Você está na página 1de 21

Projeto de Instalações

Elétricas

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Concertar o sumário

Sumário
1. 5

2. 6

3. 6

4. 7

5. 7

6. 8

7. 8

8. 8

8.1 Dados do projeto 8

8.2 9

8.3 11

8.4 11

8.4.1 11

8.4.2 Circuitos de iluminação 12

8.4.3 12

8.4.4 12

8.5 13

8.6 14

8.7 15

8.7.1 15

8.7.2 15

8.7.3 16

8.7.4 17

8.7.5 18

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
8.7.6 18

8.8 19

8.8.1 20

8.9 20

8.10 20

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Dados Gerais

Área:
Área construída 78,308 m²

Localização da residência:
Rua: Rua do Progresso - 98 fontes diferentes,
padronizar
Bairro: Conjunto Coab
Cidade: Aracoiaba

Informações do Projeto:
Contratante: Jamylle Garantizado do Nascimento
CPF/CNPJ: 12.948.520/0001-00
Valor do Projeto: R$ 1350,00

Engenheiro:
Nome:
CREA – CE nº:

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
1. Objetivo

Este memorial refere-se ao Projeto de Instalações Elétricas contratado pela cliente


Jamylle Garantizado do Nascimento. O presente memorial visa descrever o projeto
elétrico, apresentar as normas técnicas que nortearam sua elaboração, descrição das
premissas utilizadas no projeto e descrição dos materiais em conjunto com seu quantitativo.
A execução do projeto tomou como base as normas regulamentadoras.

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
2. Normas e Determinações

Visando satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança


de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens, as
seguintes normas nortearam esse projeto:

➢ NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


➢ NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
➢ NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas ;
➢ NBR 5413 - Iluminância de interiores;
➢ NT-C 002/2017 R-04 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de
Distribuição;
➢ NBR 6147:2000 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Especificação;
➢ NBR 6150:1980 - Eletroduto de PVC rígido.

Conforme o decorrer deste projeto, à medida que citarmos os


componentes/equipamentos, tais como tomadas, disjuntores, entre outros, suas normas
descritivas serão referidas. As normas especificam a quantidade mínima de pontos de
tomada, luz do mesmo modo sobre qual potência utilizar acordo com o ambiente. Entretanto,
para o melhor conforto do cliente e para satisfazer as suas determinações, optamos por em
algumas ocasiões ir além do que determina a norma.

3. Descrição do Sistema
O presente documento consiste na elaboração de um projeto de instalação elétrica
residencial. A residência é composta por somente um piso onde estão os seguintes cômodos:
Garagem, Área permeável, Suíte 3, Closet, Banheiro 3, Suíte 2, Banheiro 2, Suíte 1, Banheiro
1, Varanda, Circulação 1, Sala de Estar, Serviço, Cozinha/Jantar, Lavabo, Depósito,
Circulação 2, Calçada Periférica e Corredor.

Aqui poderia ser add a planta baixa da casa

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
4. Entrada de Energia e Medição
Através da potência instalada, determinamos que o fornecimento de energia da residência
Concertar paragráfo
seja bifásico, porém pelo fato da facilidade ser maior de mudança para um sistema trifásico
o mesmo será indicado para a cliente. Seguindo os padrões da norma NT-C 002/2017 R-04,
a entrada será aérea desde o poste até chegar ao quadro de medição.
Os cabos de alimentação serão divididos em três condutores, seção reta 4 mm² para fase e
neutro, e 4 mm² para o condutor de proteção, que são protegidos na subida do poste por
eletroduto de PVC rígido roscável DN 40 mm. Enquanto o aterramento, um condutor de
cobre de 10 mm². Pq 10mm²?

Padrão com ramal de ligação aéreo, com medição direta, instalação em muro em quadro
padronizado pela Concessionária local. Após a instalação do medidor será instalado o
disjuntor geral, termomagnético, tripolar com corrente nominal de 20 A.

5. Distribuição de Energia
n são 3 fases agr?

O quadro de distribuição será de embutir ou de sobrepor, deverão conter barramentos de


cobre para as duas fases, neutro e terra. Os barramentos poderão ser do tipo espinha de peixe
ou do tipo pente, respeitando sempre as características de corrente nominal geral do quadro.
Deverão ter grau mínimo de proteção IP-40. Poderão ser metálicos ou de PVC. Deverão
possuir espelho para a fixação da identificação dos circuitos e proteção do usuário.
A proteção dos circuitos deverá ser realizada através de disjuntor residual (DR), com
corrente nominal 20A.
Os disjuntores usados deverão ser do tipo termomagnético (disparo para sobrecarga e
curto-circuito), com curva característica do tipo “C”. Vale ressaltar que para áreas molhadas,
devem ter os circuitos devem possuir uma resistência interna blindada para evitar fugas
indesejáveis à terra o que ocasionaria a abertura do DR.

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
6. Carga Instalada e Demanda

Consta no quadro de carga do QD (Quadro de Distribuição), conforme indicado em


prancha e conforme resumo abaixo:
Carga Instalada referencia q o
calculo da demanda
CI = 11,461 kW
foi feito no item 8.5
Demanda Total
D (KVA) = 5,96 kVA

7. Aterramento

É previsto um condutor terra para cada tomada, seja ela de uso geral ou específico. O
condutor deverá sair do quadro de distribuição, desde o barramento de proteção do condutor,
configurando o sistema de aterramento, conforme previsão da norma NBR 5410:2004.O
aterramento geral deve ser executado na parte externa da residência, próximo ao muro que
divide o terreno e rua, em caixa de alvenaria de 0,30x0,30x0,30m, com tampa para inspeção,
de uma forma que seja facilitado acesso para futuras manutenções do sistema. As hastes de
aterramento possuirão diâmetro de 10mm e comprimento de no mínimo 2,40m e enterradas
verticalmente no solo. A conexão entre o cabo de aterramento e haste deverão ser feitas fora
do solo, dentro da caixa de alvenaria. Se não for possível atender ao nível de resistência do
solo será necessário um maior número de hastes espaçadas entre si a uma distância de no
mínimo 3m.

Quantas hastes? nesse caso tb é


interessante add a bitola do cabo
(cobre nu 16mm²) que liga as
8. Memorial de Cálculo hastes (caso for mais de 1).

8.1 Dados do projeto


Detalhes da Residência: Residência com uma área construída de 78,31 m² Tipo de
fornecimento elétrico: Trifásico.

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
8.2 Cálculo de previsão de carga instalada
Para definir a carga mínima em cada cômodo segue as exigências da ABNT NBR-
5410/2004, para delimitar os pontos de iluminação recorreu-se a seção 9.5.2.1 e os de tomada
a seção 9.5.2.2 da NBR 5410/2004.
Vale acentuar que as normas designam uma quantidade mínima de tomadas e iluminação
de acordo com o tipo de cômodo, entretanto, de acordo com as delimitações do cliente esses
valores podem ser alterados.
➢ Circunstâncias para definir a potência mínima de iluminação.
A carga de iluminação é feita de acordo com a área do cômodo da residência. Para os
primeiros 6m², atribuir uma potência de 100VA, que será acrescida em 60VA para cada
excedente de 4m² inteiros. Os seguintes aposentos tiveram as seguintes designações de sua
potência de iluminação:

Tabela 1: Potências de iluminação


Cômodo Potência (VA)
Varanda 160
Antessala 160
Camarim 220
Lavatório 220
Quarto 160
Banheiro 100
Salão 640

➢ Circunstâncias para definir a quantidade mínima de pontos de tomada e sua


potência mínima.
Para o cálculo da quantidade mínima de tomadas por dependência, de acordo com a seção
9.5.2.2, essa parcela varia de acordo com a área do recinto e sua finalidade. Salientando que
a norma determina a quantidade mínima por cômodo, mas conforme a vontade do cliente
esse número pode ser alterado. Para dormitórios e salas, determina-se 1 ponto de tomada,
9

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
com potência de 100VA, para casa 5 metros de perímetro ou fração excedente. Caso o
resultado não seja um número inteiro, a quantidade de pontos assumirá o valor imediatamente
maior que o resultado.
A previsão de pontos de tomada da cozinha e áreas de serviço prevê-se 1 ponto de tomada
a cada 3,5m de perímetro ou excedentes. Levando em consideração o mesmo
arredondamento citado anteriormente caso o resultado não seja um número inteiro. Se a
quantidade das tomadas não for menor ou igual a 6 será alocado 600VA nas três primeiras e
100VA nas demais. Caso a quantidade seja maior que 6, atribui-se 600VA nas duas primeiras
e 100VA nas excedentes. Para as demais dependências existentes, determina-se pelo menos
um ponto de tomada de 100VA se a área do cômodo for superior a 2,25m² e igual ou inferior
a 6m², e um ponto de tomada de 100VA para cada 5m, ou fração de perímetro, se a área do
cômodo for superior a 6m², devendo ser espaçados de maneira mais uniforme possível.
Devido as determinações impostas pelo cliente, alguns cômodos tiveram o número de pontos
de tomada além do mínimo exigido pela norma, por questões de praticidade e conforto. A
seguir uma tabela que demonstra a quantidade de pontos de tomada por dependência, e suas
potências.
Tabela 2: Número e potência das TUG’s
Cômodo Potência (VA)
600 VA 100 VA TOTAL
Varanda 0 3 300
Antessala 0 3 300
Camarim 0 3 300
Lavatório 0 7 700
Quarto 0 4 400
Banheiro 1 0 600
Salão 0 12 1200

➢ Determinação dos pontos de tomada de uso específico (TUE)


A determinação da quantidade e da potência das tomadas de uso específico fica de acordo
com as cargas de alta potência da instalação. Cada tomada é direcionada para um circuito
10

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
isolado, proporcionando mais segurança e facilitando possíveis futuros processos de
manutenção.
Para a residência foram criados 6 circuitos destinados às tomadas de uso específico, na
qual um será destinado para o ar condicionado localizado no camarim com potência de 940
W, o lavatório possui dois circuitos sendo um para a máquina de lavar com potência de 580
W, um para o forno elétrico com potência de 1675 W, para o quarto será destinado um
circuito para o ar condicionado com potência de 1090 W e para o salão serão destinados dois
circuitos, sendo um para o secador com potência de 2400 W e um para o ar condicionado
com potência de 1500 W. bom fzer uma tabela indicando o circuito e
qual equipamento está ligado a ele pra as
TUES

8.3 Tipo de fornecimento


Após a previsão das cargas de iluminação, tomadas de uso específico e geral, pode-se
definir a potência total instalada na residência. Essa informação é de suma importância, pois,
segundo as regulamentações da Enel, pode-se determinar o tipo de fornecimento, o disjuntor
geral de proteção, a seção mínima do condutor de alimentação geral, todos fatores de grande
relevância para um projeto elétrico residencial.
Observando todos os valores citados anteriormente, podemos constatar uma potência
instalada total de 11.461 W.

8.4 Divisão de circuitos e dimensionamento de condutores

8.4.1 Divisão de circuitos


Seguindo as normas da NBR 5410, a divisão de circuitos deve ser feita de modo que
sejam criados quantos circuitos forem necessários para atender diversos requisitos, tais
como: Segurança, Conservação de energia, Funcionais, Produção, Manutenção e Equilíbrio
de fases.
Assim, foram definidos 8 circuitos atendendo a essas condições:
➢ Um circuito de iluminação;
➢ Um circuito de Tomadas de Uso Geral (TUG);
➢ Seis circuitos de Tomadas de Uso Específico (TUE).
11

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Vcs verificaram o
balanço de carga
nas fases?

Os circuitos foram divididos de forma em que ficassem mais próximos da sua fase em
que seriam alocados, uma forma de facilitar o entendimento e ter uma melhora na
organização.

8.4.2 Circuitos de iluminação


Foram delimitados um circuito de iluminação, em uma fase. O circuito 1 está conectado
na fase A.

Tabela 3: Circuitos de Iluminação


N° Circuito Fator de Potência Potência (VA) Potência (W) Fase
1 1 1660 1660 A

8.4.3 Circuitos de TUG


Foi delimitado um circuito para as tomadas de uso geral, em uma fase. O circuito de
TUG está conectado na fase A

Tabela 4: Circuitos de TUG’s


N° Circuito Fator de Potência Potência (VA) Potência (W) Fase
2 0,8 2020 1616 A

8.4.4 Circuito de TUE


Foram delimitados 6 circuitos para as tomadas de uso específico. Onde os circuitos 3 é
direcionado para o Ar Condicionado no camarim, os circuitos 4 e 5 são destinados a máquina
de lavar e forno elétrico respectivamente, o circuito 6 é destinado ao ar condicionado
localizado no quarto e os circuitos 7 e 8 são destinados ao secador e ao ar condicionado
respectivamente.

12

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Os circuitos 3, 5 e 6 estão conectados na fase B, o circuito 4 está conectado na fase A e
os circuitos 7 e 8 estão conectados na fase C.

Tabela 5: Circuitos TUE’s


N° Circuito Fator de Potência Potência (VA) Potência (W) Fase
3 0,85 1105 940 B
4 0,85 682 580 A
5 0,85 1970 1675 B
6 0,85 1282 1090 B
7 0,85 2823 2400 C
8 0,85 1764 1500 C

8.5 Demanda
O cálculo da demanda segundo a NT-C 002 R-04 é dado por:
𝐷 = (𝑑1 + 𝑑3)𝑘𝑉𝐴
Demanda de iluminação e TUG’s (Iluminação: 1,660 kW / TUG’s: 1,616 kW)
- Potência = 3,276 kW
- d1 = (1 x 0,86 + 1 x 0,75 + 1 x 0,66 + 0,276 x 0,59) =
- d1 = 2,44 kW
Demanda de aparelhos de ar condicionado
- Potência = 3,530 kW
- fator de demanda = 1 (3 aparelhos)
- c3 = 1 x( 1 x 940 + 1 x 1090 + 1 x 1500 )
- d3 = 3,530 kW

Demanda total
D = 5,96 kVA

13

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
8.6 Correntes de Projeto

O cálculo da corrente de projeto é dado por:

𝑃
𝐼 =
√3 ∗ 𝑈

Onde:

I = corrente (A)
P = Potência (VA)
U = Tensão (V)

Assim, calcula-se a corrente nominal para todos os circuitos:

Tabela 6: Correntes de Projeto


Circuito Potência (VA) Tensão (V) Corrente de projeto(A)
1 1660 220 4,35
2 2020 220 5,30
3 1105 220 2,89
4 682 220 1,78
5 1970 220 5,16
6 1282 220 3,36
7 2823 220 7,40
8 1764 220 4,63

14

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
8.7 Dimensionamento dos Condutores

8.7.1 Fator de correção de temperatura (Fct):


Segue-se a tabela a seguir:

Tabela 7: Fator de Correção de Temperatura


T (Cº) Telha Fibrocimento Telha de barro
30 Dentro de eletrodutos embutidos na laje
35 Dentro de eletrodutos sobre a laje
40 Sem eletrodutos/ fiação fixada no
madeiramento com roldanas
45 Dentro de eletrodutos embutidos na
laje
60 Dentro de eletrodutos sobre a laje ou
telhado cerâmico*
sem eletrodutos

A telha usada no projeto será de barro, com os eletrodutos embutidos no forro.


Assim a temperatura ambiente é de 30º com isolação em PVC. Conforme NBR 5410:2004,
Tabela 40 o Fct do projeto será 1,00.

8.7.2 Fator de correção de agrupamento de circuitos (Fca):


Para se dimensionar os condutores, devemos seguir algumas etapas:
1. Consultar a planta com a representação gráfica da fiação e seguir o caminho que cada
circuito percorre, observando neste trajeto qual o maior número de circuitos que se agrupa
com ele.
Conforme a NBR 5410:2004 Tabela 42, o maior agrupamento para cada um dos circuitos
e o fator de agrupamento de cada um se encontra na tabela abaixo:

Tabela 8: Fator de Agrupamento

15

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Circuito Número de Circuitos agrupados Fator de agrupamento
1 4 0,65
2 4 0,65
3 1 1
4 4 0,65
5 4 0,65
6 4 0,65
7 3 0,70
8 4 0,65

8.7.3 Cálculo das Correntes Corrigida (Ib):

Com o cálculo da corrente corrigida é possível dimensionar a seção (bitola) dos


condutores consultando a norma NBR 5410:2004. O cálculo é dado da corrente é dada por:

Onde:
Ib: Corrente corrigida
In: Corrente de projeto
Fct: Fator de correção de temperatura.
Fca: Fator de correção de agrupamento

Aplicando a fórmula acima em todos os circuitos temos:

Tabela 9: Correntes Corrigida


Circuito Corrente de projeto Fct Fca Corrente Corrigida
(A) (A)
1 4,35 1 0,65 6,7
16

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
2 5,30 1 0,65 8,15
3 2,89 1 1 2,89
4 1,78 1 0,65 2,74
5 5,16 1 0,65 7,94
6 3,36 1 0,65 5,17
7 7,40 1 0,70 11,4
8 4,63 1 0,65 7,12

Seguindo a NBR 5410:2004, Tabelas 6, sabendo que o material dos condutores será de
cobre, isolação em PVC e método de referência utilizado B1, as seções mínimas e utilizadas
estão na tabela abaixo. Seguindo a tabela 36 da NBR 5410 para condutores do tipo B1
dimensionou-se a seção dos condutores fases de cada circuito.

Tabela 10: Seção dos Condutores


Circuito Seção mínima Seção adequada
(mm2) (mm2)
1 1,5 1,5
2 2,5 2,5
3 2,5 2,5
4 2,5 2,5
5 2,5 2,5
6 2,5 2,5
7 2,5 2,5
8 2,5 2,5

8.7.4 Dimensionamento dos Condutores Neutro e de Proteção

17

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
aqui seria 8.7.4.1

8.7.5 Condutor Neutro


O condutor neutro deve possuir a mesma seção que o(s) condutor(es) fase nos seguintes
casos:
a) Em circuitos monofásicos e bifásicos, qualquer que seja a seção.
b) Em circuitos trifásicos, quando a seção do condutor fase for inferior ou igual a 2,5
mm2, em cobre ou em alumínio.

Cumprindo essas especificações o dimensionamento do condutor neutro de cada circuito


se deu conforme mostrado na tabela abaixo.

Tabela 11: Seção dos Condutores Neutro


Circuito Seção Condutor Seção Condutor
Fase (mm2) Neutro (mm2)
1 1,5 1,5
2 2,5 2,5
3 2,5 2,5
4 2,5 2,5
5 2,5 2,5
6 2,5 2,5
7 2,5 2,5
8 2,5 2,5

aqui seria 8.7.4.2

8.7.6 Condutor de Proteção


A seção dos condutores de proteção pode ser dada em função da seção dos condutores
fase de acordo com a NBR 5410:2004 seguindo os critérios da tabela abaixo:

Tabela 12: Seção dos Condutores Neutro


Seção dos Condutores de Fase (mm2) Seção dos Condutores de Proteção (mm2)

18

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
S ≤ 16 S

16 < S ≤ 35 16

S > 35 S/2

De acordo com o dimensionamento dos condutores fase já feitos nenhum condutor


apresentou seção maior que 16 mm2, logo todos os condutores de proteção terão seção igual
ao condutor fase.

8.8 Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção

A partir do dimensionamento da corrente corrigida de cada circuito é possível


dimensionar o disjuntor do determinado circuito.
Utilizando uma tabela de informação padrão de disjuntores foi determinado o
disjuntor apropriado para cada circuito, os valores estão apresentados na tabela a seguir:

Tabela 13: Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção


Circuito Corrente Corrigida Condutor Fase Disjuntor (A)
(A) (mm2)
1 6,7 1,5 10
2 8,15 2,5 10
3 2,89 2,5 5
4 2,74 2,5 5
5 7,94 2,5 10
6 5,17 2,5 10
7 11,4 2,5 15
8 7,12 2,5 10

19

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
De acordo com a norma pela quantidade de circuitos presentes se faz a necessidade
de mais três espaços de disjuntores reservas para a colocação de futuros circuitos que possam
a vir ser instalados.

8.8.1 Proteção Geral

𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 A tensão nesse caso é a de linha (380V), ´


𝐼𝑔 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 porém n tem problema pedir o disjuntor de 20
devido o sistema solar q vai ser instalado ou
cargas q podem ser adicionadas. é bom
explicar isso tb.
5,96𝑘𝑉𝐴
Ig = = 15,64 A
√3∗220

Será instalado um Disjuntor residual DR de 20 A.

8.9 Dimensionamento dos Eletrodutos


O dimensionamento dos eletrodutos será representado na planta elétrica da
residência.

8.10 Balanceamento de Fases


Tabela 14: Balanceamento de Fases

Potência
Circuito Descrição Cômodos Fase A Fase B Fase C
(W)

Varanda, Antessala,
1 Iluminação 1 Camarim, Lavatório, Quarto, 1660 1660 - -
Banheiro, Salão

20

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br
Varanda, Antessala,
2 TUG’s Camarim, Lavatório, Quarto, 1616 1616 - -
Banheiro, Salão

3 TUE Camarim 940 - 940 -

4 TUE Lavatório 580 580 - -


5 TUE Lavatório 1675 - 1675 -
6 TUE Quarto 1090 - 1090 -
7 TUE Salão 2400 - - 2400
8 TUE Salão 1500 - - 1500
Total - - 11.401 3.796 3.705 3.900

Aqui no final é bom colocar os assinatura e data tb, no


geral ficou mt bom o memorial muito bem escrito e
detalhado, apenas fazer mais umas correções, parabéns
glr!!!!

21

ENGENE Jr.- Unidade Acadêmica dos Palmares, Bloco 3, 2° Andar, sala 211
E-mail: engenejr@unilab.edu.br

Você também pode gostar