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Transferência de Calor
2. Metodologia
2.1. Materiais e reagentes
• Cilindro de cobre
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• Cilindro de alumínio
• Cronômetro
• Termopar
• Paquímetro
• Estufa
2.2. Metodologia
3. Resultados e discussão
Dessa forma, a troca de calor foi analisada em cada situação. Sendo assim com base na
Equação 1, analisou-se.
− hA s (T − T ) = Vc P
dT
dt (Eq. 1)
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T → temperatura do cilindro no instante t
T∞ → temperatura do meio ambiente
→ densidade do cilindro
= T − T
(Eq. 2)
i = Tinicial − T
(Eq. 3)
Logo,
=
(T − T ) = exp − hA s
t
i (Tinicial − T ) Vc p
(Eq. 4)
Linearizando, obtém-se:
hA s
− ln = t
Vc
i
(Eq. 5)
p
Y f
Y = f t
Dessa forma é possível determinar o valor de h, ou seja, a inclinação da reta a partir dos
valores da temperatura com o passar do tempo, que estão contidos na Tabela 1 e 2(Apendice),
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para o cilindro de cobre, com e sem isolamento e na Tabela 3 e 4(Apendice) para o cilindro de
alumínio, com e sem isolamento, obteve-se gráficos 1, 2, 3 e 4:
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Gráfico 4 - Cilindro de Cobre (Sem Isolamento)
Com posse do valor de “f” em cada cenário, obteve-se o valor de “h” a partir da
substituição na equação 5, no quais foram necessários os dados contidos na tabela 5. Os
resultados constam na tabela 6.
De acordo com a tabela, pode-se se observar que o coeficiente para o alumínio ficou
maior do que o de cobre, o que não é o esperado, visto que de acordo com a literatura o cobre
deveria apresentar maior coeficiente. Os erros obtidos, possivelmente devem aos erros do
operador e possíveis erros nos manuseios dos cálculos.
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Nos cilindros sem isolamento podemos observar valores maiores quando comparados
aos que possuem o isolamento energético, isso se dá, devido ao meio de contato com ar ser
maior temos a variação de temperatura mais rápido.
Para verificar a validade do método, determinou-se o número de Biot (Bi) para cada
situação do experimento. Os resultados obtidos constam na tabela 7.
𝐵𝑖 = ℎ 𝑥 𝐿𝑐 ÷ 𝐾
Onde:
Lc = comprimento característico
h = Coeficiente convectivo
Como visto na tabela 7, todos os Bi foram inferiores a 1, isso nos permite concluir que é
plausível a aplicação do Método.
4. Conclusão
De acordo com o analisado podemos concluir que a utilização do isolamento provou ter
impacto na determinação do coeficiente convectivo, devido à alta diferença entre os valores
teóricos e experimentais obtidos. Além disso, podemos dizer que o método da capacitância
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global é coerente visto que o número de Biot encontrado foi menor que 0,1 para os 4 sistemas
analisados.
5. Referencias
ANEXOS
Questões:
1) Explique o motivo pelo qual esse método falha quando o número de Biot é maior que
a unidade.
Números de Biot muito maiores que 1 apontam problemas de maior dificuldade devido a não
uniformidade dos campos de temperatura dentro do objeto.
3) Qual o significado físico do número de Biot, e o que você faria num sistema para
reduzir o número de Biot do mesmo.
É um parâmetro adimensional e fornece a razão entre o coeficiente de transferência convectiva
de calor na superfície do sólido e a condutância específica do sólido. Para reduzir o número de
Biot utiliza-se um sólido de alta condutividade térmica e alteração na geometria utilizada
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APENDICE
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Tabela 2- Cilindro de cobre Tabela 4- Cilindro de Aluminio
(Com isolamento) (Com isolamento)
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