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Treinamento Irrigação – Pivôs

 1Introdução (histórico e definições)


 2Sistemas de irrigação
o 2.1Gotejamento
o 2.2Aspersão convencional
o 2.3Microaspersão
o 2.4Pivô central
o 2.5Canhão hidráulico
o 2.6Sulco
o 2.7Sub irrigação
o Gestão de Sistemas de Irrigação por Aspersão (convencional e
pivô central), Gestão de Sistemas de Irrigação Localizada
(microaspersão e gotejamento), Gestão de Sistemas de Irrigação
por Superfície (inundação e sulco), Irrigação Subterrânea
Fertirrigação e Reuso,
 3Fatores ambientais
 4Referências

Introdução na apresentação: Lembrar que foi a única matéria que tomei pau na faculdade
(RER). Prof era um maluco do calculo e ninguem tirava mais que 5 nas provas dele. Precisava
tirar 4 para passar e tirei 2.5, sendo que passei uma semana estudando.

1) Introdução (histórico e definições)

(fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Irriga%C3%A7%C3%A3o 28/07/2020)

Irrigação (do termo latino irrigatione) é uma técnica utilizada na agricultura desenvolvida


durante o império persa aquemênida que tem, por objetivo, o fornecimento controlado
de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando
a produtividade e a sobrevivência da plantação. Complementa a precipitação natural e, em
certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes.

(fonte: http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/AtlasIrrigacao-
UsodaAguanaAgriculturaIrrigada.pdf)

A prática da irrigação no mundo ocorre desde as antigas civilizações, notadamente nas que
que se desenvolveram em regiões secas como no Egito e na Mesopotâmia. Em regiões de
características físico-climáticas mais favoráveis, a agricultura tendeu a se desenvolver
inicialmente em regiões onde a quantidade e a distribuição espacial e temporal das chuvas são
capazes de suprir a necessidade das culturas, de forma que a irrigação passou a emergir em
períodos mais recentes. Esse é o caso do Brasil, onde a irrigação teve início na década de 1900
para a produção de arroz no Rio Grande do Sul. A expressiva intensificação da atividade em
outras regiões do país ocorreu a partir das décadas de 1970 e 1980. Com crescimento forte e
persistente, novos polos surgiram nas últimas décadas.

2) Contextualização (fonte:
http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/AtlasIrrigacao-
UsodaAguanaAgriculturaIrrigada.pdf)
Dado o dinamismo da agricultura irrigada em um país de dimensões continentais e de grande
geodiversidade, o conhecimento de base e o monitoramento da atividade tornam-se um
grande desafio. Nesse contexto, a Agência Nacional de Águas – ANA tem promovido estudos e
parcerias cujos resultados têm auxiliado tanto no planejamento e na gestão dos recursos
hídricos no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos – SINGREH
quanto nas tomadas de decisão setoriais. Parte dos resultados têm sido publicados nos últimos
anos no Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil e, mais recentemente, em
publicações específicas, como no Levantamento da Agricultura Irrigada por Pivôs Centrais no
Brasil e no Levantamento da Cana-de-Açúcar Irrigada na Região Centro-Sul do Brasil.

Diante das diferentes iniciativas visando suprir a carência de informações sobre a agricultura
irrigada, É nesse contexto que a ANA produziu e apresenta o Atlas Irrigação: Uso da Água na
Agricultura Irrigada.

3) Sistemas de irrigação

2.1 Gotejamento
Nesse sistema, a água é levada sob pressão por tubos, até ser aplicada ao solo através
de emissores diretamente sobre a zona da raiz da planta, em alta frequência e
baixa intensidade. Possui uma eficiência na ordem de 90%. Tem no entanto um
elevado custo de implantação. É utilizado majoritariamente em culturas perenes e
em fruticultura, embora também seja usado por produtores de hortaliças e flores, em
especial pela reduzida necessidade de água, comparado aos demais sistemas de
irrigação. Pode ser instalado à superfície ou enterrado, embora esta decisão deva ser
tomada analisando-se criteriosamente a cultura a ser irrigada
Além de apresentar uma boa eficiência o gotejamento também se destaca na questão do
manejo da irrigação, onde tem um menor gasto de água, economizando o recurso que em
algumas regiões do nordeste é escasso. Por ser um sistema de irrigação localizada, a
cultura que é irrigada terá um bulbo molhado maior, apresentando boas produções.

2.2 Aspersão Convencional

Nos métodos de aspersão, são lançados jatos de água ao ar que caem sobre a cultura na


forma de chuva. Existem sistemas inteiramente móveis, com a mudança de todos os seus
componentes até os totalmente automatizados (fixos). No método convencional, a linha
principal é fixa e as laterais são móveis. Requer menor investimento de capital, mas
exige mão de obra intensa, devido às mudanças da tubulação (tubagem em Portugal).
Uma alternativa extremamente interessante que tem sido utilizada
pelos agricultores irrigantes é uma modificação na aspersão convencional, a chamada
aspersão em malha, onde as linhas principais, de derivação e laterais ficam fixas, sendo
móveis somente os aspersores. Esse tipo de sistema tem sido bastante utilizado no Brasil
principalmente para a irrigação de pastagem, cana-de-açúcar , café e arroz. Uma
deficiência do sistema de irrigação por gotejamento é a ocorrência de enovelamento das
raízes, uma vez que a água tende a ser disponibilizada em um único local, ou em porção
da raiz, fazendo com que a mesma cresça no entorno do local irrigado constantemente,
acarretando perdas econômicas à atividade.

2.3 Microaspersão

A microaspersão possui uma eficiência maior que a aspersão convencional (90%), sendo
muito utilizada para a irrigação de culturas perenes. Também é considerada irrigação
localizada, porém, a vazão dos emissores (chamados micro aspersores) é maior que a dos
gotejadores.
2.4 Pivô Central

O sistema consiste basicamente de uma tubulação (ou tubagem) metálica onde são


instalados os aspersores. A tubulação que recebe a água de um dispositivo central
sob pressão, chamado de ponto do pivô, se apoia em torres metálicas triangulares,
montadas sobre rodas, geralmente com pneu. As torres movem-se continuamente
acionadas por dispositivos elétricos ou hidráulicos, descrevendo movimentos concêntricos
ao redor do ponto do pivô. O movimento da última torre inicia uma reação de avanço em
cadeia de forma progressiva para o centro. Em geral, os pivôs são instalados para irrigar
áreas de 50 a 130 ha, sendo o custo por área mais baixo à medida que o equipamento
aumenta de tamanho. Para otimizar o uso do equipamento, é conveniente além da
aplicação de água, aproveitar a estrutura hidráulica para a aplicação
de fertilizantes, inseticidas e fungicidas.

2.5 Canhão hidráulico

Em geral, o aspersor de grande porte (denominado canhão) é manobrado manualmente.


Por aplicar água a grandes distâncias, a eficiência do canhão é prejudicada pelo vento,
sendo a sua indicação vetada para regiões com alta incidência de ventos. É, geralmente,
utilizado em lavouras de cana-de-açúcar, para irrigação e distribuição de sub produtos
(vinhaça).

2.6 Sulco

Usa o método de irrigação por superfície. A distribuição da água se dá


por gravidade através da superfície do solo. Tem menor custo fixo e operacional, e
consome menos energia que os métodos por aspersão. É o método ideal para cultivos em
fileiras. Deve ser feito em áreas planas. Exige investimento a mão de obra. Possui baixa
eficiência, em torno de 30 a 40% no máximo. Atualmente, devido a escassez de água no
mundo e problemas ambientais, inclusive para a irrigação, esse método tem recebido
várias críticas devido a baixa eficiência conseguida.

2.7 Sub irrigação

O lençol freático é mantido a certa profundidade, capaz de permitir um fluxo de água


adequado à zona radicular da planta. É comumente associado a um sistema
de drenagem subsuperficial. Em condições satisfatórias, pode ser o método de menor
custo.

4) Desafios Agricultura Irrigada no Brasil. (Fonte Apresentação UFRJ)


Um dos desafios da agricultura irrigada no Brasil consiste em garantir outorgas de água
compatíveis com as demandas de potenciais solos aptos à irrigação de forma a
compatibilizar a segurança de oferta de água à vocação do país de provedor de alimentos,
à segurança alimentar interna e à demanda externa.
Outro desafio consiste em reduzir as perdas de água nos sistemas de irrigação, seja na sua
condução e distribuição na infra-estrutura hídrica, seja na aplicação da água nos cultivos
pelos métodos e manejo das parcelas.
Em complemento, há o desafio associado à preservação da qualidade das águas de
retorno pelos sistemas sistemas de drenagem drenagem agrícola que devem ser isentas de
teores de componentes prejudicais ao meio ambiente e aos demais usuários à jusante, e o
desafio de garantir a oferta qualitativa de água ao projeto, ao longo de sua vida útil.
Apesar do baixo valor obtido no Brasil na relação área irrigada/área plantada, merece destacar
a importância da irrigação no contexto. Ainda que se verifique verifique uma pequena
pequena percentagem percentagem de área irrigada em nossas terras, em comparação com a
área plantada, cultivos irrigados produziram, em 1998, 16% de nossa safra de alimentos e 35%
do valor de produção. No Brasil, cada hectare irrigado equivale a três hectares de sequeiro em
produtividade física e a sete em produtividade econômica.

5) Evolução e Situação Atual (FONTE: http://atlasirrigacao.ana.gov.br/)


O Brasil está entre os 10 países com maior área equipada para irrigação do mundo.
Atualmente, 6,95 milhões de hectares estão equipados para irrigação.
O crescimento tem sido forte e persistente nas últimas décadas, intensificando-se ainda mais
nos últimos anos
A agricultura irrigada é bastante dinâmica e diversificada.
Porém a irrigação ainda é pequena frente ao potencial estimado do País.
Muitos avanços ainda são necessários para melhor caracterização e monitoramento da
atividade.
O desenvolvimento crescente da agricultura irrigada no Brasil deve-se a alguns fatores-chave,
em especial: a expansão da agricultura para regiões com clima desfavorável (em parte ou
durante todo o ano); estímulos governamentais de desenvolvimento regional; e benefícios
observados na prática com boa disponibilidade de financiamentos. Dentre os potenciais
benefícios da irrigação, pode-se destacar: aumento da produtividade da ordem de 2 a 3 vezes
em relação à agricultura de sequeiro; redução do custo unitário de produção; utilização do
solo durante todo o ano com até três safras ao ano; utilização intensiva de máquinas,
implementos e mão-de-obra; aplicação de agroquímicos e fertilizantes por meio do mesmo
equipamento da irrigação (quimigação); aumento na oferta e na regularidade de alimentos e
outros produtos agrícolas; atenuação do fator sazonalidade climática e dos riscos de produção
associados; preços mais favoráveis para o produtor rural; maior qualidade e padronização dos
produtos agrícolas; abertura de novos mercados, inclusive no exterior; produção de sementes
e de culturas nobres; elevação da renda do produtor rural; regularidade na oferta de
empregos; modernização dos sistemas de produção, estimulando a introdução de novas
tecnologias; plantio direto com sementes selecionadas; e maior viabilidade para criação de
polos agroindustriais (ANA & Embrapa, 2016; Mendes, 1998).
Assim como a agricultura de forma geral, a agricultura irrigada brasileira é bastante dinâmica e
diversificada. Em outorgas1 vigentes da ANA, que recobrem 700 mil hectares (10% da área
total), ocorrem 70 diferentes culturas, associadas a diferentes métodos de irrigação. Em que
pese a diversidade, é possível extrair alguns padrões de larga escala entre métodos/sistemas e
culturas, tais como: a forte correlação entre a inundação e o arroz; entre o gotejamento e o
café e a fruticultura; entre a aspersão convencional com carretéis enroladores (hidro roll) e a
cana-de-açúcar; e entre os pivôs centrais e a produção de outros grãos, em especial algodão,
feijão, milho e soja.
6) Área irrigada por região (fonte: http://atlasirrigacao.ana.gov.br/)
Região Norte = prossegue como região de baixo desenvolvimento da agricultura irrigada, com
incrementos pouco expressivos. Tocantins é a exceção , uma vez que ocorreram investimentos
em perímetros públicos e áreas privadas nos ultimos 30 anos.

Nordeste = Incorporação das áreas irrigadas a partir da decada de 80. Em 2006 ultrapassou
1MM ha de áreas irrigadas. Na ultima decada nota-se relativa estabilidade ou retração, com
exceção da Bahia que apresenta forte crescimento em especial nas áreas de Cerrado.

Sudeste = vem apresentando incrementos expressivos desde decada de 1970, contando com a
maior diversificação de métodos e tipos dentre as regiões brasileiras.

Sul = tradicional polo de produção irrigada, vem apresentando ganhos expressivos de áreas
irrigadas nas ultimas decadas. Entretanto, com desenvolvimento de outras regiões em taxas
mais elevadas, a participação relativa da região vem decrescendo. O RS ainda possui a maior
área irrigada entre os estados.

Centro-Oeste = passou a incorporar áreas expressivas a partir da decada de 1990. Foi a região
de maior expansão nos ultimos 20 anos.

- Principais culturas
file:///C:/Users/Tania%20de%20Souza/Documents/Apresenta%C3%A7%C3%B5es/Irriga
%C3%A7%C3%A3o_Agosto2020/A-irrigacao-no-Brasil---diretrizes.pdf

Os cientistas e estrategistas estimam que a agricultura irrigada produzirá mais alimentos, com
menor consumo de água do que se registra atualmente. Presentemente, essa atividade
proporciona cerca de 55% da produção total de trigo e arroz do mundo12 . A segurança
alimentar depende cada vez mais da produção de alimentos proveniente da agricultura
irrigada, o que a coloca, irrevogavelmente, dependente da segurança hídrica, ou seja, sua
sustentabilidade. Em documento produzido pela FAO13 pode-se verificar que 80% dos
produtos necessários para satisfazer as necessidades da população mundial, nos próximos 25
anos, serão providos pelos cultivos irrigados. A América do Norte já utiliza 12% de seus
recursos hídricos em irrigação, enquanto América do Sul somente 1%. A Agricultura nos
Estados Unidos utiliza 71%, enquanto que no México 64%. A área irrigada nas Américas é de
48.384.878 ha, dos quais 57,7% estão nos Estados Unidos, 13,3% no México e 6,5% no Brasil.
Constata-se que a agricultura irrigada é, de longe, o maior usuário: cerca de ¾ partes do total
consumido são atribuídos à irrigação14 . Apesar de o Brasil ser detentor de, aproximadamente,
15% das águas doces do planeta, a maior parte desse recurso (70%) está na bacia Amazônica,
onde 12 IIMI. Disponível em: . 13 FAO. World Agriculture: Towards 2015-2030. Rome: FAO,
2002. 14 Disponível em: . A Irrigação no Brasil: situação e diretrizes 41 vivem somente 7% da
população. Assim sendo, a maior parte da população nacional tem que dividir os 30%
restantes. Outro dado importante é que mais da metade da água consumida no Brasil é
utilizada na agricultura irrigada, apesar de que o País tem só cerca de 5% de área cultivada
irrigada15 . Nas projeções elaboradas pelo Instituto Internacional de Gestão das Águas – IWMI
(International Water Management Institute)16 –, muito embora, o Brasil seja um dos países
com maior disponibilidade hídrica média anual por habitante, está inserido na categoria de
países com escassez econômica de água. Dispõe de quantidade suficiente de água para
atender às suas necessidades, mas possui região semi-árida com má distribuição espacial e
temporal de precipitações, o que implica em investimentos na construção de reservatórios
para armazenamento e regularização hídricas e em construção de sistemas de condução, como
forma de garantir a utilização da água no seu desenvolvimento sustentável. Segundo o Plano
Nacional de Recursos Hídricos, 69% da água consumida no Brasil tem utilização na agricultura
irrigada, com eficiência média de 64%, ou seja, 36% da água derivada para a irrigação no país
constituem-se em perdas por condução e por distribuição nas infra-estruturas hidráulicas,
provocando um grande desperdício no uso da água na agricultura. Apesar das novas
tecnologias, modernos equipamentos e técnicos especializados, o Brasil tem avançado
lentamente nas questões do manejo da irrigação e do uso racional da água

- Empresas de irrigação

- Custos de instalação

- Principais empresas

- Equipamentos

- Fechamento: novas tecnologias de irrigação

1) https://www.irrigacao.net/pivot/novidade-irrigacao-de-luz-a-campo-eleva-producao-de-
soja-em-57/

2) https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/214117/sistema-brasileiro-de-
classificacao-de-terras-para-irrigacao-sibcti--versao-nacional

3) https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/1438/irriga---
irriga-facil

- Fotos pivôs em SP/MG

- Furtos de rodas de pivôs

https://www.agrolink.com.br/noticias/embrapa-esta-construindo-os-dois-maiores-lisimetros-
do-brasil_437180.html

https://www.agrolink.com.br/noticias/produtores-investem-em-tecnologia-de-irrigacao-e-
tem-resultados-acima-da-media_437176.html

https://www.embrapa.br/agua-na-agricultura/mapas-sobre-irrigacao

https://www.agrolink.com.br/noticias/pesquisa-aponta-maior-sequestro-de-carbono-em-
areas-irrigadas_437381.html

Artigo - Mitos e Fatos na agricultura irrigada (Parte I)


https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/52800136/artigo---mitos-e-fatos-na-agricultura-irrigada-
parte-i)

https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/54013024/mitos-e-fatos-na-agricultura-irrigada-parte-ii

O País tem mais de 12% das reservas de água doce e algumas das maiores bacias
hidrográficas do mundo, mas, mesmo assim, a água tornou-se um fator limitante para o
desenvolvimento econômico e o bem-estar do brasileiro. 
Estudos projetam que as retiradas de água para fins de irrigação crescerão cerca de 10%
até 2050.

O crescimento da escassez hídrica e da competição entre usuários de água representa um


sério desafio para os gestores de recursos hídricos na América Latina e Caribe, sendo
fundamental estabelecer estratégias de gerenciamento que favoreçam os usos múltiplos. 

No caso específico da agricultura irrigada, que é a principal usuária de recursos hídricos, a


comunicação é um dos principais entraves para o seu desenvolvimento. É fundamental
melhorar a interlocução do setor agrícola com a sociedade, principalmente no que diz
respeito ao uso de recursos hídricos. É preciso divulgar informações corretas com base
em dados técnicos e análises consistentes, e é isso que será feito nesta série de artigos. É
preciso mostrar de forma clara que é possível crescer de maneira sustentável. A
informação incorreta contribui para aumentar a polarização entre os usuários de recursos
hídricos, que ao invés de cooperarem entre si, entram em disputas muitas vezes
desnecessárias.

Mitos e Fatos

A irrigação consome 70% da água doce da terra. 


https://boaspraticasagronomicas.com.br/boas-praticas/irrigacao/

https://www.agrolink.com.br/noticias/agricultura-irrigada-em-pequenas-e-medias-
propriedades-_437667.html
http://www.leb.esalq.usp.br/leb/disciplinas/Folegatti/
leb1571/05_Evapotranspiracaomanejo.pdf

https://www.agrolink.com.br/noticias/agricultor-financia-sistema-de-irrigacao-com-a-propria-
colheita_437892.html

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