exemplo, ácido sulfúrico possui calor
específico três vezes menor do que o da água (0,33 cal/ g °C) e por esse motivo
quando jogamos água no ácido ele não dá conta de absorver todo o calor resultante
da reação e o aumento de temperatura faz com que a água adicionada passe de
maneira abrupta para o estado de vapor (calefação). Neste momento pode-se
perceber uma fumaça que sai do recipiente em que o ácido se encontra.
Por tanto, nunca jogue água em um ácido sem saber qual é sua força e concentração!
Se quisermos misturá-los, devemos fazer exatamente o contrário, ou seja, adicionar
o ácido na água.
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