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Curso: Medicina
Acadêmico(a): ______________________________________________
Maringá – 2024
MANUAL DE AULAS PRÁTICAS- BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
Prof. Dra. Débora Furlan Rissato
SUMÁRIO
1 - CRITÉRIOS DA DISCIPLINA – AULAS PRÁTICAS ................................................................................................................................. 02
2 - NORMAS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA CELULAR............................................................ 04
3 - ACIDENTES NO LABORATÓRIO E SOCORROS DE URGÊNCIA ..................................................................................................... 05
4 – INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ............................................................................... 06
5 – AULAS PRÁTICAS.......................................................................................................................................................................................... 08
Nº 01 – Partes do Microscópio ............................................................................................................................................................ 08
Nº 02 – Verificação da Resolução Óptica .........................................................................................................................................14
Nº 03 – Observação de Células Procarióticas .................................................................................................................................15
Nº 04 – Observação de Célula Eucariótica Animal.......................................................................................................................16
Nº 05 – Observação de Movimento Intracelular em Elódea .................................................................................................... 17
Nº 06 - Análise de Micrografias de Retículo Endoplasmático Rugoso.....................................................................................18
Nº 07 - Análise de Micrografias de Retículo Endoplasmático Liso............................................................................................19
Nº 08 - Análise de Micrografias de Aparelho de Golgi................................................................................................................20
Nº 09 - Análise de Micrografias de Mitocôndria............................................................................................................................21
Nº 10 - Análise de Micrografias de Trânsito vesicular..................................................................................................................22
Nº 11 – Observação de Núcleo............................................................................................................................................................23
Nº 12 – Identificação de Núcleo em Células do Sangue Humano...........................................................................................25
Nº 13 – Extração de DNA de Morango............................................................................................................................................25
Nº 14 – Observação de Cromossomos Metafásicos em Células de Ratos em Lâminas Permanentes ............................26
Nº 15 – Observação das Fases da Mitose em Células de Allium cepa em Lâminas Permanentes ................................. 27
Nº 16 – Cariótipo Humano Normal ................................................................................................................................................... 28
Nº 17 - Cariótipo Humano Apresentando Alteração Cromossômica ....................................................................................... 31
Nº 18 - Cariótipo Humano Apresentando Alteração Cromossômica Estrutural................................................................... 33
6 – REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................................................................35
7 – ANEXOS ............................................................................................................................................................................................................. 37
3. MICROSCÓPIOS:
Cada aluno utilizará um único microscópio e será responsável por sua limpeza e conservação
até o fim das aulas. Recomenda-se que os alunos vistoriem seus microscópios antes de começar
a aula prática, de modo que possam avisar ao professor de eventuais irregularidades
provocadas por outros usuários. Poderá haver ressarcimento à Instituição por parte do(s)
aluno(s) caso este venha a ser danificado por falta de cuidado durante o uso.
4. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
• ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre: Atmed, 2010.
• DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• NUSSBAUM, R. L., MCLNNES, R. R., WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética Médica. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
QUEIMADURAS:
PELO CALOR:
Aplicar gaze com óleo ou pomada para queimadura ou leite de magnésia.
POR ÁCIDOS:
Lavar o local abundantemente com água de torneira e a seguir aplicar algodão
embebido em bicarbonato de sódio (NaHCO3) a 5%.
POR ÁLCALIS:
Lavar o local abundantemente com água de torneira e a seguir aplicar algodão
embebido em ácido acético ou ácido cítrico, ambos a 1%.
POR FENOL:
Lavar o local abundantemente com água de torneira e a seguir com álcool, aplicando
gaze ou pomada.
CORTES:
Remover os objetos estranhos. Limpar com gaze seca. Aplicar água oxigenada. Colocar
atadura de gaze ou atadura adesiva.
INTOXICAÇÕES:
POR GASES:
Respirar ar fresco, afrouxar a roupa e permanecer deitado.
POR AMÔNIA:
Se inalada, respirar ao a livre sem forçar a respiração.
*ATENÇÃO: Todos os acidentes no laboratório deverão ser notificados, por meio de uma Ficha de
Notificação (Anexo 1), para que as devidas providências sejam tomadas pelo professor responsável,
além de facilitar atitudes de emergência e/ou urgência posteriores. A ficha deverá ser preenchida em
duas vias sendo uma arquivada no laboratório e a outra encaminhada à Comissão de Biossegurança.
luz. Desligue o microscópio. Retire a lâmina e guarde-a no local indicado pelo professor.
Limpe o microscópio com lenço de papel. Por fim, cubra o microscópio e deixe-o sempre
como gostaria de encontrá-lo!
OBSERVAÇÕES
1. Não apoie qualquer parte do corpo sobre o microscópio.
2. Não use a capa do microscópio para limpar a bancada ou outro objeto qualquer.
3. Não jogue sujeira (papéis, aparas de lápis, etc.) na bancada ou no chão.
4. Ao término das aulas, siga a orientação do professor para proceder o descarte das
lâminas se estas forem temporárias.
5. Se as lâminas ou qualquer objeto do laboratório for danificado, está previsto que o
acadêmico irá reparar financeiramente o dano causado. Caso o dano seja causado ao
microscópio óptico, após perícia técnica, haverá avaliação de danos, para proceder ao
reparo ou não pelo acadêmico.
AULA PRÁTICA Nº 1
PARTES MECÂNICAS DO MICROSCÓPIO
a) Base ou Pé: Sustenta todo o conjunto do microscópio óptico, podendo ser triangular, redonda,
oval ou de outra forma qualquer, desde que seja, ampla, sólida e pesada, a fim de prover essa
situação.
b) Braço, Coluna ou Estativa: Este se articula com o pé, sustentando o tubo do microscópio
óptico onde se encontram as lentes.
c) Platina: É uma mesa miniatura, perpendicular ao grande eixo do microscópio, que sustenta a
lâmina que se quer visualizar e que tem um orifício no centro dando passagem à luz. A lâmina
é presa por uma pinça e deslocada por um mecanismo de deslizamento.
d) Charriot: É composto por dois botões que movimentam o material sobre a platina nos sentidos
antero-posterior e latero-lateral.
e) Canhão ou Tubo de Observação: Faz a comunicação entre as partes ópticas de resolução e
ampliação, ou seja, entre a objetiva e a ocular.
f) Revólver ou Porta-Objetivas: Peça giratória que proporciona a fixação e a troca de
objetivas.
g) Parafuso Macrométrico: Permite movimentos mais grosseiros da platina em direção a
objetiva ou em oposição à mesma.
h) Parafuso Micrométrico: Permite movimentos menores e mais delicados (movimentos finos)
da platina em direção a objetiva ou em oposição à mesma, para focalização complementar.
MICROSCOPIA ÓPTICA
Partes Mecânicas e Ópticas
CONCEITOS EM MICROSCOPIA
A imagem de um objeto pode ser ampliada quando observada por meio de uma
simples lente de vidro. Combinando um número de lentes de forma correta, pode-se
construir um microscópio que permitirá a obtenção de imagens em grandes aumentos. A
primeira lente de um microscópio de luz é a que está mais próxima do objeto sendo
examinado (amostra) e, por esta razão, é chamada de objetiva. Inicialmente, a luz da
fonte luminosa do microscópio, geralmente uma lâmpada embutida no equipamento,
passa pelo condensador que forma um cone de luz bem definido, concentrando a luz em
direção a amostra. A luz passa por esta e em seguida pela objetiva que, então, projeta
uma imagem real, invertida e aumentada da amostra em um plano fixo dentro do
microscópio, chamado plano intermediário da imagem. Nessa etapa, a imagem parece
estar “flutuando” em um espaço de cerca de 10 mm abaixo do topo do tubo de observação
do microscópio.
A lente ocular é o mais distante componente óptico da amostra e serve para
aumentar, posteriormente, a imagem real projetada pela objetiva. Dessa forma, a ocular
produz uma imagem secundária aumentada que é captada pelo olho do observador
(Figura 1).
O aumento total do objeto observado é calculado multiplicando-se os valores do
aumento da ocular e da objetiva. Por exemplo, ao se usar uma ocular de 10X com uma
objetiva de 4X, a imagem final do objeto estará aumentada 40X, onde:
Ao usar o microscópio, observe que cada lente objetiva tem uma marcação (anel)
com determinada cor que ajuda na identificação rápida do aumento a ser utilizado
(Figura 2).
Extensão do tubo
Distância de trabalho
LR= 0,612 x γ / AN
0,612 = constante
AN = abertura numérica da lente objetiva
γ = comprimento de onda da fonte luminosa utilizada (geralmente 0,55)
Abertura numérica
AN = n x senα
AULA PRÁTICA Nº 2
VERIFICAÇÃO DA RESOLUÇÃO ÓPTICA
MATERIAL
Microscópio óptico; Letras de jornal recortadas;
Lâmina; Água;
Lamínula; Pipeta Pasteur.
PROCEDIMENTO
a) Colocar uma letra de jornal sobre uma lâmina, pingar uma gota de água e cobrir com uma
lamínula.
b) Colocar a lâmina preparada no microscópio.
c) Focalizar com a objetiva de 4x e esquematizar a imagem observada.
d) Repetir o procedimento descrito no item c para as objetivas de 10x e de 40x.
________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 3
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS PROCARIÓTICAS
MATERIAL
Iogurte natural; Azul de metileno;
Lâmina; Lamínulas;
Pipeta Pasteur; Microscópio óptico.
PROCEDIMENTO
a) Colocar uma gota de iogurte natural sobre uma lâmina.
b) Pingar uma gota de azul de metileno e aguardar de 5 a 10 minutos.
c) Em seguida, cobrir com uma lamínula e observar ao microscópio óptico.
d) Esquematizar os microrganismos observados na objetiva de 40x.
_________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 4
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS ANIMAIS
MATERIAL
Lâmina; Lamínula;
Azul de metileno;
Palitos do tipo “baixa-língua” usados por pediatras.
PROCEDIMENTO
a) Com o auxílio de um palito do tipo “baixa-língua”, realizar, de forma suave, uma raspagem da
mucosa bucal.
b) Após a raspagem, esfregar o palito de encontro a uma lâmina, depositando, assim, o material.
c) Pingar uma ou duas gotas de orceína acética ou azul de metileno e aguardar
aproximadamente por 10 minutos.
d) Após este tempo, cobrir com uma lamínula e observar ao microscópio.
e) Esquematizar o material observado na objetiva de 40x.
________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 5
OBSERVAÇÃO DE MOVIMENTO INTRACELULAR EM ELÓDEA.
MATERIAL
Lâmina; Lamínulas;
Água; Microscópio óptico;
Pipeta Pasteur; Ramo de Elódea.
PROCEDIMENTO
a) Colocar uma folha de Elódea sobre uma lâmina. Utilizar, de preferência, uma folha localizada
no ápice do ramo.
b) Pingar uma gota de água sobre a folha.
c) Cobrir com uma lamínula e observar ao microscópio óptico.
d) Esquematizar as estruturas observadas na objetiva de 40 vezes.
OBSERVE NA OBJETIVA DE 40 VEZES QUE NO INTERIOR DE UMA CÉLULA EXISTE
MOVIMENTO!
________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 6
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
MATERIAL
- Micrografia;
PROCEDIMENTO
Analisar a micrografia abaixo, identificando as seguintes estruturas:
- Núcleo
- Envoltório nuclear
- Retículo endoplasmático rugoso
AULA PRÁTICA Nº 7
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
MATERIAL
- Micrografia;
PROCEDIMENTO
Analisar a micrografia abaixo, identificando as seguintes estruturas:
- Núcleo
- Envoltório nuclear
- Retículo endoplasmático liso
AULA PRÁTICA Nº 8
APARELHO DE GOLGI
MATERIAL
- Micrografias;
PROCEDIMENTO
Analisar a micrografia abaixo, identificando as seguintes estruturas:
- Envoltório nuclear
- Retículo endoplasmático rugoso
- Agrupamentos de vesículas
- Rede cis de Golgi
- Rede trans de Golgi
AULA PRÁTICA Nº 9
MITOCÔNDRIA
MATERIAL
- Micrografia;
PROCEDIMENTO
Analisar a micrografia abaixo, identificando as seguintes estruturas:
-Membrana externa
-Membrana interna
-Espaço intermembranoso
-Matriz
-Cristas
AULA PRÁTICA Nº 10
TRÂNSITO VESICULAR
MATERIAL
- Micrografias;
PROCEDIMENTO
Analisar a micrografia abaixo, identificando as estruturas sinalizadas.
NÚCLEO CELULAR
AULA PRÁTICA Nº 11
Estrutura do núcleo celular
MATERIAL
Lâmina permanente de fígado;
Microscópio óptico.
PROCEDIMENTO
a) Focalizar a lâmina de sangue no M.O.;
b) Esquematizar as células com os núcleos na objetiva de 40X;
c) Identifique: envoltório nuclear, nucleoplasma, cromatina e nucléolo.
_________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 12
IDENTIFICAÇÃO DE NÚCLEO EM CÉLULAS DO
SANGUE HUMANO
MATERIAL
Lâmina permanente de sangue;
Microscópio óptico.
PROCEDIMENTO
a) Focalizar a lâmina de sangue no M.O.;
b) Esquematizar os diferentes tipos de células sanguíneas na objetiva de 40X. Indique o núcleo
destas células.
_________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 13
EXTRAÇÃO DE DNA
MATERIAL
Polpa de morango;
Solução de extração de DNA*;
Álcool etílico gelado (90 ou 70º g.l.);
Bastões de vidro;
Tubos de ensaio.
PROCEDIMENTO
a) Coloque a polpa de morango em um béquer.
b) Adicione a solução de extração ao conteúdo do béquer.
c) Misture tudo.
d) Despeje a solução nos tubos de ensaio (aproximadamente 1/3 do tubo).
e) Derrame devagar o álcool gelado pela parede do tubo.
f) Mergulhe o bastão de vidro dentro do tubo no local onde a camada de álcool faz contato com
a camada de extrato.
g) Mantenha o tubo ao nível dos olhos para ver o que está acontecendo.
AULA PRÁTICA Nº 14
OBSERVAÇÃO DE CROMOSSOMOS METAFÁSICOS EM CÉLULAS DE RATOS EM
LÂMINAS PERMANENTES
MATERIAL
Lâminas permanentes de células ratos, preparadas segundo a técnica de coloração de FEULGEN;
PROCEDIMENTO
a) Observar os cromossomos metafásicos.;
b) Esquematizar os cromossomos, demonstrando o aspecto característico dos mesmos, na objetiva
de 40x.
_________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 15
OBSERVAÇÃO DAS FASES DA MITOSE EM CÉLULAS DE Allium cepa EM
LÂMINAS PERMANENTES
MATERIAL
Lâminas permanentes de raiz de cebola (Allium cepa), preparadas segundo a técnica de coloração
de FEULGEN;
PROCEDIMENTO
a) Observar os núcleos interfásicos;
b) Observar as fases da mitose: Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase;
c) Esquematizar cada uma das fases observadas na objetiva de 40x.
________ vezes
AULA PRÁTICA Nº 16
CARIÓTIPO HUMANO NORMAL
MATERIAL
Tesoura; Cola em bastão;
Conjunto de cromossomos para recortar; Gabarito para colar os cromossomos;
Régua milimetrada;
PROCEDIMENTO
a) Recortar e separar os cromossomos, obedecendo às orientações a seguir:
1) Localize os três pares cromossômicos de maior tamanho, que constituem o grupo A. os
cromossomos dos pares 1 e 3 são do tipo metacêntrico (centrômero em posição
aproximadamente central), e os do par 2 são submetacêntrico (centrômero um pouco
deslocado do centro). Oriente os cromossomos 1 e 3 com braços que têm a faixa cinzenta
para baixo da linha tracejada.
2) Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho, que constituem o
grupo B. São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e submetacêntricos. O que tem
uma faixa cinzenta na região do centrômero é o cromossomo 4.
3) Localize agora os pares de cromossomos 21 e22 que constituem o grupo G. são menores do
conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado perto da extremidade). O braço
menor desses cromossomos possui uma pequena esfera terminal chamada satélite. O
cromossomo que apresenta faixa negra mais larga é o 21.
4) Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles são um pouco
maiores que os do grupo G e quase metacêntricos. O cromossomo 19 apresenta uma faixa
negra em torno do centrômero. O cromossomo 20 tem uma faixa negra larga no braço
ligeiramente menor (superior), e outra mais estreita no braço ligeiramente maior.
5) Localize os pares cromossômicos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. eles são do tipo
acrôcentrico, com satélites no braço menor. O que apresenta faixas negras mais largas é o
cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais estreitas é o 14, e o 15 apresenta faixas
ainda mais estreitas.
6) Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. eles são os maiores entre
os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntrico. O maior dos dois, com faixas
negras mais estreitas no braço menor, é o cromossomo 6.
7) Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho, de tipo
submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem o grupo E. O cromossomo
18 é facilmente identificável por não apresentar nenhuma faixa escura no braço menor. O
cromossomo 16 possui, no braço menor, uma faixa negra mais larga que a apresentada
pelo 17.
8) Selecione o menor dos cromossomos restantes. Trata-se do cromossomo sexual Y. além de
não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico (centrômero localizado próximo à
extremidade), e tem uma faixa cinzenta larga no braço maior.
9) Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele apresenta uma
faixa negra estreita no braço menor, e é o único que não apresenta homólogo, pois se trata
de um cariótipo masculino.
10) Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas negras largas no braço
curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta apenas uma faixa negra larga
no braço menor: trata-se do cromossomo 12.
11) Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar. O que apresenta faixas negras
mais largas no braço maior é o cromossomo 8 dos dois pares restantes, o que tem o
centrômero mais deslocado para a extremidade é o cromossomo 10.
12) Colar cada cromossomo recortado no local correspondente ao seu número, na folha de
gabarito, fazendo o centrômero coincidir com a linha tracejada, com o braço mais longo
para baixo, conforme o exemplo.
Diagnóstico:____________________________________________________________________
AULA PRÁTICA Nº 17
CARIÓTIPO HUMANO APRESENTANDO ALTERAÇÃO
CROMOSSÔMICA
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
AULA PRÁTICA Nº 18
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUTURAIS
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
Diagnóstico: _______________________________________________________________
16
REFERÊNCIAS
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre: Atmed, 2010.
BERKALOFF, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1998.
KARP, G. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2005.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 1ª ed. Rio de
LEWIS, R. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
MELO, R.C.N. Células e Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora da UFJF,
2002.
MELO, R.C.N. Células e Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora
da UFJF, 2002.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6 ed. São Paulo. Ed. Elsevier, 2004.
Koogan, 2010.
ANEXO 1
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE
(COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE)
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO(A)
Nome:_____________________________________________________________________
Endereço:_________________________________________Telefone:__________________
Sexo ( ) F ou ( ) M Idade:________
Curso: ____________________________Ano de Graduação:_________________________
3. LABORATÓRIO
LABORATÓRIO:_____________________________________________________________
DISCIPLINA:________________________________________________________________
AULA MINISTRADA:__________________________________________________________
Maringá, _______de__________20___.
_________________________ _______________________
Prof. Responsável Aluno