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B________

FREIO

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ÍNDICE

TABELA DE CORES ....................................................................................................2

SIMBOLOGIAS ............................................................................................................2

EXERCÍCIO 01 .............................................................................................................9

SISTEMA DE FREIO COM REFORÇADOR HIDRÁULICO.....................................11

SISTEMA DE FREIO DE UMA CARREGADEIRA DE RODAS...............................14

BOMBA DE PISTÃO DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL .......................................16

VÁLVULA COMPENSADORA ...................................................................................17

BOMBA DE ARREFECIMENTO DO FREIO ............................................................19

ACUMULADOR............................................................................................................20

VÁLVULA DO FREIO DE SERVIÇO...........................................................................21

VÁLVULA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO.......................................................24

FREIO DE SERVIÇO ...................................................................................................27

FREIO DE ESTACIONAMENTO................................................................................29

DIAGRAMAS HIDRÁULICOS DO SISTEMA DE FREIO.........................................31

EXERCÍCIO 02.............................................................................................................36

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TABELA DE CORES

SIMBOLOGIAS

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EXERCÍCIO 01:
01- Explique as simbologias abaixo:

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02 - Identifique o significado das cores Abaixo:

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COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIOS

As partes básicas do sistema de Freio Hidráulico são:

Reforçador de Freio Hidráulico – Booster (6), Cilindro Mestre hidráulico – Cuíca (5),
Cilindros das Rodas – conhecido popularmente como burrinho de freio (2), Sapatas de Freio
(4), Tambores do Freio (não Ilustrado), bomba hidráulica (3), e tanque hidráulico (1).

O pedal de Freio é conectado ao reforçador do freio (booster) através de tirante. O reforçador


de Freios recebe fluxo de óleo proveniente da bomba.

Quando os freios estão desengatados, o óleo flui através da passagem de entrada (13),
entrando pela cavidade (A) localizada atrás da tampa traseira e pistão (14). No momento em
que a Válvula de controle (7) for movida totalmente para a esquerda, o cheio da Válvula,
então abrirá para ambas as Cavidades A e B, permitindo que o óleo flua livremente entrando
na cavidade B, passando através da passagem de saída (15) e retornando através do
Reforçador da Direção e Filtro, indo então para o Tanque (1).

A Válvula de Derivação - by pass (8) permanece Fechada. Quando o pedal de Freio é


liberado, o tirante move a Válvula de Controle (7) para a Direita. Essa ação comprime a mola
(11) e cobre o cheio na Válvula de controle evitando que o óleo flua pelas cavidades A e B.
A pressão Hidráulica do óleo aumenta na Cavidade (A) forçando o pistão (14), a Haste
externa (10) e a Haste de Reação (12) para a direita de uma só vez como uma unidade. Essa
Ação atua o Cilindro Mestre (5) que então atua os Cilindros das Rodas – Burrinho de Freio
(2) para Aplicar os freios das 04 Rodas.

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Reforçador do freio com Pedal


Liberado.

A Válvula de Derivação (8) limita e


mantém uma pressão de
aproximadamente 180 psi (1235
kPa) no pistão durante o período em
que o pedal estiver sendo
pressionado.

O óleo que estiver sendo derivado


através da válvula (8) esvazia
entrando pela cavidade B e retorna
para o tanque Hidráulico.

Quando o pedal do freio liberado ele


faz com que a mola retorne, bem
como a mola de retorno da Válvula
de Controle (7) e a Haste de Reação
(12) para a Esquerda. O Cheio da
Válvula de Controle torna a Abrir
para ambas as Cavidades A e B.
Como houve uma queda de pressão
de óleo na Cavidade A e
conseqüentemente na mola de
Retorno (9) o pistão (14) e a haste
externa (10) se moverá para a
Esquerda. A válvula de Derivação
permanecerá Fechada. Se
acontecer uma falha de pressão
hidráulica, os freios poderão ser
aplicados mecanicamente,
pressionando o pedal de freio. Há
um cilindro localizado em cada uma
das 04 rodas. Cada cilindro contém
dois pistões opostos que através de
tirantes (uniões) atuam as sapatas
internas dos tambores de freio nas
rodas.
Uma articulação conecta o pedal de
freio e Haste (4). Quando o pedal de
freio é empurrado, a haste move o
pistão (1). Quando a copa do pistão
(7) move-se passando pela
passagem (3), o fluido do freio é
enviado pela passagem de saída (6)
para os cilindros da roda.
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O Fluido entra nos cilindros das rodas


pela entrada (10) forçando os pistões (9)
a sair. Os pistões empurram as Sapatas
de Freio e as Lonas de Freio contra o
Tambor de Freio. Quando o freio é
liberado, a mola de retorno move o pedal
de freio fazendo com o mesmo retorne
para sua posição normal.

As molas do Freio retraem afastando as


sapatas de freio do tambor, essa ação faz
com que os pistões retornem para a
posição de repouso. As Válvulas de
Retenção (5), no cilindro Mestre vedam o
sistema com uma pressão de
aproximadamente 10 psi, para evitar que
entre Ar no Sistema.

1 – Elos/Uniões (1) e (2) Cilindros da Roda.

2 – Limitadores/Vedações (7) e (6), pistões (5),


Copas/Assento do Pistão (3) e Cilindro da Roda
(4) Mola (8).

3 – Cilindro da Roda (1).

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SISTEMA DE FREIO HIDRÁULICO


SISTEMA DE FREIOS DE UMA CARREGADEIRA DE RODAS.

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DIAGRAMA DO SISTEMA DE FREIO

(1) Freios de serviço dianteiros


(2) Freio de estacionamento
(3) Sensor de temperatura do óleo hidráulico dos freios de serviço dianteiros
(4) Interruptor limitador do freio de estacionamento
(5) Interruptor de pressão do freio de estacionamento
(6) Pedal esquerdo do freio de serviço
(7) Pedal direito do freio de serviço
(8) Válvula de controle de freio de serviço
(9) Válvula de controle do freio de estacionamento
(10) Interruptor de pressão do acumulador dos freios dianteiros
(11) Interruptor de pressão do acumulador dos freios traseiros
(12) Coletor de freio
(13) Válvula de retenção do reforçador do freio
(14) Sensor de temperatura do óleo hidráulico dos freios de serviço traseiros
(15) Válvula de retenção da bomba do freio
(16) Acumulador de freio para o freio de serviço dianteiro
(17) Acumulador de freio para o freio de serviço traseiro
(18) Freios de serviço traseiros
(19) Tanque hidráulico dos sistemas de freio e direção
(20) Bomba do freio
(21) Válvula de retenção dos freios de serviço dianteiros
(22) Válvula de retenção dos freios de serviço traseiros
(23) Arrefecedor de óleo dos sistemas de freio e direção
(24) Válvula de retenção da derivação do arrefecedor de óleo
(25) Válvula de retenção do sistema de arrefecimento de freio
(26) Tela de arrefecimento de freio
(27) Válvula de amostragem de fluido
(28) Filtro para o arrefecedor de óleo de freio e direção
(29) Interruptor de pressão do filtro de óleo
(30) Bomba de engrenagens do arrefecedor de óleo de freio e direção
(31) Válvula de retenção da derivação do arrefecedor de óleo
(32) Arrefecedor de óleo do circuito de resfriamento de freio
(33) Bomba de engrenagens do circuito de resfriamento de freio
(34) Tanque hidráulico do circuito de resfriamento de freio
(A) Abertura de pressão do acumulador (17)
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(B) Abertura de pressão do acumulador (16)


(C) Abertura de pressão dos freios de serviço dianteiros
(D) Abertura de pressão dos freios de serviço traseiros

COMPONENTES

BOMBA DO PISTÃO (FREIO)

(1) Válvula compensadora de pressão.

Localizações dos Componentes da Bomba de Freio

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(1) Válvula compensadora de pressão. (2) Pistão do acionador. (3) Mola de controle da placa oscilante. (4) Placa
oscilante. (5) Eixo de transmissão da bomba. (6) Passagem da saída da bomba. (7) Passagem de entrada da bomba.
(8) Pistão. (9) Corpo do cilindro. (10) Chapa da sapata. (11) Sapata do pistão.

O sistema de freio usa uma bomba a pistão de cilindrada variável controlada automaticamente. A bomba
tem a capacidade de detectar as exigências de pressão e fluxo. A bomba está montada na parte traseira
do comando da bomba traseira. A bomba fornece o fluxo de óleo para carregar os dois acumuladores.

Quando o eixo de transmissão da bomba (5) é girado, o corpo do cilindro (9) também gira. Nove pistões
(8) e um corpo de cilindro (9) giram juntos. Cada pistão tem uma sapata de pistão fixada (11). As sapatas
do pistão (11) são presas na placa oscilante fixa (4) pela chapa da sapata (10).

Quando os pistões estão quase fora do corpo do cilindro (9), a placa oscilante está no ângulo máximo.
Isso extrai o óleo da passagem de entrada da bomba (7) e no furo do pistão no corpo do cilindro (9). À
medida que este cilindro gira, a placa oscilante angulada empurra os pistões de volta ao corpo do
cilindro. Isso expulsa o óleo do orifício do pistão e pela passagem de saída da bomba (6) para o sistema
hidráulico.

A bomba tem uma válvula compensadora de pressão (1), que mantém a pressão da bomba e flui a um
nível necessário para preencher as exigências de fluxo e carga do sistema.
A saída máxima da bomba está disponível quando o motor está ligado, e a pressão do óleo é menor do
que o valor da válvula compensadora de pressão (1).

Válvula Compensadora de Pressão

(1) Válvula compensadora de pressão. (12) Carretel do compensador de pressão. (13) Mola. (14) Parafuso. (15)
Passagem da saída da bomba. (16) Passagem. (17) Passagem de drenagem para a caixa da bomba.

Quando a pressão do óleo é inferior ao valor da válvula compensadora de pressão (1), o óleo da
passagem de saída da bomba (6) flui para a passagem (15). O óleo é parado pelo carretel do
compensador de pressão (12).

Quando os freios de serviço não são aplicados, a pressão do óleo na passagem de saída da bomba (6)
aumenta. A pressão aumenta até que o óleo nas passagens de saída de bomba (6) e (15) tem mais força
no carretel (12) do que na mola (13).

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O óleo na passagem de saída da bomba (15) move o carretel do compensador de pressão (12). Para
mover o carretel do compensador de pressão (12), a pressão deve ser de pelo menos 16000 ± 345 kPa
(2320 ± 50 lb/pol2). Esta é a regulagem de pressão da válvula compensadora de pressão (1).
Com o movimento do carretel do compensador de pressão, o óleo na passagem de saída da bomba (12),
o óleo na passagem de saída da bomba (15) pode fluir pela passagem (16). O óleo que flui pela passagem
(16) controla o pistão do acionador (2) na bomba. A força do óleo pela passagem (16) move o pistão do
acionador (2), e o pistão move a placa oscilante (4) em direção ao ângulo mínimo (aproximadamente
ângulo de 0°).

Quando o eixo de transmissão da bomba (5) e o corpo do cilindro (9) giram com a placa oscilante (4)
na posição de ângulo mínimo, os pistões (8) têm muito pouco movimento para dentro e para fora do
corpo do cilindro (9). Esse movimento ocorre quando a placa de reação e as sapatas do pistão (11)
seguem o ângulo aproximado de 0° da placa oscilante (4).

O movimento mínimo dos pistões (8) mantém a pressão do óleo na passagem de saída da bomba (6) na
regulagem de pressão da válvula compensadora de pressão (1).

O óleo adicional da passagem de saída da bomba (6) flui no corpo da bomba para lubrificá-la. O óleo
no corpo da bomba flui por uma tubulação de drenagem para o tanque hidráulico.

Quando a pressão do óleo no sistema de freio diminui, há uma diminuição na pressão do óleo na
passagem da saída da bomba (15). A mola (13) move o carretel do compensador de pressão (12). Isso
gera uma falta de pressão de óleo na passagem (16) para controlar o pistão do acionador (2) na bomba.

A falta de pressão de óleo do pistão do acionador (2) permite que a mola (13) mova a placa oscilante
(4).
A placa oscilante (4) pode se mover para a posição com ângulo máximo. Isso causará o movimento de
compressão da bomba novamente.

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BOMBA DE ENGRENAGENS (ARREFECIMENTO DO FREIO)

O calor que é gerado pela aplicação dos freios de serviço é eliminado por um fluxo separado de óleo
hidráulico.

A bomba de engrenagens (2) do circuito de


resfriamento de freio extrai óleo do tanque
hidráulico (1).

O óleo flui pelo arrefecedor (3). A válvula de


retenção (4) da derivação do arrefecedor de
óleo permite que o óleo hidráulico contorne o
arrefecedor de óleo. Isso ocorre quando o óleo
hidráulico está frio.

O óleo flui para os freios de serviço (7). Em


seguida, o óleo flui entre os discos e as placas
que estão dentro dos freios de serviço para
absorver o calor gerado pela fricção. O óleo sai
dos freios de serviço e flui pelas telas de
resfriamento dos freios.

As telas de resfriamento de freio (6) removem


qualquer fragmento que esteja no óleo
hidráulico. Isso impede a contaminação do
óleo que está no circuito de resfriamento.

Depois, o óleo de resfriamento flui pelas


válvulas de retenção (5) para o tanque
hidráulico. As válvulas de retenção impedem
que o óleo seja enviado de volta pelas telas de
resfriamento do freio.

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ACUMULADOR DO FREIO

O pistão (4) é movido para cima e para baixo


dentro do furo de cada acumulador (2). A câmara
(3) tem uma carga de aproximadamente 5520 ±
280 kPa (800 ± 40 lb/pol2) de gás nitrogênio seco.

Cada acumulador é carregado com nitrogênio pela


válvula de carga (1).

O óleo entra na câmara de óleo sob pressão (5)


pela bomba do freio. O óleo atinge a câmara do
óleo sob pressão pelo orifício de saída (6). O óleo
empurra o pistão (4) para cima. A pressão do óleo
comprime o gás nitrogênio.

Quando a pressão nos acumuladores atinge


aproximadamente 16000 ± 345 kPa (2320 ± 50
lb/pol2), o suprimento de óleo é interrompido.

Quando o pedal do freio é pressionado, o óleo da


câmara de óleo sob pressão (5) flui para fora da
abertura (6) para a válvula de controle do freio de
serviço. Isso se aplica aos freios de serviço.

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VÁLVULA DO FREIO (FREIO DE SERVIÇO)

A válvula de controle do freio de serviço está conectada ao conjunto do pedal direito. A válvula de
controle é montada abaixo da plataforma da cabine.

(1) Abertura do freio para os freios de serviço traseiros. (2) Abertura do acumulador para os freios de
serviço traseiros. (3) Abertura do tanque para o eixo traseiro. (4) Abertura do freio para os freios de
serviço dianteiros. (5) Abertura do acumulador para os freios de serviço dianteiros. (6) Abertura do
tanque para o eixo dianteiro.

Válvula de Controle de Freio de


Serviço

(1) Abertura do freio para os freios de


serviço traseiros.

(2) Abertura do acumulador dos freios


de serviço traseiros.

(4) Abertura do freio dos freios de


serviço dianteiros.

(5) Abertura do acumulador para os


freios de serviço dianteiros.

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(1) Abertura do freio para os freios de serviço traseiros. (2) Abertura do acumulador para os freios de serviço
traseiros. (3) Abertura do tanque para o eixo traseiro. (4) Abertura do freio para os freios de serviço dianteiros.
(5) Abertura do acumulador para os freios de serviço dianteiros. (6) Abertura do tanque para o eixo dianteiro. (7)
Pistão. (8) Mola de modulação. (9) Mola de modulação. (10) Mola de retração do pedal do freio. (11) Conjunto
do retentor. (12) Esfera. (13) Espaçador. (14) Válvula de retenção. (15) Carretel da válvula superior. (16)
Passagem de óleo. (17) Passagem de óleo. (18) Passagem de óleo. (19) Cavidade. (20) Carretel da válvula interna.
(21) Espaçador. (22) Válvula de retenção. (23) Mola. (24) Bujão. (25) Passagem de óleo. (26) Passagem de óleo.
(27) Passagem de óleo. (28) Cavidade. (29) Carretel da válvula inferior. (30) Bujão. (31) Cavidade. (32) Válvula
de retenção. (33) Retentor. (34) Carretel interno. (35) Mola.

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A válvula de controle do freio de serviço é uma válvula de modulação totalmente bipartida com
duas pressões de saída independentes. A válvula é acionada por um eixo-comando que pode ser
acionado pelo pedal do freio.

A modulação do óleo pressurizado nos acumuladores dos freios de serviço é controlada pela
válvula de controle do freio de serviço. A posição de qualquer pedal do freio gera uma pressão
específica nos freios de serviço. À medida que a posição do pedal muda, a pressão nos freios de serviço
também muda.

Quando o operador pressionar o pedal do freio, um rolamento no conjunto do pedal de freio


força o pistão (7) para baixo. O pistão (7) aplica uma força sobre as molas (8), (9) e (10). A força das
molas (8) e (9) move o retentor (11) e a esfera (12). O movimento do retentor (11) e da esfera (12) faz
com que o carretel da válvula superior (15) se mova para longe da sede no espaçador (13).

O movimento do carretel da válvula superior (15) gera o movimento do carretel de válvula


inferior (29) e a compressão da mola (23). Quando os carretéis da válvula (15) e (29) se movem, o fluxo
de óleo pelas passagens (16) e (25) até o tanque de óleo hidráulico é bloqueado.

Isso permite que o óleo pressurizado das aberturas do acumulador (3) e (6) flua pelas passagens
(17), (18), (26) e (27). O óleo flui pelos orifícios (1) e (4) para aplicar os freios de serviço. Ao mesmo
tempo, o óleo pressurizado flui nas cavidades (19) e (28) e pelas passagens (18) e (26). A pressão do
óleo nos freios de serviços tem a mesma pressão que o óleo nas cavidades (19) e (28).

A pressão do óleo na cavidade (28) e a força da mola (35) agem para equilibrar o carretel da válvula
inferior (29) contra a força da pressão na cavidade (19). Da mesma maneira, a pressão na cavidade (19)
cria uma força contra a parte inferior do carretel de válvula superior (15). O carretel de válvula superior
é equilibrado pela força da mola (9) e (10) na parte superior do carretel (15).

A força das molas (8), (9) e (10) é balanceada pela força aplicada ao pedal. O movimento para
cima dos carretéis da válvula (15) e (29) faz com que as aberturas do acumulador (3) e (6) sejam
cobertas. O nível de pressão nas seções de válvula independentes cria uma força de realimentação. Isso
permite que o operador module a pressão para os freios de serviço.

Os carretéis da válvula (15) e (29) se equilibram entre as aberturas do tanque de óleo hidráulico
e do acumulador. Isso é feito para manter a pressão do freio até que a posição do pedal mude. A mudança
na posição do pedal significa que é necessária mais ou menos pressão de freio.

Se o pistão (7) for movido para baixo para aplicar mais compressão nas molas (8) e (9), os
carretéis de válvula (15) e (29) se moverão. Os carretéis da válvula se movem para permitir que mais
óleo sob pressão flua para as saídas (17) e (27) até os freios de serviço. Isso resulta em uma pressão de
óleo mais alta nas cavidades (19) e (28). Uma pressão de óleo mais alta é necessária para manter o
equilíbrio da força com as molas (8) e (9).

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VÁLVULA DE CONTROLE DO FREIO (ESTACIONAMENTO)

A válvula de controle do freio de estacionamento está localizada sob a cabine, no lado direito
da máquina.

Vista do Painel de Instrumentos


(1) Botão de controle do freio de estacionamento.

A válvula de controle do freio de estacionamento controla o fluxo do óleo sob pressão do freio
de estacionamento.

Válvula de Controle do Freio de Estacionamento

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(2) Abertura do tanque de óleo hidráulico. (3) Abertura do acionador do freio de estacionamento. (4)
Abertura de pressão conectada ao acumulador dos freios de serviço dianteiros.

(2) Abertura do tanque de óleo hidráulico. (3) Abertura do acionador do freio de estacionamento. (4)
Abertura de pressão conectada ao acumulador dos freios de serviço dianteiros. (5) Haste da válvula de
controle de freio (estacionamento). (6) Molas de retenção. (7) Esferas de retenção. (8) Carretel. (9)
Retentor. (10) Mola.

Quando o botão de controle de freio de estacionamento (1) é pressionado, o freio de


estacionamento é desengatado. Isso faz com que o carretel (8) e o retentor (9) se movam para a direita.
Esse movimento comprime a mola (10).

Isso permite que o óleo sob pressão flua na abertura de pressão do acumulador de freio para os
freios de serviço traseiros. O óleo sai do orifício para o acionador do freio de estacionamento (3). O
óleo flui em uma cavidade no conjunto do acionador do freio de estacionamento.

Quando a pressão do óleo na cavidade do acionador do freio de estacionamento for alta o


suficiente para comprimir as molas do acionador, o freio de estacionamento desengatará. A pressão do
óleo mantém o freio de estacionamento na posição DESENGATADO.

Puxe o botão de controle do freio de estacionamento (1) para engatar o freio de estacionamento.
Puxar o botão de controle do freio de estacionamento (1) faz com que a haste (5) mova o carretel (8)
para a esquerda. Isso pára o fluxo do óleo sob pressão para o acionador do freio de estacionamento. Isso
permite que o óleo na cavidade do acionador do freio de estacionamento flua de volta para o tanque de
óleo hidráulico.

Com a diminuição na pressão do óleo do circuito do freio de estacionamento, a força das molas
no acionador do freio de estacionamento é maior do que a pressão do óleo na cavidade do acionador do
freio de estacionamento. Isso permite que as molas engatem no freio de estacionamento. Se houver uma
diminuição da pressão do óleo hidráulico no circuito de freio de serviço durante a operação da máquina,
a válvula de controle do freio de estacionamento engatará automaticamente o freio de estacionamento.
Se a máquina estiver na primeira marcha ou em marcha à ré, a transmissão também se deslocará para a
posição NEUTRA.
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Com uma perda da pressão de óleo hidráulico, a força da mola (10) move o retentor (9) e o
carretel (8) para a esquerda. Isso bloqueia qualquer fluxo de óleo que normalmente ajudaria a manter a
mola (10) comprimida. Isso faz com que o retentor da mola (9) e o carretel (8) se movam para a
esquerda. Ao mesmo tempo, a haste (5) também se move para a esquerda.

As molas de retenção (6) e as esferas de retenção (7) se movem para dentro e para fora das
ranhuras usinadas no carretel (8). Isso permite que o operador perceba o mecanismo de travamento
interno da válvula de controle do freio de estacionamento.

Quando a pressão do óleo do acionador do freio de estacionamento diminui abaixo de um valor


predefinido, o Sistema de Monitorização Caterpillar indica um alarme de Categoria de Aviso 03.

As indicações de aviso a seguir notificarão o operador:

_ O indicador de alerta (11) piscará aproximadamente nove vezes por segundo.


_ A lâmpada de ação (12) piscará LIGADA por um segundo e DESLIGADA por dois segundos.
_ O alarme de ação soará LIGADO por um segundo e DESLIGADO por dois segundos.
_ A área de mensagem (13) mostra "PRESS ACUM FREIO ESTAC BX" e "FREIO EST APLICADO".

A transmissão retornará para a posição NEUTRO se a transmissão estiver na primeira marcha


de avanço ou em marcha à ré. Isso ocorrerá quando o freio de estacionamento for engatado.

Nota: O freio de estacionamento pode ser engatado e desengatado manualmente quando a


pressão no sistema está acima de 10350 ± 350 kPa (1501 ± 50 lb/pol2). No entanto, se a pressão do
sistema estiver abaixo de 10350 ± 350 kPa (1501 ± 50 lb/pol2), a força de acionamento aumentará.

Nota: Se o botão de controle do freio de estacionamento estiver na posição DESENGATADA,


a válvula de controle do freio de estacionamento se moverá para a posição ENGATADA quando a
diferença de pressão entre a abertura de pressão e a abertura do tanque for inferior a 2400 kPa (350
lb/pol2).

Nota: A pressão do tanque hidráulico acima de 700 kPa (100 lb/pol2) pode fazer com que a
haste (5) se estenda até a posição ENGATADA.

Referência para obter informações adicionais sobre o Sistema de Monitorização Caterpillar


consulte o Manual de Serviço, SENR6318, "Sistema de Monitorização Caterpillar".

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FREIOS DE SERVIÇO

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Componentes dos Freios de Serviço

(1) Guias. (2) Molas. (3) Câmara. (4) Bloco de ancoragem do freio. (5) Placas. (6) Discos. (7) Ponta de
eixo. (8) Roda. (9) Pistão. (10) Câmara.

Os freios de serviço estão posicionados em todos os quatro comandos finais. Os freios de


serviço são ativados por óleo sob pressão. O calor da fricção dos freios é eliminado por um circuito de
óleo de resfriamento separado.

O bloco de ancoragem do freio (4) é preso a cada ponta de eixo (7). A ponta de eixo e a
ancoragem do freio não giram quando a máquina se move.
As estrias na circunferência externa das placas (5) se engrenam com as estrias na âncora do
freio (4). As estrias impedem que as placas girem.
As estrias na circunferência externa da roda (8) se engrenam com as estrias na circunferência
interna dos discos (6). Isso permite que a roda (8) e os discos (6) girem juntos à medida que a máquina
se move.

Os discos têm ranhuras que permitem que o óleo de resfriamento que está na câmara (3) passe
entre as placas e os discos. Se a profundidade das ranhuras nos discos for adequada, o óleo de
resfriamento fluirá constantemente entre os discos e as placas. Isso acontece mesmo quando os freios
de serviço são aplicados.

Vista dos Pedais

(11) Pedal esquerdo.


(12) Pedal direito.

Quando o pedal direito (12) ou esquerdo (11) é pressionado, o óleo sob pressão flui pela válvula
de freio de serviço na câmara (10). O óleo na câmara (10) empurra o pistão (9) contra as placas (5) e os
discos (6). Isso causa fricção entre as placas (5) e os discos (6). As placas são mantidas fixas pela âncora
(4) e os discos giram com a rotação das rodas. Esta fricção faz com que as rodas girem mais lentamente
ou parem. A quantidade de aplicação de freio é causada pela posição do pedal do freio.

Quando o pedal é solto, o óleo da câmara (10) flui pela válvula de freio de serviço e pelo tanque
de óleo hidráulico. As molas (2) movem o pistão (9) para fora das placas (5) e dos discos (6). O
movimento do óleo entre as placas e os discos ajuda na separação uma vez que o pistão (9) se move
para a posição desengatada. Isso permite que as rodas girem.

Nota: Se os freios de serviço ficarem inoperantes, o freio de estacionamento será engatado.


Neste aplicativo, o sistema de freio de estacionamento funciona como o sistema de freio secundário. Se
o freio de estacionamento for usado para parar a máquina, poderão ocorrer danos no freio de
estacionamento. O freio de estacionamento deverá ser usado para parar a máquina se os freios de
estacionamento não estiverem funcionando. Deve ser feita a manutenção no freio de estacionamento
depois de uma parada de emergência.

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FREIO DE ESTACIONAMENTO

Nota: O freio de estacionamento é um freio de vários discos com uma cavidade seca. O freio
de estacionamento é engatado pelas molas (7) e desengatado pela pressão do óleo.

Freio de Estacionamento

(1) Alojamento do pistão. (2) Disco (quatro). (3) Placa (três). (4) Placa de pressão. (5) Pistão. (6) Haste.
(7) Mola (19). (8) Pino (4). (9) Abertura da válvula de controle do freio de estacionamento.

As placas (3) reagem contra os quatro pinos (8). Os discos (2) possuem estrias no
diâmetro interno que se engatam no eixo de transmissão. Quando o freio de estacionamento é

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engatado, as placas entram em contato com os discos. Isso impede que o eixo de transmissão
gire.

Vista Frontal do Freio de


Estacionamento.

O eixo de transmissão foi


removido para clareza.

(1) Alojamento do pistão.

Vista do Painel de Instrumentos

(10) Botão de controle do


freio de estacionamento.

Quando o botão de controle do freio de estacionamento (10) está pressionado, o freio de


estacionamento está na posição DESENGATADO.

O óleo entra no alojamento do pistão (1) no freio de estacionamento pela abertura (9). À medida
que o óleo enche a câmara atrás do pistão (5), o pistão se move para a direita. O pistão (5) move a haste
(6) e a placa de pressão (4) para a direita. Isso faz com que as molas (7) sejam comprimidas. À medida
que as molas são comprimidas, a pressão contra as placas (3) e os discos (2) é removida. Isso permite
que o eixo de transmissão gire.

Quando o botão de controle do freio de estacionamento (1) é solto, o freio de estacionamento


está na posição ENGATADO.

Isso permite que o óleo que está no alojamento do pistão (1) flua de volta para a válvula de
controle do freio de estacionamento. O óleo flui para o tanque hidráulico do sistema de freio e direção.

À medida que o óleo de retorno sai pelo orifício (9), as molas (7) fazem com que os seguintes
itens se movam para a esquerda: placa de pressão (4), haste (6) e pistão (5). Isso faz com que as placas
(3) e os discos (2) fiquem presos juntos. Essa compressão dos discos e das placas engata o freio de
estacionamento. Isso faz com que a máquina pare. Isso também impedirá que a máquina se mova se a
máquina já estiver parada.

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Se a bomba de freio não carregar os acumuladores corretamente e a pressão do óleo no circuito


de freio de estacionamento diminuir para 8620 ± 250 kPa (1250 ± 36 lb/pol2), as molas (8) no conjunto
do freio de estacionamento engatarão automaticamente o freio de estacionamento.

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DIAGRAMA DO SISTEMA DE FREIO

(1) Freios de serviço dianteiros (12) Coletor de freio


(2) Freio de estacionamento (13) Válvula de retenção do reforçador do freio
(3) Sensor de temperatura do óleo hidráulico dos freios (14) Sensor de temperatura do óleo hidráulico dos freios
de serviço dianteiros de serviço traseiros
(4) Interruptor limitador do freio de estacionamento (15) Válvula de retenção da bomba do freio
(5) Interruptor de pressão do freio de estacionamento (16) Acumulador de freio para o freio de serviço dianteiro
(6) Pedal esquerdo do freio de serviço (17) Acumulador de freio para o freio de serviço traseiro
(7) Pedal direito do freio de serviço (18) Freios de serviço traseiros
(8) Válvula de controle de freio de serviço (19) Tanque hidráulico dos sistemas de freio e direção
(9) Válvula de controle do freio de estacionamento (20) Bomba do freio
(10) Interruptor de pressão do acumulador dos freios (21) Válvula de retenção dos freios de serviço dianteiros
dianteiros (22) Válvula de retenção dos freios de serviço traseiros
(11) Interruptor de pressão do acumulador dos freios (A) Abertura de pressão do acumulador (17)
traseiros (B) Abertura de pressão do acumulador (16)
(C) Abertura de pressão dos freios de serviço dianteiros
(D) Abertura de pressão dos freios de serviço traseiros.
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SISTEMA DE FREIO

A bomba do freio (20) succiona óleo do tanque hidráulico (19) para o sistema de freio. A bomba
do freio é uma bomba a pistão de cilindrada variável. A válvula compensadora de pressão percebe as
exigências de carga do sistema de freio. A válvula compensadora de pressão mantém a pressão do óleo
no sistema de freio causando a compressão ou descompressão da bomba do freio.

O óleo flui pela válvula de retenção (15) e pelas válvulas de retenção (21, 22) para os
acumuladores de freio (16) e o acumulador (17). O óleo sob pressão da bomba do freio mantém a
pressão do óleo nos acumuladores de freio. Quando a pressão do óleo nos acumuladores de freio se
iguala a 16000 ± 345 kPa (2320 ± 50 lb/pol2), a válvula compensadora de pressão causa o movimento
de descompressão da bomba de freio. As válvulas de retenção (21) e a válvula de retenção (22) impedem
o fluxo de óleo sob pressão para a bomba do freio a partir dos acumuladores de freio.

O óleo flui dos acumuladores para o reforçador do freio (12). O óleo flui para os interruptores
de pressão (10) e (11). O interruptor de pressão (10) monitora a pressão do óleo dos acumuladores do
freio dianteiro. O interruptor de pressão (11) monitora a pressão do óleo dos acumuladores do freio
traseiro.

O VIMS monitora os interruptores de pressão (10) e (11). O VIMS exibirá um aviso se a pressão
for inferior a 6890 ± 345 kPa (1000 ± 50 lb/pol2). O reforçador do freio (12) encaminha o óleo para a
válvula de controle do freio de serviço (8). Quando o pedal do freio (6,7) é comprimido, o óleo sob
pressão flui pela válvula de controle do freio de serviço (8). Quando a válvula de controle de freio de
serviço (8) é acionada, o óleo sob pressão flui para os freios de serviço dianteiros (1) e para os freios de
serviço traseiros (18).

No entanto, a compressão do pedal do freio esquerdo primeiro limita a quantidade de potência


disponível pelo trem de acionamento, limitando a quantidade da pressão da embreagem do rotor. Isso
fornece mais potência ao motor para o restante do sistema hidráulico. A compressão do conjunto do
pedal esquerdo ainda mais aciona os freios de serviço em cada roda.

Quando o pedal esquerdo for solto, a válvula do freio de serviço e a embreagem do rotor serão
desativados. Isso permite que os freios de serviço desengatem.

O óleo sob pressão também fui para a válvula de controle do freio de estacionamento (9).
Quando a válvula de controle de freio de estacionamento está na posição ENGATADO, o fluxo de óleo
para o freio de estacionamento (2) é bloqueado.

Isso faz com que o freio de estacionamento permaneça engatado. Quando a válvula do freio de
estacionamento está na posição DESENGATADO, o óleo sob pressão flui para o interruptor de pressão
(5) e para o freio de estacionamento (2). Isso faz com que o freio de estacionamento seja desengatado.

O ECM do trem de força monitora o interruptor de pressão (5). Quando a pressão for inferior a
6890 ± 345 kPa (1000 ± 50 lb/pol2), o VIMS exibirá um alerta. Esse aviso indica que o freio de
estacionamento está engatado.

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DIAGRAMA HIDRÁULICO DO SISTEMA DE FREIOS DA CARREGADEIRA DE RODAS

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Exercício 02

1-Identifique os componentes no circuito de freio hidráulico com reforçador de freio.

2-Identifique os componentes e defina o funcionamento do reforçador de freio.

3 – A respeito do cilindro mestre, responda:

A - Dê o nome e a função dos componentes - 01, 02,04:

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4-Explique o funcionamento do Componente abaixo:

5-Defina o nome dos Componentes na figura abaixo:

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06- Defina o nome dos Componentes na figura abaixo.

07- Defina o nome dos Componentes na figura abaixo.

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08 – Qual o tipo de fluido contido no acumulador?

09- Informe o nome dos itens numerados na figura abaixo.

10- O que é a válvula de controle do freio de serviço?

11-Qual é a função da válvula de controle do freio de serviço?

12- Qual e a função da Válvula de Controle do Freio de Estacionamento?

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13-Identifique os itens numerados no componente abaixo:

14-O conjunto de discos e placas é arrefecido? Como?

15-Como funciona a aplicação do freio de serviço?

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16- Como funciona a aplicação do freio de Estacionamento?

17-Identifique os componentes numerados no diagrama abaixo.

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18-Utilizando o diagrama da página anterior responda:

A – Qual é a função da bomba de freio?

B – De que tipo é a bomba de freio?

C – Qual é função da Válvula compensadora de Pressão?

D- Qual é função das válvulas de retenção (21) e a válvula de retenção (22)?

E – Qual é a função do interruptor de pressão (10)?

F – Qual é a função do Interruptor (11)?

G – Qual é função da válvula de controle de freio de serviço (8)?

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19 – Explique o fluxo de óleo no circuito abaixo, nas condições em que se apresenta.

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