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COEFICIENTE DE

TRANFERÊCIA DE CALOR EM
CORPOS SUBMERSOS
HENRY MARC JAIL (RA119767)
JOÃO VITOR SILVA (RA119793)
MATEUS DE CARVALJO BOTINI (RA117349)
PEDRO HENRIQUE PAZIM DA SILVA (RA112434)
PRINCIPAIS TÓPICOS

Introdução
Procedimentos experimentais
Resultados e Discussões
Conclusão
INTRODUÇÃO

Transferência de calor por convecção: Quando


uma transmissão ou transferência de energia
de um lugar para outro por meio de correntes
que se estabelecem no meio. (Ex: refrigerador
e aquecedor de água);
Funciona pelo deslocamento de massas de
fluido por diferença de densidades;
INTRODUÇÃO

CONVECÇÃO NATURAL
Deslocamento do ar na natureza (que
ocorre graças a força de empuxo);
Pode ocorrer de maneira forçada
também, como o ar-condicionado que
joga o ar frio para baixo fazendo com
que o ar quente vá para cima.
Fundamentação
Teórica

A equação de transporte de calor no fluido é

substituída por uma relação empírica

conhecida como Lei de Newton do

resfriamento

q = hA (ΔT)
O NÚMERO DE BIOT

O número de Biot é uma medida da importância relativa dos processos de

transferência de calor. Expressa-se pela razão entre a resistência interna (sólido) e

a resistência externa (fluido) ao transporte de calor.


É entendido como uma razão entre resistências, a resistência do material a

conduzir calor em seu interior e de realizar a convecção.

Bi = h/Lk
CONSIDERAÇÕES

A temperatura é uniforme no interior do sólido (incluindo a superfície), durante

todo o tempo de experimentação (Bi < 0,1);


Na superfície do sólido o fluido assume a temperatura do sólido;
As propriedades físicas do sólido são constantes.
EXPRESSÕES

Para a determinação do coeficiente convectivo é feito o uso de balanços


energéticos nos sólidos utilizados. Desta maneira, realizando as simplificações
para o balanço de energia, com as considerações feitas anteriormente e
assumindo que não existe trabalho sendo feito nem a alteração de energias
cinética e potencial temos:

dU/dt = Q
EXPRESSÕES

Além disso, tem-se que a energia interna pode ser obtida da seguinte maneira:

dU/dt = ρCpV(dTs/dt)

Com isso, e com a definição de convecção pela lei de Newton do resfriamento,


chega-se a uma expressão para a análise do experimento:


ρCpVdTs = hA(Ts - T )dt
INTEGRAÇÃO

Separando as variáveis das expressões e realizando a integração, obtemos a


seguinte expressão para análises gráficas de sólidos em convecção:

ln TS ∞
- T = - ḣρCpLt
______


Ts0 - T
Ou,

ln 𝝍 = - αt
Gráfico

Com as expressões anteriores, é possível a obtenção do coeficiente convectivo do

sólido em questão a partir da plotagem gráfica e realização de uma regreção

linear da curva obtida.

Materiais

Corpos de prova em alumínio e cobre


(Esferas, Cilindros e Placas);
Cronômetro;
Paquímetro;
Módulo de corpos submersos.
Métodos
1 ° PASS O
Coloque o corpo de prova no
interior de um banho termostatizado
na temperatura T ∞ 2° PA S S O
Registre simultaneamente a
temperatura do sólido (Ts) de 5 em
3° PA S S O 5 segundos (primeiro minuto);
Registre de 10 em 10 segundos do
segundo ao quarto minuto;
Registre de 1 em 1 minuto até atingir
regime permanente
Resultados e discussões
DADOS EXPERIMENTAIS
Temperaturas coletadas de acordo com a
forma e variando no intervalo de 25°C a
45°C.

Resultados e discussões

Utilizando a equação acima e


os dados da tabela anterior,
foi possível obter a tabela a
seguir
PLACA DE ALUMÍNIO
PLACA DE COBRE
ESFERA DE ALUMÍNIO
ESFERA DE COBRE
CILINDRO DE ALUMÍNIO
CILINDRO DE COBRE
CALCULO DO COMPRIMENTO CORRIGIDO
COEFICIENTES CONVECTIVOS

Com os dados obtidos de coeficientes


convectivos, comprimento corrigido e os dados
de propriedades dos materiais e utilizando
seguinte equação, obtemos:
Biot

Logo, foi possível notar a variação


do coeficiente convectivo de
acordo com a geometria Quanto maior a área
superficial do objeto,
menor será o coeficiente
convectivo
Biot

Foi possivel perceber também que:


o cobre troca mais calor que o alumínio, isso
porque o cobre possui maior condutividade
térmica em relação ao alumínio;
O processo convectivo se dá simultaneamente
com a transferência de calor por condução a
nível molecular
CONCLUSÃO

Ao final do relatório percebemos que mesmo


com alguns erros atribuídos aos cálculos,
coletas de medidas, até mesmo calibração dos
termostatos, foi obtido um resultado
satisfatório.
OBRIGADO
PELA ATENÇÃO

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