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Santa Maria, RS
04 de Julho de 2016
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Módulo experimental para a realização do experimento.
Figura 5: Valores preditos versus valores resíduos para a faixa de Re < 4000.
Figura 6: Valores preditos versus valores observados para a faixa de Re < 4000.
Figura 9: Valores preditos versus valores observados para a Faixa de Re > 4000.
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 8:Erro padrão, consistência e significância dos parâmetros para a faixa de 40 <
Re < 4000.
Tabela 9: Erro padrão, consistência e significância dos parâmetros para a faixa de 4000
< Re < 40000.
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SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
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Sumário
ÍNDICE DE FIGURAS......................................................................................................................2
ÍNDICE DE TABELAS......................................................................................................................3
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA.................................................................................................4
1.OBJETIVOS.................................................................................................................................6
2. MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................................................7
2.1.Materiais utilizados................................................................................................................7
2.2. Metodologia Experimental....................................................................................................7
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES.....................................................................................................8
3.1. Coeficiente Experimental de Troca Térmica por Convecção.................................................8
3.2. Coeficiente Teórico de Troca Térmica por Convecção...........................................................9
3.3. Estimação de b e n Experimentais.......................................................................................14
3.3.1. Regressão para 40 < Re < 4000.........................................................................................14
3.3.2. Regressão para 4000 < Re < 40000...................................................................................17
4. CONCLUSÃO...........................................................................................................................20
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................21
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1.OBJETIVOS
6
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1.Materiais utilizados
Com a resistência elétrica já regulada para 120 volts, deu-se início a prática,
ajustando primeiramente o soprador axial com uma velocidade do ar de 3 m s -1
, sendo
esta velocidade verificada no termoanemômetro. As temperaturas dos quatro termopares
foram verificadas nos indicadores de temperatura e anotadas, assim como a temperatura
do termoanemômetro, após a condição de equilíbrio na superfície ser estabelecida (cerca
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de 80-90ºC). Esperou-se o equilíbrio, pois era uma indicação de que o calor gerado no
cilindro estava uniformizado ao calor retirado pela passagem do fluido.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Para a aquisição do coeficiente experimental de troca de calor por convecção,
hexp, adotou-se a equação (1).
𝑞 = ℎ𝑒𝑥𝑝 ∗ 𝐴 ∗ ∆𝑇 (1)
𝐴 = 𝜋 ∗D ∗L (2)
U2
q= (3)
R
9
h∗D
Nu= (4)
K
𝑁𝑢 = 𝑏 ∗ 𝑅𝑒 𝑛 (5)
D∗V ∗ρ
ℜ= (6)
µ
Re n b
1-4 0,330 0,891
4-40 0,385 0,821
40-4000 0,466 0,615
4000-40000 0,618 0,174
40000-250000 0,805 0,0239
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Tabela 4: ρ, μ e K, Re, b e n para cada escoamento.
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Re versus Nu (teórico)
50
45
43.2285
40
38.0944
35
32.5438
30
Nu(teórico)
27.7094
25
22.1008
20
15 15.6707
10
5
0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
Re
12
60
50
40
h (W m-2 ºC-1 )
30
Experimental
20 Teórico
10
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
V(ms-1)
Pode-se constatar uma grande diferença entre valores de hexp e hteórico para
um mesmo valor de v. Na realização do experimento, a estabilização das medidas de
temperaturas levou um tempo demasiadamente longo, isto é, a cada vez que se diminuía
a velocidade, as temperaturas demoravam a subir. Deste modo, é possível que se tenha
tomado nota das temperaturas antes das mesmas alcançarem seus valores estáveis.
Quando as temperaturas estivessem completamente estáveis, as mesmas estariam mais
altas do que as aqui apesentadas, assim ΔT seria maior, logo, os valores de hexp seriam
mais baixos e mais próximos do expectável na teoria.
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Figura 4: Ajuste da curva Re versus Nu para Re < 4000.
Nu = 1,5519151* Re 0,447902
então: 𝑏 = 1,5519151
𝑛 = 0,447902
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Figura 5: Valores preditos versus valores resíduos para a faixa de Re < 4000.
Figura 6: Valores preditos versus valores observados para a faixa de Re < 4000.
A variação dos pontos da Figura 5 indica um bom ajuste, ou seja, o ajuste não foi
tendencioso. Observando a figura 6, houve uma concordância entre os valores apreditos
pela equação ajustada e os valores observados.Por fim, apresenta-se a Tabela 8 com os
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valores relativos a cada parâmetro de erro padrão – representa a faixa de variação do
parâmetro, t – representa a consistência – e p – representa a significância.
Tabela 8:Erro padrão, consistência e significância dos parâmetros para a faixa de 40 <
Re < 4000.
Parâmetr Valor Erro Padrão t p
o
b 1,5519151 1,522040 1,019628 0,493813
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Figura 7: Ajuste da curva Re versus Nu para Re > 4000.
Nu = 0,3879092* Re 0,602739
então: 𝑏 = 0,3879092
𝑛 = 0,602739
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Figura 9: Valores preditos versus valores observados para a Faixa de Re > 4000.
Tabela 9: Erro padrão, consistência e significância dos parâmetros para a faixa de 4000
< Re < 40000
Parâmetr Valor Erro Padrão t p
o
b 0,3879092 0,0285224 13,600164 0,046726
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podem ser considerados significativos, já que ambos apresentaram significância p
menor que o limite máximo que é 0,05.
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4. CONCLUSÃO
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6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. – Fundamentos de Transferência de
Calor e Massa. 7a Edição, 2014.
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