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Natália Gamalho
Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária
UNIRITTER
naty.gamalho@gmail.com
1 Introdução
2 Referencial Teórico
Atualmente a demanda por água potável, vem crescendo cada vez mais,
pois a sociedade humana tem contaminado seus mananciais com poluentes
que a natureza, apesar do seu processo de resiliência, não está conseguindo
purificá-los. São recursos naturais que estão sendo descartados nos efluentes
líquidos em altas concentrações, desequilibrando o meio líquido em que estão
inseridos causando prejuízos em todos os níveis tróficos.
Este fato também acontece no Lago Guaíba, recurso hídrico que
abastece o município de Porto Alegre e algumas cidades da região
metropolitana. Neste contexto o Arroio Dilúvio se configura um grande
colaborador deste desequilíbrio, pois suas águas recebem grande
concentração de esgoto doméstico diariamente.
Buscar então formas de tratamento de efluentes se configura uma
necessidade urgente para minimizar os impactos causados por despejos
indevidos. Frente esta demanda, a tecnologia de tratamento de efluentes vem
buscando novas formas de minimizar estas ações dentre elas está a
Fitoremediação que se configura como diz Tavares (2010):
3 Conceituando
Briofitas é um termo genérico que se aplica a um grupo formado por
mais de 20.000 espécies de plantas pequenas que crescem habitualmente
sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes úmidos.
4 Metodologia
5 Experimento
1) Protótipo
Etapas:
1) Preparo:
a) Montagem da base.
b) Coleta da amostra de Isopterygium tenerum de uma parede da
residência.
c) A amostra foi colocada na tela de plástico para se ambientar com o
novo local durante 7 dias.
d) Respeitou-se a mesma posição solar em que a amostra se
encontrava.
e) Fez- se a coleta do efluente e encaminhou-se a amostra para análise
dos seguintes componentes: pH, DBO, DQO, N total e P total.
2) Sistema em operação:
a) Colocou-se na estrutura um motor-bomba, mergulhado em um tonel
com o efluente e, ligado ao tonel, duas mangueiras uma na entrada do motor-
bomba e outra na saída.
b) Ligou-se o motor-bomba e a água começou a circular, passando pela
tela com a amostra em uma velocidade de 11ml/s.
c) O sistema ficou em funcionamento por 168 horas, sendo mantida a
circulação do efluente pela amostra.
3) Análises:
6 Resultados e discussões
Referências
RAVEN, H.P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de
Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2014.