Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A LEI DE CHARLES
Aracaju - SE
2014
UNIVERSIDADE TIRADENTES - UNIT
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA
A LEI DE CHARLES
Aracaju - SE
2014
2
SUMÁRIO
1 REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA.............................................................................4
2 OBJETIVO..............................................................................................................6
2.1 GERAL...................................................................................................................6
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...................................................................7
3.1 MATERIAIS...........................................................................................................7
3.1.1 VIDRARIAS.....................................................................................................7
3.1.2 EQUIPAMENTO..............................................................................................7
3.1.3 UTENSÍLIOS....................................................................................................7
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES.............................................................................9
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................12
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................13
0
1 REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA
O estado mais simples da matéria é um gás, uma forma da matéria que ocupa
qualquer recipiente que a contenha. Um gás difere de um líquido pelo fato de ter suas
moléculas muito separadas umas das outras, exceto durante as colisões, e que se movem
em trajetórias que são muito pouco perturbadas pelas forças intermoleculares
(ATKINS,2008).
O estado físico de uma substância é definido por suas propriedades físicas. O
estado de um gás puro, por exemplo, fica definido pelos valores do volume que ele
ocupa V, da quantidade de substância, n, da pressão, p, e da temperatura T (ATKINS,
2008).
Então, basta que se especifiquem três dessas variáveis para que a quarta seja
fixada, então, matematicamente, as propriedades de um gás podem ser escritas da
seguinte forma: p=f(T.V.n), através desta equação, mostra-se que se for conhecido o
valor de T, V e n podemos obter o valor da respectiva pressão do gás.
A pressão é definida como força dividida pela areia sobre a qual a força é
aplicada. Quanto maior for à força que atua sobre uma área, maior será a pressão
(ATKINS,2008).
A força de um gás é oriunda da quantidade de colisões que há das moléculas
com a parede. A temperatura, T, é a propriedade que indica o sentido do fluxo de
energia através de uma parede rígida e termicamente condutora (ATKINS, 2008)
Charles, posteriormente mostrou que a constante C é uma função da temperatura
(CASTELLAN,1986).
As experiências de Charles mostraram que, para uma massa fixa de gás sob
pressão constante, o aumento relativo do volume por grau de aumento de temperatura
era o mesmo para todos os gases nos quais ele fez medidas (CASTELLAN, 1986).
Para explicar o efeito da temperatura na pressão de um gás, precisamos
acrescentar uma característica nova ao nosso modelo molecular, quando a temperatura
de um gás e elevada a velocidade media das moléculas aumenta. Como resultado deste
aumento na velocidade, cada molécula choca-se mais frequente com as paredes e com a
força. Portanto, o gás exerce uma maior pressão quando a temperatura e elevada a
volume constante (ATKINS, 2007).
4
Podemos usar esse mesmo modelo para explicar o efeito da temperatura no
volume de um gás. Para manter a pressão constante, as paredes precisam se movimentar
e aumentar o volume disponível para o gás, assim o volume de um gás aumenta quando
a temperatura e elevada a pressão constante (ATKINS, 2007).
5
2 OBJETIVO
2.1 GERAL
Determinar experimentalmente a relação entre o volume e a temperatura de
6
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS
3.1.1 Vidrarias
Kitassato de 400 mL
3.1.2 Equipamento
Chapa Aquecedora
3.1.3 Utensílios
Garra metálica
Mangueiras
Suporte universal
Seringa de 50 ml
Parafilm
8
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Volume (ml) 0 10 20 30 40 50 60
Fonte: Dados dos próprios autores.
9
Gráfico 1- Gráfico da Lei de Charles, Volume x Temperatura, obtidos no experimento 1.
Lei de Charles(Experimento 1)
70
60 f(x) = 0.858401460433368 x − 19.4193983649496
R² = 0.947307325978252
50
Volume (mL)
40 Series2
30 Linear (Series2)
20
10
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Temperatura (ºC)
40 Series2
30 Linear (Series2)
20
10
0
35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Temperatura (ºC)
10
representa a curva do ensaio composto pelos pares ordenados obtidos no experimento, e
experimentais obtidos não é possível fazer uma média dos dados experimentais pois os
valores de temperatura inicial e final são bem distintos, logo os dados foram isolados a
reta y = 1,654x - 60,499, tendo como coeficiente de correlação R² = 0,957. Das equação
inferir que a quantidade fixa de um gás sobre pressão constante, o volume varia
V = k.T, conforme postula a lei de Charles, no qual pelo experimento podemos deduzir
K=1,654.
11
5 CONCLUSÃO
12
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
08.
13