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Disciplina: Laboratório de Engenharia Química II

Profº. Dra.: Marivone Nunho Sousa

Anelisa Lima Das Mercês - 9435227

Hyago Gabriel Souza Borges – 10892321

Leonardo Iwao Shintani – 11801564

Luís Gustavo Pimentel Imbeloni - 11355337

Mateus Botelho Figurelo - 11930885

João Pedro Creolesi - 11801734

EXPERIMENTO 2 - AQUECIMENTO DE SÓLIDOS


IMERSOS EM FLUIDOS

A TEMPERATURA CONSTANTE

LORENA, SP

Novembro de 2022
2

Sumário

1- Objetivos 3
2- Introdução 4
3- Fundamentação Teórica 5
4- Materiais e Métodos 7
5- Resultados 8
5.1- Dimensões dos sólidos 8
5.2- Propriedades dos Metais 10
5.3- Dados Obtidos - Aquecimento 10
5.3.1- Gráficos do Aquecimento 12
5.4- Dados Obtidos - Resfriamento 17
5.4.1- Gráficos do Resfriamento 19
5.5- Discussão dos resultados 26
6- Conclusão 28
Bibliografia 29
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1- Objetivos

No experimento sobre aquecimento e resfriamento de sólidos, objetiva-se determinar


experimentalmente no centro geométrico de sólidos as temperaturas de maneiras diferentes e
fazer a comparação com a análise transiente por parâmetros concentrados com o objetivo de
verificar a validade da hipótese de parâmetros concentrados. Acompanhou-se no
aquecimento a variação da temperatura, registrando-se a cada 2°C de aumento na temperatura
do corpo, até atingir 39 °C, sendo repetidas as medições para cada peça, registrou-se os novos
tempos nas mesmas temperaturas, e ao final foram consideradas as médias dos tempos
obtidos a cada medição. Já no resfriamento, mediu-se a variação da temperatura de
resfriamento ao ar de forma que retirando-se as peças do banho de água e colocando-as sobre
a bancada, mantendo o termopar acoplado no orifício para realizar a medição da temperatura
no centro da peça, acompanhou-se a contagem do tempo de 30 em 30 segundos para medição
da temperatura até o tempo atingir 300 segundos, o experimento foi realizado uma única vez.
Comparou-se as temperaturas teóricas e experimentais para fazer a comparação entre perfis de
temperatura de peças de mesma forma geométrica e diferentes materiais e entre peças de
mesmo material e diferentes formas geométricas.

Figura 1 – Exemplificação dos três mecanismos de transferência de calor que ocorrem no


uso de uma panela para cozimento.

Fonte: HELERBROCK, [21--?]


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2- Introdução
Quando ocorre uma diferença de temperaturas em um espaço a energia térmica em
trânsito é denominada transferência de calor (ou calor), dessa forma quando houver uma
diferença de temperaturas em um meio ou entre meios tem-se uma transferência de calor. Os
mecanismos de transferência de calor são condução, convecção e radiação. Quando existe
uma diferença de temperaturas em meio estacionário sendo ele sólido ou líquido, ocorre a
transferência de calor que chamamos de condução. Seu mecanismo ocorre por meio da
transferência de energia das partículas mais energéticas para as menos energéticas de uma
substância por meio das interações das partículas. Quando temos a transferência de calor entre
uma superfície e um fluido em movimento em diferentes temperaturas, tem-se a convecção.
Nessa forma de transferência tem-se a energia devido ao movimento molecular aleatório que é
denominada difusão e ao movimento global ou macroscópico do fluido. Quando existir
transferência de calor líquida entre duas superfícies em temperaturas diferentes na ausência de
um meio interposto participante, temos a radiação térmica, nessa forma de transferência todas
as superfícies com temperatura não-nula emitem energia na forma de ondas eletromagnéticas
(INCROPERA; DEWITT; BERGMAN; LAVINE, 2008).

Os mecanismos de transferência de calor devem considerar se o regime é transiente ou


estacionário e suas condições de contorno. Existem problemas de regime transiente em que a
transferência se dá em função do tempo. Esses problemas surgem quando as condições de
contorno de um sistema são mudadas. Até que uma distribuição de temperaturas estacionária
seja alcançada tais problemas continuarão a ocorrer. Para analises desses mecanismos existem
o método da capacitância global (parâmetros concentrados), soluções exatas da equação do
calor, e métodos de diferenças finitas e elementos finitos (INCROPERA; DEWITT;
BERGMAN; LAVINE, 2008).

3- Fundamentação Teórica

Na maioria dos problemas estudados envolvendo transferência de calor por condução


levava como uma condição o regime estacionário, isto é a variação da temperatura era
independente do tempo. No entanto, na maior parte das aplicações é possível notar que as
temperaturas variam com o tempo, ou seja, temos o regime transiente (Montoro, 2012). Dessa
forma, a análise de problemas de condução de calor transiente levará em consideração
problemas de transferência de calor dependentes do tempo, que ocorrem quando as condições
de contorno alteram, visto que quando a energia térmica adicionada ou removida de um corpo
leva a um estado não constante deste corpo, tendo variação da temperatura com o tempo
5

(Kreith e Bohn, 2008). Na determinação dessa variação de temperatura com o tempo utiliza-se
o método da capacitância global, levando em consideração a utilização de sólidos infinitos
como lingotes que se assemelham a um cilindro infinito.
O método da capacitância global é utilizado em aquecimento e resfriamento de objetos
metálicos, em que temos temperaturas aproximadamente uniformes ao longo do interior do
objeto. Além de ser utilizado em objetos com alta condutividade térmica que estão imersos
em meio que tem uma baixa condutividade térmica e, também, utilizado para medir o calor
transferido de forma instantânea ao longo do interior de um objeto em que são evitados
gradientes de temperatura em função da posição. Ou seja, em essência o método da
capacitância global é a hipótese de temperatura do sólido ser uniforme em qualquer instante
em um processo de transferência de calor enquanto tem-se um processo transiente. Por fim, o
método é empregado quando a resistência térmica interna do corpo, processo de condução, é
muito menor que a resistência térmica externa, processo de convecção, de modo que seja
notado que o maior gradiente de temperatura esteja na superfície do corpo.
Dessa forma, podemos deduzir o seguinte balanço de energia quando tempos um corpo
submerso em um fluido:

dT (t)
h . A s .(T ∞−T (t ))= ρ. C . V . (1)
dt

Sendo a temperatura adimensional como:


θ=(T (t)−T ∞ ) (2)

De (1) em (2):
d θ (t) h. A
= .θ (t) (3)
dt ρ .C .V

Isolando as variáveis e integrando temos que:


θ h. A
=exp( . t) (4)
θ0 ρ.C.V

Com θ0 =Ti−T ∞ (5)

Para realizar os cálculos necessários para o método da capacitância global é necessário que o
número de Biot (Bi) seja menor que 0,1. Esse número é uma grandeza adimensional que
fornece uma medida da relação entre a queda de temperatura ao longo de um sólido e a
diferença de temperaturas da sua superfície e a do fluido.

h . LC
Bi= ≤ 0 ,1 (6)
k
Em que LC é o comprimento característico e é dado pela seguinte expressão:
V
LC = (7)
AS
6

Além, desse adimensional temos o número de Fourier (Fo), que também é utilizado para
problemas de condução transiente:
α .t
Fo= 2
LC

Em que α é a difusividade térmica:


k
α=
ρ .C

Sendo:

h - coeficiente convectivo;
A s - área superficial;
T(t) - Temperatura da superfície;
T ∞ - Temperatura do fluido;
ρ - massa específica;
V - volume;
t - tempo;
Bi - Número de Biot;
k - condutividade térmica;
LC - comprimento característico;
Fo - número de Fourier.
7

4- Materiais e Métodos

4.1- Materiais
• Esfera, cilindro e placa de Alumínio;
• Esfera, cilindro e placa de Cobre;
• Termopar portátil;
• Cronômetro (Celular);
• Termômetros;
• Cuba com água quente.

Figura 2 - Peças de cobre e de alumínio

Fonte: SOUSA, 2021

4.2. Métodos

Verificou-se a temperatura da água da cuba e a de cada um dos sólidos geométricos


afim de registros e utilização para os cálculos
Foi colocado o termopar nas peças, que mediu a temperatura no interior. Cada peça,
individualmente, foi submergida no banho de água quente enquanto foi disparada a
contagem de tempo, pelo cronômetro. A cada variação de 2°C foi registrado o tempo, que
era marcado até atingir a temperatura de 39°C.
Concluindo todas as medições de aquecimento das peças, iniciou-se o experimento
de resfriamento. Todas as peças foram retiradas do banho e iniciava-se a contagem do
tempo, acompanhou-se a variação de temperatura e foi anotado a temperatura em intervalos
de 30 segundos, até atingir 300 segundos.

Figura 3 - Procedimento experimental


8

Fonte: SOUSA, 2021


9

5- Resultados

5.1- Dimensões dos sólidos


Ao início se mediu as dimensões de todos os sólidos, para que pudessem ser realizados
os cálculos. Segue as tabelas com todas as medidas dos diferentes sólidos, e as medidas
calculadas de área superficial e volume de cada peça.

● Placas:

Dimensão Das Placas (cm)

Material Altura Base Espessura

Alumínio 15,2 10,18 1,26

Cobre 15,23 10,13 1,26

Tabela 1

Placas

Material Altura (m) Base (m) Espessura Área Superficial Volume Lc (m)
(m) (m^2) (m^3)

Alumínio 0,152 0,1018 0,0126 0,0373 0,000195 0,00522


1

Cobre 0,1523 0,1013 0,0126 0,0372 0,000194 0,00521


9

Tabela 2
10

● Cilindros:

Dimensão Dos Cilindros (cm)

Material Diâmetro Altura

Alumínio 5,14 15,22

Cobre 5,08 15,24

Tabela 3

Cilindros

Material Diâmetro (m) Altura (m) Área Superficial Volume (m^3) Lc (m)
(m^2)

Alumínio 0,0514 0,152 0,0287 0,000315 0,010992

Cobre 0,0508 0,152 0,0283 0,000308 0,010882

Tabela 4
● Esferas:

Dimensão Das Esferas (cm)

Material Diâmetro

Alumínio 5,08

Cobre 5,1

Tabela 5

Esferas

Material Diâmetro (m) Área Superficial Volume Lc (m)


(m^2) (m^3)

Alumínio 0,0508 0,0081 0,000069 0,008467

Cobre 0,051 0,0082 0,000069 0,0085

Tabela 6
11

5.2- Propriedades dos Metais


Também foram necessários para os cálculos, saber as propriedades físicas dos metais
que compunham os objetos sólidos testados. Segue tabela das propriedades dos materiais.

Tabela Propriedades Dos Metais (300K)

Metal ρs (kg/m³) Cp (J/kg*K) k (W/m*k)

Alumínio 2702 903 237

Cobre 8933 385 401

Tabela 7

5.3- Dados Obtidos - Aquecimento


Tendo coletados todas as dimensões dos sólidos, se iniciam os cálculos e medições do
processo realizado neste experimento. Segue os dados do aquecimento realizado com cada
sólido, com temperatura do banho à 42 ºC

● Placas:

Aquecimento: Placa Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 17,3 19,3 21,3 23,3 25,3 27,3 29,3 31,3 33,3 35,3 37,3

t (s) 0 6,28 8,69 10,88 14,6 16,64 20,22 24,17 28,49 34,31 40,88

Aquecimento: Placa Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 17,8 19,8 21,8 23,8 25,8 27,8 29,8 31,8 33,8 35,8 37,8

t (s) 0 2,89 7,88 10,15 12,59 15,93 19,5 24,78 32,19 42,38 59,04
12

Tabela 8

● Cilindros:

Aquecimento: Cilindro Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38

t (s) 0 9,21 15,08 20,55 27,05 33,22 41,24 51,44 64,9 81,74 110,76

Aquecimento: Cilindro Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 17,2 19,2 21,2 23,2 25,2 27,2 29,2 31,2 33,2 35,2 37,2

t (s) 0 10,69 17,21 22,33 29,87 37,88 47,02 58,92 71,46 89,9 114,06

Tabela 9

● Esferas:

Aquecimento: Esfera Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 18,3 20,3 22,3 24,3 26,3 28,3 30,3 32,3 34,3 36,3 38,3

t (s) 0 9,94 14,6 20,69 27,57 34,55 43,37 52,75 65,72 80,43 92,95

Aquecimento: Esfera Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 18,7 20,7 22,7 24,7 26,7 28,7 30,7 32,7 34,7 36,7 38,7

t (s) 0 6,15 9,67 12,82 17,86 24,06 33,64 45,18 60,4 85,26 126,6
13

Tabela 10

5.3.1- Gráficos do Aquecimento


Com os dados tabelados, foram gerados gráficos para representar os processos de
aquecimento realizados em laboratório, fazendo comparações entre valores teóricos e
experimentais, entre os materiais testados e entre os modelos de sólidos.

Gráfico 1
14

Gráfico 2

Gráfico 3
15

Gráfico 4

Gráfico 5

Gráfico 6
16

Gráficos 6 e 7
17

Gráficos 8 e 9
18

Gráficos 10 e 11

5.4- Dados Obtidos - Resfriamento


Em seguida, se iniciam os cálculos e medições do processo de resfriamento das peças
que foram anteriormente aquecidas. Segue os dados do resfriamento realizado com cada
sólido, com temperatura ambiente à 17,63 ºC
19

● Placas:

Resfriamento: Placa Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 42,4 39,7 37,8 36,4 35,7 35,1 34,7 34,1 33,6 33,3 33

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Resfriamento: Placa Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 42 41 40,2 39,9 39,5 39,1 38,8 38,5 38,3 37,9 37,6

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Tabela 11

● Cilindros:

Resfriamento: Cilindro Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 41,7 40,7 40,1 39,8 39,5 37,1 38,9 38,6 38,4 38,2 37,9

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Resfriamento: Cilindro Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 41,2 40,3 39,8 39,6 39,3 38,9 38,8 38,8 38,5 38,3 38,1

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Tabela 12
20

● Esferas:

Resfriamento: Esfera Alumínio

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 42,4 41,4 40,7 40,1 39,9 39,6 39,2 38,8 38,6 38,2 37,9

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Resfriamento: Esfera Cobre

Medida 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T (°C) 42,7 41,8 41,4 41 40,7 40,3 40,1 40 39,7 39,3 39,1

t (s) 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300

Tabela 13

5.4.1- Gráficos do Resfriamento


Com os dados tabelados, foram gerados gráficos para representar os processos de
aquecimento realizados em laboratório, fazendo comparações entre valores teóricos e
experimentais, entre os materiais testados e entre os modelos de sólidos.
21

Gráfico 12 e 13
22

Gráficos 14 e 15
23

Gráficos 16 e 17
24

Gráficos 18 e 19
25

Gráficos 20 e 21
26

Gráficos 22 e 23
27

Gráficos 24 e 25

5.5- Discussão dos resultados


Com os resultados obtidos, pode-se fazer uma análise sobre a condutividade dos
materiais e dos objetos.

Em relação aos materiais, de acordo com a teoria, o cobre seria o melhor condutor
térmico, por possuir a maior condutividade. Porém, analisando os gráficos, pode se ver que,
na prática, os objetos de alumínio apresentaram condutividade térmica um pouco maior que
os de cobre.
28

Análogo à isso, pode se observar que, em relação ao formato dos objetos analisados,
os objetos com maior superfície de contato disponível, sendo estes, em ordem da maior para a
menor, Placas > Cilindros > Esferas, têm mais facilidade em conduzir a temperatura, quando
comparados aos de menor superfície de contato feitos do mesmo material.

Por fim, pode-se fazer uma comparação entre resultados teóricos e práticos. Observa-
se que nas medições do processo de aquecimento houve baixíssima incoerência, já que o erro
relativo era baixo. Já nos processos de resfriamento, pode ser conferida uma divergência
maior e mais considerável entre valores reais e teóricos, o que foi causado por um erro
relativo consideravelmente maior do que no processo de aquecimento.
29

6- Conclusão
Primeiramente, vale ressaltar a importância do experimento ao grupo no quesito da
fixação e entendimento do conteúdo tratado nas etapas dos processos. Ao analisar o
comportamento do aquecimento e resfriamento de objetos metálicos, foi possível averiguar
fenômenos e conceitos físicos estudados, observando na prática os conteúdos estudados em
sala de aula, desta forma, contribuindo para com a fixação do aprendizado por todos os
componentes do grupo.

Pela observação dos resultados pode-se observar que, se tratando de aquecimento e


resfriamento dos objetos, o tempo com que cada um leva para variar 20ºC muda de acordo
com sua geometria, tendo a placa o menor tempo, seguida da esfera e por último o cilindro.
Pode-se assimilar tal comportamento por meio das variáveis independentes que variam com a
mudança da geometria do objeto, como por exemplo, a área superficial.

Também pode-se visualizar como o tipo de material com que o objeto é feito
influencia a variação de temperatura. Os objetos de alumínio variam de temperatura mais
rapidamente quando comparados aos de cobre, isso ocorre, mais uma vez, por conta das
características físicas e variáveis independentes associadas a cada material.

Mediante os resultados obtidos foi possível observar que, experimentalmente, os


valores provenientes dos conceitos citados são distantes dos valores teóricos.
30

Bibliografia
GUIMARÃES, Daniela. SUPERFÍCIES ESTENDIDAS (ALETAS): aletas de seção
transversal uniforme, desempenho das aletas, eficiência global de uma superfície. Lorena,
2022. 39 slides.

INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de


Janeiro: LTC. 2013

KREITH, Frank; BOHN, Mark S.. Princípios de Transferência de Calor. 7. ed. São Paulo:
Thompson, 2008. 557 p.

MONTORO, Sérgio R.. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais:


(transferência de calor e massa). Lorena. 2012. 64 slides.

SOUZA, Marivone Nunho. EXPERIMENTO 1 - ALETAS. Apresentação para a disciplina


de Laboratório de Engenharia Química II - LEQ II, EEL/USP, 2022.

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