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INTRODUÇÃO
A inserção de uma placa de orifício numa tubulação gera uma variação brusca da
seção de passagens correspondente a velocidade e pressão, visto que variações de
velocidade correspondem às variações de pressão. (DELMÉE, 1983)
1 OBJETIVO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
Figura 4. Manômetro
2.2 Metodologia
Após isso, verificou-se a presença de bolhas nestas mangueiras, uma vez que a sua
presença resulta em medidas errôneas. Para a retirada das bolhas, desconectou-se a
mangueira do manômetro e, com a ajuda de uma pisseta, retirou-se a maioria.
Este experimento foi realizado com 6 (seis) vazões distintas, sendo reguladas
através da abertura da válvula, em triplicata.
2.3 Equações
m [1]
ṁ=
t
Onde:
Sabendo a vazão mássica, pode-se obter então a vazão volumétrica pela equação
2.
ṁ
Q= [2]
ρ
Onde:
ρV D
ℜ= [3]
µ
Onde:
Re = número de Reynolds
Q [4]
V́ =
A
Onde:
∆ P=¿ [6]
Onde:
Onde:
√ 2
ρ
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Coleta de dados
Tabela
1.
Dados Amostras/Volt
1 2 3 4 5 6
experi as
mentais
X
1 4,650 5,480 5,775 7,380 6,520 7,960
Massa 2 4,800 5,700 5,700 7,480 6,660 7,725
(kg) 3 4,800 6,050 6,500 7,520 6,700 7,440
Média 4,750 5,743 5,992 7,460 6,627 7,708
1 4,000 4,480 4,400 4,340 3,350 3,460
Tempo 2 4,360 4,520 4,380 4,500 3,450 3,410
(s) 3 4,380 4,530 4,500 4,580 3,530 3,350
Média 4,247 4,510 4,427 4,473 3,443 3,407
∆h (cm) 6,700 7,900 8,600 13,100 16,600 21,200
8281,60 9764,87 10630,11 16192,38 20518,59 26204,47
∆P (Pa) 2 4 6 6 6 2
Para cada vazão mássica, obtida a partir da Equação 1 e dos valores médios,
foram calculadas as vazões volumétricas (Eq.2), Reynolds (Eq. 3) e os Coeficientes de
Decarga teórico (Eq.5), de Stolz, e o experimental (Eq.7), como apresentados na Tabela
2.
0.87
0.85
0.83
0.81
0.79
0.77
0.75
30000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000
Reynolds
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
0.61
30000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000
Reynolds
0.87
0.85
0.83
0.81
0.79
0.77
0.75
0 0 0 0 0 0 0 0
4. CONCLUSÃO
Foi observado um comportamento experimental diferente do teórico, que pode
ser justificado pelas fontes de erros. Os resultados foram satisfatórios considerando os
erros relativos próximos a 25%.
FONTES DE ERRO
Outra fonte de erro pode estar ligada ao parâmetro utilizado de medida, ou seja,
a pesagem. Pois utilizou-se de uma balança não tão precisa. Além disso, pode-se
acrescentar a possibilidade da presença de água na parte externa do balde, causando
uma medição de massa equivocada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DELMÉE, G.J., Manual de Medição de Vazão, Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1983.
SCHNEIDER, P.S., Medição de Velocidade e Vazão em Fluidos, Apostila da
disciplina de Medições Térmicas, Engenharia Mecânica, UFRGS, Porto Alegre, 2007.
TRIELLI, M., Medidores de Vazão, Apostila da disciplina de Mecânica dos Fluidos I,
USP, s.d.
VALLE, R. M., Escoamento laminar em placas de orifício: análise teórica e
experimental em regime permanente e transiente, 1995.