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2.Objectivos
2.1 Geral
Comprender o uso de método Cromatográfia
2.2 Específico
Principais características:
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CONT
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8
3.4 Reservatório da FM
O reservatório onde se coloca a FM, é, na maioria das vezes, feito de vidro, mas pode
ser constituído de aço inoxidável ou plástico inerte, dependendo do tipo de análise a
ser realizada. O tamanho é dependente da finalidade da análise. O nível do
reservatório deve ser monitorado para que o volume seja adequado ao bombeamento
evitando assim a falta de FM e a entrada de ar no sistema, pois isso pode ocasionar
problemas mecânicos ao cromatógrafo(COLLINS, C.; BRAGA G.; BONATO P.,
2006).
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3.5 Bombas de alta pressão
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3.6 Sistema injetor da amostra
Na CLAE, as amostras devem ser previamente solubilizadas na FM, para que, por meio
do sistema injetor ela possa ser inserida na coluna. A adequada introdução da amostra na
coluna de separação é um fator importante para que se tenha um bom desempenho da
coluna, para tal, é preciso ter alguns cuidados para evitar entupimento do injetor, como a
realização prévia da filtração da amostra, de modo a reter partículas sólidas e também a
desgaseificação, para evitar bolhas de ar (COLLINS, C.; BRAGA G.; BONATO P.,
2006) (SNYDER, L.; KIRKLAND, J.; DOLAN, J., 2010).
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3.7 Coluna cromatográfica
Entre o injetor e a coluna, tem-se a coluna guarda, com objetivo principal de reter
impurezas e impedir que estas danifiquem a coluna e assim aumentar a vida útil da
coluna (COLLINS, C.; BRAGA G.; BONATO P., 2006).As colunas analíticas usadas
para a separação por CLAE geralmente são constituídas de aço inox, mas dependendo
do tipo de amostra com que se trabalha, faz-se necessário o uso de colunas feitas de
outros materiais, como por exemplo, vidro, com o diferencial de que estas devem
operar sob menor pressão. A FE que recheia a coluna cromatográfica é onde
efetivamente ocorre a separação dos constituintes da amostra. A FE é composta por
partículas pequenas, compactadas e distribuídas uniformemente ao longo da coluna
cromatográfica (COLLINS, C.; BRAGA G.; BONATO P., 2006) (BRASIL, 2010)
(MOLDOVEANU, S.; DAVID, V., 2017). 12
3.8 Detector
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Figura 2 – Cromatógrafo Gasoso
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Figura 1. Esquema simplificado de separação de duas misturas.
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6.Analogia
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6.1 Analogia
Para uma mesma mistura, a simples troca da fase estacionária pode ser
suficiente para alterar completamente a ordem de eluição de
componentes da mistura.
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6.2Classificação
Tipo de
Técnica Fase móvel
cromatografia
Camada
Planar Liquida delgada
Líquida
Coluna Gás
Gasosa
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7.Mecanismo de separação
Adsorção
Absorção (Partição)
Troca iônica
Exclusão
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7.1 Adsorção
A adsorção ocorre entre a interface entre o sólido e a fase móvel, devido aos
grupos ativos da superfície.
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Diferença Adsorção Absorção (Partição)
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7.3 Troca iônica
7.4 Exclusão
Processo mecânico, onde partículas com tamanhos diferenciados são separadas.
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Fase
Estacionária
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8.CONCLUSÃO
Por meio da busca bibliográfica foi possível fazer o mapeamento dos principais
parâmetros cromatográficos e condições empregadas para desenvolver um método
analítico por CLAE para quantificação. Assim, a principal aplicação da
cromatografia liquida de alta eficiência, tem sido encontrada predominantemente
nas áreas de química fina, síntese orgânica, bioquímica, biologia, farmácia,
biotecnologia, alimentos, pesticidas e outras.
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OBRIGADO
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