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Experimento 3: ESTEQUIOMETRIA.
INTRODUÇÃO: 2,3/2,5
METODOLOGIA: 0,6/1,0
ORGANIZAÇÃO E CÁLCULOS: 1,0/1,0
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 2,3/3,0
CONCLUSÃO: 0,8/1,5
REFERÊNCIAS: 0,7/1,0
NOTA FINAL: 7,7
RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)
Professora: Maria Cristina Silva
INTRODUÇÃO
Onde P= Pressão
V= Volume
n= número de mol do gás
RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)
Professora: Maria Cristina Silva
Nenhum gás é realmente ideal, mas a lei dos gases ideais fornece uma boa
aproximação do comportamento de gases reais sob diversas condições.
Por outro lado, a Lei de Dalton diz que, em uma mistura gasosa, a pressão de cada
componente independe da pressão dos demais. A pressão total (P) é igual à soma das
???
pressões parciais, dependendo da pressão e da temperatura são desprezíveis. Essa lei
afirma que as moléculas perdem sua individualidade e uniformizam suas energias
cinéticas, gerando uma distribuição quase uniforme das moléculas gasosas espaço,
assim a pressão da mistura é o que resulta dos choques delas entre si e com a parede do
recipiente. [2]
Patm = PCO2 + PH20
MATERIAL E MÉTODOS
Materiais e reagentes
Balança, béquer de 1000 mL (1), kitassato de 250 mL (1), mangueira (1), pipeta de 20 mL
(1), béquer de 100 mL (1), cronômetro (1), rolha de borracha (1), espátula (1), copo
descartável (1), suporte universal (1),garra (1), papel (1), tubo de vidro entortado
(1),régua(1),termômetro(1). Carbonato de sódio PA; ácido clorídrico 6 mol/L; água.
Inicialmente
Primeiramente pesou-se uma amostra de 0,190 g de carbonato de cálcio e em seguida
transferiu-se a amostra para um kitassato de 250 mL. Com o auxílio de uma rolha de
borracha que se adapta perfeitamente ao kitassato e verificou-se com atenção se a rolha
veda totalmente a boca do kitassato, sendo de extrema importante que não ocorra
vazamento do gás carbônico a ser coletado.
Em seguida, adicionou-se
Por conseguinte, em um béquer de 1000 mL encheu-se um pouco mais que 2/3 de seu
volume, cerca de 800mL. Logo, utilizou-se uma proveta de 100 mL e a encheu
de água
completamente de água. Foi colocado um pedaço de papel tapando a boca da proveta,
inverteu-a e mergulhou-a na água do béquer. O papel foi retirado e verificou-se que não
restavam bolhas de ar no fundo da proveta. A seguir fixou-se a proveta com uma garra a
um suporte universal.
Sendo assim, foi preciso introduzir um tubo de vidro, previamente entortado ou
simplesmente uma mangueira de borracha, no interior da proveta invertida. A outra
extremidade do tubo ou mangueira foi conectada à saída lateral do kitassato.
Por fim, foram adicionados 20 mL da solução aquosa de ácido clorídrico 6 mol/L ao
kitassato, tapando-o com a rolha de borracha o mais rapidamente possível para minimizar
as possíveis perdas de gás carbônico. Agitou-se o kitassato cuidadosamente, de vez em
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quando, para facilitar a expulsão do gás. No final da reação a amostra foi totalmente
consumida pelo ácido, aguardou-se algum tempo.
Com base na Lei de Dalton foi possível calcular a pressão parcial do gás CO 2 (PCO2).
Considerando a temperatura da água 26°C, foi consultada a seguinte tabela e obtido o
valor em p/mmHg, que em seguida foi convertida para atm (PH 2O), conforme os cálculos
abaixo. E a pressão atmosférica (Patm) foi considerada 0,92 atm.
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Na etapa 2, com a quantidade de reagente conhecida, CaCO3 igual a 0,190 g HCl igual a
4,3752 g, foi-se para a determinação do reagente limitante e reagente em excesso.
foi possível determinar o reagente limitante....
O reagente...
Sabendo que o reagente limitante é aquele que limita a quantidade de produto que pode
ser produzido em uma reação química. Isto é, quando esse reagente é todo consumido a
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reação para de acontecer, por mais que ainda sobrem outros reagentes que ainda não
foram consumidos, que nesse caso são denominados reagentes em excesso, ou seja,
ainda tem esse reagente mesmo que a reação acabe. [1]
reagente
Conforme os cálculos acima pode-se concluir que o agente limitante é o CaCO3 pois ele é
quem limita a quantidade de CO2 produzida. Essa quantidade é de 0,083 g que pode-se
considerar como sendo o rendimento teórico.
Já para determinar o rendimento real de CO2 na prática experimental, utilizou-se a Lei dos
gases ideais e sua fórmula. Em que, primeiro descobriu-se a quantidade de CO2 em
gramas, produzidos na reação, e depois comparou esse valor com o valor teórico.
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Professora: Maria Cristina Silva
CONCLUSÃO
[1] KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química Geral 1 e reações químicas. v. 1.
São Paulo: Thomson Learning/Pioneira, 2005.
[2] Foá, A. (1943). Considerações sôbre a lei de Dalton referente às misturas gasosas.
Bragantia, 3, 165-177.
[3] ARAÚJO, Rafael. PEREIRA, Rafael. PORTNOI, Marcos. Estequiometria. Universit of
Delaware, 1999.
[4] A lei dos Gases ideiais. Khan Academy, 2013.