Toledo - PR
2018
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Departamento de Engenharia Química
Curso de Engenharia Química
Felipe d’Avila
Giulia Delai
Luiz Bergmann
Vanessa Dal`Maso
Toledo - PR
2018
RESUMO
1 OBJETIVOS.......................................................................................................... 4
2 METODOLOGIA ................................................................................................... 4
4 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 12
APÊNDICE A............................................................................................................. 14
4
1 OBJETIVOS
2 METODOLOGIA
2.1 MATERIAIS
2.2 MÉTODOS
determinada com o auxílio de uma balança. Sem alteração na vazão é injetado, com
uso de uma seringa, corante na parte superior do tubo, sendo possível observar o
regime de escoamento nesta vazão. O processo é repetido mais duas vezes para o
primeiro tubo, com ajustes no registro, para analisar o escoamento a diferentes
vazões. Para o tubo com estrangulamento foi feito o mesmo procedimento.
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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Massa de
978 993 978 996 952 963 ±1
água (g)
Tempo de
16,12 16,07 100,91 18,46 17,91 81,15 ±0,01
coleta (s)
Sabe-se que a vazão mássica pode ser dada pela equação (1. Nesta equação,
𝑚̇ indica vazão mássica, Q indica vazão volumétrica, v indica velocidade, D indica o
diâmetro da secção do tubo e, por fim, indica a massa específica do fluído analisado.
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝐷2
𝑚̇ = = 𝑄 ∗ 𝜌 = 𝑣 ∗ (𝜋 ∗ ) ∗ 𝜌 (1)
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 4
Assim, com a equação (1, podemos calcular as vazões para cada situação e
aplicar a propagação de incerteza, disponível no apêndice A, na mesma. Os valores
obtidos estão disponíveis na tabela Tabela 2.
7
𝜌∗𝐷∗𝑣
𝑅𝑒 = (2)
𝜇
𝑚̇ 1
𝑅𝑒 = ∗ (5)
𝐷
(𝜋 ∗ 4 ) 𝜇
𝑚̇ (7)
𝑣=
𝐴∗𝜌
A massa especifica utilizada para os cálculos foi obtida com base na figura 1,
utilizando o recurso de interpolação, descrito na equação 6.
Com estes dados, tornou-se possível obter, partindo da equação (5, o número
de Reynolds, para cada uma das observações. Tais valores estão expostos na tabela
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𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 (8)
11000
6000
y = 193482x
1000
0 0.02 0.04 0.06
11000
Reynolds (adimensional)
6000
y = 193482x - 8E-12
1000
0 0.02 0.04 0.06
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOYSÉS, N. H. Curso de Física Básica. Terceira Edição. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996.
14
APÊNDICE A
𝑛 2
𝜕𝐹
𝜎𝐹 = √∑ ( ∗ 𝜎𝑎𝑖 ) (I)
𝜕𝑎𝑖
𝑖=1
2 2
1 −𝑚
√
𝜎𝑚̇ = ( ∗ 𝜎𝑚 ) + ( 2 ∗ 𝜎𝑡 )
𝑡 𝑡 (II)
2
1
𝜎𝑅𝑒 = √( ∗ 𝜎𝑚̇ )
𝐷 (III)
𝜋∗ 4 ∗𝜇
1
𝜎𝑉 = √( ∗ 𝜎𝑚̇ )
𝐷² (IV)
𝜋∗ 4 ∗𝜌