Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO I
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE UM GÁS IDEAL
SÃO LUÍS - MA
11/10/202
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................................4
OBJETIVO.......................................................................................................................4
PARTE EXPERIMENTAL.............................................................................................4
MATERIAIS E REAGENTES..........................................................................................4
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL….........................................................................5
RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................................5
CONCLUSÃO..................................................................................................................7
REFERÊNCIAS...............................................................................................................7
INTRODUÇÃO
PV = constante
Essa prática teve como objetivo por meio da equação dos gases ideais e reais calcular a
constante universal dos gases (R).
PARTE EXPERIMENTAL
MATERIAIS E REAGENTES
RESULTADOS E DISCUSSÕES
1 0,058 100 26
2 0,071 110 26
3 0,087 120 26
0,058
N 1= =0,0023
24,305 g /mol
0,071
N 2= =0,0029
24,305 g /mol
0,087
N 3= =0,0035
24,305 g/mol
Devemos ter em mente que a expansão desse gás deve ser feita a pressão
constante, por isso deve-se acompanhar a variação do nível da bureta com o tubo
nivelador durante toda reação.
O número de mols(n) obtido no gráfico do H2 é igual ao do Mg. A reação
acontecerá e formará Mg + 2 HCl —> MgCl2 + H2. Ou seja, para formar 1 mol de
cloreto de magnésio precisamos de 1 mol de magnésio e 2 mols de ácido clorídrico.
Sabe-se que: a = 0,244 atm.L2.mol-2 b = 0,0327 L.mol-1. Considera as médias dos volumes,
temperatura, número de mols e pressão medidos e calculados.
Admitindo que houve erro para encontrar o valor de R, temos que o erro relativo é:
REFERÊNCIAS
JENSEN, W. B. The Universal Gas Constant, J. Chem. Educ., 2003, 80, 731-732.