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Turma: 216/03
Professora: Isabela Dancini Pontes
2. Objetivos
Eq. 1
Eq. 2
Eq. 3
Eq. 5
A massa que sai do volume de controle (msai) é dada pela diferença entre a
massa inicial e a massa final do tanque. Ou seja:
Eq. 6
Eq. 7
Neste caso, como haverá uma troca térmica, temos que U2 ≠ U3, e o calor
trocado no processo a volume constante será:
Eq. 8
Eq. 9
Eq. 10
Eq. 11
Eq. 12
Eq. 13
4. Materiais
5. Métodos
Inicialmente, foi medida a massa do cilindro vazio com as tampas das
válvulas fechadas e registrado o volume e a área descritos no rótulo do tanque.
Com estas informações, colocou-se o cilindro com gás refrigerante dentro da caixa
de isopor e registrou-se a pressão inicial. A válvula foi aberta por 10 segundos e o
processo foi filmado para avaliar a pressão final corretamente. Em seguida,
retirou-se a caixa de isopor e esperou-se até que o sistema atingisse equilíbrio
térmico entre o cilindro-refrigerante e o ambiente. Quando o equilíbrio foi alcançado,
o cilindro foi pesado. O experimento foi repetido sem a caixa de isopor. Para ter uma
melhor visualização, foi gravado o experimento para retirar os dados.
6. Resultados e discussões.
𝑚
𝑣= 𝑉
; Eq. 14
𝑉 = volume do cilindro.
Tabela 3: Valores de entalpias, volumes específicos e energias internas obtidas em cada período no
esvaziamento adiabático.
Período 1 Período 2
𝑣 − 𝑣𝑓
𝑥𝑔 = 𝑣𝑔− 𝑣𝑓
Eq. 12
xg 6,820E-03 6,771E-02
𝑣𝑎𝑝 𝑣𝑎𝑝
𝐻1 +𝐻2
𝐻0 = 2
= 262, 0 𝑘𝐽/𝑘𝑔 Eq. 5
utilizando a Eq. 6:
𝑈1 − 𝐻0
𝑚2 = 𝑚1 𝑈2 − 𝐻0
= 2, 899 𝑘𝑔
|𝑚2,𝑟𝑒𝑎𝑙−𝑚2,𝑡𝑒𝑜|
𝐷% = 𝑚2,𝑡𝑒𝑜
= 0, 90 %
Tabela 6: Valores de entalpias, volumes específicos e energias internas obtidas em cada período no
esvaziamento não-adiabático.
Período 1 Período 2
Período 1 Período 2
xg 7,225E-02 1,216E-02
𝐻0 = 262, 1 𝑘𝐽/𝑘𝑔
𝐻0−𝑈1
𝑚3 = 𝑚2 𝐻0−𝑈2
= 2, 861 𝑘𝑔
|𝑚2,𝑟𝑒𝑎𝑙−𝑚2,𝑡𝑒𝑜|
𝐷% = 𝑚2,𝑡𝑒𝑜
= 15, 89 %
7. Conclusão
8. Referências