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Aracaju - SE
2014
SUMÁRIO
1 REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA 3
2 OBJETIVO 5
2.1 GERAL 5
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6
3.1 MATERIAIS 6
3.1.1 Vidrarias 6
3.1.2 Equipamento 6
3.1.3 Utensílios 6
3.1.4 Reagentes.....................................................................................................................6
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
5 CONCLUSÃO 12
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
7 ANEXO.............................................................................................................................14
1 REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA
Segundo (Vogel, 2008) chama-se solução padrão a uma solução que contém
um peso exatamente conhecido do reagente num volume definido da solução. É o
método pelo qual se determina uma quantidade desconhecida de uma substância
particular, mediante a adição de um reativo-padrão que reage com ela em proporção
definida e conhecida. A adição de um reativo-padrão (um reativo de concentração
conhecida e frequentemente designado como reativo-titulado) se regula e se mede de
alguma maneira, na maioria dos casos com uma bureta onde não se deve existir
nenhuma bolha de ar dentro da mesma para que não haja um erro de leitura do volume
adicionado, requerendo-se um método de indicação para saber quando a quantidade do
reativo normal juntado é precisamente a suficiente para reagir quantitativamente com a
substância que se determina. Por conseguinte, conhecendo a proporção em que reagem
as substâncias e tendo determinado a quantidade de uma substância (o reativo titulado)
necessária para reagir nesta proporção, pode-se calcular facilmente a quantidade
desconhecida de substância presente no frasco da reação. (Basset, 1981).
Em uma titulação, o ponto em que a quantidade de reativo titulado adicionado é
exatamente a suficiente para que se combine em uma proporção estequiométrica, ou
empiricamente reproduzível com a substância que se determina , chama-se ‘ponto de
equivalência’. O ponto final de uma titulação, onde se observa a olho nu mudança de
cor ou pH, deve coincidir com o ponto de equivalência ou estar muito próximo dele. A
diferença entre os pontos de equivalência e final se chama intervalo do indicador
(Vogel, 2008).
2.1 GERAL
3.1.1 Vidrarias
02 Balões volumétricos de 100 mL
02 Béqueres de 50 mL
02 Buretas de 50 mL
02 Pipetas graduada 10 mL
06 Erlenmeyers de 100 mL
01 Vidro de Relógio
01 Funil de Vidro
3.1.2 Equipamento
Balança Analítica
Estufa
3.1.3 Utensílios
01 Pisseta contendo água destilada
Pêra
01 Espátula
01 Suporte Universal
02 Garras
01 Dessecador
3.1.4 Reagentes
Indicador fenolftaleína
1 35,4 25 mL
2 32,6 25 mL
3 34,2 25 mL
Fonte: Elaborados pelos autores deste trabalho.
(NaOH) efetuada da mesma forma como o ácido clorídrico, pois também colocou-se um
padronizada, e sabe-se a sua concentração, esta solução será utilizada como titulante
efetuada em triplicata, e com os dados obtidos foi possível completar a Tabela 2 abaixo.
conhecida (0,068M). E com isso, através das titulações efetuadas, e com os dados
Clorídrico.
1 35,4 25 mL
2 32,6 25 mL
3 34,2 25 mL
média 34,06 25mL
Fonte: Elaborados pelos autores deste trabalho.
Padronização do NaOH
NaOH = HCL
M NaOH.V NaOH = M HCL.V HCL
M NaOH . 17,2mL = 0,068 . 25mL
M NaOH=0,048 mol
Padronização do H2SO4
H2SO4 = NaOH
M H2SO4 .VH2SO4 = MNaOH . VNAOH
MH2SO4 . 25 mL = 0,048 . 46,6
MH2SO4=0,089 mol
de uma solução, cuja concentração seja desconhecida, através de uma solução padrão.
mudança de cor da mesma (ponto final), porém o ponto final nem sempre é igual ao
do ensaio.
como também pode ter havido erros na própria titulação onde o operador não conseguiu
Fica concluído que a prática não obteve um total êxito, ficando constatado pelos
QUESTÕES
Padronização do NaOH
Padronização do H2SO4
Padronização do HCL
Na2CO3 = HCl
V Na2CO3 . []Na2CO3 = V HCl . [] HCL
Padronização do NaOH
NaOH = HCL
M NaOH.V NaOH = M HCL.V HCL
M NaOH . 17,2mL = 0,068 . 25mL
M NaOH=0,048 mol
Padronização do H2SO4
H2SO4 = NaOH
M H2SO4 .VH2SO4 = MNaOH . VNAOH
MH2SO4 . 25 mL = 0,048 . 46,6
MH2SO4=0,089 mol