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PIVÔ CENTRAL ABASTECIDO POR BARRAGEM

SUBTERRÂNEA E BOMBEADO EM SISTEMA FOTOVOLTAICO


OFF GRID
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais a água ganha ainda mais destaque por tudo que ela
representa sendo no meio urbano ou no meio rural. É extremamente essencial
para a vida como um todo, vegetais e animais, além de estar alinhada como
fator de produção.
As projeções das Nações Unidas para o crescimento da população
mundial é que esta será de 9,6 bilhões em 2050, com expectativas de atingir
10,9 bilhões de pessoas em 2100, provavelmente, continuará seu crescimento
com a maior concentração desse crescimento em países em desenvolvimento
(ONU, 2013; MARUJO, 2022). Essa perspectiva se traduz em necessidades
adicionais como energia, transporte e alimentação. Por outro lado, as terras
disponíveis para expansão agropecuária são limitadas, sendo imprescindível a
conservação de área naturais para que não ocorram os impactos negativos
gerados pela mudança do uso do solo; de modo que o equilíbrio do clima, a
disponibilidade de água, a conservação da biodiversidade e a qualidade
ambiental se mantenham (FOLEY et al., 2005). Estudos apontam que a cada
100 litros de água 37 litros se perdem, em redes de abastecimento o percentual
é ainda maior.
Conhecimentos no manejo da irrigação alinhado com capacitações
ajudam a evitar os desperdícios de água sem afetar a produção agrícola,
principalmente no período de escassez, sendo que a gestão hídrica pode ser
definida também pela regulamentação do uso, controle e proteção conforme
legislação e normas.
O consumo elevado de água na agricultura corresponde a 72% no Brasil
estando associado à poluição dos lençóis freáticos e do solo, agravando ainda
mais a crise hídrica. Segundo Araújo (2012) nos meses de estiagem associado
ao período de florescimento das culturas podem ser de muita utilidade, e até
solução, a construção de barragens subterrâneas para captação de água e
revertido ao sistema de irrigação por Pivôs-Centrais bombeado pelo sistema
fotovoltaico atrelado a um sistema de automação. Avaliar a demanda hídrica
não é tão simples, pontos como radiação solar, evapotranspiração, condições
climáticas, fertilidade e época de semeadura são extremamente importantes
(OLIVEIRA et al., 2007). Atualmente, a irrigação precisa ser baseada em um
manejo racional com otimização de equipamentos promovendo a manutenção
da biodiversidade e é importante salientar que a falta de água causa vários
distúrbios à planta como rendimento, estresse, concentração de CO2,
produção de fito massa, etc. (BATISTA, 2011)
As mudanças climáticas estão gerando uma série de incertezas em
relação ao padrão de chuva e temperatura que causam insegurança para o
produtor rural. Esse trabalho servirá como norteador para os produtores que
optem pela utilização de sistemas de irrigação por pivô central, abastecido por
tanque subterrâneo.
Atualmente, o mundo passa por mudanças climáticas cada vez maiores
e é dever minimizar esses impactos voltando as atenções para a necessidade
a sustentabilidade e por meio deste modelo tenho certeza de que, mesmo
sendo de maneira hipotética, já haverá uma possibilidade nessa cadeia que
envolve o mundo, a agropecuária e a vitalidade.

Sendo assim, associar um complexo sistema entre irrigação por Pivô


central partindo do armazenamento de uma barragem subterrânea é a proposta
que visa sustentabilidade hídrica e contemplação das atividades agropecuárias
ainda que por sistema fotovoltaico e automação.

OBJETIVOS DO TRABALHO
2.1 Objetivo Geral
O objetivo geral é avaliar a viabilidade na implantação de um sistema de
Pivô Central alimentado por uma barragem subterrânea utilizando o sistema
fotovoltaico para bombear a água, por meio de automação, no Estado de Mato
Grosso do Sul.

2.2 Objetivos Específicos


 Criar um mecanismo de irrigação sustentável para a produção
agropecuária;
 Reduzir os impactos causados pela evapotranspiração durante a
estiagem.
 Auxiliar o produtor rural durante os períodos de escassez hídrica;
 Permitir que o produtor rural mantenha sua produção em equilíbrio
ambiental, econômico e social.

RESULTADOS ESPERADOS
É de extrema importância o manejo da irrigação feita de maneira
adequada. Determinar a quantidade a ser utilizada, turno de rega, entre outros,
ajuda a garantir bons resultados além de ser algo sustentável e eficiente,
avaliando características e cálculos específicos. É importante salientar que
entre pontos a serem analisados podem ser destacados análise de solo,
análise de cultura, clima, tipo de irrigação e evaporação (DE LIMA, 1996).
Diversos são os fatores que influenciam na alta produtividade de uma safra. Os
fatores climáticos possuem uma grande contribuição, pois, por mais que se tenha uma
previsão da ocorrência de chuvas e taxas de temperatura, o clima apresenta uma
grande tendência à instabilidade. Assim, os produtores realizam seus planejamentos
para plantio e colheita de acordo com as previsões das chuvas, com riscos de uma
produção frustrada devido a complexa dinâmica do tempo. No entanto, por mais que o
pivô central seja a “solução” para o déficit hídrico, é necessário que o operador tenha
conhecimento da parte operacional do sistema e da necessidade hídrica de cada
cultura.
A utilização de um pivô central garante ao produtor maior segurança pela
disponibilidade hídrica a qualquer momento, controle no período de irrigação e uso
correto na distribuição e retorno da água ao solo, tornando o sistema sustentável e
produtivo. A equipe técnica oferece todo o suporte operacional necessário para correta
execução das ferramentas disponíveis. É muito importante o produtor entender
quando e quanto deve-se irrigar suas culturas. O excesso de água também pode ser
prejudicial, pois pode acarretar perdas de nutrientes no solo e ainda deixar as plantas
mais propensas às doenças.
SEGUNDA PARTE
(VINTE PÁGINAS)
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (metodologia)
Com a existente complexidade, problemas ambientais, esgotamento dos
recursos naturais e outros, vinculado aos sistemas agrícolas, é preciso
surpreender a dinâmica ambiental bem como suas transformações através de
planejamentos sobre o uso de recursos e componentes para a finalidade da
produção e eficiência. Para Botelho (2001) esse planejamento correlaciona
projetos considerando seu estado físico – natural e socioeconômico, o que leva
a avaliar possibilidades desde o território até suas técnicas de utilização.
Segundo a Agência Nacional das Águas – ANA – (2014), o pivô central é
o equipamento mais utilizado no quesito irrigação, pois é capaz de estimular
empregos e o aumento de produtividade, suprindo a falta de gestão hídrica,
causadores de constantes conflitos.
Fernandes & Testezlaf (2002) comentam que, para aumentar a
sustentabilidade hídrica, tem-se aumentado o uso de controles de automação
em pivô central, fazendo essencial na redução do gasto. Moraes (2014)
corrobora com essa afirmação para o autor, os estudos comprovam que o
volume de água é utilizado de maneira eficaz, sendo bombeado sob regime de
rotação nominal uma vez que permanece menos flexível em sua aplicação.
Para concluir os equipamentos que levam tamanha tecnologia, inclui-se
as placas solares que funcionam como ignição na energia solar em baixo custo
de utilização. Segundo o Canal Rural (2020) é uma maneira de ampliar as
áreas irrigadas em locais sem energia elétrica, podendo ser utilizado até em
dias nublados de maneira simples e remota ainda pelo sistema off grid que
acumula a energia solar em baterias que serão distribuídas para o sistema de
bombeamento.
Analisando individualmente cada composto, inicia-se pelo pivô que se
originou de regiões desérticas que supriam o período de seca espalhando as
águas por margens e propiciando matéria orgânica e aproveitamento da
qualidade do solo.
Segundo Marchetti (1983) os primeiros ensaios voltados para a irrigação
tiveram início na década de 30 sendo exigido mão de obra qualificada para
montagem e desmontagem de acordo com a área escolhida, o mesmo teve
grande estimulo com sistemas de automação identificados desde a década de
60.
O pivô central é uma ferramenta de irrigação que está dividido entre
várias seções. Cita-se bocais de distribuição de água ou também denominados
aspersores, linha lateral que faz suporte, longitudinal por uma série de torres
que se direcionam através de rodas com um ponto fixo ao centro de sua
localização, ainda fazem parte treliças e tirantes que servirão para manter os
aspersores a uma determinada altura de planejamento.

Figura: Componentes do pivô central.


Autor: Marchetti (1983)

O sistema de propulsão do pivô central compõe motor de sistema


elétrico que de alguma maneira precisa ser alimentado para suas reais funções
que em cada parte da linha lateral possui caixas de comando que obedece a
torre externa.
Dentro das etapas do sistema, será elucidado a condição das barragens
subterrâneas que tem grande influência em toda operação.
A barragem subterrânea é uma estrutura que tem por função barrar o
fluxo de um aquífero criado ou pré-existente, armazenando a água no perfil do
solo aumentando sua durabilidade, geralmente, em regiões semiáridas.
Como já comentado, confirma-se que 70% das propriedades rurais tem
suas produções limitadas pelo simples fato de dependerem do fator água para
dar continuidade às suas atividades. Nesse contexto se enquadra a baixa
qualidade de vida, poucos recursos financeiros, além da irregularidade da
distribuição espaço-temporal da chuva. (AZEVEDO, et al., 2010)
Deve-se enfatizar que o risco não está ligado somente a agricultura,
porém é de extrema importância por questões de consumo humano,
produtividade agrícola, viabilização na forma de exploração em vista de todos
suas vantagens para a sociedade.
Dentre as vantagens das barragens subterrâneas podem ser destacadas
a menor perda de água por evaporação, submetida ao perfil do lençol freático
não causa alagamento, baixo custo de aquisição e manutenção, não há
rompimentos, sustentável por haver menor impacto ambiental, bem como
desenvolver uma qualidade mais sustentável para o meio rural. (LIMA, et al.,
2013)
Figura: desempenho esquemático do funcionamento da barragem
subterrânea.

Autor: Ferreira et al., 2011.

É importante realçar que o objetivo da barragem é reter água que iria


para o lençol freático, porém estudos devem ser postos a prova e seguir
diretrizes para cem por cento do aproveitamento. Entra na análise período de
seca, tipo de solo, percentual na utilização de água, duração de evaporação,
etc.
Da silva (2001) relaciona o procedimento para a exploração da barragem
subterrânea de maneira bem simplificada como:
 Seleção da área;
 Preparar a área de plantio antes das chuvas;
 Estipular tipo de plantio;
 Custo de implantação;
 Locação do maquinário;
 Construção propriamente dita.
Uma vez detalhada a criação da barragem subterrânea e verificado
quanto a instalação do pivô central, será explanado o fator alimentação da
corrente elétrica que é de fundamental necessidade em ambas as situações.
Esse fator de alimentação será por intermédio de placas voltaicas no
sistema off grid.
GALDINO (et al.,2002) afirma que temos no sol uma fonte inesgotável
que pode agregar e muito nas funcionalidades do cotidiano. Dentre inúmeras
vantagens como energia limpa, simples manutenção, sustentabilidade, a vida
útil deste suporte varia em torno de 25 anos.
A energia fotovoltaica nada mais é que a conversão da radiação solar
em energia elétrica, que por sua vez no sistema off grid é armazenada em
baterias independente de qualquer outra instalação elétrica, ocorrendo por
meio da placa também denominada célula fotovoltaica.
De acordo com Albatraz (2017) todo sistema compõe as seguintes
vertentes:
 Painéis solares;
 Controlador de cargas;
 Inversor elétrico;
 Bateria.
Figura: Composição do sistema fotovoltaico off grid.

Autor: Albatroz (2017).


Em um primeiro momento, para maior assertividade, será feita uma
coleta quanto ao nível de radiação no local pressuposto que pode variar quanto
ao tamanho das placas e aquisição. Serão levados em conta a potência
máxima (W), corrente nominal (A), tensão nominal (V), corrente curto circuito
(A) e tensão curto circuito (V). (Souza, et al, 2021)
Uma vez verificada a quantidade armazenada nestes painéis tem-se
resultados conforme a figura abaixo.
Figura: Verificação da quantidade de radiação emitida.
Autor: Souza, et al, 2021.

A partir destes dados submete-se a tomada de decisão sobre


quantidade a ser instalada e grau de qualidade na conversão. De acordo com a
teoria, uma vez inseridos os dados iniciam-se a aquisição do material mais
adequado afim de otimizar todo o desempenho, inclinação e demais situações.

TERCEIRA PARTE
(DEZ PÁGINAS)
Finanças
Planejamento Financeiro
O produtor A (pequeno produtor), hipoteticamente, faz uso de um
empréstimo onde o percentual de juros, cedido pelo Ministério da Agricultura, é
de 0,5% a.a. com o programa PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento
da Agricultura Familiar) cujo intuito é o fortalecimento da agricultura no país e
este possuinte de 50 ha conforme está limitado pelo programa. Um segundo
produtor (Produtor B) fará uma análise junto ao programa PRONAMP
(Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), com juros de 4,5%,
este fazendo uso de 93 ha conforme limitação imposta pelo programa. A
diferença está no valor do empréstimo onde o pequeno produtor tem uma cota
definida pré-estabelecida de acordo com sua área, porém os dois produtores
terão os mesmos serviços e mesmos objetivos: implantação do pivô central
para retardar a escassez hídrica.

Tabela 1: Recursos financeiros para implantação de Pivô Central.

Fonte: Adaptado por Souza et.al. (2019)


*Custos com deslocamento, prestação de serviços e afins.
Desta maneira verifica-se a receita projetada com investimento inicial de
R$1.000.000,00 para pequenos produtores que queiram expandir seus negócios e de
R$2.000.000,00 para grandes produtores com a mesma finalidade. O investimento de
60 meses se justifica devido seu resultado financeiro que em pouco tempo se paga, o
que vai variar de acordo com a gestão financeira de cada produtor, atrelando seu
ponto de equilíbrio.
CONCLUSÃO

A tecnologia tem aperfeiçoado cada vez mais a vida do homem no


campo bem como toda a gama de operações e manejos. Não poderia ser
diferente com o Pivô Central, a implantação dele está diretamente relacionada
com uma grande e total diferença na tomada de decisão do produtor podendo
controlar seu consumo de água, energia totalmente renovável, melhores
rendimentos em safras sem se preocupar com o período de estiagem, um
melhor aproveitamento em turno de rega respondendo diretamente ao produtor
onde quer que esteja através de um aparelho celular, garante toda uma
infraestrutura com segurança e manejo de irrigação além de ter controle total
sobre umidade e estar à frente das condições ambientais.
Contudo, o produtor pode contar com inúmeras possibilidades, que na
maioria das vezes, pode parecer extraordinário, com um investimento alto, mas
sabendo os caminhos deste investimento e até mesmo seu retorno
correlacionando necessidade e assertividade torna-se algo próximo a
realidade. A utilização de pivôs no Estado de Mato Grosso do Sul são
perspectivas futuras que agregam outras regiões do país também. Além de seu
crescimento empresarial, acredita na agricultura sustentável, utilização racional
da água, no uso de sistemas integrados e busca alternativas para fixar o
homem rural no campo, com conforto, segurança e rentabilidade.

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