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Turma: 216/03
Professora: Isabela Dancini Pontes
2. Objetivos
3. Revisão bibliográfica
Eq. 2
Eq. 3
Eq. 4
Eq. 5
Eq. 6
Eq. 7
Eq. 8
Eq. 9
Eq. 10
Onde;
Eq. 11
Eq. 12
● Cronômetro
● Filmadora
● Paquímetro e régua
(1) Indicador de temperatura
(2) Fonte de tensão
(3) Banho termostático
(4) Corpos de prova
4. Métodos
parâmetros para cada corpo, os quais estão ilustrados nas tabelas a seguir:
4 3
𝑉𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 3
. π. 𝑟 ;
2
𝑉𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = π . 𝑟 . ℎ;
𝑉𝑝𝑙𝑎𝑐𝑎 = 𝑙. 𝑐. 𝑝;
2
𝐴𝑠, 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 4 . π . 𝑟 ;
𝐴𝑠, 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 2 . π . 𝑟( 𝑟 + ℎ) ;
d (m) 0,05015
h (m) 0,1500
m (kg) 0,8203
V (m3) 2,963E-04
As (m2) 0,0275832
Lc (m) 1,0742E-02
ρ (kg/m3)
2.768,43
Fonte: Elaborado pelo autor.
V (m3) 0,000140309
As (m2) 0,0280395
Lc (m) 0,00500399
ρ (kg/m3) 9200,65
m (kg) 1,29
ρ (kg/m3) 9.200,65
Fonte: Elaborado pelo autor.
Cobre Alumínio
29 0 31 0
33 5 33 5
37 10 38 10
41 15 41 15
42 20 43 20
44 25 44 25
44 30 44 30
45 35 45 35
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 5: Temperaturas em função do tempo para o cilindro de alumínio.
Cilindro de
Alumínio
T (°C) t (s)
30 0
34 5
39 10
42 15
43 20
44 25
44 30
44 35
45 40
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 6: Temperaturas em função do tempo para a placa de cobre.
Placa de cobre
T (°C) t (s)
27 0
35 5
42 10
43 15
44 20
44 25
44 30
44 35
44 40
44 45
44 50
44 55
44 60
44 70
44 80
44 90
44 100
45 110
Fonte: Elaborado pelo autor.
𝑇𝑆 − 𝑇∞
ψ= 𝑇𝐼 − 𝑇∞
Neste momento, foi descartado o ponto em que a temperatura do sólido se
igualava à temperatura do fluido, pois teríamos uma inconsistência matemática,
visto que, neste caso: ψ = 0 e 𝑙𝑛(0) = − ∞
Cobre Alumínio
ψ ln (ψ) t (s)
1,000 0,000 0
0,7333 -0,310 5
0,4000 -0,916 10
0,2000 -1,609 15
0,1333 -2,015 20
0,0667 -2,708 25
0,0667 -2,708 30
0,0667 -2,708 35
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 9: ψ e ln(ψ) para a placa de cobre.
Placa de Cobre
ψ ln (ψ) t (s)
1,000 0,000 0
0,556 -0,588 5
0,167 -1,792 10
0,111 -2,197 15
0,056 -2,890 20
0,056 -2,890 25
0,056 -2,890 30
0,056 -2,890 35
0,056 -2,890 40
0,056 -2,890 45
0,056 -2,890 50
0,056 -2,890 55
0,056 -2,890 60
0,056 -2,890 70
0,056 -2,890 80
0,056 -2,890 90
limites de temperatura:
𝐶𝑝|300𝐾+𝐶𝑝|318𝐾
𝐶𝑝 = 2
Eq. 13
𝐶𝑝𝐶𝑜𝑏𝑟𝑒 = 0, 2992 𝑘𝐽/𝑘𝑔 . 𝐾;
Agora, pelas equações dos gráficos, adquirimos α. Por meio da Eq. 12, 𝐿𝑐 de
ℎ = α . 𝐶𝑝 . 𝐿𝑐 . ρ
Cilindro de
0,1106 2,98
Alumínio
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tabela 11: Desvio percentual do coeficiente convectivo da esfera cobre em relação à de alumínio.
Alumínio Cobre D%
Placa Esfera D%
Tabela 13: Desvio percentual do coeficiente convectivo do cilindro de alumínio em relação à esfera
de alumínio.
Cilindro Esfera D%
a) Escoamento laminar
𝐿𝑐 = 0, 00500399 𝑚;
−6
𝑃𝑟𝐶𝑢 = 4, 0466. 10 ;
−4 2
µ = 5, 99. 10 𝑁𝑠/𝑚 ;
𝑘𝐶𝑢 = 411, 65 𝑊 / 𝑚 𝐾 .
ν
Onde 𝑃𝑟 = α
.
b) Escoamento turbulento:
−6
O número de Prandtl que obtivemos (𝑃𝑟𝐶𝑢 = 4, 0466. 10 ) não se encaixa
c) Escoamento combinado:
3) Cilindro
𝑘𝐴𝑙 = 270, 03 𝑊 / 𝑚 𝐾 .
−6
Para o cilindro de alumínio, o número de Prandtl é: 𝑃𝑟𝐴𝑙 = 5, 606. 10 (foi
7. Referências
[4] PERRY’S Chemical Engineers’ Handbook. 7. ed. [S. l.: s. n.], 1997.