18-Especificação de Elevador, Portão Eletrônico

Eletrotécnica Predial
UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

FAET – Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia
DENE – Departamento de Engenharia Elétrica
Especificação de elevador, portão

eletrônico
Prof. Me. Rodolfo Quadros
Cuiabá, 05 de Dezembro de 2017

Dimensionamento de elevador para edificação residencial

O cálculo do tráfego nos elevadores é tratado na NBR 5665, a qual
estabelece condições mínimas exigíveis para o dimensionamento do
tráfego em edifícios que possuem elevadores de passageiros.
O tráfego deve ser calculado em função da população estipula e

atender os percentuais de ocupação prescritas para os ambientes:
a) Escritórios
b) Apartamentos
c) Hotéis
d) Restaurante
e) Hospitais
f) Escolas
g) Edifícios garagem com rampas, sem manobrista
h) Lojas e centros comerciais
2

População de um edifício
a) Escritório: 1 pessoa por 7m² de sala
b) Apartamentos: 2 pessoas por 1 dormitório

4 pessoas por 2 dormitórios
5 pessoas por 3 dormitórios
6 pessoas por 4 dormitórios ou mais
1 pessoa por dormitório de serviçal
c) Hotéis: 2 pessoas por dormitório
d) Restaurante: 1 pessoa por 1,5m² de salão de refeição
e) Hospitais: 2,5 pessoas por leito

3

População de um edifício
f) Escolas: salas de aula = 1 pessoa por 2 m²
salas de administração = 1 pessoa por 7 m²
g) Edifícios garagem com rampas, sem manobrista:

1,4 pessoas por vaga
h) Lojas e centros comerciais:

1 pessoa por 4 m² de loja
4

Capacidade de tráfego
Considerando-se o tráfego predominante de subida, os elevadores

devem ser capazes de transportar, em 5 minutos as seguintes
porcentagens mínimas da população de um edifício.
a) Escritórios de uma única entidade: 15%
b) Escritórios em geral e consultórios: 12%
c) Apartamentos: 10%
d) Hotéis: 10%
e) Restaurantes: 6%
f) Hospitais: de 8 a 12%
g) Escolas: 20%
h) Edifícios garagem com rampa, sem manobrista: 10%
i) Lojas e centros comerciais: 10%
5

Em um edifício de uso misto deve ser adotada para cada uma da

partes a porcentagem correspondente ao seu uso, entre as
supracitas.
Para efeito do cálculo de tráfego, os elevadores com comando em

grupo devem ter:
a) As mesmas paradas
b) As entradas no mesmo hall
c) Somente um pavimento principal de acesso definido em projeto
d) A mesma destinação de uso
6
Lotação das cabinas

Lotação Carga Área útil em m²
Pessoas N kgf Mínimo Médio Máximo
3 2100 210 0,55 0,63 0,72
4 2800 280 0,74 0,82 0,91
5 3500 350 0,92 1,00 1,09
6 4200 420 1,09 1,17 1,26
7 4900 490 1,26 1,34 1,42
8 5600 560 1,42 1,50 1,58
9 6300 630 1,58 1,66 1,74
10 7000 700 1,73 1,81 1,89
7

11 7700 770 1,88 1,96 2,04
12 8400 840 2,02 2,10 2,19
13 9100 910 2,16 2,24 2,33
14 9800 980 2,30 2,38 2,47
15 10500 1050 2,44 2,52 2,61
16 11200 1120 2,58 2,66 2,74
17 11900 1190 2,71 2,79 2,87
18 12600 1260 2,84 2,92 3,04
8

19 13300 1330 2,97 3,05 3,14
20 14000 1400 3,10 3,18 3,26
21 14700 1470 3,22 3,30 3,39
22 15400 1540 3,35 3,43 3,51
23 16100 1610 3,47 3,55 3,64
24 16800 1680 3,59 3,67 3,75
25 17500 1750 3,72 3,79 3,88
26 18200 1820 3,84 3,92 4,00
9

Tempo total de viagem
O tempo de viagem deve ser calculado pela seguinte equação:
T=T1+T2+1,1(T3+T4)
Sendo:
T = tempo total de viagem
T1 = tempo de percurso total, ida e volta, entre os pavimentos
extremos sem paradas
T2 = tempo total de aceleração e retardamento (metade do resultado
da multiplicação do número de paradas prováveis pelos tempos
dadas na tabela 2)
T3 = tempo total de abertura e fechamento de portas (resultado da
multiplicação do número de paradas prováveis pelo tempo de
abertura e fechamento das portas, em uma parada, dado na tabela 3
10

Tempo total de viagem
O tempo de viagem deve ser calculado pela seguinte equação:
T=T1+T2+1,1(T3+T4)
Sendo:
T4 = tempo total de entrada e saída de passageiros (resultado da
multiplicação do valor correspondente à lotação da cabina, pelo
tempo de entrada e saída de cada passageiro, dado na tabela 4)
11

Tabela 2 – Tempo de aceleração e retardamento
Velocidade (m/s) Tempo (s)
0,63 2,50
0,75 2,50
1,00 3,00
1,25 3,00
1,50 3,50
1,75 4,00
2,00 4,50
2,50 5,50
Acima de 2,50 6,00
12

Tabela 3 – Tempo de abertura e fechamento de portas
Tipo de porta Tempo (s)
Abertura central (AC) 3,90
Abertura lateral (AL) 5,50
Abertura vertical (EV) 6,00
Tabela 4 – Tempo de entrada e saída de passageiros

Abertura da porta (m) Tempo (s)
Menor que 1,10 2,40
Maior ou igual a 1,10 2,00
13
Porta da cabina com abertura lateral
14
Porta da cabina com abertura central
15
Porta da cabina com abertura de eixo vertical
16

Paradas prováveis
O número de paradas prováveis e verificada pela seguinte equação:
C
 p-2 
N=p-(p-1)×  
 p-1 
Sendo:
N = número de paradas prováveis
p = número de paradas do elevador
c = lotação da cabina, excluindo o ascensorista
17

Capacidade de transporte
A capacidade de transporte de um elevador, e 5 minutos deve ser
verificada pela seguinte equação:
L×300
Ct =
T
Sendo:
Ct = capacidade de transporte
L = lotação da cabina, excluindo o ascensorista
T = tempo total da viagem em (s)
18

A capacidade de tráfego de um edifício é verificado pela seguinte
equação:
CT =C t1 +C t2 +...+C tn
Sendo:
CT = capacidade de tráfego
Ct1 = capacidade de transporte de elevador n° 1
Ct2 = capacidade de transporte de elevador n° 2
Ctn = capacidade de transporte de elevador n° n
19

Intervalo de tráfego
O intervalo de tráfego de um edifício é verificado pela seguinte
equação:
T
I=
ne
Sendo:
I = intervalo de tráfego
T = tempo total de viagem em (s)
ne = número de elevadores do grupo
20

Tabela 5 – Número de paradas prováveis
Número de passageiros na cabina (c)
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 20 25
2 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
5 4,05 4,29 4,47 4,60 4,70 4,77 4,83 4,87 4,90 4,93 4,95 4,99 5,00
10 5,01 5,56 6,05 6,49 6,88 7,23 7,54 7,81 8,05 8,27 8,46 9,15 9,53
Número de paradas (p)
15 5,33 6,03 6,67 7,26 7,81 8,33 8,80 9,25 9,66 10,04 10,39 11,82 12,80
20 5,50 6,26 6,99 7,67 8,32 8,94 9,52 10,07 10,58 11,09 11,56 13,56 15,08
25 5,60 6,41 7,18 7,93 8,64 9,32 9,97 10,60 11,20 11,77 12,32 14,75 16,72
30 5,67 6,51 7,32 8,10 8,85 9,58 10,29 10,97 11,62 12,26 12,87 15,63 17,94
35 5,71 6,58 7,41 8,22 9,01 9,78 10,52 11,24 11,94 12,61 13,27 16,29 18,88
40 5,75 6,63 7,48 8,32 9,13 9,92 10,69 11,44 12,18 12,89 13,59 16,80 19,63
45 5,78 6,67 7,54 8,39 9,22 10,04 10,83 11,51 12,37 13,11 13,83 17,22 20,23
48 5,79 6,69 7,57 8,43 9,27 10,09 10,90 11,69 12,46 13,22 13,95 17,43 20,55
21

Tabela 6 – Intervalo de tráfego
Número de elevadores Finalidade do prédio Intervalo de tráfego
máximo (s)
1 Geral 80
2 Geral 60
3 Geral 50
Escritórios 40
Hospitais 45
Hotéis 45
4 ou mais Escolas 45
Lojas 45
Garagens 45
Restaurantes 45
22
Velocidades recomendadas para elevadores

Edifícios residenciais
Edifícios não residenciais
23
Combinações mais usuais e econômicas entre velocidade e

capacidade de elevadores
24
Relação entre capacidade, velocidade, percurso e potência

do motor
25
Motor para elevador
26
27
28
29
30

Exemplo
Edifício de escritórios com área total de 9800 m² e 45 metros de
altura, distribuídos em 15 pavimentos sendo empregados 05
elevadores com capacidade de 20 passageiros, com abertura central
de 1,20 m e velocidade de tráfego da cabina de 3,0 m/s.
Resolução:
Para escritórios estimasse 1 pessoa para 7m² logo tem-se na
edificação uma população de:
9800
Pessoas=  1400
7
A NBR 5665 recomenda que para escritórios sejam transportados em
5 minutos 12% e na tabela 5 o tráfego máximo e de 40 segundos .
31

Tabela 2 – Tempo de aceleração e retardamento
Velocidade (m/s) Tempo (s)
0,63 2,50
0,75 2,50
1,00 3,00
1,25 3,00
1,50 3,50
1,75 4,00
2,00 4,50
2,50 5,50
Acima de 2,50 6,00
32

Tabela 3 – Tempo de abertura e fechamento de portas
Tipo de porta Tempo (s)
Abertura central (AC) 3,90
Abertura lateral (AL) 5,50
Abertura vertical (EV) 6,00
Tabela 4 – Tempo de entrada e saída de passageiros

Abertura da porta (m) Tempo (s)
Menor que 1,10 2,40
Maior ou igual a 1,10 2,00
33

Tabela 5 – Número de paradas prováveis
Número de passageiros na cabina (c)
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 20 25
2 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
5 4,05 4,29 4,47 4,60 4,70 4,77 4,83 4,87 4,90 4,93 4,95 4,99 5,00
10 5,01 5,56 6,05 6,49 6,88 7,23 7,54 7,81 8,05 8,27 8,46 9,15 9,53
Número de paradas (p)
15 5,33 6,03 6,67 7,26 7,81 8,33 8,80 9,25 9,66 10,04 10,39 11,82 12,80
20 5,50 6,26 6,99 7,67 8,32 8,94 9,52 10,07 10,58 11,09 11,56 13,56 15,08
25 5,60 6,41 7,18 7,93 8,64 9,32 9,97 10,60 11,20 11,77 12,32 14,75 16,72
30 5,67 6,51 7,32 8,10 8,85 9,58 10,29 10,97 11,62 12,26 12,87 15,63 17,94
35 5,71 6,58 7,41 8,22 9,01 9,78 10,52 11,24 11,94 12,61 13,27 16,29 18,88
40 5,75 6,63 7,48 8,32 9,13 9,92 10,69 11,44 12,18 12,89 13,59 16,80 19,63
45 5,78 6,67 7,54 8,39 9,22 10,04 10,83 11,51 12,37 13,11 13,83 17,22 20,23
48 5,79 6,69 7,57 8,43 9,27 10,09 10,90 11,69 12,46 13,22 13,95 17,43 20,55
34

Resolução:
Tempo de aceleração e retardamento 6,00 s
Tempo de abertura e fechamento de portas 3,90 s
Tempo de entrada e saída de passageiros 2,00 s
Paradas prováveis 11,82.
Capacidade da cabina 20
Número de paradas 15
C
 p-2 
N=p-(p-1)×  
 p-1 
20
 15-2 
N=15-(15-1)×    11,82
 15-1 
35

Resolução:
2  percurso
T1=
Velocidade do elevador
2  45
T1=  30, 00 s
3
número de paradas prováveis  tempo de aceleração e retardamento
T2=
2
11,82  6
T2=  35, 46 s
2
36

Resolução:
T3= número de paradas prováveis  tempo de abertura e fechamento de uma parada

T3=11,82  3, 9  46, 09 s
T4= lotação da cabina  tempo de entrada e saída de cada passageiro
T4=20  2  40,00 s
Com os tempos parciais calculados pode-se verificar o tempo total
T=T1+T2+1,1(T3+T4)
T= 30,00+35,46+1,1(46,09+40,00)=160,16 s
37

Resolução:
T= 160,16 s
Lotação da cabina 20 pessoas
Na sequencia deve-se verificar se o elevador escolhido consegue
transportar em 5 minutos os 12% mínimos da população do edifício
em analise.
L×300
Ct =
T
20×300
Ct =  37, 46
160,16
Capacidade de trafego do edifício
CT =C t1 +C t2 +...+C tn
CT =5  37,46=187,31 pessoas 12%=1400  0,12  168 pessoas
38

Tabela 6 – Intervalo de tráfego
Número de elevadores Finalidade do prédio Intervalo de tráfego
máximo (s)
1 Geral 80
2 Geral 60
3 Geral 50
Escritórios 40
Hospitais 45
Hotéis 45
4 ou mais Escolas 45
Lojas 45
Garagens 45
Restaurantes 45
39

Resolução:
T= 160,16 s
Número de elevadores 5
Com tempo total verifica-se o intervalo de tráfego o qual não pode
exceder o valor estabelecido na tabela 5 (escritório 40 s)
T 160,16
I= I=  32, 03
ne 5
Após a verificação da capacidade de tráfego, intervalo de tráfego que
estão estabelecidos pela NBR 5665 o dimensionamento se finda com
a especificação do motor elétrico trifásico. Para a especificação é
necessária a saber: a capacidade da cabina, velocidade de
transporte, é percurso. No caso do exemplo: 20 pessoas, 3.0 m/s, e
45 m respectivamente.
40
Relação entre capacidade, velocidade, percurso e potência

do motor
3.0 m/s = 180 m/min

41
42

Resolução:
Motor: 60 CV (45kW)
Trifásico: 220 V
Fp: 0,81
η : 91,7
P 45000
S= (VA) S=  60.584 VA
Fp  0,81 0,917
S 60584
I= I=  159 A
3  220 3  220
43

Resolução:
Motor: 60 CV (45kW)
Trifásico: 220 V
Fp: 0,81
η : 91,7
60584
I=  159 A
3  220
Seção por ampacidade
Considerando: temperatura ambiente 30°C, circuito único em
conduto com comprimento de 90 metros, cuja isolação é PCV,
método de instalação B1.
IB 159
IB' = = =159 A
(FCT ×FCA ) (1×1)
44
45

Resolução:
Motor: 60 CV (45kW)
Trifásico: 220 V
Fp: 0,81
η : 91,7
60584
I=  159 A
3  220
Seção por ampacidade
método de instalação B1.
IB 159
IB' = = =159 A Seção 70mm²
(FCT ×FCA ) (1×1)
46

Resolução:
Motor: 60 CV (45kW)
Trifásico: 220 V
Fp: 0,81
η : 91,7
60584
I=  159 A
3  220
Verificar o cabo de 70mm² por queda máxima admissível
método de instalação B1, sendo admitido queda de 3%.
n
ρ L  Ic
i i
100× 3×Li ×Ici ×[R×cos( )+XL×sen( )]
ΔV%=100. 3× × i1 ΔV%=
S V V
47
Equacionamento da queda de tensão em condutores

100× 3×Li ×Ici ×[R×cos( )+XL×sen( )]
ΔV%=
V
Equação geral para circuitos trifásicos
Sendo:
Lci= distância em (km)
Ici= corrente em (A)
V= tensão em (V)
R= resistência do cabo em (Ω/km)
Xl= reatância do cabo em (Ω/km)
ΔV%= tensão percentual em (%)
E para circuitos monofásicos (F-N e F-F) a equação geral é:

200×Li ×Ici ×[R×cos( )+XL×sen( )]
ΔV%=
V
48
Características dos cabos de cobre com isolação em PVC

S R(Ω/km) XL(Ω/km) XL(Ω/km) XL(Ω/km) Relação
(mm²) 70°C Horiz.Esp De trifólio Tripolar R/XL
1,5 14,477 0,2322 0,1626 0,124 62
2,5 8,866 0,2206 0,1509 0,115 40
4 5,516 0,2171 0,1474 0,114 25
6 3,685 0,2081 0,1385 0,108 17
10 2,189 0,1945 0,1249 0,103 11
16 1,376 0,1839 0,1153 0,098 7
25 0,870 0,1837 0,1141 0,097 4
35 0,627 0,1783 0,1087 0,093 3
50 0,463 0,1756 0,1081 0,093 2
70 0,321 0,1727 0,1031 0,090 1,8
95 0,231 0,1713 0,1017 0,090 1,35
120 0,184 0,1695 0,09989 0,088 1,08
150 0,149 0,1695 0,09996 0,088 0,88
185 0,120 0,1690 0,09944 0,087 0,71
240 0,0922 0,1652 0,09562 0,086 0,55
300 0,0744 0,1645 0,09486 0,086 0,45
400 0,0593 0,1634 0,09383 0,36
500 0,0477 0,1625 0,09289 0,29
630 0,0338 0,1615 0,09100 0,21
800 0,0260 0,1600 0,08900 0,16
1000 0,0210 0,1570 0,08800 0,13
49

Resolução:
R70= 0,321 Ω
XL70= 0,1031 Ω
I= 159 A
Fp: 0,81
100× 3×Li ×Ici ×[R×cos( )+XL×sen( )]
ΔV%=
V
100× 3×0,09×159×[0,321×0,81+0,1031×0,59]
ΔV%=  3,61%
220
50
Características dos cabos de cobre com isolação em PVC

S R(Ω/km) XL(Ω/km) XL(Ω/km) XL(Ω/km) Relação
(mm²) 70°C Horiz.Esp De trifólio Tripolar R/XL
1,5 14,477 0,2322 0,1626 0,124 62
2,5 8,866 0,2206 0,1509 0,115 40
4 5,516 0,2171 0,1474 0,114 25
6 3,685 0,2081 0,1385 0,108 17
10 2,189 0,1945 0,1249 0,103 11
16 1,376 0,1839 0,1153 0,098 7
25 0,870 0,1837 0,1141 0,097 4
35 0,627 0,1783 0,1087 0,093 3
50 0,463 0,1756 0,1081 0,093 2
70 0,321 0,1727 0,1031 0,090 1,8
95 0,231 0,1713 0,1017 0,090 1,35
120 0,184 0,1695 0,09989 0,088 1,08
150 0,149 0,1695 0,09996 0,088 0,88
185 0,120 0,1690 0,09944 0,087 0,71
240 0,0922 0,1652 0,09562 0,086 0,55
300 0,0744 0,1645 0,09486 0,086 0,45
400 0,0593 0,1634 0,09383 0,36
500 0,0477 0,1625 0,09289 0,29
630 0,0338 0,1615 0,09100 0,21
800 0,0260 0,1600 0,08900 0,16
1000 0,0210 0,1570 0,08800 0,13
51

Resolução:
R95= 0,231 Ω
XL95= 0,1017 Ω
I= 159 A
Fp: 0,81
100× 3×Li ×Ici ×[R×cos( )+XL×sen( )]
ΔV%=
V
100× 3×0,09×159×[0,231×0,81+0,1017×0,59]
ΔV%=  2,77%
220
52

Resolução:
100× 3×0,09×159×[0,231×0,81+0,1017×0,59]
ΔV%=  2,77%
220
Para atender ao estabelecido é necessário utilização de seção

comercial de 95 mm².
53
Tipos de acionamento
Cada tipo de acionamento tem uma faixa de velocidade de atuação,
fora da qual o processo se torna técnica ou economicamente
inviável:
54
Controle para motor de indução

Controle ACVV o motor é comandado pela variação de tensão
55

Controle ACVV o motor é comandado pela variação de tensão
56

Controle VVVF o motor é comandado pela variação de tensão e
frequência
57

Controle VVVF o motor é comandado pela variação de tensão e
frequência
58
Motor de elevador
59
Motor de elevador
60
Motor de elevador
61
Dimensionamento de motor para portão

O portão via comando eletrônico de um condomínio é o item que
possibilita a entrada e saída de pessoas veículos com maior agilidade
remetendo uma maior segurança aos moradores.
Dentre os portões tem-se mais utilizados em condomínios:
DESLIZANTE: a abertura/fechamento é realizada lateralmente, é
considerado o portão com menor índice de problemas desde que
instalado segundo especificações do fabricante (peso/potência).
PIVOTANTE: a abertura é feita por meio de um eixo central e vertical,
sustentado por pivots, pelos quais o portão gira. Por causa disso, esse
tipo de portão é o menos indicado para condomínios, já que o abrir e
fechar constante causam desgaste.
BASCULANTE: é o tipo de portão que abre para cima, com um eixo
horizontal através de polias e guias laterais. É o mais comum em
condomínios, pois ocupa menor espaço mas requer manutenção cte.
62
Deslizante
Pivotante Basculante
63
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66
67
Próxima Aula (20)
Especificação de motor para bomba d’agua e sistema de

controle de nível por meio de boia elétrica.
68

18-Especificação de Elevador, Portão Eletrônico

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Eletrotécnica Predial

UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

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Prof. Me. Rodolfo Quadros

Cuiabá, 05 de Dezembro de 2017

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