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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

PESSOAL - OFICIAL

ICA 36-16
INSTRUÇÃO REGULADORA DOS QUADROS DE
OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AVIÕES (QOEAV),
COMUNICAÇÕES (QOECOM), ARMAMENTO
(QOEARM), FOTOGRAFIA (QOEFOT),
METEOROLOGIA (QOEMET), CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO (QOECTA) E SUPRIMENTO
(QOESUP)

2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DO PESSOAL

PESSOAL - OFICIAL

ICA 36-16

INSTRUÇÃO REGULADORA DOS QUADROS DE


OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AVIÕES (QOEAV),
COMUNICAÇÕES (QOECOM), ARMAMENTO
(QOEARM), FOTOGRAFIA (QOEFOT),
METEOROLOGIA (QOEMET), CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO (QOECTA) E SUPRIMENTO
(QOESUP)

2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA Nº 196/GC3, DE 1º DE ABRIL DE 2011.

Aprova a reedição da ICA 36-16 “Instrução


Reguladora dos Quadros de Oficiais
Especialistas em Aviões (QOEAv),
Comunicações (QOECom), Armamento
(QOEArm), Fotografia (QOEFot),
Meteorologia (QOEMet), Controle de
Tráfego Aéreo (QOECTA) e Suprimento
Técnico (QOESup)”.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no


inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo
Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº
67400.005325/2011-16, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 36-16 “Instrução Reguladora dos Quadros de


Oficiais Especialistas em Aviões (QOEAv), Comunicações (QOECom), Armamento (QOEArm),
Fotografia (QOEFot), Meteorologia (QOEMet), Controle de Tráfego Aéreo (QOECTA) e
Suprimento Técnico (QOESup)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 566/GC3, de 23 de agosto de 2007, publicada no


Diário Oficial da União nº 164, de 24 de agosto de 2007, Seção I, página 11, e a Portaria nº
679/GC3, de 10 de outubro de 2007, publicada no Diário Oficial da União nº 197, de 11 de
outubro de 2007, Seção I, página 18.

Ten Brig Ar JUNITI SAITO


(DOU nº 64, Seção 1, de 04 ABR 2011)

(Publicada no BCA no 067, de 7 de abril de 2011)


ICA 36-16/2011

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .....................................................................................7


1.1 FINALIDADE .....................................................................................................................7
1.2 CONCEITUAÇÃO..............................................................................................................7
1.3 ATRIBUIÇÕES...................................................................................................................8
1.4 ÂMBITO .............................................................................................................................8

2 DISPOSIÇÕES GERAIS .....................................................................................................9


2.1 DESTINAÇÃO....................................................................................................................9
2.2 RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CFOE ..........................................9
2.3 CURSO DE FORMAÇÃO................................................................................................11
2.4 INCLUSÃO NOS QUADROS..........................................................................................12

3 DISPOSIÇÕES FINAIS.....................................................................................................13

REFERÊNCIAS...............................................................................................................14

Anexo A – Tabela de Correspondência de Especialidades ..........................................15


Anexo B – Tabela de Correspondência de Cursos Superiores ....................................16
ICA 36-16/2011

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas


relativas à destinação dos Quadros de Oficiais Especialistas em Aviões (QOEAv),
Comunicações (QOECom), Armamento (QOEArm), Fotografia (QOEFot), Meteorologia
(QOEMet), Controle de Tráfego Aéreo (QOECTA) e Suprimento Técnico (QOESup), ao
recrutamento, seleção e matrícula no Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE), ao
Curso de Formação e à inclusão nos respectivos Quadros.

1.2 CONCEITUAÇÃO

1.2.1 INSTRUÇÃO REGULADORA DO QOEAV, QOECOM, QOEARM, QOEFOT,


QOEMET, QOECTA E QOESUP (IRQOE)

É o documento que sintetiza as instruções para o atendimento das necessidades


de recompletamento de pessoal nos QOEAv, QOECom, QOEArm, QOEFot, QOEMet,
QOECTA e QOESup, orientando sobre os procedimentos relativos à destinação, ao
recrutamento, seleção e matrícula no CFOE, à formação e à inclusão nos referidos Quadros.

1.2.2 NORMAS REGULADORAS DE CURSO (NOREG)

Documento elaborado pelo Departamento de Ensino da Aeronáutica


(DEPENS) e aprovado por ato do seu Diretor-Geral, que tem por finalidade estabelecer
normas gerais referentes à matrícula, à exclusão, à rematrícula, à aprovação e aos demais
aspectos relativos aos cursos e estágios atribuídos ao DEPENS.

1.2.3 ÓRGÃO CENTRAL DE SISTEMA

Órgão responsável pela orientação normativa, coordenação, supervisão técnica


e fiscalização específica quanto ao funcionamento harmônico e eficiente dos elos do sistema
ao qual pertence.

1.2.4 ORGANIZAÇÃO DE ENSINO

Organização Militar (OM) do Comando da Aeronáutica (COMAER) criada


com atribuições específicas de ensino.

1.2.5 ORGANIZAÇÃO MILITAR DE APOIO (OMAP)

Organização Militar designada pelo DEPENS para apoiar a realização dos


concursos que lhe forem atribuídos, conforme Portaria no 346/DE-2, de 1º de dezembro de
2009 que aprova as Instruções Complementares para os Exames de Admissão e de Seleção
gerenciados pelo DEPENS.

1.2.6 PADRÃO DE DESEMPENHO DE ESPECIALIDADE (PDE)

Conjunto das atribuições e conhecimentos dos militares da Aeronáutica,


adquiridos após a conclusão dos cursos de formação e pós-formação de carreira, que se
constituem no perfil ocupacional desses militares, servindo de embasamento para a confecção
dos currículos dos cursos e de parâmetros para a avaliação de desempenho dos militares.
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1.2.7 PLANO DE PESSOAL DA AERONÁUTICA (PPAER)

É o documento constitutivo do SISPAER que determina as ações a serem


empreendidas pela Administração, de forma a atender às necessidades com o máximo
aproveitamento dos recursos humanos disponíveis e a tornar eficaz o gerenciamento do fluxo
de carreira na Aeronáutica.

1.2.8 SISTEMA DE ENSINO (SISTENS)

Sistema de Ensino da Aeronáutica, destinado a qualificar o pessoal militar e


civil para o desempenho, na paz e na guerra, dos cargos e exercício das funções previstas em
sua organização.

1.2.9 SISTEMA DE PESSOAL DA AERONÁUTICA (SISPAER)

É um conjunto de elementos da estrutura administrativa do COMAER que


visa, por meio do estabelecimento de procedimentos complementares, a orientar o
cumprimento das atividades inerentes à Função Logística de Pessoal e a otimizar o emprego
do pessoal na Aeronáutica.

1.3 ATRIBUIÇÕES

São atribuições do Órgão Central SISPAER a elaboração, a revisão e a


modificação da IRQOE.

1.4 ÂMBITO

A presente Instrução aplica-se a todas as OM do COMAER.


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2 DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 DESTINAÇÃO

Os QOEAv, QOECom, QOEArm, QOEFot, QOEMet, QOECTA e QOESup,


do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica, destinam-se a suprir as necessidades de
Oficiais de Carreira, para o preenchimento de cargos e para o exercício de funções afetas aos
Oficiais Especialistas, relacionados especificamente com cada quadro, nas OM do COMAER.

2.2 RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CFOE

O Órgão Central do SISTENS será o responsável pelo gerenciamento dos


processos de recrutamento, seleção e matrícula no CFOE, e pela gerência da formação de
pessoal para inclusão no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no QOEMet, no
QOECTA e no QOESup.

2.2.1 RECRUTAMENTO

2.2.1.1 O processo de recrutamento tem por finalidade mobilizar candidatos(as) à seleção de


pessoal para a matrícula no CFOE, dentre militares do Grupamento Básico, do Quadro de
Suboficiais e Sargentos (QSS), do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (CPGAER),
visando ao preenchimento das vagas estabelecidas para cada um dos quadros de oficiais
especialistas.

2.2.1.2 O recrutamento de pessoal para ingresso no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no


QOEFot, no QOEMet, no QOECTA e no QOESup será executado sob a responsabilidade do
Órgão Central do SISTENS, mediante processo seletivo, o qual será realizado nas localidades
sede das OMAP.

2.2.1.3 As vagas para matrícula no CFOE serão fixadas por ato do Comandante da
Aeronáutica (CMTAER), por quadro, com base na necessidade de pessoal especializado para
ingresso no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no QOEMet, no QOECTA e
no QOESup apresentada pelo Órgão Central do SISPAER, por meio do PPAer.

2.2.1.4 São condições para a inscrição e para a realização do processo seletivo ao CFOE:
a) ser voluntário(a);
b) ser militar da ativa do Grupamento Básico do QSS, do CPGAER, de
especialidade compatível com o quadro a que pretende concorrer, conforme
tabela constante do Anexo “A”;
c) possuir , até a data da matrícula no CFOE, oito anos de serviço no QSS;
d) possuir os requisitos técnico-operacionais inerentes a sua especialidade,
conforme Anexo “B”;
e) não ter completado 41 anos de idade até 31 de dezembro do ano da inscrição
no processo seletivo ao CFOE;
f) ter concluído ou estar em condições de concluir, com aproveitamento, o
Ensino Médio, conforme legislação vigente, de forma que possa apresentar,
por ocasião da habilitação à matrícula no CFOE, o certificado de conclusão
do referido curso, expedido por estabelecimento de ensino reconhecido por
Órgão competente;
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g) estar classificado(a), no mínimo, no “Bom Comportamento” durante o


período compreendido entre a data da inscrição e a de matrícula no CFOE;
h) ter sido promovido(a), pelo critério de merecimento, à graduação que
possuir na data da inscrição;
i) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum;
j) não possuir registros criminais referentes a decisões judiciais condenatórias
transitadas em julgado;
k) não estar cumprindo pena por crime militar ou comum; e
l) não ter sido, anteriormente, desligado(a) de curso ou estágio ministrado em
estabelecimento militar de ensino por motivo disciplinar ou de conceito
moral.

2.2.1.5 O Órgão Central do SISTENS, por ocasião da elaboração das instruções específicas do
processo seletivo para o CFOE, poderá estabelecer condições adicionais de cunho
administrativo, desde que não contrariem as determinadas acima.

2.2.2 SELEÇÃO

2.2.2.1 O processo seletivo para a matrícula no CFOE compõe-se de:


a) exame de escolaridade;
b) exame de conhecimentos especializados;
c) avaliação da Comissão de Promoção de Graduados (CPG);
d) inspeção de saúde;
e) exame de aptidão psicológica; e
f) teste de avaliação do condicionamento físico (TACF).

2.2.2.2 Todas as etapas do processo seletivo citadas no subitem 2.2.2.1, terão caráter
eliminatório para matrícula no CFOE, sendo que o exame de escolaridade e o de
conhecimentos especializados serão, também, classificatórios para o preenchimento das vagas
fixadas para cada quadro.

2.2.2.3 Todas as etapas do processo seletivo serão aplicadas de acordo com as instruções e as
normas em vigor no COMAER.

2.2.2.4 Caberá ao Órgão Central do SISTENS determinar as disciplinas e os conteúdos das


provas que comporão o exame de escolaridade e de conhecimentos especializados.

2.2.2.5 A ordenação decrescente das médias finais dos candidatos selecionados por meio do
processo seletivo estabelecerá a ordem de classificação para o preenchimento das vagas
fixadas.

2.2.3 MATRÍCULA NO CFOE

2.2.3.1 A ordem de matrícula dos aprovados no processo seletivo ao CFOE é de


responsabilidade do Órgão Central do SISTENS.

2.2.3.2 São condições para habilitar-se à matrícula no CFOE:


a) ter sido aprovado(a) no processo seletivo para o qual se inscreveu;
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b) estar classificado(a) dentro do número de vagas fixado para o quadro para o


qual se inscreveu;
c) apresentar a documentação necessária e atender a todas as exigências
estabelecidas pelo Órgão Central do SISTENS; e
d) estar classificado(a), no mínimo, no “Bom Comportamento”; e
e) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum.

2.2.3.3 A efetivação da matrícula no CFOE será de competência da(s) OM designada(s) pelo


Órgão Central do SISTENS para ministrar o referido estágio.

2.2.3.3.1 A matrícula dos(as) candidatos(as) habilitados(as) para realizar o CFOE, quando


realizada em mais de uma localidade, deverá ser procedida na mesma data.

2.2.3.4 Ao ser matriculado(a) para a realização do CFOE, e exclusivamente durante o mesmo,


o(a) militar ingressará na condição de Praça Especial, sendo, excepcionalmente, mantido(a)
no Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, sendo considerado(a) como aluno(a) e
hierarquicamente superior aos suboficiais.

2.2.3.5 A precedência hierárquica dos(as) militares durante a realização do CFOE será a


mesma que possuíam anteriormente à matrícula no referido curso.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO

2.3.1 O CFOE será realizado, preferencialmente, sob a responsabilidade do Centro de


Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) ou, quando julgado necessário, em
Organização(ões) Militar(es) designada(s) pelo Órgão Central do SISTENS.

2.3.2 O currículo mínimo do CFOE será estabelecido em função do PDE aprovado para os
respectivos quadros.

2.3.3 A organização e o funcionamento do CFOE, além das normas estipuladas nesta


Instrução, obedecerão à NOREG para o referido curso.

2.3.4 O período, a data de início e a data de término do Curso de Formação serão


estabelecidos pelo Órgão Central do SISTENS.

2.3.5 Durante a realização do CFOE, os(as) alunos(as) continuarão a concorrer às promoções


previstas no QSS, assim como continuarão a receber a mesma remuneração anterior.

2.3.6 Enquanto estiver matriculado no CFOE, o(a) militar não deverá ser cogitado(a) para a
realização do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS).

2.3.7 A exclusão ou o desligamento de militares do Curso de Formação ocorrerá por ato do


Comandante, Chefe ou Diretor da OM designada para a realização do CFOE, devendo ser
publicado em boletim da OM designada.

2.3.7.1 O(A) militar excluído(a) ou desligado(a) durante a realização do CFOE retornará à sua
posição hierárquica no CPGAER.
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2.3.8 Ao término do CFOE, a OM que estiver ministrando o mesmo utilizará a classificação


final obtida pelos formandos para estabelecer a precedência hierárquica, de acordo com os
itens do Plano de Avaliação, referentes ao CFOE.

2.3.9 O(A) militar que concluir o CFOE, com aproveitamento, será nomeado(a) 2o Tenente,
mediante ato do Comandante da Aeronáutica.

2.3.10 A escolha da OM onde os(as) 2o Tenentes serão classificados(as) após o término do


curso será procedida em função da precedência hierárquica, do(a) mais antigo(a) para o(a)
mais moderno(a), e das vagas existentes, de acordo com as necessidades do COMAER, sendo
que as movimentações serão realizadas pela DIRAP.

2.4 INCLUSÃO NOS QUADROS

O militar será incluído no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no


QOEMet, no QOECTA ou no QOESup ao ser nomeado 2o Tenente.
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3 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos, pelo Comandante-


Geral do Pessoal, à apreciação do Comandante da Aeronáutica.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 1.145, de 20 de maio de 1994. Dispõe sobre os Quadros do Corpo de


Oficiais da Ativa da Aeronáutica. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],
Brasília, DF, nº 96, p. 7521, 23 maio 1994. Seção 1.

BRASIL. Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009. Aprova a Estrutura Regimental e o


Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores e das Funções Gratificadas do Comando da Aeronáutica, do Ministério da Defesa,
e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF,
nº 82, p. 1, 4 maio 2009. Seção 1
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Anexo A – Tabela de Correspondência de Especialidades

QUADROS ESPECIALIDADES DO QSS


BMA
QOEAv BEV
BEP
BCO
QOECom BET
BEI
QOEArm BMB
QOEFot BFT
QOEMet BMT
QOECTA BCT
QOESup BSP
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Anexo B – Requisitos Técnico-Operacionais do CFOE


QUADROS REQUISITOS TÉCNICO-OPERACIONAIS
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEAv b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOECom b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEArm b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEFot b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos, em órgão de Meteorologia Aeronáutica do COMAER ; ou
b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
QOEMet
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade, em órgão de Meteorologia Aeronáutica
do COMAER.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, sendo
três consecutivos, como Controlador de Tráfego Aéreo em Controle de Aproximação
(APP), Centro de Controle de Área (ACC), ou Órgão de Controle de Operações Aéreas
Militares (OCOAM);
b) possuir Certificado de Habilitação Técnica (CHT) válido em APP, ACC ou
QOECTA
OCOAM;
c) ter sido aprovado na primeira fase (EPLIon – Exame de Proficiência da Língua
Inglesa on line) do Exame de Proficiência na Língua Inglesa do SISCEAB (EPLIS) ou
possuir proficiência em Língua Inglesa “nível 4”, ou acima,comprovado até o ato da
matrícula.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOESup b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.

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