Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO
Fonte: [3].
Em sequência, pode ser visto o tubo de Venturi (Figura 2), caracterizado por
as duas seções apresentarem diferenças de pressões e estas serem proporcionais à
vazão calculada que escoa por este instrumento. Este material usado é caracterizado
2
como elemento de primogênio, pois interage diretamente com o fluido para produzir
uma determinada pressão sem necessidade de um intermediador.
Figura 2: Tubo de Venturi
Fonte: [3].
2. OBJETIVOS
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
𝐶𝑣 = 𝑉𝑟/𝑉𝑇 (3)
𝑄 = 𝐶𝑣 ∗ 𝐶𝑐 ∗ 𝑄𝑇 (6)
Assim, há relacionando os coeficientes de velocidade e contração, obtém-se o
coeficiente de correção da vazão, chamado Coeficiente de Descarga, indicado pela
equação (7):
𝐶𝑑 = 𝑄/𝑄𝑇 (7)
Por fim, quando se agrupa os coeficientes, relaciona os diâmetros, 𝐶 e 𝐶
Obtém-se os valores representados pela equação (8), chegando assim na equação
da vazão típica geral, representada pela equação (9).
Fonte: [4].
Fonte: [4].
A equação para o tubo de orifício, assim como a equação do Venturi, também
tem suas particularidades e depende da sua condição de contorno específica. Para
esse instrumento, foi utilizado a equação referente a energia, que melhor se aplica às
suas aferições. A equação (12) refere-se a equação da vazão similar ao orifício na
saída de um tubo, porém com 𝑝 diferente de 0.
𝑄 = 𝑘 ∗ 𝐴𝑜 ∗ √2 ∗ 𝛥𝑝/ⲣ (12)
Onde:
6
𝑘 = 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎;
𝐴 = Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 (𝑚²);
𝜌 = 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 á𝑔𝑢𝑎 (𝑘𝑔/𝑚³);
𝐷𝑝 = 𝑄𝑢𝑒𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣é𝑠 𝑑𝑜 𝑉𝑒𝑛𝑡𝑢𝑟𝑖 (𝑃𝑎𝑠𝑐𝑎𝑙 𝑜𝑢 𝑁/𝑚²)
Fonte: [4].
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 6: Tubos
Para esta prática iniciou-se acoplando a primeira placa (placa de orifício) para
análise de pressão. Após este processo foram conectados quatro tubos que seriam
responsáveis pelo transporte de fluido por todo percurso. Primeiramente foi utilizada
a bomba 1 para testes, mas ao testar-se o fluxo de água percebeu-se uma alteração
de pressão visualmente incorreta. Utilizou-se, então a bomba 2 na qual foi possível
anotar seis pressões distintas baseadas no número de rotações que foram definidos
pelo docente em laboratório, sendo eles: 2000, 2300, 2500, 2700, 3000, 3200 rpm e
3450 (valor limite para rotação da bancada).
Em seguida, os mesmos procedimentos foram repetidos para o tubo de
Venturi. Os valores obtidos na prática foram anotados com a finalidade de se obter a
vazão (valor teórico calculado). Os valores extraídos no laboratório pela bomba 2,
pressão serão medidos em bar e devidamente transformados para uma maior
precisão na análise dos resultados.
6. REFERÊNCIAS
[1] A. J. ÇENGEL, Y. A. GHAJAR. Transferência de Calor e Massa. McGraw Hill, 4th edition,
2012.
[2] D. P. INCROPERA, F. P. WITT. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa.
Livros Técnicos Científicos, 5th edition, 2003.
[3] https://www.jcn.ind.br/placa-orificio
[4] Nova Didacta LTDA. MF1000 Sistema de Ensaios para Mecânica dos Fluidos, 2016.