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Eletrotécnica Predial

UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso


FAET – Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia
DENE – Departamento de Engenharia Elétrica

Dimensionamento dos condutores pelo


método da ampacidade e seção mínima e
lançamento de condutores
Prof. Me. Rodolfo Quadros

Cuiabá, 16 de Outubro de 2017


Eletrotécnica Predial

Condutor elétrico
O termo condutor elétrico é usado para designar o meio utilizado
para transporte de corrente elétrica. Os condutores mais comuns
são os fios e cabos, fabricados com cobre e alumínio.

Fio:
É um condutor sólido, maciço, com ou sem isolação
Cabo:
É um conjunto de fios encordoados
não isolados entre si, formando um
único condutor elétrico.
a) Cabo unipolar
b) Cabo multipolar
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Eletrotécnica Predial

Condutor elétrico
Classificação dos condutores: Os condutores foram divididos em
quatro classes:1, 2, 5 e 6 segundo a NBR NM 280.
Os condutores das classes 1 e 2 destinam-se ao uso em cabos para
instalações fixas, a Classe 1 constituindo-se de condutores sólidos e
a Classe 2 de condutores encordoados.
Os condutores das classes 5 e 6 são destinados ao uso em cabos e
cordões flexíveis, sendo a Classe 6 mais flexível que a Classe 5.

Classe 1 Classe 2 Classe 5/6

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Isolantes para condutores elétricos


• Isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC)

• Isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR)

• Isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE)

Isolante Termoplásticos (PVC) : amolecem com o aumento da


temperatura e quando removida a chama ativadora, a combustão do
material cessa não propagando a chama ;
Isolante Termofixos (EPR e XLPE) : não amolecem com o aumento da
temperatura, mas quando entram em combustão sob a ação direta
da chama a mantêm mesmo após a retirada da chama, propagando
a chama ;
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Isolantes para condutores elétricos


Função de isolar eletricamente o condutor e proteção mecânica
durante a passagem do mesmo nas linhas elétricas;
Resistência de isolação mínima: da ordem de Mega Ohms (MΩ);
Tensão de isolamento é normatizada, sendo simbolizada pela
indicação V0/V, onde V0 é a tensão de fase (F-N) e V é a tensão de
linha (F-F).

Aplicação Tensão de isolamento


V0/V
300
300/500
Baixa Tensão
450/750
0,6/1 kV
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Isolantes para condutores elétricos

Fabricantes/modelos de cabos:
SIL -> atoxsil;
Induscabos -> atox flex;
Cobrecom -> superatox flex;
Prysmian -> afumex, sintenax;
Nexans -> afitox;

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Capacidade térmica dos condutores elétricos


Capacidade de condução
A corrente transportada por qualquer condutor, durante períodos
prolongados em funcionamento normal, deve ser tal que a
temperatura máxima para serviço contínuo dada na tabela 35 não
seja ultrapassada (item 6.2.5.2.1 da NBR 5410)

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Condutores
Todos os condutores devem ser providos, no mínimo, de isolação, a
não ser quando o uso de condutores nus ou providos apenas de
cobertura for expressamente permitido (item 6.2.3.1 na NBR 5410)
Os cabos uni e multipolares devem atender às seguintes normas:
a) os cabos com isolação de EPR, à ABNT NBR 7286;
b) os cabos com isolação de XLPE, à ABNT NBR 7287;
c) os cabos com isolação de PVC, à ABNT NBR 7288 ou à ABNT NBR
8661.
• Os condutores com isolação em PVC de acordo com a ABNT NBR
NM 247-3 devem ser não propagantes de chama.
• Os cabos (condutores isolados, cabos uni e multipolares) não
propagantes de chama, livres de halogênio e com baixa emissão
de fumaça e gases tóxicos devem atender à ABNT NBR 13248;
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Cor da isolação dos condutores


Cores dos condutores item 6.1.5.3 da NBR 5410
• Condutor neutro em caso de identificação por cor, deve ser usada
a cor azul-clara na isolação do condutor isolado ou da veia do
cabo multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.
• Condutor de proteção (PE) em caso de identificação por cor, deve
ser usada a dupla coloração verde-amarela ou a cor verde.
• Condutor PEN em caso de identificação por cor, deve ser usada a
cor azul-claro, com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou
acessíveis, na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo
multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.
• Condutor fase em caso de identificação por cor, pode ser usada
qualquer cor, observadas as restrições estabelecidas para as
cores do condutor neutro, PE e PEN.
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Cor da isolação dos condutores


Condutor isolado (isolação)

Cabo unipolar (cobertura)

Cabo multipolar (veia)

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Cor da isolação dos condutores

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Cor da isolação dos condutores

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Cor da isolação dos condutores

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Condições mínimas para dimensionamento de condutores


A seção dos condutores deve ser determinada de forma a que sejam
atendidos, no mínimo, todos os seguintes critérios:
a) a capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser
igual ou superior à corrente de projeto do circuito, incluindo as
componentes harmônicas, afetada dos fatores de correção aplicáveis
b) a proteção contra sobrecargas, conforme itens 5.3.4 e 6.3.4.2;
c) a proteção contra curtos-circuitos e solicitações térmicas,
conforme 5.3.5 e 6.3.4.3;
d) a proteção contra choques elétricos por seccionamento
automático da alimentação em esquemas TN e IT, quando
pertinente;
e) os limites de queda de tensão, conforme 6.2.7; e
f) as seções mínimas indicadas em 6.2.6.1.1 tabela 47.
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Dimensionamento por seção mínima do condutor fase

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Condutor neutro
O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.
O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma
seção do condutor de fase (item 6.2.6.2.2 da NBR 5410).
Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase
tenham uma seção superior a 25 mm², a seção do condutor neutro
pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos
valores indicados na tabela 48, em função da seção dos condutores
de fase, quando as três condições seguintes forem simultaneamente
atendidas (item 6.2.6.2.6 da NBR 5410):
a) o circuito for presumivelmente equilibrado, em serviço normal;
b) a corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica
e múltiplos superior a 15%; e
c) o condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes.
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Condutor neutro
Os valores da tabela 48 são aplicáveis quando os condutores de fase
e o condutor neutro forem do mesmo metal.

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Condutor de proteção
A seção dos condutores de proteção (PE) não deve ser inferior ao
valor determinado pela expressão seguinte, aplicável apenas para
tempos de seccionamento que não excedam 5 segundos:
I 2t
S= (item 6.4.3.1.2 da NBR 5410)
k
Sendo:
S a seção do condutor, em milímetros quadrados;
I valor eficaz, em ampères, da corrente de falta presumida, considerando falta
direta;
t é o tempo de atuação do dispositivo de proteção responsável pelo
seccionamento automático, e segundos;
k fator que depende do material do condutor de proteção, de sua isolação e
outras partes, e da temperatura inicial e final do condutor. As tabelas 53 a 57
indicam valores de k para diferentes tipos de condutores de proteção.

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Condutor de proteção
Em alternativa ao método de cálculo de 6.4.3.1.2, a seção do
condutor de proteção pode ser determinada através da tabela 58.
Quando a aplicação da tabela conduzir a seções não padronizadas,
devem ser escolhidos condutores com a seção padronizada mais
próxima. A tabela 58 é valida apenas se o condutor de proteção for
constituído do mesmo metal que os condutores de fase. Quando
este não for o caso, ver IEC 60364-5-54.

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Condutor de proteção
A seção de qualquer condutor de proteção (PE) que não faça parte
do mesmo cabo ou não esteja contido no mesmo conduto fechado
que os condutores de fase não deve ser inferior a:

a) 2,5 mm² em cobre/16 mm² em alumínio, se for provida proteção


contra danos mecânicos;

b) 4 mm² em cobre/16 mm² em alumínio, se não for provida


proteção contra danos mecânicos.

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Condutor de proteção
Um condutor de proteção (PE) pode ser comum a dois ou mais
circuitos, desde que esteja instalado no mesmo conduto que os
respectivos condutores de fase e sua seção seja dimensionada
conforme as seguintes opções:

a) calculada de acordo com 6.4.3.1.2, para a mais severa corrente de


falta presumida e o mais longo tempo de atuação do dispositivo de
seccionamento automático verificados nesses circuitos; ou

b) selecionada conforme a tabela 58, com base na maior seção de


condutor de fase desses circuitos.

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Número de Condutores carregados item 6.2.5.6.1 NBR 5410


O número de condutores carregados a ser considerado é aquele
indicado na tabela 46, de acordo com o esquema de condutores
vivos do circuito. Em particular, no caso de circuito trifásico com
neutro, quando a circulação de corrente no neutro não for
acompanhada de redução correspondente na carga dos condutores
de fase, o neutro deve ser computado como condutor carregado.

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Método da Ampacidade
Visa determinar a seção dos condutores fase que garanta ao
condutor e à sua isolação as condições operacionais adequadas,
em relação aos efeitos térmicos causados pela passagem da
corrente;

Passos para aplicação do método:

1. Determinar o tipo da isolação;


2. Determinar o método de instalação (linha elétrica);
3. Calcular a corrente do projeto - IB;
4. Verificar o número de condutores carregados
(condutores vivos – aqueles percorridos pela corrente);
5. Determinar os fatores de correção (FCT e FCA);
6. Calcular a corrente fictícia – IB’.
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Método da Ampacidade (FCT)


Temperatura ambiente (item 6.2.5.3 da NBR 5410)
O valor da temperatura ambiente a utilizar é o da temperatura do
meio circundante quando o condutor considerado não estiver
carregado.
Os valores de capacidade de condução de corrente fornecidos
pelas tabelas 36 a 39 são referidos a uma temperatura ambiente
de 30°C para todas as maneiras de instalar, exceto as linhas
enterradas, cujas capacidades são referidas a uma temperatura
(no solo) de 20°C (item 6.2.5.3.2 da NBR 5410).
Se os condutores forem instalados em ambiente cuja temperatura
difira dos valores indicados em 6.2.5.3.2, sua capacidade de
condução de corrente deve ser determinada, usando-se as tabelas
36 a 39, com a aplicação dos fatores de correção dados na tabela
40.
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Temperatura de Cuiabá
Cuiabá está numa das regiões mais quentes do Brasil. A
temperatura média mensal é de aproximadamente 27°C nos
meses de Outubro a Março. No entanto, a temperatura atinge os
40°C frequentemente. Os menores valores de temperaturas
médias mensais ocorrem no mês de Junho e Julho, em torno de
22°C, mas as temperaturas podem atingir até 10°C quando
frentes frias vindas do sul passam sobre a região.

Fonte: http://sonda.ccst.inpe.br/estacoes/cuiaba_clima.html
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Método da Ampacidade (FCA)


Agrupamento de circuitos (item 6.2.5.5 da NBR 5410)
Os fatores de agrupamento das tabelas 42 a 45 são aplicáveis a
condutores com mesma temperatura máxima para serviço
contínuo.
Para grupos contendo condutores com diferentes temperaturas
máximas para serviço contínuo, a determinação da capacidade de
condução de corrente dos condutores, para todos os circuitos do
grupo, deve ser baseada não na temperatura máxima para serviço
contínuo do condutor considerado, mas na menor temperatura
máxima admissível em serviço contínuo encontrada entre os
condutores do grupo, acompanhada da aplicação do fator de
agrupamento incorrido.

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Fator de agrupamento (item 6.2.5.5.5 da NBR 5410)


Os fatores de agrupamento indicados nas tabelas 42 a 45 são
válidos para grupos de condutores semelhantes, igualmente
carregados. São considerados condutores “semelhantes” aqueles
cujas capacidades de condução de corrente baseiam-se na mesma
temperatura máxima para serviço contínuo e cujas seções
nominais estão contidas no intervalo de três seções normalizadas
sucessivas. Quando os condutores de um grupo não preencherem
essa condição, os fatores de agrupamento aplicáveis devem ser
obtidos recorrendo-se a qualquer das duas alternativas seguintes:

a) cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT NBR


11301; ou

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Fator de agrupamento (item 6.2.5.5.5 da NBR 5410)


b) caso não seja viável um cálculo mais específico, adoção do fator
F da expressão:
1
F=
n
Onde:
F é o fator de correção;
n é o número de circuitos ou de cabos multipolares.
NOTAS
1 O cálculo de fatores de correção para grupos contendo condutores das mais diferentes
seções nominais depende da quantidade total de condutores e da combinação de seções, o
que torna virtualmente inviável a elaboração de tabelas de uso prático, tantas seriam as
variáveis envolvidas.
2 A expressão indicada na alínea b) está a favor da segurança e reduz os perigos de
sobrecarga nos condutores de menor seção nominal. Pode, no entanto, resultar no
superdimensionamento dos condutores de seções mais elevadas.
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Lançamento de condutores
Recomendação:
Se utilizado os fatores de agrupamento via tabelas 42 a 45 são os
mesmos são válidos para grupos de condutores semelhantes,
igualmente carregados. São considerados condutores
“semelhantes” aqueles cujas capacidades de condução de
corrente baseiam-se na mesma temperatura máxima para serviço
contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de
três seções normalizadas sucessivas (item 6.2.5.5.5 da NBR 5410).

Seções normalizadas em (mm)

0,5 0,75 1,0 1,5 2,5 4,0 6,0 10 16 25

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Lançamento de condutores (exemplo)

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Método da Ampacidade (IB’)


Corrente de projeto corrigida ou corrente fictícia (IB’) é obtida
através da aplicação dos fatores de correção de temperatura e
agrupamento à corrente de projeto (IB) de acordo com a equação:
IB
IB' =
(FCT ×FCA )

Obviamente, esta corrente não é aquele que efetivamente irá


circular pelos condutores, mas é uma correção necessária,
considerando os efeitos térmicos. O foco aqui é a condição
operacional dos condutores;
A partir desta corrente (fictícia), pode-se consultar as tabelas (36 a
39) de capacidade de condução , obtendo-se assim uma seção de
condutor que atenderá às condições impostas.
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Trecho 2

Trecho 1

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Método da Ampacidade (exemplo)


Circuito 1: Chuveiro elétrico
Cabos com isolação: PVC
Temperatura ambiente: 30°C
Fator de agrupamento tabela 42:
Trecho 1 =0,65; Trecho 2= 1,0
Método de instalação: B1 Trecho 2
Corrente de projeto Ib:
Potência da TUE: 5400 VA
Trecho 1
Tensão: 220 V
S 5400
IB = = =24,54 A
V 220
IB 24,54
IB' = = =37,75 A
(FCT ×FCA ) (1×0,65)
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Método da Ampacidade (exemplo)

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Eletrotécnica Predial

Método da Ampacidade (exemplo)


Circuito 2: Ar condicionado
Cabos com isolação: PVC
Temperatura ambiente: 30°C
Fator de agrupamento tabela 42:
Trecho 1 =0,65;
Método de instalação: B1 Trecho 2
Corrente de projeto Ib:
Potência da TUE: 1400 VA
Trecho 1
Tensão: 220 V
S 1400
IB = = =6,36 A
V 220
IB 6,36
IB' = = =9,79 A
(FCT ×FCA ) (1×0,65)
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Eletrotécnica Predial

Método da Ampacidade (exemplo)

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Eletrotécnica Predial

Método da Ampacidade (exemplo)


Circuito 4: TUG
Cabos com isolação: PVC
Temperatura ambiente: 30°C
Fator de agrupamento tabela 42:
Trecho 1 =0,65;
Método de instalação: B1 Trecho 2
Corrente de projeto Ib:
Potência das TUG: 300 VA
Trecho 1
Tensão: 127 V
S 300
IB = = =2,36 A
V 127
IB 2,36
IB' = = =3,63 A
(FCT ×FCA ) (1×0,65)
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Método da Ampacidade (exemplo)

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Eletrotécnica Predial

Método da Ampacidade (exemplo)


Circuito 7: TUG
Cabos com isolação: PVC
Temperatura ambiente: 30°C
Fator de agrupamento tabela 42:
Trecho 1 =0,65;
Método de instalação: B1 Trecho 2
Corrente de projeto Ib:
Potência das TUG: 600 VA
Trecho 1
Tensão: 127 V
S 600
IB = = =4,72 A
V 127
IB 4,72
IB' = = =7,27 A
(FCT ×FCA ) (1×0,65)
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Método da Ampacidade (exemplo)

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Eletrotécnica Predial

Método da Ampacidade (exemplo)


Circuito 1: Chuveiro elétrico
Por seção ampacidade: 6,0 mm²
Por seção mínima: 2,5 mm²
Circuito 2: Ar-condicionado
Por seção ampacidade: 0,75 mm²
Por seção mínima: 2,5 mm²
Trecho 2
Circuito 4: TUG
Por seção ampacidade: 0,5 mm²
Por seção mínima: 2,5 mm² Trecho 1
Circuito 7: TUG
Por seção ampacidade: 0,5 mm²
Por seção mínima: 2,5 mm²
Seção normalizada
0,5 0,75 1,0 1,5 2,5 4,0 6,0 10 16 25
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Eletrotécnica Predial

Dimensionamento dos condutores

EXERCÍCIOS
RELEMBRANDO OS PASSOS:

1. Determinar o tipo de isolação;


2. Determinar o método de instalação;
3. Calcular a corrente do projeto - IB;
4. Determinar o número de condutores carregados
(condutores vivos – aqueles percorridos pela corrente);
5. Determinar os fatores de correção;
6. Determinar a corrente fictícia – IB’.

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Dimensionamento dos condutores

Resposta: 4 mm² (Iz = 32 A)

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Dimensionamento dos condutores

Resposta: 6 mm² (Iz = 41 A)

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Eletrotécnica Predial

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Eletrotécnica Predial

Dimensionamento dos condutores

Resposta: 1,5 mm² (Iz = 17,5 A)

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Eletrotécnica Predial

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Dimensionamento dos condutores

Resposta: 2,5 mm² (Iz = 24 A)

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Eletrotécnica Predial

Dimensionamento dos condutores

Resposta: 0,5 mm² (Iz = 10 A)

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Próxima Aula (06)

Dimensionamento de condutores pela queda de tensão


admissível

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