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Grupo Energisa
Religador de subestação e de rede de
distribuição
ENERGISA/GTD-NRM/N.º140/2018
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Apresentação
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.
Esta Especificação Técnica bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:
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ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
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Equipe técnica de revisão da ETU-107 (versão 6.0)
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Aprovação técnica
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Sumário
1 OBJETIVO ............................................................................................................................. 8
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 8
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................................................... 8
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................... 8
4.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERAL ............................................................................ 9
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS ......................................................................................... 10
4.3 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ................................................................................... 11
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .......................................................................................... 13
5.1 RELIGADOR AUTOMÁTICO ................................................................................................. 13
5.2 CABINE/CUBÍCULO DO RELIGADOR ...................................................................................... 13
5.3 CONTADOR DE OPERAÇÕES................................................................................................ 13
5.4 CONTROLE DE RELIGADOR ................................................................................................. 13
5.5 DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE ........................................................................................... 13
5.6 INDICADOR DE POSIÇÃO .................................................................................................... 14
5.7 DISPOSITIVO PARA OPERAÇÃO MANUAL ............................................................................... 14
5.8 MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE DE FORNECEDORES (MQF)............................................. 14
5.9 SUPERVISORY CONTROL AND DATA ACQUISITION (SCADA) .................................................... 14
5.10 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ................................................................................................ 14
5.11 ENSAIOS DE TIPO ............................................................................................................. 15
5.12 ENSAIOS ESPECIAIS .......................................................................................................... 15
6 REQUISITOS GERAIS .......................................................................................................... 15
6.1 LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA .................................................................................. 15
6.2 MANUAL DE INSTRUÇÕES .................................................................................................. 16
6.3 CONDIÇÕES DE SERVIÇO .................................................................................................... 17
6.4 INTERCAMBIALIDADE ........................................................................................................ 17
6.5 MECANISMOS DE OPERAÇÃO ............................................................................................. 18
7 TIPOS DE RELIGADORES .................................................................................................... 18
7.1 CÓDIGOS E EQUIPAMENTOS............................................................................................... 18
7.2 TIPOLOGIA E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.............................................................................. 18
8 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO ........................................................................................ 19
9 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ........................................................................................ 21
10 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO RELIGADOR ................................................................. 22
10.1 GERAL........................................................................................................................... 22
10.2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DE MÉDIA TENSÃO ..................................................................... 22
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10.3 CABINES DE CONTROLE ..................................................................................................... 22
10.4 FIAÇÃO ......................................................................................................................... 24
10.5 ALIMENTAÇÃO DE CONTROLE E PROTEÇÃO EM TENSÃO ALTERNADA (VCA)................................... 25
10.6 AUTOMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E PROTEÇÃO .......................................................................... 26
10.7 GERÊNCIA E MONITORAMENTO .......................................................................................... 33
10.7.1 Software gerenciador de conexões .................................................................... 33
10.7.2 Requisitos para funcionalidades SNMP .............................................................. 34
10.7.3 Contingências ..................................................................................................... 35
11 DEMAIS CARACTERÍSTICAS DO RELIGADOR ...................................................................... 36
11.1 RELIGADORES COM COMANDO EM 125 VCC ......................................................................... 36
11.2 RELIGADORES COM COMANDO EM 115, 127 OU 220 VCA...................................................... 36
12 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ................................................................................... 36
12.1 ESTRUTURAS SUPORTE ..................................................................................................... 36
12.1.1 Religadores de subestação (SED) ....................................................................... 36
12.1.2 Religadores de rede de distribuição ................................................................... 37
12.2 ACABAMENTO E PINTURA.................................................................................................. 37
12.3 DEMAIS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ............................................................................ 38
12.4 CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES ......................................................................... 39
12.5 SOBRESSALENTES ............................................................................................................ 39
13 HOMOLOGAÇÃO, ENSAIOS E INSPEÇÃO ........................................................................... 39
13.1 HOMOLOGAÇÃO TÉCNICA ................................................................................................. 39
13.2 ENSAIOS DE TIPO (TYPE TESTS) ........................................................................................... 43
13.3 ENSAIOS DE ROTINA (ROUTINE TESTS) .................................................................................. 48
13.4 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ................................................................................................ 52
13.5 INSPEÇÃO ...................................................................................................................... 53
13.6 RELATÓRIOS DE ENSAIO .................................................................................................... 55
13.7 PLANO DE AMOSTRAGEM .................................................................................................. 56
13.8 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PARA INSPEÇÃO ................................................................... 56
14 REQUISITOS DE FORNECIMENTO ...................................................................................... 56
14.1 CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO .......................................................................................... 56
14.2 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE INSPEÇÃO ......................................................................... 57
14.3 DESENHOS E DOCUMENTOS FINAIS ...................................................................................... 57
14.4 EMBALAGEM E TRANSPORTE .............................................................................................. 58
14.5 ARMAZENAMENTO .......................................................................................................... 60
14.6 ACEITAÇÃO .................................................................................................................... 61
15 INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE TREINAMENTO....................................................................... 61
16 NOTAS COMPLEMENTARES............................................................................................... 62
17 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO .................................................................. 62
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18 VIGÊNCIA ........................................................................................................................... 63
19 TABELAS............................................................................................................................. 64
TABELA 1 - Tipos de religadores e códigos ............................................................................... 64
TABELA 2 - Características técnicas por tipo ............................................................................ 66
TABELA 3 - Características técnicas do sistema ....................................................................... 67
TABELA 4 - Características principais dos religadores .............................................................. 68
TABELA 5 - Religador de SED com comando em 125 VCC ......................................................... 70
TABELA 6 - Religador de SED com comando em 115 VCA, 127 VCA ou 220 VCA......................... 72
TABELA 7 - Demais características construtivas ....................................................................... 74
TABELA 8 - Listas de materiais/amostras para homologação técnica ..................................... 75
TABELA 9 - Ensaios .................................................................................................................... 76
TABELA 10 - Plano de amostragem .......................................................................................... 78
TABELA 11 - Matriz de responsabilidades ................................................................................ 80
20 DESENHOS ......................................................................................................................... 81
DESENHO 1 - Suporte para transformadores de corrente (tc) ................................................. 81
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1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
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Como forma de atender aos processos de fabricação, inspeção e ensaios, os
religadores de circuito devem satisfazer às exigências desta Especificação Técnica,
bem como de todas as normas técnicas mencionadas abaixo.
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• Resolução CONAMA N.º 237, de 19/12/1997, Regulamenta os aspectos de
licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente
• ABNT NBR 6323, Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro
fundido - Especificação
• ABNT NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por
imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de
área - Método de ensaio
• ABNT NBR 7398, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio
• ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo
- Método de ensaio
• ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio
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• ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por
exposição ao dióxido de enxofre - Método de ensaio
• ABNT NBR 8158, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais
de distribuição de energia elétrica - Especificação
• ABNT NBR IEC 60060-1, Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Parte 1:
Definições gerais e requisitos de ensaio
• ABNT NBR IEC 60529, Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP)
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• ASTM A153, Standard Specification for Zinc Coating (Hot Dip) on Iron and Steel
Hardware
• ASTM B117, Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus
• ASTM D870, Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings Using
Water Immersion
NOTAS:
II. Todos os materiais que não são especificamente mencionados nesta norma,
mas que são usuais ou necessários para a operação eficiente do equipamento,
considerar-se-ão como aqui incluídos e devem ser fornecidos pelo fabricante
sem ônus adicional.
• NM - Norma Mercosul
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• IEC - International Electrotechnical Commission
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
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Dispositivo que impede o refechamento de um dispositivo de manobra mecânico,
após uma operação de fechamento/abertura, mesmo que o dispositivo que comanda
o fechamento seja mantido na posição para fechamento.
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5.11 Ensaios de tipo
6 REQUISITOS GERAIS
O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nas descrições
técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos. Qualquer valor,
que por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser
expresso no sistema métrico.
NOTA:
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V. Os relatórios de ensaios técnicos, excepcionalmente, poderão ser aceitos em
inglês ou espanhol.
e) Seção específica que apresente uma lista de todos os eventos que podem ser
gerados e registrados no relé, contendo a descrição detalhada do evento e
ainda todas as fontes que podem gerar estes eventos;
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i) Histórico de revisões do firmware indicando as alterações e correções
realizadas.
b) Temperatura:
• Máxima do ar ambiente: 50 ºC
e) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;
6.4 Intercambialidade
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6.5 Mecanismos de operação
O religador deverá ser projetado de forma que seu mecanismo de operação tenha
alavanca externa com olhal, devidamente identificada e facilmente acionável por
meio de vara de manobra, que permita abri-lo. A abertura manual do religador por
meio desta alavanca deverá ser sempre possível, independentemente de qualquer
ajuste ou situação.
7 TIPOS DE RELIGADORES
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a) Definição dos tipos quanto à tensão nominal:
8 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
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d) Os terminais de alumínio devem atender a ABNT NBR 11788;
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patrimônio e local de fabricação), usando unidades do sistema métrico
decimal;
o) Aos religadores que possuem memória expansível em drive usb externo para
armazenamento de oscilografias, eventos e outras informações, será
mandatório fornecer 1 (uma) unidade de memória extra para cada controle
fornecido;
s) Ensaios;
t) Treinamentos;
9 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
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10 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO RELIGADOR
10.1 Geral
O religador deve ser trifásico, para instalação externa, isolamento a seco sólido com
extinção a vácuo, mecanismo de acionamento para abertura e/ou fechamento por
atuador magnético, para as tensões de 15,0 kV, 24,2 kV / 27,0 kV e 36,2 kV / 38,0
kV, com operação segundo as condições estabelecidas nesta especificação.
a) Dispositivo antibombeante;
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f) Repetidores de posição dos contatos para uso em lógica de intertravamento.
i) Funções principais:
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n) Iluminação led alto brilho, tomadas 2P+T e as resistências de aquecimento
controladas por termostatos, em 220 / 127 VCA;
10.4 Fiação
Toda a fiação deverá ser executada com cabos de cobre flexíveis, formação mínima
de 20 fios, bitola de 4,0 mm² para os circuitos de corrente e 2,5 mm² para os demais
circuitos, isolados em composto termoplástico para 750 V e adequados a uma
temperatura máxima de 70 ºC em carga nominal. Os cabos deverão ser resistentes à
propagação de chama e insensíveis ao óleo e seus vapores.
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terminais tipo mola ou terminais em que o parafuso atue diretamente no fio não
serão aceitos.
Os blocos terminais deverão ser isolados para o mínimo de 750 V, para cabos de
controle até 6,0 mm², e com corrente nominal mínima de 57 A.
A resistência de aquecimento, caso exista, deverá ser posicionada de tal forma que
não danifique, por aquecimento, os condutores e as calhas dentro da cabine de
controle.
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Os religadores tipo 1B, 1D, 2B, 2D, 3B E 3D deverão ser providos de dispositivo
acumulador de energia com capacidade para efetuar, ao menos, um ciclo completo
de operação.
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e) Portas de comunicação: EIA-232 REAR e MULTIMODE 100BASE-FX e/ou
1000BASE-FX para religadores de subestação e 100BASE-TX e/ou 1000BASE-TX
para religadores de redes de distribuição, padrão ethernet, conectores ST, SC
e/ou LC. Para subestação, o IED já deve contemplar o módulo de comunicação
integrado no controlador;
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pelo menos 3 (três) tipos de usuários configuráveis: operação, manutenção
proteção e manutenção tele-controle;
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• Bloqueio de Linha Viva: o bloqueio de linha viva deverá permitir alterar o
tipo de curva, temporizações e pick-ups de sobrecorrente. A habilitação
da função de linha viva deverá bloquear automaticamente a função de
religamento (ANSI 79) e, em caso de atuação, impedir o fechamento local
ou remoto do religador;
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➢ Corrente e tensão das fases (obrigatório);
m) Possibilidade de ajuste das curvas padrão ANSI, IEC, IEEE e TCC KYLE. Incluir
no manual as equações de todas as curvas disponíveis no relé ou tabelar as
correntes por tempo quando não obtidas por equação (com um mínimo de 60
pontos);
o) Sensor de tensão nas 6 (seis) buchas: importante que o sensor informe, via
sinais analógicos, os valores de tensão nas 6 (seis) buchas, essencial para
aplicação em chaves na (normalmente abertas);
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Lockout) como ajustes independentes. O ajuste do HCL não deve ser forçado,
porém flexível, permitindo ao usuário habilitá-lo ou não;
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realizado por uma ou mais das opções a seguir (deverá ser opcional a
habilitação de quaisquer dessas opções):
• Via lógica;
x) Coordenação de sequência;
z) Nas cabines de controle sem IED deve ser prevista interface elétrica externa
para:
aa) Para religadores de subestações, o IED deve possuir (no mínimo) quatro
entradas de TCS externos com relação 5,0 amperes secundários e (no mínimo)
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quatro entradas para TPS externos com detecção de presença e ausência de
tensão e sincronismo;
bb)O conjunto IED mais sensores ou TC internos devem medir e reportar valores
a partir de 1 ampere no primário e para proteção atuar com valores a partir
de 10 a para neutro (medido) e 30 a para fase, estes valores no primário.
NOTA:
f) Análise de alarmes;
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• Protocolo, aberto ou fechado: especificar os protocolos usados pelo
servidor com referida documentação. Para caso de protocolos fechados,
analisar a possibilidade de abertura e documentação específica;
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O objetivo deste monitoramento é fornecer ao gerente SNMP o status do estado de
comunicação de cada equipamento gerenciado.
b) A localização do modem;
c) A operadora em operação;
d) O nome da operadora;
10.7.3 Contingências
a) Contingência do servidor;
NOTA:
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VII. Devem ser entregue o detalhamento de todos os procedimentos;
12 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Cada religador deverá ser fornecido com sua estrutura suporte que deverá ser
construída de aço estrutural, galvanizada por imersão a quente.
As estruturas deverão ter suas bases na mesma elevação e deverão ser adequadas
para montagem sobre uma plataforma plana de concreto de 200 mm de altura em
relação ao nível do solo.
A altura da estrutura será ajustável de tal forma que o seu terminal inferior
energizado fique acima de 3 (três) metros e sua extremidade, mais elevada, não
ultrapasse 4 (quatro) metros a partir do solo.
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Todo o conjunto do religador deverá ser projetado e construído para resistir com
segurança aos esforços de curto-circuito, que possam ser impostos ao conjunto do
religador, incluindo a velocidade máxima de vento.
Cada religador deverá ser fornecido com suporte lateral para fixação em poste,
contendo inclusive o suporte para fixação de para-raios, suporte para escada e
suporte lateral, sendo a critério da contratante a solicitação de inclusão ou retirada
dos mesmos.
Perfis e chapas de material ferroso, quando não pintadas, deverão ser zincadas por
processo de imersão à quente de acordo com as ABNT NBR 6323, ABNT NBR 7397,
ABNT NBR 7398, ABNT NBR 7399, ABNT NBR 7400 ou ASTM A123 e com espessura
mínima de 80 µm.
Todas as partes ferrosas, tanque e tampa, não zincadas e que estejam expostas à
ação do meio isolante ou do tempo, deverão ser limpas e pintadas como descrito a
seguir, ou por processo equivalente:
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a) Pintura interna:
b) Pintura externa:
Os componentes das tintas utilizadas nas superfícies internas do tanque deverão ser
resistentes à ação do meio isolante e não deverão contaminá-lo;
NOTA:
VIII. Para religadores de SED, as dimensões da base (furação) deverão ser definidas
quando da AVP (avaliação do projeto).
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12.4 Características dos serviços auxiliares
a) 1 (uma) lâmpada led alto brilho, em 220 V CA, energizada a partir da abertura
da porta do controle;
c) Tomada para tensão auxiliar fase-fase e outra para fase-neutro, do tipo 2P+T;
d) Baterias 24 VCC com vida útil mínima de 10 (dez) anos para equipamentos de
rede de distribuição. Para equipamentos aplicados em subestação (125 VCC) as
mesmas deverão ser dispensadas.
12.5 Sobressalentes
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Cabe dizer que as homologações comercial e técnica são exigidas a todos os
fornecedores de materiais e equipamentos da Energisa, em níveis de complexidade
distinto para diferentes tipos de fornecedores.
• Manual de instruções/operação;
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➢ Desenhos da base ou dos suportes, com dimensões e cotas, massa a
operação etc., a fim de possibilitar a preparação das fundações;
➢ Dimensões principais;
➢ Valores nominais;
➢ Massa;
➢ Dimensional;
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➢ Catálogos dos componentes internos, mesmo sendo de fornecimento de
terceiros;
➢ Dimensões;
➢ Massa;
• Diagramas trifilares;
• Listas de materiais;
• Lista de desenhos;
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• Folhetos, catálogos dos componentes e todas as informações necessárias à
completa verificação pela Energisa.
Estes ensaios devem ser realizados em laboratório acreditado por órgão certificador
de terceira parte, seguindo os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR ISO/IEC
17025 (edição vigente) para os ensaios em questão ou em laboratórios habilitados
pela própria Energisa, com prazo de, no máximo, 5 (cinco) anos de realização.
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Em conformidade com a IEC 62271-111 e/ou IEEE/IEC C37.60, os ensaios de tipo
devem compreender:
a) Ensaios dielétricos:
• Arranjo do equipamento;
c) Medição da resistência:
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• Critérios para aprovação no teste.
f) Teste/verificação da proteção;
• Tarefas de teste;
• Performance da interrupção;
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• Verificação da corrente de curto-circuito;
• Corrente de teste;
• Circuito de teste;
• Circuito de teste;
• Procedimentos de teste.
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• Condições de teste;
• Procedimento de teste;
• Procedimento de teste.
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b) Estanhagem dos Terminais: O ensaio deve ser aplicado a todos os terminais
bem como às partes estanhadas do dispositivo de aterramento, de acordo com
os procedimentos da Norma ASTM B545.
• Névoa salina: deve ser realizado de acordo com a norma ASTM B117.
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a) Inspeção geral: antes dos ensaios, o inspetor deve fazer uma inspeção geral,
comprovando se os religadores estão em conformidade com as exigências
desta especificação. Constitui falha a detecção de qualquer não
conformidade, conforme orientações apresentadas a seguir:
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aprovado no ensaio se suas dimensões estiverem em conformidade com as
dimensões especificadas nos desenhos.
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conforme solicitação do inspetor e/ou recomendação do fabricante. Durante
a execução deste ensaio devem ser possíveis de se verificar as condições das
seguintes funções:
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• Verificar o correto funcionamento da função de linha viva ou hot line tag,
que não poderá deixar o religador efetuar operações de religamento após
a primeira abertura;
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Os ensaios de recebimento deverão ser realizados na presença do inspetor da
Energisa, por ocasião do recebimento de cada lote, e seus custos deverão estar
inclusos no preço do fornecimento.
NOTA:
IX. Quando do recebimento de cada lote, os ensaios constantes nas alíneas “a”,
“d”, “e”, “f”, “h”, “i” e “j” do item 12.3 poderão ser realizados em 100% dos
componentes do lote, a critério do inspetor da Energisa;
13.5 Inspeção
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aferição emitido por órgão devidamente credenciado, com data não superior a 12
(doze) meses) e dispositivos necessários para realizar os testes/ensaios.
Ao inspetor deverá ser dada autorização para desempenhar suas funções onde quer
que o fornecimento esteja sendo processado, inclusive nas instalações de
subfornecedores, devendo o presente requisito constar sempre dos seus respectivos
contratos.
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• Inspeções periódicas do andamento de produção do proponente e
elaboração de relatórios de progresso;
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e) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas
utilizadas;
j) Data de emissão.
O fabricante/proponente deve enviar para a Energisa os laudos dos ensaios logo após
a inspeção do lote.
As amostras para os ensaios devem ser coletadas nos lotes prontos para entrega.
Considera-se como um lote o conjunto de religadores de mesmo tipo construtivo,
mesma tensão e potência nominais.
14 REQUISITOS DE FORNECIMENTO
Neste item, e seus subitens, serão estabelecidos alguns dos requisitos gerais a serem
cumpridos durante e após a realização de fornecimento de religadores para a
Energisa.
56
O proponente deverá enviar aa Energisa, antes do início da fabricação e no máximo
15 dias após a assinatura do contrato ou recebimento da Autorização de
Fornecimento (AF) ou Ordem de Compra de Materiais (OCM), um cronograma de
fabricação detalhado das etapas de projeto, recebimento de matérias primas e
componentes, fabricação, montagem, ensaios e embalagens.
57
feitas durante o processo de aprovação (homologação) até o recebimento do
equipamento, bem como aquelas apresentadas pelo fornecedor e que não
necessitem de aprovação da Energisa.
Os arquivos eletrônicos dos desenhos e documentos finais deverão ser fornecidos com
extensões compatíveis com o AUTOCAD® e MSOFFICE®, respectivamente, gravados
em mídia digital, e entregues à Energisa em conformidade com o Manual de Gestão
da Qualidade de Fornecedores (MQF).
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
58
A embalagem deverá ser adequada ao transporte rodoviário ou ao aplicável no caso,
e deve obedecer, fundamentalmente, aos seguintes critérios:
e) As embalagens deverão ser feitas de maneira que peças dos equipamentos que
possuam números de série de fabricação diferentes, mesmo que idênticas,
sejam embaladas em volumes distintos. Entretanto, os volumes poderão ser
agrupados, a critério do proponente, para facilitar o transporte;
59
longos períodos, marcadas "sobressalentes" e com a indicação do conteúdo de
cada embalagem. As peças sobressalentes serão embaladas individualmente
ou em conjuntos inseparáveis, de forma a não interferirem com a embalagem
das demais sobressalentes quando forem retiradas para uso. Por conveniência
de transporte poderão ser encaixotadas, juntas, várias embalagens de
sobressalentes;
• Nome do equipamento;
• Nome do proponente;
• Local de destino;
• Dimensões e peso.
14.5 Armazenamento
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
60
Se o proponente antecipar a entrega de qualquer equipamento, a Energisa se reserva
o direito de não o receber. Neste caso, o proponente providenciará, às suas custas e
responsabilidade, o armazenamento até a data prevista de embarque.
14.6 Aceitação
61
16 NOTAS COMPLEMENTARES
normas.tecnicas@energisa.com.br
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
62
Data Versão Descrição das alterações realizadas
18 VIGÊNCIA
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
63
19 TABELAS
Código do
Tipo Descrição
material
Religador (Chave) de RD 15 kV, 630 A, 12,5 Ka, para
690000
1A controle em Vcc
690916 Controle de Religador – RD - VCC
Religador de RD 15 kV, 630 A, 12,5 kA, para controle em
690001
1B Vca
690917 Controle de Religador – RD - VCA
Religador (Chave) de SE 15 kV, 800 A, 16 kA, para controle
690008
em Vcc
690918 1C Controle de Religador – Subestações - VCC
1
690913 Cabine/Cubículo de Religador sem IED – Subestações - VCC
Religador (Chave) de SE 15 kV, 800 A, 16 kA, para controle
690009
em Vca
690919 1D Controle de Religador – Subestações - VCA
1
690913 Cabine/Cubículo de Religador sem IED – Subestações - VCA
Religador (Chave) para Banco de Capacitor, 15 kV, 800 A,
690914
1E 16 kA, para controle em Vcc
690911 Controle de Religador – Banco de Capacitor - VCC
Religador (Chave) de RD 24,2 kV, 630 A, 12,5 kA, para
690002
2A controle em Vcc
690916 Controle de Religador – RD - VCC
Religador (Chave) de RD 24,2 kV, 630 A, 12,5 kA, para
690003
2B controle em Vca
690917 Controle de Religador – RD - VCA
Religador (Chave) de SE 24,2 kV, 800 A, 16 kA, para
690010
2C controle em Vcc
690918 Controle de Religador – Subestações - VCC
Religador (Chave) de SE 24,2 kV, 800 A, 16 kA, para
690011
2D controle em Vca
690919 Controle de Religador – Subestações - VCA
Religador (Chave) para Banco de Capacitor, 24,2 kV, 800 A,
690915
2E 16 kA, para controle em Vcc
690911 Controle de Religador – Banco de Capacitor - VCC
Religador (Chave) de RD 36,2 kV, 630 A, 12,5 kA, para
690004
3A controle em Vcc
690916 Controle de Religador – RD - VCC
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
64
Código do
Tipo Descrição
material
Religador (Chave) de RD 36,2 kV, 630 A, 12,5 kA, para
690005
3B controle em Vca
690917 Controle de Religador – RD - VCA
Religador (Chave) de SE 36,2 kV, 800 A, 16 kA, para
690012
controle em Vcc
690918 3C Controle de Religador – Subestações - VCC
1
690912 Cabine/Cubículo de Religador sem IED – Subestações - VCC
Religador (Chave) de SE 36,2 kV, 800 A, 16 kA, para
690013
controle em Vca
690919 3D Controle de Religador – Subestações - VCA
1
690912 Cabine/Cubículo de Religador sem IED – Subestações - VCA
Observação importante:
1 - Item exclusivo para ser utilizado pela EMT nas subestações já existentes e que
necessitam deste padrão de especificação.
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
65
TABELA 2 - Características técnicas por tipo
Corrente Capacidade de
Tensão nominal Circuito de
Tipo nominal interrupção
controle
(kV) (A) (kA)
1A 15,0 630 12,5 125 VCC
1B 15,0 630 12,5 115 VCA
1C 15,0 800 16 125 VCC
1D 15,0 800 16 127 / 220 VCA
1E 15,0 800 16 125 VCC
2A 24,2 / 27,0 630 12,5 125 VCC
2B 24,2 / 27,0 630 12,5 115 VCA
2C 24,2 / 27,0 800 16 125 VCC
2D 24,2 / 27,0 800 16 127 / 220 VCA
2E 24,2 / 27,0 800 16 125 VCC
3A 36,2 / 38,0 630 12,5 125 VCC
3B 36,2 / 38,0 630 12,5 115 VCA
3C 36,2 / 38,0 800 16 125 VCC
3D 36,2 / 38,0 800 16 127 / 220 VCA
NOTA:
66
TABELA 3 - Características técnicas do sistema
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
67
TABELA 4 - Características principais dos religadores
Tipo Valor
1A, 1B, 1C, 1D e 1E 11,4 e 13,8
2A, 2B, 2C, 2D e 2E 22,0
3A, 3B, 3C e 3D 34,5
Tipo Valor
1A, 1B, 1C, 1D e 1E 15
2A, 2B, 2C, 2D e 2E 24,2
3A, 3B, 3C e 3D 36,2
Tipo Valor
Todos os tipos 3,5
Tipo Valor
1A, 1B, 1C, 1D e 1E 110
2A, 2B, 2C, 2D e 2E 150
3A, 3B, 3C e 3D 200
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico onda plena, entre contatos abertos
(kV crista)
Tipo Valor
1A, 1B, 1C, 1D e 1E 121
2A, 2B, 2C, 2D e 2E 165
3A, 3B, 3C e 3D 220
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
68
Tensão suportável à frequência industrial 60 Hz, durante 1 minuto, no circuito de
controle (kV)
Tipo Valor
Todos os tipos 3
Tipo Valor
1A, 1B, 2A, 2B, 3A e 3B 630
1C, 1D, 1E, 2C, 2D, 2E, 3C e 3D 800
Tipo Valor
1A, 1B, 2A, 2B, 3A e 3B 12,5
1C, 1D, 1E, 2C, 2D, 2E, 3C e 3D 16
Ciclo de operação
Tipo Valor
Todos os tipos O – 0,3s – CO – 15s – CO
Tipo Valor
Frequência nominal 60 Hz
Distância mínima de escoamento 25 mm/kV
Tensão de rádio interferência referida a 300
250 µm
Ω
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
69
TABELA 5 - Religador de SED com comando em 125 VCC
1 Mecanismo de controle
2.1 Quantidade - -
2.2 Tensão nominal V -
2.3 Corrente nominal A -
Corrente de interrupção para L/R = 40 ms em
2.4 A -
125 VCC
3 Buchas
3.1 Tipo - -
3.2 Fabricante - -
3.3 Massa kg -
3.4 Tensão nominal kV -
3.5 Corrente nominal A -
Tensão suportável de impulso, onda plena,
3.6 kV -
crista
3.7 Tensão suportável a 60 Hz, eficaz kV -
3.8 Distância de escoamento mm -
4 Transformadores de corrente
Estrutura suporte para os transformadores de
4.2 corrente, conforme descrito nesta - Sim
especificação técnica
Cordoalha de cobre estanhado para conexão
4.3 dos TC, conforme descrito nesta especificação - Sim
técnica
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
70
Item Requisito Unidade Especificado Proposto
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
71
TABELA 6 - Religador de SED com comando em 115 VCA, 127 VCA ou 220
VCA
1 Mecanismo de controle
2.1 Quantidade - -
2.2 Tensão nominal V -
2.3 Corrente nominal A -
Corrente de interrupção para L/R = 40 ms em
2.4 A -
127 VCA ou 220 VCA
3 Buchas
3.1 Tipo - -
3.2 Fabricante - -
3.3 Massa kg -
3.4 Tensão nominal kV -
3.5 Corrente nominal A -
Tensão suportável de impulso, onda plena,
3.6 kV -
crista
3.7 Tensão suportável a 60 Hz, eficaz kV -
3.8 Distância de escoamento mm -
4 Transformadores de corrente
Estrutura suporte para os transformadores de
4.2 corrente, conforme descrito nesta - Sim
especificação técnica
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
72
Item Requisito Unidade Especificado Proposto
Cordoalha de cobre estanhado para conexão
4.3 dos TC, conforme descrito nesta - Sim
especificação técnica
5 Estrutura do suporte do religador
Informações sobre a estrutura suporte do
5.1 religador, conforme descrito nesta - Sim
Especificação Técnica
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
73
TABELA 7 - Demais características construtivas
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
74
TABELA 8 - Listas de materiais/amostras para homologação técnica
Tipo 1A, 1B, 1C, 1D, 1E 2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 3A, 3B, 3C ou 3D
Necessário/opcional Necessário
Emissor
Referência de documento
Obs.
NOTAS:
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
75
TABELA 9 - Ensaios
Norma de Ensaios
Descrição do ensaio/teste Dimensão
referência
Tipo Rotina Receb.
Corrente suportável de
curta duração e testes de IEC 62271-111 /
X Eletromecânica
corrente suportável de IEEE/IEC C37.60
pico
Ensaio de compatibilidade IEC 62271-111 /
X Eletromecânica
eletromagnética (EMC) IEEE/IEC C37.60
Ensaio de estanqueidade IEC 62271-111 /
X Eletromecânica
(se aplicável) IEEE/IEC C37.60
Ensaio de radiação X para IEC 62271-111 /
X Eletromecânica
interruptores a vácuo IEEE/IEC C37.60
Ensaio de tensão de Automação,
IEC 62271-111 /
interferência de rádio X controle e
IEEE/IEC C37.60
(RIV) comunicação
ABNT NBR 6323,
7397, 7398, 7399
Ensaio de Zincagem X X X Eletromecânica
e 7400 ou ASTM
A123, A153
Ensaio dos
Automação,
Transformadores de ABNT NBR 6821 e
X X controle e
Corrente (TC) (quando ETU-102
comunicação
houver)
Ensaios adicionais em
IEC 62271-111 /
circuitos auxiliares e de X X X Eletromecânica
IEEE/IEC C37.60
controle
IEC 62271-111 /
Ensaios de baixa corrente X Eletromecânica
IEEE/IEC C37.60
ABNT NBR 8096,
Ensaios de características
ASTM D870 e X Eletromecânica
da pintura
B117
Ensaios de corrente de
IEC 62271-111 /
interrupção de curto- X Eletromecânica
IEEE/IEC C37.60
circuito
Ensaios de descarga IEC 62271-111 /
X Eletromecânica
parcial IEEE/IEC C37.60
Automação,
Ensaios de tempos de IEC 62271-111 /
X controle e
corrente IEEE/IEC C37.60
comunicação
IEC 62271-111 /
Ensaios dielétricos X X X Eletromecânica
IEEE/IEC C37.60
Estanhagem dos terminais ASTM B-545 X Eletromecânica
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
76
Norma de Ensaios
Descrição do ensaio/teste Dimensão
referência
Tipo Rotina Receb.
IEC 62271-111 /
Medição da resistência X X X Eletromecânica
IEEE/IEC C37.60
Automação,
Operação automática ETU-107 X X controle e
comunicação
Automação,
Operação do painel de
ETU-107 X X controle e
proteção e controle
comunicação
Operação manual ETU-107 X X Eletromecânica
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
77
TABELA 10 - Plano de amostragem
Unidades do Amostragem
Ac Re
Lote (Qtd.)
Sequência Tamanho
1ª 5 0 2
Até 50
2ª 5 1 2
1ª 8 0 3
51 a 90
2ª 8 3 4
1ª 13 1 4
91 a 150
2ª 13 4 5
1ª 20 2 5
151 a 280
2ª 20 6 7
1ª 32 3 7
281 a 500
2ª 32 8 9
1ª 50 5 9
501 a 1.200
2ª 50 12 13
NOTAS:
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
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defeituosas, depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior
a maior Ac especificado, para permitir a aceitação do lote.
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
79
TABELA 11 - Matriz de responsabilidades
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
80
20 DESENHOS
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
81
______________________________________________________________________________
ETU-107 Versão 6.0 Dezembro / 2020
82