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ISEL

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa


Área Departamental de Engenharia Química

Licenciatura em Engenharia Química e Biológica


Laboratórios Integrados 3
Módulo de Termodinâmica

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE ESTADO DOS GASES


PERFEITOS

António Maduro Nº 37084


Cátia Miguel Nº 39103
Rafaela Peralta Nº 40343
Turma LQ31D1 Grupo 2

Trabalho realizado a: Docente:


3 Dezembro de 2013 Nelson Silva

24 de Dezembro de 2013
1. RESUMO

Este trabalho teve como objectivo o estudo da relação entre volume (V) e pressão
(p), a temperatura (T) constante, para uma quantidade constante de ar. Verificou-se
que quando p aumenta, V diminui e vice-versa. O produto das duas variáveis mantém-
se aproximadamente constante para cada temperatura, e aumenta com a temperatura.
Determinou-se a constante universal R, dos gases reais, para as temperaturas em
estudo, obtendo um valor médio de 8,3145 J mol -1 K-1, praticamente igual ao valor
apresentado na literatura (8,31447 J mol -1 K-1).

1
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Uma equação de estado relaciona três grandezas termodinâmicas (p, V e T),


denomina-se por equação de estado uma vez que através dela podemos retirar
[1]
informação sobre o comportamento termodinâmico de uma substância.
O estado de um gás puro fica definido pelos valores de volume que ele ocupa, V,
da quantidade de substância, n, da pressão, p, e da temperatura, T. No entanto
verificou-se experimentalmente que apenas é necessário especificar três das variáveis
[2]
enunciadas para que a quarta seja fixada.
A forma geral de uma equação de estado é:

(1)

caso sejam conhecidos os valores de T, V e n então temos um valor de pressão


[2]
definido.
Uma forma de uma equação de estado é a equação de um gás perfeito, definida
por:

(2)

onde p é a pressão em Pascal (Pa), V o volume em metros cúbicos (m 3), T a


temperatura em Kelvin (K), n o número de moles do gás (mol) e R a constante
universal dos gases perfeitos (J mol-1 K-1). [3]
O modelo do gás perfeito (ou ideal) pressupõe que as moléculas do gás são
pontuais e que não existe qualquer tipo de forças intermoleculares. Este modelo trata-
se de uma aproximação da realidade, e só em casos limites, como substâncias
simples a pressões baixas, o comportamento de um gás (real) se aproxima de um gás
perfeito. [4]
Para um gás perfeito, a relação entre o volume, pressão e temperatura é dada
por:
(3)

Ao desenvolver a equação (3) pode-se ter em consideração três diferentes


acontecimentos, pressão e volume a variar a temperatura constante, volume e
temperatura a variar a pressão constante e pressão e temperatura a volume
constante. Numa análise gráfica, as relações anteriores podem ser descritas na figura
seguinte:

2
Figura 1 – Representação gráfica da equação dos gases perfeitos considerando a temperatura constante
[2]
(isotérmica), pressão constante (isobárica) e volume constante (isocórica).

A partir da equação dos gases perfeitos, podem ser derivadas as diferentes leis
dos gases perfeitos (lei de Boyle-Mariotte e lei de Charles e Gay-Lussac), quando se
consideram mudanças de estado particulares. [3]
A lei de Boyle-Mariotte diz que “a pressão de uma dada massa de gás é
inversamente proporcional ao seu volume, caso a temperatura se mantenha
constante”. Matematicamente demonstra-se pela seguinte equação: [5]

(4)

A lei de Charles e Gay-Lussac para um gás a pressão constante, comprova


experimentalmente que o volume e a temperatura se relacionam pela seguinte
[5]
equação:

(5)

Esta lei também se comprova para um gás com pressão não muito elevada e
volume constante, a pressão e a temperatura estão relacionadas pela seguinte
[5]
equação:

(6)

No presente trabalho, destaca-se mais concretamente o uso da equação de


Boyle-Mariotte, visto que a verificação experimental da equação de estado dos gases
[2]
perfeitos é fundamentada no traçar de diferentes isotérmicas.

3
A temperatura é uma grandeza física, que indica se dois ou mais objectos estão
ou não em equilíbrio térmico. Para a determinar usa-se como instrumento de medida o
termómetro. Esta relaciona-se com a agitação média das partículas. Quanto menor a
temperatura de um corpo, menor serão as oscilações dos seus átomos e moléculas.
Assim é possível chegar a um valor teórico de temperatura no qual os átomos e
[6]
moléculas não apresentam movimento, denominado por zero absoluto. Este valor de
[2]
temperatura, de -273.15 °C ou 0 K , corresponde ao valor mínimo possível de
[6]
entropia, tal que:
(7)

4
3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Verificaram-se todas as ligações da montagem experimental. Com o termóstato


ligado, regulou-se a temperatura para 25ºC. Mediu-se a pressão atmosférica no
barómetro (presente no laboratório). Registou-se o valor da temperatura, já
estabilizada. A primeira medição é feita para um volume correspondente à diferença
entre o menisco superior do mercúrio no tubo de medida e a zona acastanhada do
mesmo (l = 24 cm).
Efectuaram-se 10 variações de l, de 1 em 1 cm, registando as variações de h.
Variando a temperatura de 5 em 5 °C, repetiram-se as medições dos pares de valores
(l, h), para cinco valores de temperatura diferentes.

5
3.2. M ATERIAL E EQUIPAMENTO

3.2.1. MATERIAL

Legenda:
1- Tripé PHYWE

2- Suporte em alumínio

2.1- Régua graduada

3- Recipiente de medida com regulação de


temperatura

3.1- Tubo de medida que contém ar e mercúrio

3.1.1- Ligação de vidro entre 3.1 e 5

3.2- Tubo de termostatização

3.2.1- Tubuladura

3.2.2-Tubuladura

3.2.3- Abertura onde é introduzido um


termómetro graduado 100ºC

4- Ampola de vidro que contém mercúrio

Figura 2 - Esquema de montagem experimental. 5- Tubo em PVC

3.2.2. EQUIPAMENTO

Termóstato Julabo F12

6
3.3. RESULTADOS EXPERIMENTAIS

As tabelas seguintes reúnem não só os valores observados no decorrer da


actividade experimental, como também valores calculados para utilização posterior. Os
cálculos foram efectuados na folha de cálculo do Excel.

Tabela 1 – Tabela de registo de resultados (l, h) e valores calculados (volume e pressão absoluta do ar
e produto p.V, à temperatura de 25 ºC.

Desnível no tubo Pressão


Comprimento da Volume de
manométrico Δh absoluta do ar p.V (Pa.m3)
coluna de ar l (mm) ar (m3)
(mmHg) (Pa)
240 2,5494E-05 -118 85631 2,1831
230 2,4474E-05 -90 89355 2,1869
220 2,3454E-05 -62 93079 2,1831
210 2,2434E-05 -30 97335 2,1836
200 2,1414E-05 5 101990 2,1840
190 2,0394E-05 42 106911 2,1803
180 1,9373E-05 85 112630 2,1820
170 1,8353E-05 134 119147 2,1867
160 1,7333E-05 185 125930 2,1827
150 1,6313E-05 260 135905 2,2170

Tabela 2 – Tabela de registo de resultados (l, h) e valores calculados (volume e pressão absoluta do ar
e produto p.V, à temperatura de 30 ºC.

Desnível no tubo Pressão


Comprimento da Volume de
manométrico Δh absoluta do ar p.V (Pa.m3)
coluna de ar l (mm) ar (m3)
(mmHg) (Pa)
240 2,5494E-05 -98 88291 2,2509
230 2,4474E-05 -80 90685 2,2194
220 2,3454E-05 -55 94010 2,2049
210 2,2434E-05 -24 98133 2,2015
200 2,1414E-05 10 102655 2,1982
190 2,0394E-05 50 107975 2,2020
180 1,9373E-05 90 113295 2,1949
170 1,8353E-05 145 120610 2,2136
160 1,7333E-05 188 126329 2,1897
150 1,6313E-05 265 136570 2,2278

7
Tabela 3 – Tabela de registo de resultados (l, h) e valores calculados (volume e pressão absoluta do ar
e produto p.V, à temperatura de 35 ºC.

Desnível no tubo Pressão


Comprimento da Volume de
manométrico Δh absoluta do ar p.V (Pa.m3)
coluna de ar l (mm) ar (m3)
(mmHg) (Pa)
240 2,5494E-05 -98 88291 2,2509
230 2,4474E-05 -70 92015 2,2520
220 2,3454E-05 -45 95340 2,2361
210 2,2434E-05 -13 99596 2,2343
200 2,1414E-05 24 104517 2,2381
190 2,0394E-05 58 109039 2,2237
180 1,9373E-05 106 115423 2,2361
170 1,8353E-05 155 121940 2,2380
160 1,7333E-05 219 130452 2,2611
150 1,6313E-05 275 137900 2,2495

Tabela 4 – Tabela de registo de resultados (l, h) e valores calculados (volume e pressão absoluta do ar
e produto p.V, à temperatura de 40 ºC.

Desnível no tubo Pressão


Comprimento da Volume de p.V
manométrico Δh absoluta do
coluna de ar l (mm) ar (m3) (Pa.m3)
(mmHg) ar (Pa)
240 2,5494E-05 -90 89355 2,2781
230 2,4474E-05 -64 92813 2,2715
220 2,3454E-05 -37 96404 2,2611
210 2,2434E-05 0 101325 2,2731
200 2,1414E-05 35 105980 2,2694
190 2,0394E-05 75 111300 2,2698
180 1,9373E-05 140 119945 2,3237
170 1,8353E-05 170 123935 2,2746
160 1,7333E-05 228 131649 2,2819
150 1,6313E-05 290 139895 2,2821

8
Tabela 5 – Tabela de registo de resultados (l, h) e valores calculados (volume e pressão absoluta do ar
e produto p.V, à temperatura de 45 ºC.

Desnível no tubo Pressão


Comprimento da Volume de
manométrico Δh absoluta do ar p.V (Pa.m3)
coluna de ar l (mm) ar (m3)
(mmHg) (Pa)
240 2,5494E-05 -83 90286 2,3018
230 2,4474E-05 -50 94675 2,3171
220 2,3454E-05 -22 98399 2,3079
210 2,2434E-05 12 102921 2,3089
200 2,1414E-05 45 107310 2,2979
190 2,0394E-05 88 113029 2,3051
180 1,9373E-05 134 119147 2,3083
170 1,8353E-05 182 125531 2,3039
160 1,7333E-05 240 133245 2,3095
150 1,6313E-05 304 141757 2,3125

9
4. TRATAMENTO DE RESULTADOS

4.1. LEI DE BOYLE-M ARIOTTE/CHARLES E GAY-LUSSAC

Nas tabelas 1 – 5, já se encontram efectuados os cálculos para pressões


absolutas utilizando a equação p patm p, bem como os volumes do ar no

recipiente de medida e produto pV.

Analisando os valores obtidos para o produto pV, a cada temperatura de ensaio, é


possível afirmar que este se mantém praticamente constante, apenas com fracas
oscilações na casa das centésimas.

Considerando agora um volume constante, V= 2,2434E-05 m 3, construiu-se um


gráfico p vs T.

Tabela 6 – Registo de temperatura e pressão absoluta do ar no recipiente de medida, para os 5 ensaios,


3
a um volume constante (V= 2,2434E-05 m ).

Pressão absoluta
Temperatura (°C)
do ar no recipiente de medida (Pa)
25 97335
30 98133
35 99596
40 101325
45 102921

104000

103000

102000
Pressão (Pa)

101000

100000

99000

98000

97000
20 25 30 35 40 45 50
Temperatura (ºC)

3
Gráfico 1 – p vs T, para V = 2,2434E-05 m .

10
A curva obtida corresponde a uma isocórica, designação dada a um diagrama de p vs
T, a volume constante.

4.2. EQUAÇÃO DOS GASES PERFEITOS

Tabela 7 – Valores de Temperatura e produto p.V médio para os 5 ensaios.

T(ºC) p.V (Pa.m3)


25 2,1869
30 2,2103
35 2,2420
40 2,2785
45 2,3073

Da análise da Tabela 7 retira-se que o aumento da temperatura resulta num aumento


do produto p.V.
Com estes valores traçamos o Gráfico 2.

2,3200
2,3000 y = 0,0062x + 2,0287
R² = 0,9954
2,2800
2,2600
p.V (Pa.m3)

2,2400
pV (Pa.m3)
2,2200
Linear (pV (Pa.m3))
2,2000
2,1800
2,1600
20 30 40 50
Temperatura (ºC)

Gráfico 2 – p.V vs T.

Os pontos utilizados encontram-se sobre uma recta, com um coeficiente de correlação


aceitável (R2 = 0,99), e definidos pela equação

O valor de k, 0,0062, corresponde ao declive da recta.

11
Prolongou-se a recta até ao eixo dos xx, atingindo um valor correspondente ao novo
ponto zero da escala de temperaturas.

p.V (Pa.m3)
2,5000

2,0000

1,5000

1,0000

0,5000

0,0000
-400 -300 -200 -100 0 100
-327,21 Temperatura (ºC)

Gráfico 3 – p.V vs T, com a recta a intersectar o eixo dos xx.

Analiticamente, o novo ponto zero é obtido igualando a equação a 0 (zero).

Obtém-se um valor de temperatura que não é coerente, visto ficar abaixo do valor tido
como o zero absoluto (-273,15 °C) [2], com um erro aproximado de 20%. Tal facto será
discutido no ponto 5, correspondente à Discussão e Crítica.

Seguidamente procedeu-se à determinação do número de moles de ar dentro do


tubo. Para este cálculo foram usados os valores dos 5 ensaios, obtendo 5 diferentes
valores do número de moles. O resultado desejado seria que os 5 valores fossem
iguais, ou aproximadamente iguais. São demonstrados os passos para o primeiro
ensaio, sendo os restantes ensaios resolvidos de forma análoga.

Para T = 25 °C:

12
Para T = 30 °C:
Para T = 35 °C:
Para T = 40 °C:
Para T = 45 °C:

Com estes valores calculou-se o dito número de moles para os 5 ensaios.


Para T = 25 °C:

Para T = 30 °C:
Para T = 35 °C:
Para T = 40 °C:
Para T = 45 °C:

Os valores para os 5 ensaios não são iguais, no entanto, uma análise grosseira
permite dizer que o número de moles de ar dentro do tubo é aproximadamente
mol.

O último ponto tratado refere-se à determinação do valor da constante universal


dos gases reais R. Para tal recorremos à expressão

Em que o produto p.V corresponde à média dos produtos p.V calculados


anteriormente, em Pa.m 3, n corresponde ao número de moles calculado para cada
ensaio, em mol, e T é a temperatura do ensaio, em K.
É demonstrado o cálculo pormenorizado para o primeiro ensaio, os restantes são
resolvidos analogamente.
Para T = 298,15 K:

13
Para T = 303,15 K:
Para T = 308,15 K:
Para T = 313,15 K:
Para T = 318,15 K:

Como facilmente se observa, o valor de R é praticamente constante. Fazendo a média


dos 5 valores obtidos, resulta um R = 8,3145 J mol -1 K-1. Da literatura [2], retira-se que
R = 8,31447 J mol-1 K-1, que arredondado à quarta casa decimal é igual ao valor médio
obtido experimentalmente.

14
5. DISCUSSÃO E CRÍTICA

A actividade laboratorial correu como previsto, sendo possível concluir com


sucesso todos os objectivos propostos.
A equação dos gases perfeitos prevê que, a temperatura constante, o produto p.V
é constante pois, em condições ideais, um ligeiro aumento da pressão é compensado
por uma diminuição de volume e vice-versa. Tendo em conta as medições efectuadas
na actividade experimental, verifica-se a relação entre pressão e volume, no entanto
existe uma pequena disparidade relativamente ao produto p.V manter-se constante.
Ao aumentar a temperatura de ensaio para ensaio verificou-se que o produto p.V
aumenta.
Foi construído um gráfico p.V em função da temperatura, em °C. No processo de
elongação do gráfico foi possível chegar a um valor experimental do “zero absoluto”,
de valor -327,21 ºC. No entanto, o valor encontra-se para lá do valor possível para o
“zero absoluto”,
-273,15 ºC, com um erro de aproximadamente 20%. Tal diferença pode ser explicada
por erros experimentais cometidos aquando da leitura de diferenças de nível entre o
menisco de mercúrio no tubo e no reservatório ( h).
A partir de várias relações apresentadas ao longo do relatório determinou-se o
volume de ar no tubo, para cada ensaio, e, posteriormente, o número de moles. Este
valor é depois utilizado na determinação do valor da constante universal dos gases
reais R, para os 5 ensaios, sendo o valor final a média dos valores obtidos. Por
comparação com a literatura (R = 8,31447 J mol-1 K-1), o valor obtido
experimentalmente (8,3145 J mol-1 K-1) apresenta uma elevada concordância.
A todos os desvios de valores experimentais em relação a valores teóricos, estão
associados inevitáveis erros de medição, devido ao facto de a leitura ser efectuada por
mais do que um operador. Nos erros experimentais incluem-se leituras de desnível
dos meniscos, possíveis interpretações incorretas da escala da régua e erros
relacionados com arredondamentos de unidades aquando do tratamento de dados.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] – Deus, J. D., Pimenta, M., Noronha, A., Peña, T., Brogueira, P., Introdução à
Física, 2ª Ed., Amadora, McGraw-Hill, 2000.
[2] – Atkins, P., de Paula, J., Físico-Quimica, Volume 1, 9ª Edição, Rio de Janeiro, W.
H. Freeman and Company, 2010.
[3] – Área Departamental de Engenharia Química – DEQ – ISEL, Protocolos de
Laboratórios Integrados 3 - Módulo Termodinânica, Semestre de Inverno, 2013/2014.
[4] – Azevedo, E.G., Termodinâmica Aplicada, 2ª Ed., Editora Escolar, 2000.
[5] – Instituto Superior Técnico, e-escola: Vem aprender ciência com o Técnico.
Disponível em URL: http://www.e-escola.pt. Consultada a 23 de Dezembro de 2013
pelas 11h31.
[6] – Atkins, P., de Paula, J., Físico-Quimica, Volume 1, 8ª Edição, Rio de Janeiro, W.
H. Freeman and Company, 2006.

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Membros do Grupo:

____________________________
(António Maduro Nº 37084)

____________________________
(Cátia Miguel Nº 39103)

____________________________
(Rafaela Peralta Nº 40343)

17
ÍNDICE

PÁG.

1. RESUMO ............................................................................................................. 1
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 2
3. PARTE EXPERIMENTAL ......................................................................................... 5
3.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ..................................................................... 5
3.2. MATERIAL E EQUIPAMENTO ............................................................................ 6
3.2.1. MATERIAL .............................................................................................. 6
3.2.2. EQUIPAMENTO ....................................................................................... 6
3.3. RESULTADOS EXPERIMENTAIS ........................................................................ 7
4. TRATAMENTO DE RESULTADOS ........................................................................... 10
4.1. LEI DE BOYLE-MARIOTTE/CHARLES GAY-LUSSAC ........................................... 10
4.2. EQUAÇÃO DOS GASES PERFEITOS ................................................................ 11
5. DISCUSSÃO E CRÍTICA ........................................................................................ 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 16

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