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TRABALHO

GEOQUÍMICA

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DESAGRADADAS


INTEGRANTES: Daniel Vaz, Laura, Túlio, Ana Júlia, Ythalo,
Gustavo, Pedro Ivo
Introdução
A recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da
restauração ecológica. Restauração ecológica é o processo de auxílio ao
restabelecimento de um ecossistema que foi degradado, danificado ou
destruído.

A recuperação de áreas degradadas tem por objetivo fornecer ao ambiente


degradado, condições favoráveis a reestruturação da vida num ambiente que
não tem condições físicas, químicas e/ou biológicas de se regenerar por si só.

A recuperação de áreas degradadas retoma o ecossistema o mais próximo


possível à sua condição original. Desse modo, para que seu projeto tenha
êxito, este deve ser elaborado por um gestor ambiental. O profissional possui
conhecimento e habilidades necessárias para garantir a sustentabilidade dos
recursos naturais.

O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD tem como objetivo


apresentar as diretrizes para a recuperação das áreas degradadas, em estudo,
desenvolvendo ações de controle, adotando medidas de minimização da ação
dos agentes erosivos e recuperação ambiental das áreas afetadas.
COMO RECUPERAR OU RESTAURAR UMA ÁREA
DESAGRADADA
1.Fazer o cercamento da área
2.Realizar intervenções de prevenção
3.Corrigir os nutrientes e o pH do solo
4.Considerar o tipo de bioma
5.Escolher a técnica mais propícia à recuperação
6.Viabilizar a criação de um banco de sementes
7Realizar monitoramento periódico
Qual é a importância da recuperação ambiental?
Dessa forma, a recuperação ambiental age no sentido de restaurar os
processos naturais, reproduzindo-os, para que o meio ambiente possa
reestabelecer suas características de maneira mais rápida e equilibrada. Assim,
a área recuperada pode ter um novo uso produtivo, desde que seja de forma
sustentável.
Qual a diferença entre recuperação e reabilitação?
Conforme vimos neste tópico, recuperação é o retorno do sítio degradado a
uma forma de utilização de acordo com o plano preestabelecido para o uso do
solo. Já a reabilitação é o retorno da área degradada a um estado biológico
apropriado.

COMO PRESERVAR UMA ÁREA DESAGRADADA


Existem várias técnicas para recuperação de áreas degradadas as que mais se
destacam são o plantio em linhas, plantio alternados e, os são os sistemas
geográficos a técnica a ser empregada depende da seleção das especiais que
pertenciam o bioma da área se recuperada
Uma das técnicas favoráveis à recuperação de áreas degradadas é nucleação
por meio delas são criadas pequenos campeões de mato usado as espécies
vegetais pioneiras e não pioneiras como com potencial de multiplicação com
isso a floresta e se programa sem grandes investimentos.

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM


IPATINGA

O município de Ipatinga possui 88% de seu território pertencente à bacia


hidrográfica do Ribeirão Ipanema e outros 12% a sub-bacia do rio Piracicaba.
.Mapa da Mina
O projeto "Mapa da Mina" fruto de parceria entre Prefeitura de Ipatinga,
Ministério Público e Instituto interagir, foi lançada em janeiro de 2015 com o
objetivo de trabalho do mapeamento e recuperação de nascentes,
pretendendo catalogar, estudar e proteger esse manancial hídrico nas áreas
rurais e urbanas de Ipatinga.
Ao longo dos anos de projeto, foram visitadas e mapeadas 577 nascentes em
mais de 215 propriedades, entre elas 230 nascentes com características
ambientais comprometidas, gerando consequências no volume de água no
ribeirão Ipanema.
Portanto, a segunda fase do projeto têm como principal objetivo o
cercamento de 40 nascentes que colaboram com a produção de água e
abastecimento de núcleos de famílias que residem nas comunidades rurais,
sendo de extrema importância, para manter o equilíbrio ecológico da fauna e
flora do local.
.Mobiliza Todos pela Água
Dia 22 de março desse ano (dia mundial da água), o Consórcio Intermunicipal
Multifinalitário do Vale do Aço (CIMVA) e o Instituto Interagir, criaram em este
programa que atua na pesquisa, produção e melhora na disponibilidade de
água. Até o momento, o projeto cadastrou mais de 5 mil nascentes, sendo
1.400 protegidas somando os últimos cinco anos.
Algumas das iniciativas propostas são, a proteção e recuperação de nascentes,
georreferenciamento, monitoramento da vazão hidrológica dos principais
cursos d’água, implantação de viveiros florestais, recomposição vegetal de
áreas desmatadas e atividades de educação ambientais.
.Caminho do Vale
Caminhos do Vale é outro programa na área sustentável que se conecta com a
plataforma "Usiminas Mobiliza" proporcionando doações do agregado
siderúrgico para recuperação de estradas em 84 municípios e, em
contrapartida, as prefeituras se comprometem com o cuidado com as
nascentes.
. A Usiminas tem na sua vocação histórica, a proteção do meio ambiente e a
gestão responsável dos recursos naturais. O consumo racional da água é
sempre evidente na rotina das suas operações apresentando importantes
indicadores:
- 95% da água utilizada na Usina de Ipatinga (MG) é reciclada por meio de 26
centros de recirculação distribuídos nas diversas áreas de produção;
- 80% da água captada é devolvida ao rio Piracicaba, após ser devidamente
tratada, o suficiente para abastecer uma cidade de um milhão de habitantes.

COMO FUNCIONA OS PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO


EM IPATINGA
A revitalização das nascentes baseia-se na seleção de técnicas de revegetação
com restauração natural e restauração por enriquecimento com cultivo de
espécies com capacidade de retenção de água, monitorando o crescimento da
vegetação.

1. Cercamento das nascentes


O cercamento é feito normalmente entre 30 e 50 metros a partir do olho
d'água; isso fará com que a entrada de animais e o pisoteio do solo seja
evitado.
É importante realizar a manutenção do asseio, para que, em caso de incêndio,
o fogo não atinja a área da nascente.
2. Conservação do solo
Conservar o solo é fundamental na proteção de uma nascente e de suas
margens para evitar a erosão hídrica. Existem várias técnicas para controlar a
erosão hídrica, impedindo que enxurradas soterram a nascente ou a exagerada
compactação do solo impeça a infiltração da água. Conheça as principais:
Utilização de palhada, que consiste na matéria orgânica, essa matéria colabora
com os organismos da terra, causando melhorias nas condições de infiltração e
armazenamento de água nesse solo.
Melhorar a fertilidade do solo com técnicas como adubação e uso de calcário.
Adotar o plantio em forma de contorno e terraceamento, com movimentação
de porções de terra promove a recarga do aquífero que é fonte de água para
as nascentes.

3. Recomposição da mata ciliar


O enriquecimento da vegetação em volta da nascente serve para criar uma
barreira natural para as enxurradas. As espécies nativas a serem plantadas
variam de acordo com as características do solo e o nível de absorção de água
na planta.
Para distribuir as espécies, a melhor técnica é imitar a natureza, reproduzindo
a vegetação original, podendo ser divididas em espécies pioneiras, que
possuem crescimento acelerado, e produzem grande quantidade de sementes,
o que auxilia na renovação natural. E também existe as Clímax, que possuem
crescimento mais lento, e seu desenvolvimento necessita da sombra produzida
pelas pioneiras, contudo essas espécies vivem até os 100 anos produzindo
sementes e frutos.
Outra prática com bons resultados nos plantios de árvores nativas é o
condicionamento das covas em que as mudas serão introduzidas,
especialmente em áreas em estágio avançado de degradação.
Após a implantação das ações de recuperação da nascente é essencial a
visitação constante à área, para acompanhar o desenvolvimento das mudas e
da vegetação nativa, e observar se houve o rompimento de cercas, a
ocorrência de fogo e o rompimento de bacias de contenção ou terraços,
fatores que afetam negativamente a revitalização de uma nascente.

COMO RECUPERAR UMA NASCENTE


A revitalização das nascentes baseia-se na seleção de técnicas de revegetação
com restauração natural e restauração por enriquecimento com cultivo de
espécies com capacidade de retenção de água, monitorando o crescimento da
vegetação.
1. Cercamento das nascentes
O cercamento é feito normalmente entre 30 e 50 metros a partir do olho
d'água; isso fará com que a entrada de animais e o pisoteio do solo seja
evitado.
É importante realizar a manutenção do asseio, para que, em caso de incêndio,
o fogo não atinja a área da nascente.
2. Conservação do solo
Conservar o solo é fundamental na proteção de uma nascente e de suas
margens para evitar a erosão hídrica. Existem várias técnicas para controlar a
erosão hídrica, impedindo que enxurradas soterram a nascente ou a exagerada
compactação do solo impeça a infiltração da água. Conheça as principais:
Utilização de palhada, que consiste na matéria orgânica, essa matéria colabora
com os organismos da terra, causando melhorias nas condições de infiltração e
armazenamento de água nesse solo.

Melhorar a fertilidade do solo com técnicas como adubação e uso de calcário.


Adotar o plantio em forma de contorno e terraceamento, com movimentação
de porções de terra promove a recarga do aquífero que é fonte de água para
as nascentes.
3. Recomposição da mata ciliar
O enriquecimento da vegetação em volta da nascente serve para criar uma
barreira natural para as enxurradas. As espécies nativas a serem plantadas
variam de acordo com as características do solo e o nível de absorção de água
na planta.
Para distribuir as espécies, a melhor técnica é imitar a natureza, reproduzindo
a vegetação original, podendo ser divididas em espécies pioneiras, que
possuem crescimento acelerado, e produzem grande quantidade de sementes,
o que auxilia na renovação natural. E também existe as Clímax, que possuem
crescimento mais lento, e seu desenvolvimento necessita da sombra produzida
pelas pioneiras, contudo essas espécies vivem até os 100 anos produzindo
sementes e frutos.
Outra prática com bons resultados nos plantios de árvores nativas é o
condicionamento das covas em que as mudas serão introduzidas,
especialmente em áreas em estágio avançado de degradação.
Após a implantação das ações de recuperação da nascente é essencial a
visitação constante à área, para acompanhar o desenvolvimento das mudas e
da vegetação nativa, e observar se houve o rompimento de cercas, a
ocorrência de fogo e o rompimento de bacias de contenção ou terraços,
fatores que afetam negativamente a revitalização de uma nascente.

CURIOSIDADES
Dentro das Leis Nacionais temos alguns códigos que defendem a Flora do Brasil
Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.
Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente,
mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de
proteção:
Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas
cumulativamente.
Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade.
Art. 39. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente,
sem permissão da autoridade competente:
Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas
cumulativamente.
Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada
ou nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do
órgão competente: (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006)

Além disso podemos ressaltar o fato de que o governo paga uma certa quantia
de dinheiro para o proprietário em que tenha e preserva uma nascente com
área verde em volta.

FONTES:
diariodoaco.com.br
Ipatinga.portaldacidade

https://agropos.com.br/prad/
http://r1.ufrrj.br
https://etica-ambiental.com.br/recuperacao-de-areas-degradadas/
https://antigo.mma.gov.br
PlantVerde
www.avant.grupont.com
www.logica.eco.com
www.cpt.com
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