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Anexo da Prova A1, A2 e A3


TABELA 40 – FATORES DE CORREÇÃO PARA TEMPERATURAS AMBIENTES DIFERENTES DE 30°C PARA
LINHAS NÃO SUBTERRÂNEAS

TABELA 40 – FATORES DE CORREÇÃO PARA TEMPERATURAS DO SOLO DIFERENTES DE 20°C PARA LINHAS
SUBTERRÂNEAS
TABELA 42 — FATORES DE CORREÇÃO APLICÁVEIS A CONDUTORES AGRUPADOS EM FEIXE (EM LINHAS
ABERTAS OU FECHADAS) E A CONDUTORES AGRUPADOS NUM MESMO PLANO, EM CAMADA ÚNICA

TABELA 43 — FATORES DE CORREÇÃO APLICÁVEIS A AGRUPAMENTOS CONSISTINDO EM MAIS DE UMA


CAMADA DE CONDUTORES – MÉTODOS DE REFERÊNCIA C (TABELAS 36 E 37), E e F (TABELAS 38 E 39)

TABELA 44 — FATORES DE AGRUPAMENTO PARA LINHAS


COM CABOS DIRETAMENTE ENTERRADOS
TABELA 3.21 — LIMITES DE QUEDA DE TENSÃO
GRÁFICO DE CAPACIDADE MÁXIMA DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
REGULAGEM DAS CHAVES MAGNÉTICAS DE PROTEÇÃO

PROTEÇÃO DOS RAMAIS DOS MOTORES


TABELA SIEMENS DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
TABELA – ESCOLHA DO CONDUTOR EM FUNÇÃO DOS
AMPÈRES X METROS – SISTEMA TRIFÁSICO.
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES PELA MÁXIMA QUEDA DE TENSÃO
Fórmulas
𝑷𝒆𝒊𝒎 = 𝑷𝒏 × 𝑭𝒖𝒎
𝑃𝑒𝑖𝑚 → potência no eixo do motor, em CV;
𝑃𝑛 → potência nominal do motor, em CV;
𝐹𝑢𝑚 → fator de utilização do motor.

𝑷𝒆𝒊𝒎 × 𝟕𝟑𝟔
𝑫𝒎 =
 × 𝑭𝑷𝒎
𝐷𝑚 → demanda do motor, em VA
𝑃𝑒𝑖𝑚 → potência no eixo do motor, em CV;
 → rendimento do motor.
𝐹𝑃𝑚 → fator de potência do motor.

𝑫𝑪𝑪𝑴 = 𝑵𝒎𝟏 × 𝑫𝒎𝟏 × 𝑭𝒔𝒎𝟏 + 𝑵𝒎𝟐 × 𝑫𝒎𝟐 × 𝑭𝒔𝒎𝟐 + ⋯


𝐷𝐶𝐶𝑀 → demanda do quadro de distribuição (CCM), em kVA.
𝑁𝑚1 → número de motores (tipo 1).
𝐷𝑚1 → demanda do motor (tipo 1), em kVA
𝐹𝑠𝑚1 → fator de simultaneidade, para grupo de motores (tipo 2), Tabela 1.2.
𝑁𝑚2 → número de motores (tipo 2).
𝐷𝑚2 → demanda do motor (tipo 2), em kVA
𝐹𝑠𝑚2 → fator de simultaneidade para grupo de motores (tipo 2), Tabela 1.2.

𝑷𝑹
∑ 𝑵𝑰 × [𝑷𝑰 + ]
𝑭𝑷𝑹
𝑫𝑰 =
𝟏. 𝟎𝟎𝟎
𝐷𝐼 → demanda de iluminação, em kVA;
𝑁𝐼 → quantidade de cada tipo de lâmpadas;
𝑃𝐼 → potência nominal de cada tipo de lâmpada, em VA;
𝑃𝑅 → perdas dos reatores, em VA;
𝐹𝑃𝑅 → fator de potência dos reatores
PnL + PnR 2
SabLR = √( ) + (PnR × tg )2
0,85
𝑆𝑎𝑏𝐿𝑅  potência aparente absorvida pelo conjunto lâmpada-reator, em VA.

𝑃𝑛𝐿  potência nominal da lâmpada, em watts (W).

𝑃𝑛𝑅  perda ôhmica nominal do reator, em watts (W).

0,85  rendimento médio do conjunto lâmpada-reator.

  ângulo do fator de potência do reator em valores médios.


 = 66° para reatores eletromagnéticos não compensados: fator de potência igual a 0,40.
 = 23,07° para reatores eletromagnéticos compensados: fator de potência igual a 0,92.
60° para reatores eletrônicos com fator de potência natural: fator de potência igual a
0,50.

 = 14° para reatores eletrônicos com alto fator de potência: fator de potência igual a
0,97.

PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS ALIMENTADORES CONTRA CURTO-CIRCUITOS

A capacidade nominal do dispositivo de proteção do circuito alimentador de motores deverá ser menor ou
igual à proteção do ramal de maior capacidade, mais a soma das correntes nominais dos motores restantes,
multiplicadas pelo FS, se houver.

Simbolicamente,

I (proteção do alimentador) ≤ I (proteção do ramal de maior capacidade) + FS . I (motores restantes)

CÁLCULO DA CORRENTE DO RAMAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

𝑰  𝑭𝑺 × 𝑰𝑵
I → corrente mínima que o condutor deve suportar, em ampères (A).
𝐼𝑁 → corrente nominal do motor, segundo a Tabela 6.3, em ampères (A).
𝐹𝑆 → fator de serviço do motor. Quando não se especificar o fator de serviço do motor,
pode-se considerá-lo igual a 1

𝑰𝑪 = 𝑭𝑺(𝟏) × 𝑰𝑵(𝑴𝟏) + 𝑭𝑺(𝟐) × 𝑰𝑵(𝑴𝟐) + ⋯ + 𝑭𝑺(𝒏) × 𝑰𝑵(𝑴𝒏)

𝐹𝑆(1) , 𝐹𝑆(2) , 𝐹𝑆(3) ,..., 𝐹𝑆(𝑛) → fatores de serviços correspondentes de cada motor.
𝐼𝑁(𝑀1) , 𝐼𝑁(𝑀2) , 𝐼𝑁(𝑀3) ,..., 𝐼𝑁(𝑀𝑛) → correntes nominais dos motores, em A
Circuitos terminais para ligação de capacitores

𝑰𝑪 = 𝟏, 𝟑𝟓 × 𝑰𝑵𝑪
𝐼𝑁𝐶 → corrente nominal do capacitor ou banco, em ampères (A).

𝟏
𝑭=
√𝑵

F → fator de correção.
N → número de circuitos ou cabos multipolares.

𝑰𝑵 = 𝒇 𝒉 × 𝑰𝑷

IN  Corrente no neutro em função da terceira harmônica, em ampères (A).


fh  É o fator retirado da tabela F.1. Na falta de uma estimativa mais precisa da taxa de
terceira harmônica esperada, recomenda-se a adoção de um 𝒇𝒉 igual a 1,73 no caso de
circuito trifásico com neutro e igual a 1,41 no caso de circuito com duas fases e neutro
(tais valores se encontram na última linha da tabela F.1).
IP  Corrente de projeto do circuito, valor eficaz total, em ampères (A).

𝑰𝑪 = √𝑰𝟐 𝒇 + ∑ 𝑰𝟐 𝒉

𝐼𝑓 → corrente de carga ou de projeto na frequência fundamental.

𝑰𝑷 = √𝑰𝟐𝟏 + 𝑰𝟐𝒊 + 𝑰𝟐𝒋 + ⋯ + 𝑰𝟐𝒏

∑ 𝐼 2 ℎ = 𝐼 2 2ℎ + 𝐼 2 3ℎ + 𝐼 2 4ℎ + ⋯ + 𝐼 2 𝑛ℎ

𝐼 2 2ℎ + 𝐼 2 3ℎ + 𝐼 2 4ℎ + ⋯ + 𝐼 2 𝑛ℎ → correntes harmônicas de 2ª, 3ª, 4ª... e de ordem n.


Dimensionamento dos Alimentadores
Dimensionamento pela capacidade de corrente:
𝑛

𝐼(𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟) ≥ ∑ 𝐹𝑆𝑖 × 𝐼𝑛𝑖


𝑖=1

Dimensionamento pela queda de tensão:


Para circuitos monofásicos ou de corrente contínua:
2 ∑ 𝐼. ℓ
𝑆=
𝑢
 → resistividade do material condutor (cobre): (1/56)  . mm2/m.
𝑰 × 𝑭𝑺 × 𝓵

Para circuitos trifásicos:

√3  ∑ 𝐼 ℓ
𝑆=
𝑢

Dimensionamento do condutor pelo critério da queda de tensão em


sistema monofásico (F – N)

𝟐𝟎𝟎 ×  ∑(𝑳𝑪 × 𝑰𝑪 )
𝑺𝑪 =
𝑽𝑪 × 𝑽𝒇

 → resistividade do material condutor (cobre): (1/56)  . mm2/m.


𝑆𝐶 → seção mínima do condutor, em mm2.
 → resistividade do material condutor (cobre): (1/56) .mm2/m.
𝐿𝐶 → comprimento do circuito, em metros (m).
𝐼𝐶 → corrente total do circuito, em ampères (A).
𝑉𝐶 → queda de tensão máxima admitida em projeto, em %.
𝑉𝑓 → tensão entre fase e neutro, em volts (V).
Dimensionamento da seção mínima do condutor de um circuito trifásico
pela queda de tensão, de modo simplificado.

𝟏𝟎𝟎 × √𝟑 ×   ∑(𝑳𝑪 × 𝑰𝑪 )
𝑺𝑪 =
𝑽𝑪 × 𝑽𝑳

𝑉𝐿 → tensão entre fases, em volts (V).

A queda de tensão no circuito trifásico também pode ser obtida através


da equação abaixo, em sua fórmula mais completa.

√𝟑 × 𝑰𝑵 × 𝑳𝑪 × (𝑹 𝒄𝒐𝒔  + 𝑿 𝒔𝒆𝒏 )
 𝑽𝑪 =
𝟏𝟎 × 𝑵𝑪𝑷 × 𝑽𝑳

𝑉𝐶 → queda de tensão, em %.


𝐼𝐶 → corrente do circuito, em ampères (A).
𝐿𝐶 → comprimento do circuito, em metros (m).
R → resistência do condutor, em m/m.
X → reatância do condutor, em m/m.
 → ângulo do fator de potência da carga.
𝑁𝐶𝑃 → número de condutores em paralelo por fase.
𝑉𝐿 → tensão entre fases, em volts (V).

Dimensionamento do condutor pelo critério da corrente curto-circuito

√𝑻𝑬 × 𝑰𝑪𝑺
𝑺𝑪 =
𝟐𝟑𝟒 + 𝑻𝒇
𝟎, 𝟑𝟒 × √𝒍𝒐𝒈 ( 𝟐𝟑𝟒 + 𝑻 )
𝒊

𝑆𝐶 → seção mínima do condutor, em mm2.


𝑇𝐸 → tempo de eliminação de defeito, em segundos (s).
𝐼𝐶𝑆 → corrente simétrica de curto-circuito, em kA.
𝑇𝑓 → temperatura máxima de curto-circuito suportada pela isolação do condutor, em °C.
𝑇𝑖 → temperatura máxima admissível pelo condutor em regime normal de operação, em
°C
Limitação do comprimento do circuito em função da corrente de curto-
circuito fase e terra

𝟎, 𝟗𝟓 × 𝑽𝑳
− 𝒁𝒎𝑷
√𝟑 × 𝑰𝑪𝑪
𝑳𝑪 =
𝟐 × 𝒁𝒋𝒑
𝟏. 𝟎𝟎𝟎

𝐿𝐶 → limite do comprimento máximo do circuito trifásico em função das impedâncias dos


vários componentes do sistema, em metros (m).
𝑉𝐿 → tensão entre fases do sistema, em volts (V).
𝐼𝐶𝐶 → corrente de curto-circuito que assegura a atuação da proteção da barra de onde
deriva o circuito de comprimento 𝐿𝐶 , em ampères (A).
𝑍𝑚𝑝 → impedância de sequência positiva desde a fonte até a barra onde deriva o circuito
já referido, em ohms ().
𝑍𝑗𝑝 → impedância de sequência positiva do circuito a jusante da barra, ou seja, aquele
que deve ter o seu valor limitado ao comprimento 𝐿𝐶 , em m/m.

𝑰𝑵 = 𝒇𝒉 × 𝑰𝑷

IN  Corrente no neutro em função da terceira harmônica, em ampères (A).


fh  É o fator retirado da tabela F.1. Na falta de uma estimativa mais precisa da taxa de
terceira harmônica esperada, recomenda-se a adoção de um 𝒇𝒉 igual a 1,73 no caso de
circuito trifásico com neutro e igual a 1,41 no caso de circuito com duas fases e neutro
(tais valores se encontram na última linha da tabela F.1).
IP  Corrente de projeto do circuito, valor eficaz total, em ampères (A).

√𝑰𝟐 . 𝒕
𝑺=
𝑲

Onde, de acordo com o RECON BT da LIGHT:

𝑆 = seção de condutor, em mm2;


𝐼 = valor eficaz (CA) da corrente máxima de falta (curto-circuito), em ampères (A);
𝑡 = tempo de atuação da proteção, em segundos;
𝐾 = 114, para condutores de cabo isolado com PVC e emendas soldadas a estanho, nos
condutores de cobre correspondendo a uma temperatura de 160°C;
𝐾 = 142, para condutores de cobre isolado com EPR ou XLPE;
𝐾 = 74, para condutores de alumínio isolados com PVC;
𝐾 = 87, para condutores de alumínio isolados com EPR ou XLPE.
𝑻 (𝒌𝒈𝒇𝒎). 𝑵(𝒓𝒑𝒎)
𝑷(𝑪𝑽) =
𝟕𝟏𝟔

𝑻 (𝑵. 𝒎). 𝑵 (𝒓𝒑𝒎)


𝑷(𝑪𝑽) =
𝟕𝟎𝟐𝟒

𝑻 (𝒌𝒈𝒇. 𝒎). 𝑵(𝒓𝒑𝒎)


𝑷(𝒌𝑾) =
𝟗𝟕𝟒

𝑻 (𝑵. 𝒎). 𝑵 (𝒓𝒑𝒎)


𝑷(𝒌𝑾) =
𝟗𝟓𝟓𝟓

CONJUGADO DE CARGA NO EIXO DO MOTOR

𝑷𝒔𝒂í𝒅𝒂
𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 =
𝒎
Onde:

𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂  Conjugado de carga no eixo do motor, em newton.metro (N.m).

𝑷𝒔𝒂í𝒅𝒂  Potência de saída, em watts (W).

𝒎  velocidade angular, em radianos/segundo (rad/s).

CONVERTER A VELOCIDADE (N) rpm PARA () rad/s


𝒓𝒐𝒕𝒂çã𝒐 𝟐 𝒓𝒂𝒅 𝟏𝒎𝒊𝒏 𝑵. 𝟐
  𝑵( ). . =
𝒎𝒊𝒏 𝒓𝒐𝒕𝒂çã𝒐 𝟔𝟎𝒔 𝟔𝟎

𝑵. 𝟐
 (𝒓𝒂𝒅/𝒔)
𝟔𝟎

𝟏𝟐𝟎 𝒇
𝑵𝑺 =
𝑷

𝑵𝒎 = 𝑵𝑺 (𝟏 − 𝑺)
CURVAS TEMPO DE FUSÃO X CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO DE FUSÍVEIS
DIAZED, 500V

FUSÍVEIS DIAZED - SIEMENS


TAMANHO CORRENTES NOMINAIS (A)
DII 2; 4; 6; 10; 16; 20; 25
DIII e DIVH 35; 50; 63; 80; 100
CURVAS TEMPO FUSÃO X CORRENTE FUSÍVEIS NH

FUSÍVEIS NH - SIEMENS
TAMANHO CORRENTES NOMINAIS (A)
000 6; 10; 16; 20; 25; 35; 40; 50; 60
00 80; 100; 125; 160
1 40; 50; 63; 80; 125; 160; 200; 224; 250
2 224; 250; 315; 355; 400
3
400; 500; 630; 800; 1000; 1250
4
BOMBAS

𝟗,𝟖×𝑸×𝑯
𝑷𝒃 = ×  [𝒌𝑾]

Onde:
Pb  potência requerida pela bomba, em kW.
Q  quantidade do líquido, em m3/s.
H  altura de elevação mais altura de recalque, em metros (m).
  peso específico do líquido, em kg/dm3.
 = 1 kg/dm3, para a água.
  eficiência da bomba.
0,87 ≤  ≤ 0,90, para bombas a pistão.
0,40 ≤  ≤ 0,70, para bombas centrífugas.

ELEVADORES DE CARGA

𝑪×𝑽
𝑷𝒆 = [𝒌𝑾]
𝟏𝟎𝟐 × 𝒉

Onde:
Pe  potência requerida pelo motor do guindaste, em kW.
C  carga a ser levantada, em kg.
V  velocidade, em m/s.
  0,70.
0,50 ≤ V ≤ 1,50 m/s, para elevadores de pessoa.
0,40 ≤ V ≤ 0,60 m/s, para elevadores de carga.
VENTILADORES

𝑸×𝑷
𝑷𝒗 = [𝒌𝑾]
𝟏𝟎𝟎𝟎 × 𝒉

Onde:
Pv  potência requerida pelo ventilador, em kW.
Q  vazão, em m3/s.
P  pressão, em N/m2.
  rendimento.
0,50 ≤  ≤ 0,80, para ventiladores com P > 400mmHg.
0,35 ≤  ≤ 0,50, para ventiladores com 100 ≤ P ≤ 400mmHg.
0,20 ≤  ≤ 0,35, para ventiladores com P < 100mmHg.
1 mmHg = 9,81 N/m2
1 N/m2 =1,02 x 10-3 kgf/m2

COMPRESSORES

𝟐 𝑵𝑪 × 𝑪𝒏𝒄
𝑷𝒄 = [𝒌𝑾]
𝟏. 𝟎𝟎𝟎 × 𝒂𝒄

Onde:
PC  potência requerida pelo compressor, em kW.
NC  velocidade nominal do compressor, em rps.
Cnc  conjugado nominal do compressor, em Nm.
ac rendimento de acoplamento.
ac  0,95.

CÁLCULO DA CORRENTE DE PARTIDA ATRAVÉS DA LETRA-CÓDIGO

𝑘𝑉𝐴 √3 × 𝑈 × 𝐼𝑃
=
𝐶𝑉 𝑃𝐶𝑉 × 1000

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