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BELÉM – PA
2018
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SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 3
II. ROTEIROS DE AULA PRÁTICA ......................................................................................
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA AULA PRÁTICA 1: “PORIFERA”............................................................................................. 4
DEMOSPONGIAE
Reitor AULA PRÁTICA 2: CNIDARIA ................................................................................................ 10
Prof. Dr. Emmanuel Zagury Tourinho ANTHOZOA
SCYPHOZOA
Vice-Reitor HYDROZOA
Prof. Dr. Gilmar Pereira da Silva AULA PRÁTICA 3: ANNELIDA ............................................................................................... 17
POLYCHAETA
Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância (EaD) OLIGOCHAETA
Prof. Dr. Jackson Costa Pinheiro HIRUDINEA
AULA PRÁTICA 4: MOLLUSCA ............................................................................................. 23
Vice-Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância (EAD) BIVALVIA
Prof. Dr. Gleomar Fabiano Maschio GASTROPODA
CEPHALOPODA
Professores(as) Formadores(as) do Módulo AULA PRÁTICA 5: PLATYHELMINTHES ............................................................................. 33
Profa. Mônica Monteiro Barros da Rocha “TURBELLARIA”
Profa. Dra. Verônica Regina Lobato de Oliveira Bahia TREMATODA
CESTODA
Professores(as) Tutores(as) dos Polos (Eixo Biológico) REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 39
Prof. João Raimundo Marques Alves - Polo Breves
Prof. Renato Vasconcelos Moia Filho - Polo Cametá
Prof. Vanderlei Lopes Barros - Polo Marabá
Elaboração
Profa. Mônica Monteiro Barros da Rocha
Profa. Dra. Verônica Regina Lobato de Oliveira Bahia
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5. PROCEDIMENTOS
(1) Observar por meio dos desenhos apresentados nas figuras 1 a 4 de “Porifera”:
a) Na figura 1: os diferentes tipos de arranjos de canais aquíferos: asconoide, siconoide e
leuconoide.
b) Pintar a figura 1 com relação as características morfológicas dos diferentes tipos de
sistemas aquíferos: asconoide, siconoide e leuconoide.
c) Pintar a figura 2 com relação as estruturas externas e internas de modelos de esponjas
asconoide e siconoide.
d) Nas figuras 3 e 4: o aspecto geral do corpo de esponjas do tipo leuconoide
(Demospongiae).
(2) Observar os organismos de acordo com os procedimentos descritos abaixo:
a) A disposição das espículas dentro da rede de espongina (Figura 3E).
b) Rede de espongina (Figura 3F).
c) Os tipos de espículas encontrados e desenhar o que foi observado (Figura 4H).
d) Um organismo de Demospongiae, conservado a seco, quanto à forma (tubular,
ramificada, incrustante ou irregular), consistência (macia e porosa ou rígida e coriácea),
textura da superfície (áspera ou lisa) e a outras características.
Pinacoderme Amebócitos Coanócito Mesohilo FIGURA 3. “Porifera”: tipo leuconoide. Demospongiae. A. Corte esquemático. B. Detalhe esquemático do sistema
aquífero. C. Demosponja incrustante com tubos osculares. D. Corte transversal espesso, mostrando o coanossoma
Óstios ou Poros Espícula Pinacócito Ósculo
cavernoso com detalhes das fibras de espongina com espículas. E. Esqueleto de rede de espongina com espículas. F. Rede
Porócito Átrio ou Espongiocele Canal inalante Canal radial
de espongina sem espículas.
FIGURA 2. “Porifera”. Estruturas externas e internas de uma esponja. A. Asconoide. B. Siconoide. Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
Fonte: Matthews-Cascon e Martins (2001) - adaptado.
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“PORIFERA” – DEMOSPONGIAE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA
(UAB/CAPES/UFPA)
3. OBJETIVOS
(1) Observar e reconhecer os caracteres morfológicos representativos do táxon Cnidaria.
(2) Identificar e diferenciar os táxons de Cnidaria.
(3) Observar e distinguir as formas polipoide e medusoide.
FIGURA 4. “Porifera”. Demospongiae. A-D. Variação de formas. E. Gêmula de esponja de água doce. F. Esponja de água
doce. G. Detalhe do esqueleto da esponja de água doce. H. Tipos de espículas de demosponja. 4. MATERIAL
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
(1) BIOLÓGICO: Representantes das classes Anthozoa, Scyphozoa e Hydrozoa.
- Lâminas permanentes de: Hydra (Hydrozoa) - secção transversal.
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- Organismos de: Anthozoa (anêmonas-do-mar), Scyphozoa (águas-vivas) e Hydrozoa CNIDARIA – ANTHOZOA (Anêmona-do-mar)
(caravelas-portuguesas) conservados em álcool 70%. Anthozoa (fragmentos de coral)
conservado a seco.
(2) DE LABORATÓRIO: Estereomicroscópios, microscópios ópticos, placas de petri, pinças
de ponta fina e ponta grossa, estiletes, luvas de procedimentos, papel toalha, lápis, borracha,
lápis de cor.
5. PROCEDIMENTOS
(1) Observar por meio dos desenhos apresentados nas figuras 5 a 11 de Cnidaria:
a) Figura 5: o aspecto geral do corpo de um representante de Anthozoa (anêmona-do-mar).
b) Figuras 7 e 8: o aspecto geral do corpo e o ciclo de vida de um representante de
Scyphozoa (água viva), respectivamente.
c) Figura 9: o aspecto geral de uma colônia pelágica de Hydrozoa (caravela-portuguesa).
d) Figuras 10 e 11: o aspecto geral do corpo de um representante de Hydrozoa (hidra), suas
cnidas (nematocistos) e modo de locomoção.
e) Pintar a figura 11 com relação as características morfológicas externas e internas,
presentes em um representante de Cnidaria (Hydra).
FIGURA 5. Anthozoa. Bunodosoma cangicum. A. Vista externa. B. Corte longitudinal. C. Corte transversal à altura da
faringe. D. Corte transversal à altura da cavidade gastrovascular.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
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FIGURA 6. Anthozoa. Corais pétreos. A. Favia gravida. B. Meandrina brasiliensis. C. Detalhe de um coralito.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
FIGURA 7. Scyphozoa. Chrysaora lactea (espécime em fase de crescimento, com três tentáculos por octante); tentáculos e FIGURA 9. Hydrozoa. Physalia physalis. A. Espécime inteiro, com tentáculos contraídos. B. Gastrozoóides e
braços orais contraídos. A. Vista lateral. B. Vista lateral interna, em corte de ¼ da umbrela. C. Vista da subumbrela. dactilozoóides. C. Gonozoóide.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006). Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
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FIGURA 10. Hydrozoa. Hydra sp. A-C. A. Morfologia externa. B. Segmento do tentáculo. C. Corte longitudinal Disco Pedal Tentáculo Célula Epiteliomuscular Célula Nutritivo-Muscular Testículo
esquemático. Hydra salmacidis. D-J. D, E. Morfologia externa. F-I. Tipos de nematocistos de diferentes espécies. J. Brotamento Boca Célula Intersticial Célula Enzimático-Glandular Mesogléia
Nematocisto estenotelo descarregado. Ovário Cnidócito Célula Nervosa Cavidade Gastrovascular
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
FIGURA 11. Hydrozoa. Hydra sp. A. Estruturas externas e internas. B. Brotamento. C. Locomoção.
Fonte: adaptado de Matthews-Cascon e Martins (2001).
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3. OBJETIVOS
(1) Observar e reconhecer os caracteres morfológicos representativos do táxon Annelida.
(2) Identificar e diferenciar os táxons de Annelida.
(3) Observar as estruturas externas e internas dos animais em estudo.
(4) Observar a locomoção em minhocas e sanguessugas.
4. MATERIAL
(1) BIOLÓGICO: Representantes dos táxons Polychaeta, Oligochaeta e Hirudinoidea.
- Lâminas permanentes de: Oligochaeta (minhoca): secção transversal do corpo.
Hirudinoidea (sanguessuga medicinal): secção transversal do corpo.
- Espécimes de: Polychaeta (poliquetos), Oligochaeta (minhocas) e Hirudinoidea
(sanguessugas) conservados em álcool 70%.
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FIGURA 12 - Polychaeta. Pseudonereis gallapagensis. A. Vista dorsal da região anterior. B. Vista lateral da região
anterior. C. Parapódios (da esquerda para a direita) anterior, mediano e posterior. D. Cerda homogonfa espinígera. E. Cerda FIGURA 13 - Oligochaeta. Amynthas hawayanus. A. Vista externa. B. Parte do corpo em vista ventral, com as aberturas
heterogonfa falcígera. genitais visíveis. C. Vista interna com os sistemas de um espécime dissecado: sistemas digestivo e circulatório. D. Vista
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006). interna com os sistemas de um espécime dissecado sem tubo digestivo: sistemas reprodutivo e nervoso.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
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FIGURA 14 - Oligochaeta. Parede do corpo e organização interna generalizada de oligoquetas. Uma minhoca em secção
transversal. O lado esquerdo da figura ilustra um único nefrídio e, portanto, o desenho é composto de dois segmentos; o
lado direito do desenho mostra as cerdas.
Fonte: Brusca e Brusca (2007).
FIGURA 17 - Hirudinea. Parede do corpo e organização interna de um hirudinóido. Uma sanguessuga, Hirudo (secção
FIGURA 15 - Hirudinea. Hirudo medicinalis. A. Vista dorsal. B. Vista ventral. transversal), na qual o sistema circulatório original foi perdido e substituído por canais celômicos.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006). Fonte: Brusca e Brusca (2007).
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4. MATERIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (1) BIOLÓGICO: Espécimes de Gastropoda (caracois, caramujos e lesmas), Cephalopoda
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (lulas e polvos) e Bivalvia (ostras, mexilhões e turus) conservados em álcool 70% e conchas
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA
(UAB/CAPES/UFPA) de Gastropoda (caracois e caramujos) e Bivalvia (ostras).
(2) DE LABORATÓRIO: Estereomicroscópios, placas de petri, pinças de ponta fina e ponta
Nome do(a) Aluno(a): _______________________________________________ Data: ___________
grossa, estiletes, luvas de procedimentos, água destilada, papel toalha, lápis, borracha.
Visto: ________________
AULA PRÁTICA 4: MOLLUSCA 5. PROCEDIMENTOS
REINO ANIMALIA (1) Observar por meio dos desenhos apresentados nas figuras 18 a 27 de Mollusca:
FILO MOLLUSCA
a) Figura 18: diversidade morfológica de conchas de gastrópodos (Gastropoda).
REPRESENTANTES: CARACOIS; CARAMUJOS; LESMAS; LULAS; POLVOS; OSTRAS E
TURUS b) Figuras 19 e 20: o aspecto geral do corpo (morfologia interna e externa) de um caramujo
(Gastropoda).
1. MOLLUSCA (L., molluscos, mole) c) Figuras 21 e 22: o aspecto geral do corpo (morfologia interna e externa) de uma lula
(Cephalopoda).
Entre os moluscos estão incluídos os animais conhecidos por caramujos, caracois, lesmas,
d) Figuras 23 e 24: o aspecto geral do corpo (morfologia interna e externa) de um polvo
mexilhões, ostras, lulas e polvos. Os moluscos representam um dos maiores táxons de animais,
(Cephalopoda).
incluindo, no mínimo, cerca de 80.000 espécies, as quais são principalmente marinhas, mas incluem
diversas espécies de água doce e cerca de 10.000 caramujos terrestres. São ultrapassados, em número e) Figuras 25 e 26: o aspecto geral do corpo (morfologia interna e externa) de uma ostra
de espécies, somente pelos artrópodos. As principais características dos moluscos são: corpo mole; (Bivalvia).
concha (externa ou algumas vezes interna ou ausente) de carbonato de cálcio e de conchiolina; f) Figura 27: o aspecto geral do corpo (morfologia externa) de um turu (Bivalvia).
presença de manto; cavidade do manto ou câmara palial (que contém ctenídios, glândula hipobraquial
e osfrádio), larva típica (véliger), e rádula. O táxon Mollusca é geralmente dividido em oito classes: (2) Observar os organismos de acordo com os procedimentos descritos abaixo:
Caudofoveata, Solenogastre, Polyplacophora, Monoplacophora, Gastropoda, Cephalopoda, Bivalvia e a) GASTROPODA (Figuras 18, 19 e 20):
Scaphopoda. Ø GASTRÓPODOS COM CONCHA (caramujo):
§ Observar a morfologia externa (Figura 19) e interna (Figura 20) de um gastrópodo
2. SISTEMÁTICA (Adaptada de Nilsen, 202012) terrestre.
Ø GASTRÓPODOS SEM CONCHA (lesma): Observar a morfologia externa do
§ APLACOPHORA
animal em estudo.
o CAUDOFOVEATA (aplacóforos caudofoveatos = 120 espécies).
o SOLENOGASTRES (aplacóforos solenogastres = 380 espécies).
b) CEPHALOPODA (Figuras 21, 22, 23 e 24):
§ TESTARIA:
Ø LULA: Observar a morfologia externa (Figura 21) e morfologia interna (Figura 22) do
o POLYPLACOPHORA (poliplacóforos, quítons = 850 espécies).
animal em estudo.
o CONCHIFERA:
Ø POLVO: Observar a morfologia externa (Figura 30) e morfologia interna (Figura 31)
· MONOPLACOPHORA (monoplacóforos = 30 espécies).
do animal em estudo.
· GASTROPODA (gastrópodos, p.e. caramujos, lesmas = 70.000 espécies)
· CEPHALOPODA (cefalópodos, p.e. nautilóides, lulas, polvos = 700 espécies).
c) BIVALVIA (Figuras 25, 26 e 27):
· BIVALVIA (bivalves, p.e. mariscos, mexilhões, ostras = 9.200 espécies). Ø OSTRA: Observar a morfologia externa (Figura 25) e interna (Figura 26) do animal
· SCAPHOPODA (escafópodos = 500 espécies). em estudo.
Ø TURU (TEREDO): Observar a morfologia externa (Figura 27) do animal em estudo.
3. OBJETIVOS
(1) Observar e reconhecer os caracteres morfológicos representativos do táxon Mollusca.
(2) Identificar e diferenciar as classes de Mollusca.
A) Observar as estruturas externas e internas dos animais em estudo.
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FIGURA 18 - Gastropoda. Conchas de gastrópodos. A. Corte longitudinal de concha assimétrica. B. Megalobulimus sp. C.
Biomphalaria sp. D. Tonna sp. D. Strombus gallus. FIGURA 19 - Gastropoda. Helix aspersa. A. Vista lateral esquerda, sem a concha. B. Vista lateral direita, sem a concha. C.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006). Semelhante a “B”, com o teto da cavidade do manto rebatido.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
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FIGURA 21 - Cephalopoda (lula). Lolliguncula brevis. A. Vista lateral direita. B. Detalhe dos cromatóforos. C. Detalhe das
FIGURA 20 - Gastropoda. Helix aspersa. A. Representação esquemática da cavidade bucal em corte longitudinal. B.
ventosas. D. Detalhe da região oral. E. Vista Dorsal. F. Vista ventral.
Esquema do interior da cavidade bucal após corte longitudinal. C. Detalhe dos dentes da rádula sob microscópio óptico. D.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
Detalhe da mandíbula. E. Sistema digestivo. F. Sistema reprodutor.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
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FIGURA 23 - Cephalopoda (polvo). Octopus sp. A. Vista externa. B. Detalhe das ventosas.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
FIGURA 22 - Cephalopoda (lula). Lolliguncula brevis. A. Macho, após corte longitudinal do manto na região ventral do
tronco. B. Semelhante a “A”, fêmea. C. Detalhe da membrana valvular após corte do funil. D. Detalhe de um
espermatóforo. E. Pena. F. Gânglio estrelado e nervos após a retirada do funil e vísceras. FIGURA 24 - Cephalopoda (polvo). Octopus sp. Anatomia interna vista pelo lado direito.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006). Fonte: Brusca e Brusca (2007).
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FIGURA 25 - Bivalvia. A. Vista interna da valva esquerda da concha de um bivalve. B. Vista dorsal da concha de um
bivalve. FIGURA 27 - Bivalvia. Teredo, perfurador de madeira.
Fonte: Brusca e Brusca (2007). Fonte: Ruppert, Fox e Barnes (2005).
FIGURA 26 - Bivalvia. Anatomia de Mercenaria mercenaria. A. Vista pelo lado esquerdo com a valva esquerda e o lobo
esquerdo do manto removidos. B. Dissecação parcial, mostrando alguns dos órgãos internos.
Fonte: Ruppert, Fox e Barnes (2005).
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3. OBJETIVOS
(1) Observar e reconhecer os caracteres morfológicos representativos do táxon Platyhelminthes.
(2) Identificar e diferenciar os táxons de Platyhelminthes.
(3) Observar as estruturas externas e internas dos animais em estudo.
4. MATERIAL
(1) BIOLÓGICO: Representantes de “Turbellaria”, Trematoda e Cestoda.
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FIGURA 29. Trematoda. Anatomia e morfologia generalizada de macho e fêmea de Schistosoma mansoni.
Fonte: Wallace et al. (1989) – adaptado.
FIGURA 28. “Turbellaria”. Girardia sp. A. Vista dorsal de um espécime clarificado. B. Vista externa. C. Seção histológica
transversal, na região mediana do corpo. D. Detalhe histológico da superfície corporal ventral.
Fonte: Ribeiro-Costa e Rocha (2006).
FIGURA 30. Trematoda Digenea. Ciclo de vida de Schistosoma mansoni. Os ovos nesta figura são ovos encapsulados
(“ovos”) e o ovo embrionado é um embrião encapsulado.
Fonte: Ruppert, Fox e Barnes (2005).
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FIGURA 31. Cestoda. Anatomia e ciclo de vida da tênia de carne bovina, Taenia saginata.
Fonte: Ruppert, Fox e Barnes (2005).
REFERÊNCIAS
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora Com. Imp.,
2003.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005.
WALLACE, R. L.; TAYLOR, W. K.; LITTON JR, J. R. Beck and Braithwaite’s Invertebrates
Zoology: A Laboratory Manual. 4 ed. New York: Macmillan Publishing Company, 1989.