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Centro Universitário Unifacvest

Curso de Engenharia Elétrica


Allan Cristian da Silva

Prototipo de Automação em Um Sistema de


Irrigação Para Hortaliças

Lages - SC
2023
Centro Universitário Unifacvest
Curso de Engenharia Elétrica
Allan Cristian da Silva

Prototipo de Automação em Um Sistema


de Irrigação Para Hortaliças

Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo apresentado para obtenção do grau de Bacharel em Enge-


nharia Elétrica pelo Centro Universitário Unifacvest.

Orientador(a): Prof. Dr. Leonardo Broering Groff

Lages - SC
2023
Centro Universitário Unifacvest
Curso de Engenharia Elétrica
Allan Cristian da Silva

Prototipo de Automação em Um Sistema de


Irrigação Para Hortaliças

Artigo de Projeto Final de Graduação sob o tı́tulo “Prototipo de


Automação em Um Sistema de Irrigação Para Hortaliças”, defen-
dida por Centro Universitário Unifacvest
Curso de Engenharia Elétrica
Allan Cristian da Silva e aprovada em 2023, na cidade de Lages,
no Estado de Santa Catarina, pela banca examinadora constituı́da
pelos professores:

Profa. Dra. Franciéli Lima de Sá


Centro Universitário Facvest – UNIFACVEST

Prof. Me. Silvio Moraes de Oliveira


Centro Universitário Facvest – UNIFACVEST

Prof. Dr. Leonardo Broering Groff


Centro Universitário Facvest – UNIFACVEST

Lages, 2023
Resumo

Com o aumento na demanda de alimentos, fez com que os produtores rurais buscassem no-
vas técnicas para multiplicar a produção de forma sustentável e utilizando uma área menor de
plantio. Esse estudo tem como objetivo criar um modelo experimental de um sistema automa-
tizado de irrigação de hortaliças, visando facilitar o trabalho diário de pequenos agricultores. O
sistema consiste na utilização de alguns componentes, eles são, um microcontrolador da famı́lia
nodemcu modelo v3 esp12 para fazer o controle do sistema, um sensor de umidade de solo
(higrômetro) e também um sensor DHT modelo DHT11 utilizado para leitura de temperatura e
umidade ambiente, e por fim vamos estar utilizando a plataforma Arduino Cloud aonde vamos
estar visualizando e controlando manualmente o sistema através de um sistema IOT.

Palavras-chave: Automação; Arduino; Hortaliças; Irrigação; Produtores.

Abstract

With the increase in food demand, rural producers were looking for new techniques to multiply
production in a sustainable way and using a smaller planting area. This study aims to create an
experimental model of an automated vegetable irrigation system, aiming to facilitate the daily
work of small farmers. The system consists of the use of some components, they are a mi-
crocontroller from the nodemcu family model v3 esp12 to control the system, a soil moisture
sensor (hygrometer) and also a DHT sensor model DHT11 used to read temperature and humi-
dity environment, and finally we will be using the Arduino Cloud platform where we will be
visualizing and manually controlling the system through an IOT system.

Keywords: Automation; Arduino; Vegetables; Irrigation; Producers.


5

1 Introdução

O Brasil é um paı́s de dimensões vastas, com uma grande extensão territorial, abundantes
recursos hı́dricos e um clima propı́cio à produção de uma variedade de alimentos. Atualmente,
destaca-se internacionalmente na agricultura e pecuária. Esse sucesso é resultado dos avanços
tecnológicos, cientı́ficos e inovadores, juntamente com polı́ticas públicas eficientes e a com-
petência dos agricultores. Esses fatores têm levado a um aumento na demanda por alimentos, o
que tem incentivado os agricultores a buscar novas técnicas para aumentar a produção de forma
sustentável e com menor área de plantio, (ZUBAIRI, 2009). A modernização da agricultura
no Brasil tem possibilitado o incremento da produtividade em diferentes regiões do paı́s, es-
pecialmente no nordeste, onde a distribuição anual de chuvas não é regular. Nesse contexto, a
irrigação tem se destacado como uma prática agrı́cola que contribui para minimizar as perdas
de água nas propriedades rurais. De acordo com (MANTOVANI; BERNARDO; PALARETTI,
2009), a agricultura irrigada é uma estratégia importante para otimizar a produção mundial de
alimentos, promovendo o desenvolvimento sustentável no campo, além de gerar empregos e
Separar em renda de forma estável. Embora a irrigação seja uma tecnologia de alto custo, seu principal
parágrafos: objetivo é proporcionar aumentos significativos na produção agrı́cola por meio do aumento da
Contextualização
produtividade e do uso adequado da água, na quantidade certa e no momento adequado (GENÚ,
do tema
2002). No entanto, a introdução dessa tecnologia nos processos de produção familiar é limitada
(geral),
descrição do devido aos altos custos envolvidos na implantação de sistemas convencionais de irrigação, (BA-
SEU trabalho, TALHA; BUAINAIN; FILHO, 2005), considerando fatores como as condições edafoclimáticas,
e justificativa pedológicas e a qualidade da água. Para os agricultores familiares e pequenos produtores, a
aquisição desses sistemas acaba se tornando inacessı́vel. Diante desse cenário, a utilização de
microcontroladores na automação dos sistemas de controle de irrigação tem se tornado cada vez
mais importante. Esses dispositivos têm como função principal a aplicação adequada da lâmina
de irrigação, no momento certo e na quantidade correta, impactando positivamente na produção
agrı́cola e no uso eficiente da água, (MARSCZAOKOSKI; CRUZ; SILVA, 2013).

1.1 Objetivos Gerais


Um único
objetivo geral
• Desenvolver um projeto de automação no sistema de irrigação para hortaliças.
• Garantir que as hortaliças recebam a quantidade certa de água no momento adequado,
evitando o desperdı́cio e promovendo a economia de água.
6

• Liberar mão de obra para realizar outras tarefas importantes na produção de hortaliças,
como o manejo das culturas, colheita e controle de qualidade.
• Minimizar os riscos de perdas devido a práticas de irrigação inadequadas, estresse hı́drico
ou outras variáveis ambientais, protegendo assim o investimento dos produtores.

1.2 Objetivos Especı́ficos

• Desenvolver um sistema de monitoramento preciso para coletar dados relevantes, como


umidade do solo, a fim de otimizar o processo de irrigação.
• Implementar algoritmos inteligentes para análise dos dados coletados, visando identificar
padrões e fornecer recomendações precisas de dosagem de água.
• Integrar sensores e atuadores controlados ao sistema de irrigação, permitindo o controle
automatizado e em tempo real dos nı́veis de irrigação de acordo com as necessidades especı́ficas
das plantas.
• Construção e testes experimentais do protótipo.

2 Fundamentação Teórica

2.1 Irrigação

De acordo com (TESTEZLAF, 2011), a conceituação da irrigação varia entre os diferentes


autores, mas geralmente se refere à aplicação adequada de água nas plantações com o objetivo
de aumentar a produção. No entanto, a irrigação não se limita apenas a uma técnica, mas é con-
siderada também uma disciplina cientı́fica que busca minimizar os efeitos adversos e maximizar
os benefı́cios do uso dos recursos hı́dricos.
Conforme declarado por (PAZ; TEODORO; MENDONÇA, 2000), a maioria dos paı́ses
adota práticas de irrigação que visam a utilização eficiente da água, levando em consideração as
necessidades das plantações e programando a irrigação de forma a evitar problemas de erosão
e salinização do solo.
É evidente que, com o progresso da tecnologia, surgiram novos equipamentos com o propósito
de reduzir o desperdı́cio de água. Estes dispositivos consistem em ferramentas que possibilitam
o controle preciso da irrigação (CRUZ, 2009).
2.2 Gerenciamento da irrigação 7

2.2 Gerenciamento da irrigação

O gerenciamento da irrigação envolve a aplicação da quantidade adequada de água às plan-


tas para evitar o estresse hı́drico, promovendo assim o aumento da produtividade e qualidade
da produção (SOUSA et al., 2011). De acordo com (BUNEMER, 2014), o gerenciamento da
irrigação é uma abordagem metodológica que se baseia em equações utilizando dados diários,
abrangendo desde o acionamento da motobomba até o desligamento do sistema, bem como a
manutenção para garantir o seu funcionamento adequado.
O controle pode ser alcançado por meio do equilı́brio hı́drico do terreno (gestão climática),
que se baseia em informações sobre evapotranspiração para calcular a umidade do solo, ou
através da observação direta da umidade do solo.
A evapotranspiração de referência, denominada ETo, é um dado meteorológico empregado
como parâmetro para estimar a evapotranspiração das plantações (ETc) e determinar o con-
trole climatológico. Dentre os métodos para determinar a evapotranspiração de referência,
existem abordagens diretas, como o uso de equipamentos lisı́metros, e abordagens indiretas,
que se baseiam no emprego de equações empı́ricas, sendo uma delas a equação de Hargreaves
(EVAPOTRANSPIRAÇÃO. . . , ), conforme mencionado por (FERNANDES et al., 2012). Essa
equação pode ser calculada utilizando apenas a variável climática da temperatura do ar, porém,
requer calibração por meio dos coeficientes presentes na equação de Hargreaves.
Outra alternativa de manejo da irrigação é o manejo edáfico, que se baseia na determinação
da umidade do solo (KLAR et al., 1966), um ı́ndice fundamental para quantificar a quanti-
dade de água presente em amostras de solo. A determinação da umidade do solo pode ser
feita por meio de métodos diretos ou indiretos, sendo o método gravimétrico o mais comum.
Esse método consiste na extração total da água contida no solo para posterior contabilização
do volume retirado, sendo utilizado como referência para calibrar os métodos indiretos (CAR-
VALHO, 2016) Já os métodos indiretos utilizam sensores que avaliam as propriedades fı́sicas e
fornecem resultados com base na quantidade de água presente no solo (MENDES, 2006).
Para o gerenciamento da irrigação, geralmente são utilizados métodos indiretos, nos quais
a umidade do solo é estimada a partir da medição de alguma propriedade relacionada a ela.
Os principais métodos se baseiam em medidas como a tensão da água no solo, moderação
de nêutrons, resistência do solo à passagem de corrente elétrica e constante dielétrica do solo
(SENSORES. . . , ). Sensores de resistência e capacitância elétrica apresentam algumas vanta-
gens, como a não necessidade de manutenção periódica e sua aplicabilidade em sistemas de
irrigação automatizados (MIRANDA et al., 2007).
2.3 Automação da irrigação 8

2.3 Automação da irrigação

Atualmente, a automação da irrigação na agricultura já é uma realidade para os produtores,


graças aos avanços tecnológicos em novos projetos de irrigação. A automação tem como ob-
jetivo fornecer o controle automático das operações e uma operação assistida. Essa tecnologia
permite o monitoramento, controle e até mesmo intervenção em tempo real, o que resulta em
redução dos custos operacionais (GOMES, 2013).
Com a adoção da automação da irrigação, há uma série de benefı́cios recebidos com o seu
uso, apesar dos altos custos iniciais de implantação. No entanto, muitos produtores rurais não
prestaram atenção ao manejo da irrigação. De acordo com (SILVEIRA; STONE, 1994), existem
outros motivos para a baixa adesão ou busca por automação, tais como falta de informações
edafoclimáticas, custos de energia, foco nas práticas culturais e falta de suporte técnico.
A utilização de sistemas integrados de irrigação permite o controle adequado da aplicação
de água no cultivo, bem como o gerenciamento das operações de fertirrigação e possı́veis inter-
ferências externas na irrigação. Com isso, seguem-se os déficits hı́dricos e possibilitam melho-
rias no consumo de energia, água e na produção agrı́cola (ALVARENGA; FERREIRA; FOR-
TES, 2014). Apesar dos altos custos iniciais de investimento, os sistemas integrados possuem
grande potencial, especialmente na região nordeste do Brasil, como uma forma de ampliar a
produção e diminuir o desperdı́cio de água, tornando-se um recurso valioso nesta área.

2.4 Sistemas de controle

Os sistemas de controle são, essencialmente, uma combinação de elementos interligados,


onde uma plataforma é responsável por gerar uma resposta positiva para o sistema como um
todo (ALBUQUERQUE; SILVA, ). Conforme mencionado por (GOMES, 2013), os sistemas
de controle de irrigação referem-se à maneira como os componentes fı́sicos são interconecta-
dos, permitindo o gerenciamento, condução e até mesmo a autorregulação dos equipamentos
próprios ou outros elementos.
Os principais elementos de um sistema de controle são: a Variável Manipuladora (Entrada),
o Processo e a Variável Controladora (Saı́da) (Figura 1).
2.4 Sistemas de controle 9

Figura 1: Componentes essenciais em um sistema de controle

Fonte: Autor

A Variável Manipulada ou Entrada é aquela em que o sistema de controle exerce sua ação
sobre o Atuador e o Processo, buscando ajustar a Variável Controlada para seguir o sinal de
referência (ALMEIDA, 2017). Por exemplo, a abertura angular de uma válvula em um sistema
de irrigação é um mecanismo de entrada, pois faz o fluido sair com a velocidade e pressão
desejadas pelo usuário.
No sistema de controle, o Processo representa a parte fı́sica que se pretende controlar (AL-
MEIDA, 2017), como o fluxo de um fluido em uma tubulação.
A Variável Controlada (saı́da) é a última etapa do sistema de controle e corresponde ao
processo fı́sico que deve seguir os valores de referência pelo sistema (ALMEIDA, 2017). Por
exemplo, a pressão de serviço em um sistema de irrigação por gotejamento de 2 kgf/cm².
Além dos componentes principais, em um sistema de controle, existem outros elementos,
como o Controlador, o Atuador, a Planta e o Sensor. A Realimentação e o Distúrbio são propri-
edades que possibilitam a adaptação do sistema a diferentes tipos de controle.
O dispositivo Controlador é responsável por receber o sinal de referência a ser utilizado
pelo sistema e enviar o sinal de controle para o Atuador, com o objetivo de ajustar a Variável
Controlada para seguir a referência do processo (ALMEIDA, 2017), como, por exemplo , os
controladores de irrigação disponı́veis no mercado.
O Atuador é o equipamento responsável por receber o sinal de controle e atuar fisicamente
no Processo, alterando a resposta da Entrada (ALMEIDA, 2017). Um exemplo disso é a válvula
de controle elétrica.
A Planta representa a combinação do Atuador com o Processo no sistema de controle (AL-
MEIDA, 2017), conforme ilustrado na (Figura 2).
2.4 Sistemas de controle 10

Figura 2: Arranjo estrutural da planta dentro do sistema de controle.

Fonte: Autor

Como última adição, temos o Sensor, que é um dispositivo projetado para medir uma gran-
deza fı́sica do processo (como umidade do solo - higrômetro, pressão ou temperatura da água).
Essas grandezas são transformadas em sinais elétricos de tensão ou corrente para permitir o
monitoramento e medição dos desejos (ALMEIDA, 2017).
Quanto às caracterı́sticas de um sistema de controle, temos a Realimentação e o Distúrbio.
A Realimentação é uma técnica utilizada no sistema de malha fechada, na qual a Variável
Controlada do sistema é detectada com a Variável Manipulada por meio de um sensor, e essa
informação é inserida na entrada do controlador (DiStefano III; STUBBERUD; WILLIAMS,
2014) Já o Distúrbio refere-se a interferências externas inevitáveis que podem afetar o sistema
de controle (ALMEIDA, 2017). Exemplos disso incluem perda de pressão em um sistema de-
vido à vibração de uma tubulação ou entupimento do filtro em um sistema de irrigação, entre
outros.
De acordo com (BISCARO, 2014), o sistema de controle de irrigação possibilita o uso
correto da água, garantindo que ela seja aplicada no momento e na quantidade necessária. Atu-
almente, esses sistemas permitem a automação completa do processo de irrigação.
Com o objetivo de otimizar o processo de Saı́da nos sistemas de controle, a malha é uma
representação do fluxo de dados no sistema, indo desde a entrada até a saı́da, e pode ser dividida
em duas categorias principais de sistemas de controle: malha aberta e malha fechada .
2.4 Sistemas de controle 11

2.4.1 Sistema de controle em malha aberta

Esse tipo de sistema de controle opera de maneira diferente, empregando um dispositivo


atuador para direcionar diretamente o processo, sem seguir ao uso de realimentação negativa
(feedback negativo). Como resultado, esse sistema não consegue determinar o valor da Variável
Controlada (MARUYAMA, 2017). No Brasil, essa abordagem de controle é amplamente aceita,
pois não considera as necessidades hı́dricas das culturas nem as condições climáticas, uma vez
que não possui sensores. Em vez disso, ele simplesmente era como um acionador de válvulas,
operando com base em dados e perı́odos programados (JÚNIOR, 2017) (Figura 3).

Figura 3: Sistema de controle de irrigação em malha aberta

Fonte: (JÚNIOR, 2017)

2.4.2 Sistema de controle em malha fechada

O sistema de controle de malha fechada ocorre quando a saı́da ou resposta desejada tem
OGATA influência na entrada do sistema (Centro de Tecnologia, 2003). A realimentação é uma carac-
terı́stica distintiva desse tipo de sistema em relação à malha aberta. Ela permite a comparação
da saı́da (output) com a entrada (input), adaptando a ação com base nessa comparação, conside-
rando funções da saı́da e da entrada do sistema de controle, como mencionado por (DiStefano
III; STUBBERUD; WILLIAMS, 2014).
Na malha fechada, uma medida na saı́da é utilizada para comparar com a informação de-
sejada (KLUG, 2021). De acordo com DiStefano III, Stubberud e Williams (2014), uma ação
de controle nesse tipo de sistema depende do comportamento da saı́da. Em um sistema de con-
trole de irrigação em malha fechada, haverá sempre um supervisor responsável pela Variável
Controlada, que atuará no gerenciamento da irrigação. Esse supervisor pode ser um sensor, en-
carregado de acionar o sistema de irrigação com base em fatores edafoclimáticos ou pedológicos
(JÚNIOR, 2017) (Figura 4).
2.5 Microcontrolador 12

Figura 4: Sistema de controle de irrigação em malha fechada

Fonte: (JÚNIOR, 2017)

2.5 Microcontrolador

O componente central para automação é o microcontrolador, responsável por receber as


informações necessárias para acionar os dispositivos (FARIA, 2021). Os microcontroladores
eletrônicos são dispositivos versáteis, com entradas e saı́das programáveis, e apresentam um
baixo custo (MARQUES; RODRIGUES; DALPONTE, 2019). Eles podem ser aplicados em
diversas áreas e são utilizados para controlar uma variedade de elementos, como umidade e
temperatura do ar, máquinas pneumáticas e hidráulicas, temporizadores, entre outros (SILVA,
2006), citado por (CRUZ, 2009). O objetivo é simplificar o trabalho humano, proporcionando
maior facilidade e eficiência.

2.6 Software Arduino IDE

O Arduino é uma plataforma usada para desenvolver protótipos e projetos eletrônicos, que
inclui tanto hardware como software, conhecido como Arduino IDE (Ambiente de Desenvol-
vimento Integrado). Uma caracterı́stica importante dessa plataforma é a possibilidade de criar
projetos de baixo custo, além de oferecer softwares de simulação gratuitos e uma programação
fácil (Eletrogate, 2017). Tanto o equipamento fı́sico quanto a IDE seguem o conceito open-
source, o que significa que são independentes e podem ser adaptados conforme as necessidades
dos usuários, sem restrições em seu uso (Arduino, 2021). Além disso, é comum haver uma
colaboração mútua entre os usuários da plataforma, evidenciada pelo fórum disponı́vel no site
da empresa, onde é possı́vel encontrar exemplos de projetos e obter ajuda para tirar dúvidas
(MCROBERTS, 2011). O Arduino IDE é o software utilizado para escrever e carregar códigos
em tempo real. Os códigos podem ser armazenados na nuvem e uma caracterı́stica importante
é a sua compatibilidade com os sistemas operacionais Windows, Mac e Linux. O aspecto mais
interessante é que esse IDE é compatı́vel com qualquer placa de hardware Arduino (Arduino
2.6 Software Arduino IDE 13

IDE, 2023).
Com algumas modificações, a linguagem de programação C/C++ é utilizada para criar pro-
gramas de forma conveniente, especialmente em projetos de baixo custo (FARIA, 2021). Após
ser instalado e aberto, o software exibe uma interface conforme mostrado na (Figura 5).

Figura 5: Plataforma de Desenvolvimento Integrado do Arduino

Fonte: Autor

É importante destacar que a interface de desenvolvimento integrado (IDE) do Arduino pode


se integrar a diferentes dispositivos de hardware, como o NodeMCU. Para realizar essa conexão,
é preciso baixar as bibliotecas correspondentes e fazer uploads no software. Dessa forma, torna-
se possı́vel a interação entre os dispositivos de hardware e a IDE.
O NodeMCU é uma plataforma de código aberto, pertencente à famı́lia ESP8266, proje-
tada para facilitar o desenvolvimento de projetos de Internet das Coisas (IoT). Essa plataforma
consiste principalmente em um chip controlador chamado ESP8266 ESP-12E, uma porta micro
USB para alimentação e programação, um conversor USB serial integrado e suporte nativo para
conexão WiFi (OLIVEIRA, 2018) (Figura 6).
2.7 A Internet Das Coisas IoT 14

Figura 6: Versões da plataforma NodeMCU

Fonte: (UsinaInfo, 2021)

O NodeMCU v3 esp12 é um dos modelos da plataforma que facilita a prototipagem voltada


para Internet das Coisas (IoT). O processo de desenvolvimento da linguagem de programação
pode ser realizado utilizando a linguagem LUA, que permite o uso de scripts para colocá-lo em
funcionamento, ou através da opção da IDE do Arduino. O NodeMCU v3 esp12 atua como
um sistema de conexão sem fio e possui uma interface com uma entrada micro USB (Instituto
Digital, 2021).
O NodeMCU v3 esp12 possui uma programação e execução fáceis de desenvolver. Por
meio do esquema plug-and-play, basta conectar um cabo micro USB ao kit para realizar a
programação conforme as necessidades do usuário. O NodeMCU é capaz de se conectar à
internet devido à integração do chip Wifi ESP8266 - 12E em sua placa, que suporta uma conexão
Wi-Fi padrão de 802.11 b/g/n e possui uma antena embutida com um alcance de sinal de 90
metros. O kit de desenvolvimento inclui um regulador AMS1117 que permite a regulagem da
tensão para 3,3 V. Além disso, o kit possui dez portas GPIO (General Purpose Input/Output),
que são responsáveis pela entrada e saı́da de sinais digitais e uma porta ADC0 pino de entrada do
conversor analógico digital ADC de 10 bits.Tensão máxima de 1,1V (variação do valor digital
– 0 a 1023).

2.7 A Internet Das Coisas IoT

A Internet das Coisas, também conhecida como ”Internet of Things”ou IoT, é um termo que
surgiu como resultado dos avanços tecnológicos relacionados à transmissão e leitura de dados
através da internet (SANTOS et al., ). A IoT consiste em um sistema tecnológico que tem como
objetivo fornecer várias utilidades para facilitar o cotidiano humano (INTERNET. . . , ).
Essa tendência recente envolve a instalação e conexão de uma grande quantidade de dispo-
sitivos (coisas) à internet. A vantagem é que esses dispositivos conectados podem se comunicar
com pessoas e outros dispositivos. Por exemplo, existem sensores responsáveis por coletar da-
15

dos que são posteriormente armazenados na nuvem. A partir daı́, esses dados são processados
e analisados para obter informações importantes para os usuários.
Conforme apontado por (SILVA, 2018), essa tecnologia pode ser aplicada na agricultura,
permitindo o monitoramento da distribuição de água durante a irrigação, tanto em jardins quanto
em áreas extensas, o que resulta em uma redução do consumo de água e do gasto de energia.
O aumento na demanda por essa tecnologia tem sido observado devido, principalmente,
à sua utilidade em diversas aplicações, à capacidade de armazenar informações na nuvem e à
dinâmica na análise de dados (SILVA, 2018).

2.8 Plataforma Arduino IoT Cloud

É uma plataforma de análise que permite conectar, visualizar e analisar em tempo real
o fluxo de dados na nuvem. Por meio dela, é possı́vel obter informações instantâneas dos
dados coletados pelo protótipo no Arduino Iot Cloud. Essa plataforma desempenha o papel
de disponibilizar os dados de forma imediata, além de ter a capacidade de executar análises e
processamentos dos dados assim que chegam à plataforma, tornando-os acessı́veis aos usuários.
O processo básico ocorre da seguinte forma: os sensores coletam os dados e os enviam para
o dispositivo IoT. Esses dados são armazenados e analisados em tempo real por uma plataforma
analı́tica, como a Arduino Iot Cloud. Em seguida,essa mesma plataforma é utilizada para criar
um histórico dos dados coletados. Com os dados disponı́veis no software, os usuários têm a
liberdade de criar ou adaptar o protótipo de acordo com o sistema desejado.

3 Materiais e Métodos

O estudo foi realizado em uma produtora de morangos in natura, localizada em Lages, Santa
Catarina. As regiões geográficas do local são aproximadamente 27° 46’ 35,5”de latitude Sul e
50° 12’ 36,5”de longitude Oeste, com uma altitude média de 914 metros. A região possui um
clima classificado como temperado subtropical, de acordo com a classificação de Köppen.

3.1 Dados do Projeto

A seguir, é apresentado o fluxograma da metodologia, conforme ilustrado na Figura 7. Este


fluxograma descreve as principais etapas que foram realizadas no desenvolvimento do protótipo
para um sistema de controle de malha fechada.
3.2 Desenvolvimento do projeto 16

Figura 7: Fluxograma do Protótipo

Fonte: Autor

3.2 Desenvolvimento do projeto

Para a construção do prototipo destinado ao sistema de controle de malha fechada, em-


pregamos uma placa de desenvolvimento NodeMCU v3 esp12, que foi montada sobre uma
protoboard. Também incorporamos sensores de temperatura e umidade relativa do ar, junta-
mente com um sensor de umidade do solo, contendo tambem 2 resistores e 2 transistor para o
controle dos relés da bomba de irrigação, conforme ilustrado na Figura 8.
3.2 Desenvolvimento do projeto 17

Figura 8: Componentes do Controlador de irrigação

Fonte: Autor

Essa e a placa nodemcu v3 esp aonde sera feita a ligação dos sensores e relés atraves do
protoboard e cabos de jump especificos para protoboard, como podemos ver na Figura 2 a
tirar o a seguir.
seguir
3.2 Desenvolvimento do projeto 18

Figura 2: Placa Nodemcu v3 esp12

Fonte: Autor

A medição da umidade do solo foi realizada por meio do sensor higrômetro LM393, e o seu
modulo de ajuste de sensibilidade, conforme representado na Figura 10, o qual é produzido pela
CAEF Eletronics. Esse dispositivo é equipado com dois eletrodos que desempenham a função
de condução de corrente elétrica entre as partı́culas do solo, permitindo a determinação do teor
de umidade por meio da comparação com a resistência elétrica.
3.2 Desenvolvimento do projeto 19

Figura 10: Modulo e Sensor Higrômetro lm393

Fonte: Autor

O modulo do sensor higrômetro tem um potenciômetro de ajuste de sensibilidade que for-


nece uma entrega de sinal que pode ser de 0 a 5 v (0 a 1023 na plataforma do Arduino), com
uma fonte de alimentação de 3,3 v até 5 v, contendo saı́da analógica e digital, na qual vamos
estar utilizando a saida analogica para fazer o controle mais presciso do sistema.
Para o monitoramento da temperatura e umidade do ambiente foi utlizado o sensor DHT11,
conforme representado na Figura 11, fabricado pela empresa caldeira tech , que permite realizar
3.3 Desenvolvimento do software 20

leituras da temperatura de - 40 a + 80 graus Celsius, apresentando uma precisão na medição de


± 0,5 ºC e umidade relativa do ar entre 0 a 100% com uma precisão de ± 2%.

Figura 11: Sensor DHT11

Fonte: Autor

3.3 Desenvolvimento do software

A criação do software e a codificação no Arduino IDE foram executadas na linguagem de


programação C/C++, que foi utilizada para a interpretação dos dados. Para iniciar a programação,
3.3 Desenvolvimento do software 21

foi necessário incorporar as bibliotecas no Arduino IDE (conforme ilustrado na Figura 12) para
que os sensores de umidade do solo, temperatura, umidade relativa do ar e a placa NodeMCU
fossem reconhecidos.
Figura 12: Bibliotecas adicionadas ao Arduino IDE

Fonte: Autor

Em seguida, a codificação foi aplicada ao protótipo e o programa foi compilado no Arduino


IDE para detectar eventuais erros. Após a compilação bem-sucedida e a verificação da parte
de codificação, procedeu-se ao registro na plataforma de armazenamento de dados (Arduino Iot
Cloud) e à criação de canais especı́ficos para identificar as variáveis armazenadas (conforme
ilustrado na Figura 13).
22

Figura 13: Canais abertos na plataforma (Arduino Iot Cloud)

Fonte: Autor

Após a criação dos canais, realizou-se um teste de funcionamento dos sensores, durante
o qual a plataforma Arduino Iot Cloud identificou os dados provenientes do MIcrocontrolador
e demonstrou os valores de umidade do solo, temperatura e umidade do ambiente de forma
imediata (conforme mostrado na Figura 14). Inicialmente, esse procedimento visava apenas
confirmar o funcionamento adequado dos sensores.

Figura 14: Teste de funcionamento dos sensores

Fonte: Autor
23

4 Resultados e Discurssões
corrigir tı́tulo
e texto
Como aumento na demanda da produção e a redução de mão obra, fez com que fosse
desenvolvido esse prototipo para facilitar a irrigação diaria e tambem para obter um feedback
do que estava acontecendo na lavoura, por exemplo com que frequencia estava sendo irrigada e
se erra o suficiente.
Apos montar o prototipo e realização dos testes, colocamos o prototipo para funcionamento
em modo automatico com um percentual de umidade de solo de 85% setado atraves do programa
para trabalhar com uma unica irrigação caso a temperatura ambiente não ultrapasse a margem
de 35ºc dados fornecido pela produtora de morango.
apos o prototipo trabalhar um mes em modo automatico constatamos que a aplicação do
prototipo com essa configuração de umidade de solo e temperatura do ambiente foi viavel para
o cultivo de morango aonde o substrato do morango se encontrava em perfeito estado nem com
pouca agua e nem com excesso dela mais o ideal, como atualmente não temos um padrão de
umidade para trabalhar no substrato do morango é feito esse comparativo apenas com o toque
das mãos no substrato ( solo do morango ) é constatado tambem como estão as folhas se elas se
encontra murchas ou verdes em perfeito estado, então podemos alegar que para esse substrato
em questão aonde foi aplicado o prototipo para testes que ele pode trabalhar com a umindade
relativa do solo de 85%.

5 Considerações Finais

sera comentado sobre os resultados obtidos e mostrar se sistema realmente é funcional e se


é vaiavel a area a ser aplicada.
A irrigação automatizada de hortaliças oferece uma maneira eficiente e conveniente de for-
necer água às plantas, resultando em colheitas saudáveis e produtivas. Além disso, ajuda a
economizar recursos, reduzir o trabalho manual e melhorar a sustentabilidade. Ao implemen-
tar um sistema de irrigação automatizado, você está investindo no sucesso do seu cultivo de
Revisar hortaliças.
todo o Todo list
texto,
acentuação!
24

Separar em parágrafos: Contextualização do tema (geral), descrição do SEU trabalho,


e justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 5
Um único objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 5
OGATA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 11
tirar o a seguir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 17
corrigir tı́tulo e texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 23
Revisar todo o texto, acentuação! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 23

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