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LIZA CORREIA
TRÊS LAGOAS
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃ O................................................................................................................................................ 1
2. OBJETIVOS...................................................................................................................................................... 1
3. PARTE EXPERIMENTAL............................................................................................................................ 2
3.1. MATERIAIS.................................................................................................................................................. 2
3.2. REAGENTES................................................................................................................................................ 2
3.3. PROCEDIMENTOS..................................................................................................................................... 2
4. DISCUSSÃ O DE DADOS............................................................................................................................... 3
5. CONCLUSÃ O.................................................................................................................................................... 4
6. REFERÊ NCIAS................................................................................................................................................ 4
1. INTRODUÇÃO
analisar dos valores de DQO em efluentes e em águas de superfície é uma das mais
detergentes.
biológicos levou à necessidade de fazer uso de produtos químicos, sendo a matéria orgânica
neste caso oxidada mediante um oxidante químico. É justamente aí que a DQO se diferencia
necessária para ocorrer a oxidação da matéria orgânica biodegradável, ou seja, na DBO não
A DQO é muito útil quando utilizada juntamente com a DBO para observar a
2. OBJETIVOS
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAS
3.2 REAGENTES
3.3 PROCEDIMENTOS
1. Adição das pérolas de vidro nos balões volumétricos, os balões
volumétricos irão para uma chapa de aquecimento, onde ficarão por duas horas
aquecendo quando já estiverem preenchidos com amostras e reagentes.
2. Adição de 1g de Sulfato de Mercúrio.
3. Com o Dispenser, adicionar 25 mL de H2SO4 e Ag2SO sempre
homogeneizando muito bem a solução.
4. Adicionaremos a amostra de esgoto logo em um dos balões
5. No nosso balão branco adicionaremos apenas água destilada, a
existência do branco é necessária para saber a concentração inicial do dicromato
6. Adicionaremos mais 50 mL de Ácido Sulfúrico nos balões.
7. Logo em seguida preparamos o padrão adicionando no erlenmeye 10
mL de dicromato e 30 mL de ácido sulfúrico.
8. Para facilitar avolumamos a solução para 100 mL e homogeneizando
bem.
9. Assim então teremos preparados a amostra, branco e o padrão
10. A amostra e o branco são levados para chapa de aquecimento
permanecendo lá por duas horas.
11. Depois das duas horas iremos retirar e adicionar, com uma proveta de
250 mL, 150 mL de água destilada.
12. Esperar até a temperatura do conteúdo do balão atingir a temperatura
ambiente.
13. Adicionar solução de sulfato ferroso amoniacal 0,25N em uma bureta
de 50 mL.
14. Adicionar aproximadamente 6 gotas de solução Indicadora Ferroin no
balão.
15. Titular, com o auxílio de um agitador magnético, até a viragem do
verdeazulado para o marrom.
16. Anotar o volume gasto.
17. O mesmo procedimento deve ser feito para o branco e o padrão.
4. DISCUSSÃO DE DADOS
Onde:
A = ml SFA gastos no branco;
B = ml SFA gastos na amostra;
NSFA = Normalidade real do SFA;
VSFA = Volume gasto de SFA (ml);
NK2Cr2O7 = Normalidade da solução de Dicromato de Potássio.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
https://www.youtube.com/watch?v=GlBBM8wsRtk