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FREIO
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ÍNDICE
SIMBOLOGIAS ............................................................................................................2
EXERCÍCIO 01 .............................................................................................................9
ACUMULADOR............................................................................................................20
FREIO DE ESTACIONAMENTO................................................................................29
EXERCÍCIO 02.............................................................................................................36
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TABELA DE CORES
SIMBOLOGIAS
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EXERCÍCIO 01:
01- Explique as simbologias abaixo:
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Reforçador de Freio Hidráulico – Booster (6), Cilindro Mestre hidráulico – Cuíca (5),
Cilindros das Rodas – conhecido popularmente como burrinho de freio (2), Sapatas de Freio
(4), Tambores do Freio (não Ilustrado), bomba hidráulica (3), e tanque hidráulico (1).
Quando os freios estão desengatados, o óleo flui através da passagem de entrada (13),
entrando pela cavidade (A) localizada atrás da tampa traseira e pistão (14). No momento em
que a Válvula de controle (7) for movida totalmente para a esquerda, o cheio da Válvula,
então abrirá para ambas as Cavidades A e B, permitindo que o óleo flua livremente entrando
na cavidade B, passando através da passagem de saída (15) e retornando através do
Reforçador da Direção e Filtro, indo então para o Tanque (1).
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COMPONENTES
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(1) Válvula compensadora de pressão. (2) Pistão do acionador. (3) Mola de controle da placa oscilante. (4) Placa
oscilante. (5) Eixo de transmissão da bomba. (6) Passagem da saída da bomba. (7) Passagem de entrada da bomba.
(8) Pistão. (9) Corpo do cilindro. (10) Chapa da sapata. (11) Sapata do pistão.
O sistema de freio usa uma bomba a pistão de cilindrada variável controlada automaticamente. A bomba
tem a capacidade de detectar as exigências de pressão e fluxo. A bomba está montada na parte traseira
do comando da bomba traseira. A bomba fornece o fluxo de óleo para carregar os dois acumuladores.
Quando o eixo de transmissão da bomba (5) é girado, o corpo do cilindro (9) também gira. Nove pistões
(8) e um corpo de cilindro (9) giram juntos. Cada pistão tem uma sapata de pistão fixada (11). As sapatas
do pistão (11) são presas na placa oscilante fixa (4) pela chapa da sapata (10).
Quando os pistões estão quase fora do corpo do cilindro (9), a placa oscilante está no ângulo máximo.
Isso extrai o óleo da passagem de entrada da bomba (7) e no furo do pistão no corpo do cilindro (9). À
medida que este cilindro gira, a placa oscilante angulada empurra os pistões de volta ao corpo do
cilindro. Isso expulsa o óleo do orifício do pistão e pela passagem de saída da bomba (6) para o sistema
hidráulico.
A bomba tem uma válvula compensadora de pressão (1), que mantém a pressão da bomba e flui a um
nível necessário para preencher as exigências de fluxo e carga do sistema.
A saída máxima da bomba está disponível quando o motor está ligado, e a pressão do óleo é menor do
que o valor da válvula compensadora de pressão (1).
(1) Válvula compensadora de pressão. (12) Carretel do compensador de pressão. (13) Mola. (14) Parafuso. (15)
Passagem da saída da bomba. (16) Passagem. (17) Passagem de drenagem para a caixa da bomba.
Quando a pressão do óleo é inferior ao valor da válvula compensadora de pressão (1), o óleo da
passagem de saída da bomba (6) flui para a passagem (15). O óleo é parado pelo carretel do
compensador de pressão (12).
Quando os freios de serviço não são aplicados, a pressão do óleo na passagem de saída da bomba (6)
aumenta. A pressão aumenta até que o óleo nas passagens de saída de bomba (6) e (15) tem mais força
no carretel (12) do que na mola (13).
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O óleo na passagem de saída da bomba (15) move o carretel do compensador de pressão (12). Para
mover o carretel do compensador de pressão (12), a pressão deve ser de pelo menos 16000 ± 345 kPa
(2320 ± 50 lb/pol2). Esta é a regulagem de pressão da válvula compensadora de pressão (1).
Com o movimento do carretel do compensador de pressão, o óleo na passagem de saída da bomba (12),
o óleo na passagem de saída da bomba (15) pode fluir pela passagem (16). O óleo que flui pela passagem
(16) controla o pistão do acionador (2) na bomba. A força do óleo pela passagem (16) move o pistão do
acionador (2), e o pistão move a placa oscilante (4) em direção ao ângulo mínimo (aproximadamente
ângulo de 0°).
Quando o eixo de transmissão da bomba (5) e o corpo do cilindro (9) giram com a placa oscilante (4)
na posição de ângulo mínimo, os pistões (8) têm muito pouco movimento para dentro e para fora do
corpo do cilindro (9). Esse movimento ocorre quando a placa de reação e as sapatas do pistão (11)
seguem o ângulo aproximado de 0° da placa oscilante (4).
O movimento mínimo dos pistões (8) mantém a pressão do óleo na passagem de saída da bomba (6) na
regulagem de pressão da válvula compensadora de pressão (1).
O óleo adicional da passagem de saída da bomba (6) flui no corpo da bomba para lubrificá-la. O óleo
no corpo da bomba flui por uma tubulação de drenagem para o tanque hidráulico.
Quando a pressão do óleo no sistema de freio diminui, há uma diminuição na pressão do óleo na
passagem da saída da bomba (15). A mola (13) move o carretel do compensador de pressão (12). Isso
gera uma falta de pressão de óleo na passagem (16) para controlar o pistão do acionador (2) na bomba.
A falta de pressão de óleo do pistão do acionador (2) permite que a mola (13) mova a placa oscilante
(4).
A placa oscilante (4) pode se mover para a posição com ângulo máximo. Isso causará o movimento de
compressão da bomba novamente.
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O calor que é gerado pela aplicação dos freios de serviço é eliminado por um fluxo separado de óleo
hidráulico.
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ACUMULADOR DO FREIO
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A válvula de controle do freio de serviço está conectada ao conjunto do pedal direito. A válvula de
controle é montada abaixo da plataforma da cabine.
(1) Abertura do freio para os freios de serviço traseiros. (2) Abertura do acumulador para os freios de
serviço traseiros. (3) Abertura do tanque para o eixo traseiro. (4) Abertura do freio para os freios de
serviço dianteiros. (5) Abertura do acumulador para os freios de serviço dianteiros. (6) Abertura do
tanque para o eixo dianteiro.
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(1) Abertura do freio para os freios de serviço traseiros. (2) Abertura do acumulador para os freios de serviço
traseiros. (3) Abertura do tanque para o eixo traseiro. (4) Abertura do freio para os freios de serviço dianteiros.
(5) Abertura do acumulador para os freios de serviço dianteiros. (6) Abertura do tanque para o eixo dianteiro. (7)
Pistão. (8) Mola de modulação. (9) Mola de modulação. (10) Mola de retração do pedal do freio. (11) Conjunto
do retentor. (12) Esfera. (13) Espaçador. (14) Válvula de retenção. (15) Carretel da válvula superior. (16)
Passagem de óleo. (17) Passagem de óleo. (18) Passagem de óleo. (19) Cavidade. (20) Carretel da válvula interna.
(21) Espaçador. (22) Válvula de retenção. (23) Mola. (24) Bujão. (25) Passagem de óleo. (26) Passagem de óleo.
(27) Passagem de óleo. (28) Cavidade. (29) Carretel da válvula inferior. (30) Bujão. (31) Cavidade. (32) Válvula
de retenção. (33) Retentor. (34) Carretel interno. (35) Mola.
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A válvula de controle do freio de serviço é uma válvula de modulação totalmente bipartida com
duas pressões de saída independentes. A válvula é acionada por um eixo-comando que pode ser
acionado pelo pedal do freio.
A modulação do óleo pressurizado nos acumuladores dos freios de serviço é controlada pela
válvula de controle do freio de serviço. A posição de qualquer pedal do freio gera uma pressão
específica nos freios de serviço. À medida que a posição do pedal muda, a pressão nos freios de serviço
também muda.
Isso permite que o óleo pressurizado das aberturas do acumulador (3) e (6) flua pelas passagens
(17), (18), (26) e (27). O óleo flui pelos orifícios (1) e (4) para aplicar os freios de serviço. Ao mesmo
tempo, o óleo pressurizado flui nas cavidades (19) e (28) e pelas passagens (18) e (26). A pressão do
óleo nos freios de serviços tem a mesma pressão que o óleo nas cavidades (19) e (28).
A pressão do óleo na cavidade (28) e a força da mola (35) agem para equilibrar o carretel da válvula
inferior (29) contra a força da pressão na cavidade (19). Da mesma maneira, a pressão na cavidade (19)
cria uma força contra a parte inferior do carretel de válvula superior (15). O carretel de válvula superior
é equilibrado pela força da mola (9) e (10) na parte superior do carretel (15).
A força das molas (8), (9) e (10) é balanceada pela força aplicada ao pedal. O movimento para
cima dos carretéis da válvula (15) e (29) faz com que as aberturas do acumulador (3) e (6) sejam
cobertas. O nível de pressão nas seções de válvula independentes cria uma força de realimentação. Isso
permite que o operador module a pressão para os freios de serviço.
Os carretéis da válvula (15) e (29) se equilibram entre as aberturas do tanque de óleo hidráulico
e do acumulador. Isso é feito para manter a pressão do freio até que a posição do pedal mude. A mudança
na posição do pedal significa que é necessária mais ou menos pressão de freio.
Se o pistão (7) for movido para baixo para aplicar mais compressão nas molas (8) e (9), os
carretéis de válvula (15) e (29) se moverão. Os carretéis da válvula se movem para permitir que mais
óleo sob pressão flua para as saídas (17) e (27) até os freios de serviço. Isso resulta em uma pressão de
óleo mais alta nas cavidades (19) e (28). Uma pressão de óleo mais alta é necessária para manter o
equilíbrio da força com as molas (8) e (9).
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A válvula de controle do freio de estacionamento está localizada sob a cabine, no lado direito
da máquina.
A válvula de controle do freio de estacionamento controla o fluxo do óleo sob pressão do freio
de estacionamento.
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(2) Abertura do tanque de óleo hidráulico. (3) Abertura do acionador do freio de estacionamento. (4)
Abertura de pressão conectada ao acumulador dos freios de serviço dianteiros.
(2) Abertura do tanque de óleo hidráulico. (3) Abertura do acionador do freio de estacionamento. (4)
Abertura de pressão conectada ao acumulador dos freios de serviço dianteiros. (5) Haste da válvula de
controle de freio (estacionamento). (6) Molas de retenção. (7) Esferas de retenção. (8) Carretel. (9)
Retentor. (10) Mola.
Isso permite que o óleo sob pressão flua na abertura de pressão do acumulador de freio para os
freios de serviço traseiros. O óleo sai do orifício para o acionador do freio de estacionamento (3). O
óleo flui em uma cavidade no conjunto do acionador do freio de estacionamento.
Puxe o botão de controle do freio de estacionamento (1) para engatar o freio de estacionamento.
Puxar o botão de controle do freio de estacionamento (1) faz com que a haste (5) mova o carretel (8)
para a esquerda. Isso pára o fluxo do óleo sob pressão para o acionador do freio de estacionamento. Isso
permite que o óleo na cavidade do acionador do freio de estacionamento flua de volta para o tanque de
óleo hidráulico.
Com a diminuição na pressão do óleo do circuito do freio de estacionamento, a força das molas
no acionador do freio de estacionamento é maior do que a pressão do óleo na cavidade do acionador do
freio de estacionamento. Isso permite que as molas engatem no freio de estacionamento. Se houver uma
diminuição da pressão do óleo hidráulico no circuito de freio de serviço durante a operação da máquina,
a válvula de controle do freio de estacionamento engatará automaticamente o freio de estacionamento.
Se a máquina estiver na primeira marcha ou em marcha à ré, a transmissão também se deslocará para a
posição NEUTRA.
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Com uma perda da pressão de óleo hidráulico, a força da mola (10) move o retentor (9) e o
carretel (8) para a esquerda. Isso bloqueia qualquer fluxo de óleo que normalmente ajudaria a manter a
mola (10) comprimida. Isso faz com que o retentor da mola (9) e o carretel (8) se movam para a
esquerda. Ao mesmo tempo, a haste (5) também se move para a esquerda.
As molas de retenção (6) e as esferas de retenção (7) se movem para dentro e para fora das
ranhuras usinadas no carretel (8). Isso permite que o operador perceba o mecanismo de travamento
interno da válvula de controle do freio de estacionamento.
Nota: A pressão do tanque hidráulico acima de 700 kPa (100 lb/pol2) pode fazer com que a
haste (5) se estenda até a posição ENGATADA.
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FREIOS DE SERVIÇO
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(1) Guias. (2) Molas. (3) Câmara. (4) Bloco de ancoragem do freio. (5) Placas. (6) Discos. (7) Ponta de
eixo. (8) Roda. (9) Pistão. (10) Câmara.
O bloco de ancoragem do freio (4) é preso a cada ponta de eixo (7). A ponta de eixo e a
ancoragem do freio não giram quando a máquina se move.
As estrias na circunferência externa das placas (5) se engrenam com as estrias na âncora do
freio (4). As estrias impedem que as placas girem.
As estrias na circunferência externa da roda (8) se engrenam com as estrias na circunferência
interna dos discos (6). Isso permite que a roda (8) e os discos (6) girem juntos à medida que a máquina
se move.
Os discos têm ranhuras que permitem que o óleo de resfriamento que está na câmara (3) passe
entre as placas e os discos. Se a profundidade das ranhuras nos discos for adequada, o óleo de
resfriamento fluirá constantemente entre os discos e as placas. Isso acontece mesmo quando os freios
de serviço são aplicados.
Quando o pedal direito (12) ou esquerdo (11) é pressionado, o óleo sob pressão flui pela válvula
de freio de serviço na câmara (10). O óleo na câmara (10) empurra o pistão (9) contra as placas (5) e os
discos (6). Isso causa fricção entre as placas (5) e os discos (6). As placas são mantidas fixas pela âncora
(4) e os discos giram com a rotação das rodas. Esta fricção faz com que as rodas girem mais lentamente
ou parem. A quantidade de aplicação de freio é causada pela posição do pedal do freio.
Quando o pedal é solto, o óleo da câmara (10) flui pela válvula de freio de serviço e pelo tanque
de óleo hidráulico. As molas (2) movem o pistão (9) para fora das placas (5) e dos discos (6). O
movimento do óleo entre as placas e os discos ajuda na separação uma vez que o pistão (9) se move
para a posição desengatada. Isso permite que as rodas girem.
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FREIO DE ESTACIONAMENTO
Nota: O freio de estacionamento é um freio de vários discos com uma cavidade seca. O freio
de estacionamento é engatado pelas molas (7) e desengatado pela pressão do óleo.
Freio de Estacionamento
(1) Alojamento do pistão. (2) Disco (quatro). (3) Placa (três). (4) Placa de pressão. (5) Pistão. (6) Haste.
(7) Mola (19). (8) Pino (4). (9) Abertura da válvula de controle do freio de estacionamento.
As placas (3) reagem contra os quatro pinos (8). Os discos (2) possuem estrias no
diâmetro interno que se engatam no eixo de transmissão. Quando o freio de estacionamento é
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engatado, as placas entram em contato com os discos. Isso impede que o eixo de transmissão
gire.
O óleo entra no alojamento do pistão (1) no freio de estacionamento pela abertura (9). À medida
que o óleo enche a câmara atrás do pistão (5), o pistão se move para a direita. O pistão (5) move a haste
(6) e a placa de pressão (4) para a direita. Isso faz com que as molas (7) sejam comprimidas. À medida
que as molas são comprimidas, a pressão contra as placas (3) e os discos (2) é removida. Isso permite
que o eixo de transmissão gire.
Isso permite que o óleo que está no alojamento do pistão (1) flua de volta para a válvula de
controle do freio de estacionamento. O óleo flui para o tanque hidráulico do sistema de freio e direção.
À medida que o óleo de retorno sai pelo orifício (9), as molas (7) fazem com que os seguintes
itens se movam para a esquerda: placa de pressão (4), haste (6) e pistão (5). Isso faz com que as placas
(3) e os discos (2) fiquem presos juntos. Essa compressão dos discos e das placas engata o freio de
estacionamento. Isso faz com que a máquina pare. Isso também impedirá que a máquina se mova se a
máquina já estiver parada.
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SISTEMA DE FREIO
A bomba do freio (20) succiona óleo do tanque hidráulico (19) para o sistema de freio. A bomba
do freio é uma bomba a pistão de cilindrada variável. A válvula compensadora de pressão percebe as
exigências de carga do sistema de freio. A válvula compensadora de pressão mantém a pressão do óleo
no sistema de freio causando a compressão ou descompressão da bomba do freio.
O óleo flui pela válvula de retenção (15) e pelas válvulas de retenção (21, 22) para os
acumuladores de freio (16) e o acumulador (17). O óleo sob pressão da bomba do freio mantém a
pressão do óleo nos acumuladores de freio. Quando a pressão do óleo nos acumuladores de freio se
iguala a 16000 ± 345 kPa (2320 ± 50 lb/pol2), a válvula compensadora de pressão causa o movimento
de descompressão da bomba de freio. As válvulas de retenção (21) e a válvula de retenção (22) impedem
o fluxo de óleo sob pressão para a bomba do freio a partir dos acumuladores de freio.
O óleo flui dos acumuladores para o reforçador do freio (12). O óleo flui para os interruptores
de pressão (10) e (11). O interruptor de pressão (10) monitora a pressão do óleo dos acumuladores do
freio dianteiro. O interruptor de pressão (11) monitora a pressão do óleo dos acumuladores do freio
traseiro.
O VIMS monitora os interruptores de pressão (10) e (11). O VIMS exibirá um aviso se a pressão
for inferior a 6890 ± 345 kPa (1000 ± 50 lb/pol2). O reforçador do freio (12) encaminha o óleo para a
válvula de controle do freio de serviço (8). Quando o pedal do freio (6,7) é comprimido, o óleo sob
pressão flui pela válvula de controle do freio de serviço (8). Quando a válvula de controle de freio de
serviço (8) é acionada, o óleo sob pressão flui para os freios de serviço dianteiros (1) e para os freios de
serviço traseiros (18).
Quando o pedal esquerdo for solto, a válvula do freio de serviço e a embreagem do rotor serão
desativados. Isso permite que os freios de serviço desengatem.
O óleo sob pressão também fui para a válvula de controle do freio de estacionamento (9).
Quando a válvula de controle de freio de estacionamento está na posição ENGATADO, o fluxo de óleo
para o freio de estacionamento (2) é bloqueado.
Isso faz com que o freio de estacionamento permaneça engatado. Quando a válvula do freio de
estacionamento está na posição DESENGATADO, o óleo sob pressão flui para o interruptor de pressão
(5) e para o freio de estacionamento (2). Isso faz com que o freio de estacionamento seja desengatado.
O ECM do trem de força monitora o interruptor de pressão (5). Quando a pressão for inferior a
6890 ± 345 kPa (1000 ± 50 lb/pol2), o VIMS exibirá um alerta. Esse aviso indica que o freio de
estacionamento está engatado.
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Exercício 02
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