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SOCIOLOGIA
DAS RELIGIÕES
PROFESSOR EMERSON CAVALHEIRO
Sumário
Conclusão..............................................................................................48
Referências Bibliográficas...................................................................49
1
INTRODUÇÃO
Bons estudos!
1- CAPÍTULO 1
1.1 Aspectos Introdutórios sobre a Sociologia
Formação e Divisão da
desintegração de sociedade em
grupos camadas
Mobilidade dos
Processo de
Indivíduos e
competição e
grupos nas
cooperação
camadas sociais
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2021, com base em Lakatos e Marconi.
Sociologia Sistemática
Sociologia
Sociologia Descritiva
Comparada
Sociologia
Sociologia Sociologia
Geral ou
Diferencial Aplicada
Teórica
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2021, com base em Lakatos e Marconi.
7
2. CAPÍTULO 2
Augusto Comte
Comte não chegou a ver seu desejo realizado, todavia, suas ideias foram
importantes para que a Sociologia adquirisse o status de profissionalização,
enquanto disciplina a ser estudada nas academias.
12
Emile Durkheim
Karl Marx
sendo caracterizada pela luta constante dos opostos: vida e morte, saúde e
doença, riqueza e pobreza, dentre outros.
Max Weber
2.6Sociologia da Religião
3. CAPÍTULO 3
Forma de
cultura
Envolve
A religião crenças e
rituais
Produz
senso de
propósito
Rivière (2013, p. 25, 26), à luz das funções da religião, afirma que ela é:
• Teoria animista (alma) – Esta teoria foi explicada por Spencer e Tylor,
que afirmavam que o surgimento das religiões está ligado às crenças humanas,
do homem primitivo, que cria na existência de um “eu”, detentor de poderes
espirituais. Esse “eu” seria a alma, que tinha poderes que o homem não tinha,
pois eram elevados, superiores. Segundo Lakatos e Marconi (2014, p. 182):
religioso iniciou com os ritos e as cerimônias, e não com a ideia e crença sobre
entidades espirituais e divindades.
calmaria, acalentando esperança e acreditando que algo, não raras vezes, para
além de si, detinha o grande poder de ação e sustentação de todas as coisas.
3.7 Mito
Sagrada. Para religiões orientais, essa fonte foi adquirida por meio de homens
cultos, sábios.
Comunidade Eu-tu
4. CAPÍTULO 4
Por isso, em sua ótica, o ser humano deveria libertar-se dessa religião e
de toda projeção trazida por ela, a fim de que pudesse evoluir, progredir.
Feuerbach escreveu o que ficou conhecido como a Bíblia do Ateísmo. Foi um
ferrenho crítico do Cristianismo, além de ter influenciado muitos pensadores,
dentre eles, Karl Marx e Sigmund Freud.
2012). Uma das obras monumentais de Durkheim foi “As Formas Elementares
da Vida Religiosa”.
Segundo Hervieu-Léger e Willaime (2009, p. 171):
O mago não tem uma igreja, uma denominação, um templo, mas uma
“clientela”, por assim dizer, que o procura quando precisa de algo, e
ele se apresenta como intermediário entre os fiéis e a divindade.
Curiosamente, tanto o profeta como o sacerdote procurarão
desclassificar o trabalho do mago, pois este atua na total marginalidade
(no sentido literal, não no sentido metafórico de criminalidade – o mago
está na margem do sistema religioso, não dentro dele, como o
sacerdote e o profeta estão) e na clandestinidade do fenômeno
religioso.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson, Prentice Hall,
2010.
RIVIÈRE, Claude. Socioantropologia das Religiões. São Paulo: Ideias e
Letras, 2013.
WILGES, Irineu. Cultura Religiosa: As Religiões do Mundo. Petrópolis: RJ:
Vozes, 1999.