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Turma: 753
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1. Aplicação de termopares:
Importante notar que nem todos os termopares são iguais, cada termopar é
desenvolvido para utilização em situações diferentes e composto por diferentes
combinações de materiais em cada polo. Entre eles temos termopares dos tipos T, J, K, E,
S, R, B e especiais (para situações muito específicas e compostos por polos de materiais
incomuns), cada um sendo recomendado para a utilização em uma dada situação. O
termopar tipo K, que foi utilizado no experimento por exemplo, tem temperaturas ideais
de utilização entre -200°C e 1200°C, composto por Cromel (combinação de Cromo e
Níquel) no polo positivo e Alumel (combinação de Alumínio, níquel e magnésio) no polo
negativo, sendo aplicado em indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, de cimento e cal.
Em comparação com outros métodos de medição o termopar nesse caso seria mais
ideal, exemplos sendo: Pirômetros, sendo mais adequadas a temperaturas elevadas no
qual as variações de temperaturas pequenas não são de grande importância. Termômetros
de dilatação, que dependem da contratação ou dilatação dos materiais, são utilizados em
faixas de temperatura muito restrita.
(Imagem: 1)
2. Metodologia:
(Imagem: 2)
Na primeira medição, utilizou-se uma temperatura de banho de 30°C, e nessa
etapa, foi um obtido um valor de 0,45mV para a diferença de potencial gerada no sensor.
Com isso, o cálculo pode ser representado por:
Tabela 1:
Através dos resultados, observa-se uma baixa diferença nos primeiros valores
(algo em torno de 2 a 6°C), porém perto dos últimos, existe uma grande discrepância, que
pode ser dado por erros experimentais, métodos experimentais, ou em cálculos.
4. Conclusão: