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COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
PHO
ACC-AZ
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
QUARTO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREO E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
PHO
2023
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES....................................................................................08
1.1 FINALIDADE....................................................................................................................08
1.2 OBJETIVO GERAL...........................................................................................................08
1.3 ÂMBITO............................................................................................................................08
1.4 REFERÊNCIAS.................................................................................................................08
1.5 ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES.................................................................................09
1.6 ELABORAÇÃO E REVISÃO...........................................................................................14
2 ESTÁGIO OPERACIONAL..............................................................................................15
2.1 ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO DE ATCO ACC VGL AZ.............................................15
2.1.1 FINALIDADE.................................................................................................................15
2.1.2 PERFIL............................................................................................................................15
2.1.3 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................16
2.1.3.1 FASE TEÓRICA..........................................................................................................16
2.1.3.2 FASE PRÁTICA..........................................................................................................23
2.1.4 CPDLC............................................................................................................................33
2.2 ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE INSTRUTOR (IN)................................35
2.2.1 FINALIDADE.................................................................................................................35
2.2.2 PERFIL............................................................................................................................35
2.2.3 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................36
2.2.3.1 FASE TEÓRICA..........................................................................................................36
2.2.3.2 FASE PRÁTICA..........................................................................................................37
2.3 ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE SUPERVISOR (SPVS).........................41
2.3.1 FINALIDADE.................................................................................................................41
2.3.2 PERFIL............................................................................................................................41
2.3.3 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................42
2.3.3.1 FASE TEÓRICA..........................................................................................................42
2.3.3.2 FASE PRÁTICA..........................................................................................................43
2.4 ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE CHEFE DE EQUIPE (CHEQ)..............44
2.4.1 FINALIDADE.................................................................................................................44
2.4.2 PERFIL............................................................................................................................45
2.4.3 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................45
2.4.3.1 FASE TEÓRICA..........................................................................................................45
2.4.3.2 FASE PRÁTICA..........................................................................................................46
2.5 INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO PRÁTICO.....................................................................48
3 RESPONSABILIDADES....................................................................................................49
3.1 COMPETE À SEÇÃO DE INSTRUÇÃO DO ACC-AZ (SIATO)...................................49
3.2 COMPETE AO CHEFE DO ACC-AZ..............................................................................50
3.3 COMPETE À SFH.............................................................................................................50
3.4 COMPETE AO TUTOR....................................................................................................51
3.5 COMPETE AO INSTRUTOR...........................................................................................52
3.6 COMPETE AO ATCO ACC VGL AZ ESTAGIÁRIO.....................................................53
3.7 COMPETE AO IN ESTAGIÁRIO E AO SPVS ESTAGIÁRIO.......................................54
3.8 COMPETE À JUNTA DE INSTRUÇÃO..........................................................................55
4 DISPOSIÇÕES FINAIS......................................................................................................56
5 ASSINATURAS...................................................................................................................57
6 ANEXOS..............................................................................................................................58
Programa de Habilitação Operacional do ACC-AZ/2023 7/60
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.3 ÂMBITO
1.4 REFERÊNCIAS
1.5.1 ABREVIATURAS
AP - Avaliação Prática
FE - Ficha Extra
FI - Ficha de Instrução
HT - Habilitação Técnica
IN - Instrutor
OI - Ordem de Instrução
SPVS - Supervisor
VGL - Vigilância
1.5.2 DEFINIÇÕES
APTO
AVALIAÇÃO PRÁTICA
Avaliação realizada, durante a Etapa Final do Estágio Pŕatico dos ACC VGL
AZ (R-PH, R-MU e/ou R-BE) e após o cumprimento mínimo de 03 Fichas de Avaliação com
rendimento B ou maior. O estagiário será avaliado por SPVS possuidor de CHT IN da mesma
Região do avaliado a fim de verificar o desempenho deste em estar apto a ser encaminhado ao
Conselho Operacional. A avaliação ocorrerá por duas oportunidades no Posto Controlador e
uma no Posto Assistente. O rendimento mínimo é B. Caso o desempenho seja inferior, o
estagiário poderá repetir uma avaliação em cada Posto (Controlador / Assistente), totalizando
cinco avaliações possíveis.
CONCEITO
COMPORTAMENTO
CONSELHO OPERACIONAL
DOMÍNIO AFETIVO
DOMÍNIO COGNITIVO
DOMÍNIO PSICOMOTOR
ESTAGIÁRIO
ESTÁGIO OPERACIONAL
HABILITAÇÃO TÉCNICA
HORA-AULA
INSTRUTOR (IN)
JUNTA DE INSTRUÇÃO
NÍVEIS DE APRENDIZAGEM
São indicadores da profundidade com que cada assunto deve ser ensinado e
avaliado, de acordo com a descrição de cada domínio, conforme apresentado neste manual.
Também representam o grau de proficiência a ser demonstrado pelo estagiário.
Fase Prática do estágio operacional no ACC VGL AZ das Regiões Porto Velho, Manaus e
Belém.
RENDIMENTO
RENDIMENTO MÉDIO
SUPERVISOR (SPVS)
TUTOR
2 ESTÁGIO OPERACIONAL
2.1.1 FINALIDADE
NOTA 1: Os requisitos para início do Estágio, bem como a carga horária mínima, estão
prescritos na ICA 100-18/2020 - Habilitação Técnica para Controlador de Tráfego Aéreo.
NOTA 2: o ATCO com Habilitação Técnica válida de outra região do ACC-AZ realizará
estágio teórico e prático com carga horária específica (ver NOTAS da letra ‘d’ do item 2.3.2).
● AIP-BRASIL;
● ERC (REGIONAIS);
● ARC (REGIONAIS);
● INGLÊS AERONÁUTICO;
● MANUAL OPERACIONAL; e
Tabela 1
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
2 ACC-AZ
1 AVSEC
4 Inglês Aeronáutico
1 TCAS/ACAS
4 Meteorologia
1 Performance de Aeronaves
1 Falha de Comunicações
2 Coordenação/TATIC/AIDC
2 Serviço de Vigilância
2 Serviço de Alerta
6 CPDLC
NOTA: o plano de trabalho semanal (PTS) será confeccionado conforme disponibilidade dos
profissionais que ministrarão as instruções.
NOTA 4: as instruções ministradas pelo COpM a respeito das Regras de Tráfego Aéreo para
Circulação Operacional Militar (ICA 100-13) abordarão os seguintes assuntos:
➢ plano VOCOM;
➢ separação;
➢ responsabilidades;
➢ subidas e descidas;
➢ interceptação;
NOTA 1: O Estagiário ACC VGL AZ deverá atingir no mínimo 70% de aproveitamento nesta
avaliação para iniciar a fase Prática do Estágio Operacional, contudo:
NOTA 2: Se o Estagiário ACC VGL AZ obtiver aproveitamento inferior a 70%, deverá ser
submetido a uma nova avaliação nos mesmos moldes da avaliação anterior, em data a ser
marcada pela SIATO do ACC-AZ; e
NOTA 3: Após realizada a segunda avaliação, caso o ATCO Estagiário não atinja o
aproveitamento mínimo de 70%, será submetido a Junta de Instrução.
NOTA 1: A Fase Prática poderá, em parte (limitada a 50% do total de horas) e conforme
legislação em vigor, ser realizada em Simulador ATM Homologado pelo DECEA, no Cenário
Operacional do Órgão.
NOTA 2: A Fase Prática deverá ser iniciada em até 30 dias após o término da fase teórica.
Caso a fase prática do estágio operacional seja iniciada entre 30 e 90 dias após o término da
fase teórica, o Estagiário ACC VGL AZ deverá ser submetido à uma revisão do conteúdo
teórico antes de se iniciar a fase prática. Caso a fase prática não se inicie conforme, a fase
teórica do estágio deverá ser refeita.
I) ETAPA REGULAR
Para uma melhor didática, a Etapa Regular foi dividida da seguinte forma:
NOTA 2: Caso não obtenha, no mínimo, grau Bom (B), em pelo menos três Avaliações
Finais, a Junta de Instrução e o Tutor do Estagiário ACC VGL AZ decidirão por encaminhá-
lo a Conselho Operacional ou pela permanência na Etapa Final antes de ser submetido a novas
Avaliações.
programático será exigido. Desta forma, serão preenchidas apenas as Fichas de Avaliação
constantes no Anexo C da CIRCEA 100-1. O Conselho Operacional deverá prescrever uma
carga horária mínima para esta Etapa.
NOTA 1: Será realizada a Avaliação Prática Final nos moldes da que ocorre na Etapa Final,
tão logo se cumpra a carga horária mínima prescrita em Conselho Operacional para a Etapa
Extra.
NOTA: É mandatório o cumprimento da sequência das OI, uma vez que foram elaboradas
com níveis de complexidade crescentes, de forma a explorar adequadamente o conteúdo
programático e, assim, permitir ao Estagiário ACC VGL AZ exercer suas funções com
qualidade e segurança;
NOTA 1: Na ausência de IN, o Estagiário ACC VGL AZ não deverá ocupar, em hipótese
alguma, a posição operacional;
NOTA 4: É proibido ao IN adotar ações que contrariem orientações operacionais dadas pelo
SPVS da equipe;
NOTA1: A carga horária total do Estágio ACC VGL AZ será de 450 (quatrocentas e
cinquenta) horas, incluindo as OI das três subetapas (Inicial, Intermediária, Final) da Etapa
regular e as FA das Etapas Final e Extra.
NOTA 2: Caso o ATCO Estagiário conclua o número total de OI na Etapa Regular com carga
horária inferior à prevista, seguirá para a Etapa Final do SGPO apenas quando completar a
carga horária faltante.
NOTA 3: Nos casos em que haja o cumprimento da carga horária mínima prevista antes da
conclusão das OI, o ATCO Estagiário seguirá o cronograma das OI até que tenha passado por
todas as ordens de instrução necessárias para sua habilitação. Nesses casos, utilizar-se-á carga
horária da etapa final.
NOTA 1: A carga horária máxima a ser cumprida pelo estagiário em um turno de serviço será
de cinco horas.
NOTA 2: O número máximo de instruções permitidas por turno de serviço será de três
avaliações;
NOTA 3: Deverá ser respeitado o intervalo mínimo de 30 min entre o debrifing da primeira e
o briefing da segunda instrução.
NOTA 1: Caso o Estagiário ACC VGL AZ não consiga o Rendimento exigido para concluir
alguma das OI/FA previstas na etapa em que se encontra, este poderá repeti-la por até duas
vezes, sendo assim, poderá fazer a mesma OI/FA 3 (três) vezes consecutivas. Se não houver
êxito nessas três tentativas, a SIATO tomará as ações pertinentes, após coordenação com o
Tutor do ATCO em questão, e registrá-las em Junta de Instrução no SGPO.
NOTA 3: Caso o Estagiário ACC VGL AZ receba algum NS e tenha nova instrução
programada no mesmo turno, caberá ao IN decidir se é válido o retorno do Estagiário ACC
VGL AZ para nova avaliação;
êxito nas avaliações finais, será submetido a Junta de Instrução para deliberação das futuras
ações.
NOTA 1: O ATCO em treinamento, após aprovado nas avaliações finais e antes de ser
submetido ao Conselho Operacional, será encaminhado pela SIATO para entrevista junto à
Seção de Psicologia do CINDACTA IV.
NOTA 2: O ATCO que, ao completar os requisitos mínimos neste Programa, não for
considerado pela SIATO em condições de ser avaliado pelo Conselho Operacional, poderá
permanecer na Fase Prática do Estágio Operacional por até 360h, podendo ser submetido ao
Conselho Operacional a qualquer momento, após a repetição das Avaliações Finais.
● Conhecimento do console;
● Organização/limpeza do console;
● Coordenação de tráfego;
● Interação Controlador/Assistente/Coordenador/Supervisor;
● Transferência de controle;
● Tranferência de comunicação;
● Califasia/entonação;
● Disciplina ao telefone;
● Fluência verbal;
● Fraseologia Portuguesa;
● Fraseologia Inglesa;
● Informação de voo;
● Informação de tráfego;
● Informação meteorológica;
● Recebimento do serviço;
● Autorização de FPL;
● Aplicação de prioridade;
● Controle de fluxo;
● Reautorizações;
● Sequenciamento do tráfego;
● Passagem do serviço;
● Aplicação de separações;
● Detecção de conflitos;
● Solução de conflitos;
● Plano de Degradação/Contingência;
● Aeronave Interceptada;
● Identificação;
● Monitoração;
● Vetoração;
● Encerramento do serviço;
● Interesse;
● Atenção;
● Raciocínio;
● Controle emocional;
● Trabalho em equipe.
● Conhecimento do console;
● Organização/limpeza do console;
● Coordenação de tráfego;
● Interação Controlador/Assistente/Coordenador/Supervisor;
● Transferência de controle;
● Transferência de comunicação;
● Califasia/entonação;
● Disciplina ao telefone;
● Fluência verbal;
● Fraseologia Portuguesa;
● Fraseologia Inglesa;
● Informação de voo;
● Informação de tráfego;
● Informação meteorológica;
● Recebimento do serviço;
● Autorização de FPL;
● Aplicação de prioridade;
● Controle de fluxo;
● Reautorizações;
● Sequenciamento do tráfego;
● Passagem do serviço;
● Aplicação de separações;
● Detecção de conflitos;
● Solução de conflitos;
● Plano de Degradação/Contingência;
● Aeronave interceptada;
● Identificação;
● Monitoração;
● Vetoração;
● Encerramento do serviço;
● Interesse;
● Atenção;
● Raciocínio;
● Controle emocional;
● Trabalho em equipe.
Tabela 2
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
2 Comunicação datalink
2. mensagens uplink;
3. mensagens downlink;
5. procedimentos da tripulação;
NOTA: o registro das instruções práticas referentes à CPDLC será efetuado por meio do
Anexo 1 deste PHO. As fichas físicas deverão ser digitalizadas e anexadas ao processo de
habilitação de cada ATCO no SGPO.
2.2.1. FINALIDADE
a) ATCO com HT válida de ACC VGL AZ, sem habilitação Técnica de IN;
II) Para concessão de Habilitação Técnica de Instrutor ao ACC VGL AZ, SPVS e CHEQ,
atender-se-ão aos requisitos e critérios descritos a seguir:
2.2.3 DESENVOLVIMENTO
Tabela 3
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
2 Básico SMS
Tabela 4
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
NOTA 1: A FA do Estagiário ACC VGL AZ será preenchida pelo Estagiário IN por meio do
perfil do IN no SGPO. O Estagiário IN identificará nos comentários ser o autor do
preenchimento da FA, que será enviada após revisão realizada pelo IN.
NOTA 2: Não serão utilizadas Ordens de Instrução no Estágio para Concessão de Habilitação
Técnica de Instrutor do ACC-AZ.
NOTA 1: o rendimento mínimo aceito em cada FA será superior a 70% e grau “B”. Sendo
assim, FA com rendimento inferior serão repetidas.
NOTA 2: Caso o Estagiário IN não alcance o Rendimento exigido para concluir alguma das
FA realizadas na etapa em que se encontra (grau R ou NS), será submetido à Junta de
Instrução.
NOTA 2: O Estagiário IN que, ao completar os critérios mínimos neste Programa, não for
considerado pela SIATO em condições de ser avaliado pelo Conselho Operacional, poderá
Assinado digitalmente por RAUL CARLOS CAMARA BORGES
ESTE DOCUMENTO DEVE SER AUTENTICADO NO PORTAL https://adoc.fab.mil.br/adoc,
informando o código: U656J7HA.UDCS7GJ6.ZV4RVPC4.RH6K7MNW
Programa de Habilitação Operacional do ACC-AZ/2023 39/60
permanecer na Fase Prática do Estágio Operacional até o máximo de 14h, podendo ser
submetido ao Conselho Operacional a qualquer momento.
NOTA 3: A carga horária total para Estagiário IN será de 17,5 (dezessete horas e meia) horas,
incluindo as três Etapas previstas.
II) A Etapa Regular será composta por 3 horas de treinamento, conforme critérios elencados
ao final deste item.
III) A Etapa Final iniciará com a imediata conclusão da Etapa Regular, tendo uma carga
horária máxima de até 100% (cem por cento) da carga horária prevista para a Etapa Regular.
Nesta Etapa, é necessário o preenchimento de, no mínimo, 3 FA, com carga horária mínima
de 30 min, para que o estagiário seja encaminhado ao Conselho Operacional.
IV) A Etapa Extra destina-se ao estagiário que retornar de Conselho Operacional sem ter sua
habilitação técnica aprovada. Esta etapa é composta de 50% da carga horária prevista para a
etapa regular.
NOTA 1: o rendimento mínimo aceito em cada FA será superior a 70% e grau “B”. Ou seja,
FA com rendimento inferior serão repetidas.
NOTA 2: Caso o Estagiário IN não alcance o Rendimento exigido para concluir alguma das
FA realizadas na etapa em que se encontra (grau R ou NS), será submetido à Junta de
Instrução.
NOTA 2: O Estagiário CHEQ IN que, ao completar os critérios mínimos neste Programa, não
for considerado pela SIATO em condições de ser avaliado pelo Conselho Operacional, poderá
permanecer na Fase Prática do Estágio Operacional até o máximo de 6 h, podendo ser
submetido ao Conselho Operacional a qualquer momento.
NOTA 3: A carga horária total para Estagiário CHEQ IN será de 7,5 (sete horas e meia)
horas, incluindo as três Etapas previstas.
2.3.1 FINALIDADE
a) ser Graduado do quadro QSS BCT; ou ATCO civil, conforme o caso, com
Habilitação Técnica válida ACC VGL AZ nas três Regiões do ACC (BL, MU, PH) e ter
exercido as respectivas atribuições por ao menos 36 (trinta e seis) meses, consecutivos ou não,
preferencialmente com HT IN, em pelo menos uma das três Regiões do ACC-AZ.
NOTA 1: O candidato ao Estágio a Supervisão, uma vez habilitado em uma das três regiões
do ACC-AZ, realizará Fase Teórica específica para as outras duas regiões, com o mínimo de 4
horas-aula para cada uma e conteúdo que abrangerá Área e CAOp pertinentes, sem prova.
NOTA 2: O candidato ao Estágio a Supervisão, uma vez habilitado em uma das três regiões
do ACC-AZ, realizará Fase Prática específica para as outras duas regiões após a realização da
Fase Teórica, especificada na NOTA 1 deste item, com 30 horas na Etapa Regular e um
mínimo de 3 passagens na Etapa Final (com Conceito BOM, no mínimo) antes de ser levado a
Psicologia e ao Conselho Operacional.
NOTA 3: As especificidades contidas nas NOTAS 1 e 2 deste item poderão ser aplicadas pela
Chefia do ACC-AZ, em coordenação com a Chefia da SIATO, quando da necessidade de
remanejamento de profissionais de uma Região para outra.
2.3.3 DESENVOLVIMENTO
Tabela 5
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
2 Básico SMS
II) A Etapa Regular é composta de 100% da carga horária mínima prevista em legislação
específica (ICA 100-18): 90 horas.
III) A Etapa Final iniciará com a imediata conclusão da Etapa Regular, tendo uma carga
horária máxima de até 100% (cem por cento) da carga horária prevista para a Etapa Regular.
Nesta Etapa, é necessário o preenchimento de, no mínimo, 3FA, para que o estagiário seja
encaminhado ao Conselho Operacional.
IV) A Etapa Extra destina-se ao estagiário que retornar de Conselho Operacional sem ter sua
habilitação técnica aprovada. Esta etapa é composta de 50% da carga horária mínima prevista
para a categoria do estágio em questão. O Conselho Operacional deverá prescrever uma carga
horária mínima para esta Etapa.
NOTA: Não serão utilizadas Ordens de Instrução no Estágio para Concessão de Habilitação
Técnica de Supervisor do ACC-AZ.
NOTA: A carga horária máxima a ser cumprida pelo estagiário em um turno de serviço será
de seis horas.
NOTA 1: O SPVS IN estará apto para ministrar treinamento prático na supervisão após 6
(seis) meses de experiência atuando como SPVS do ACC-AZ.
NOTA 2: Na ausência de SPVS IN, o Estagiário SPVS não deverá ocupar, em hipótese
alguma, a posição operacional;
NOTA 1: o rendimento mínimo aceito em cada FA será superior a 70% e grau “B”. Ou seja,
FA com rendimento inferior serão repetidas.
NOTA 2: Caso o Estagiário SPVS não alcance o Rendimento exigido para concluir alguma
das FA previstas na etapa em que se encontra (grau R ou NS), será submetido
automaticamente à Junta de Instrução.
NOTA 2: O Estagiário SPVS que, ao completar a os critérios mínimos neste Programa, não
for considerado pela SIATO em condições de ser avaliado pelo Conselho Operacional, poderá
permanecer na Fase Prática do Estágio Operacional até o máximo de 180h, podendo ser
submetido ao Conselho Operacional a qualquer momento.
NOTA 3: A carga horária total para ATCO Estagiário será de 225 (duzentas e vinte e cinco)
horas, incluindo as FA das três etapas previstas.
2.4.1 FINALIDADE
d) ser submetido por uma avaliação da SFH direcionada a verificar suas atuais
condições psicológicas, assim como a sua predisposição para exercer a função operacional de
CHEQ; e
2.4.3 DESENVOLVIMENTO
Tabela 6
Carga
Horária Conteúdo
(hora-aula)
2 Básico SMS
1 AVSEC
Google Sala
Gerenciamento da Fadiga no ATC
de Aula
II) A Etapa Regular é composta de 100% da carga horária mínima prevista em legislação
específica (ICA 100-18): 90 horas.
III) A Etapa Final iniciará com a imediata conclusão da Etapa Regular, tendo uma carga
horária máxima de até 100% (cem por cento) da carga horária prevista para a Etapa Regular.
Nesta Etapa, é necessário o preenchimento de, no mínimo, 3FA, para que o estagiário seja
encaminhado ao Conselho Operacional.
IV) A Etapa Extra destina-se ao estagiário que retornar de Conselho Operacional sem ter sua
habilitação técnica aprovada. Esta etapa é composta de 50% da carga horária mínima prevista
para a categoria do estágio em questão. O Conselho Operacional deverá prescrever uma carga
horária mínima para esta Etapa.
NOTA: Não serão utilizadas Ordens de Instrução no Estágio para Concessão de Habilitação
Técnica de Chefe de Equipe do ACC-AZ.
NOTA: A carga horária máxima a ser cumprida pelo estagiário em um turno de serviço será
de oito horas.
c) Cada CHEQ IN poderá acompanhar até dois Estagiário CHEQ por vez;
NOTA: Na ausência de CHEQ IN, o Estagiário CHEQ não deverá ocupar, em hipótese
alguma, a posição operacional;
NOTA 1: o rendimento mínimo aceito em cada FA será superior a 70% e grau “B”. Ou seja,
FA com rendimento inferior serão repetidas.
NOTA 2: Caso o Estagiário CHEQ não alcance o Rendimento exigido para concluir alguma
das FA previstas na etapa em que se encontra (grau R ou NS), será submetido
automaticamente à Junta de Instrução.
NOTA 3: A carga horária total para ATCO Estagiário desta categoria será de 225 (duzentas e
vinte e cinco) horas, incluindo as FA das três etapas previstas.
2.5.1 A fase prática do estágio operacional deverá ser realizada de maneira contínua até
completar a carga horária necessária para a habilitação do estagiário. Se, por qualquer motivo,
houver interrupção da fase prática, o Conselho Operacional ao avaliar o ATCO deverá
analisar o(s) período(s) de interrupção e verificar se houve prejuízo para a consolidação do
aprendizado do estagiário.
2.5.2 Caso o Conselho Operacional considere que a interrupção do estágio causou prejuízo
para o aprendizado, deverá ser elaborado um programa de instrução específico para o
estagiário ou, em caso extremo, o Conselho operacional poderá deliberar pela realização de
novo estágio operacional.
3 RESPONSABILIDADES
As ações requeridas neste PHO deverão ser efetivas dentro dos prazos
estabelecidos e não limitam a adoção de medidas adicionais que se mostrem necessárias ao
aprimoramento da instrução ministrada durante o Estágio Operacional.
NOTA 1: A Junta de Instrução será presidida, quando possível, pela Chefia do ACC e/ou
Chefe da SIATO e/ou Coordenador do Estágio Operacional, e formada pelos seguintes
integrantes:
V) Qualquer outra medida julgada necessária pela SIATO do ACC-AZ nos limites de suas
atribuições e no que for pertinente e útil à instrução operacional.
NOTA 1: Os relatórios deverão ser enviados pelos tutores, logo que o ATCO em
treinamento completar as subetapas correspondentes (inicial, intermediária ou final),
conforme alínea (d) acima, para os membros da SIATO, via email ZIMBRA; EM
FORMATO EDITÁVEL. Os arquivos digitais dos relatórios deverão conter o
seguinte padrão de nomenclatura, com exemplos:
Tabela 7
GRADUAÇÃO_TUTOR_RELATÓRIO_SUBFASE_ESPECIFICAR_GRADUAÇÃO_TUTORADO
SO_TAVARES_RELATÓRIO_FASE_INICIAL_2S_DÁVILA
2S_PAREDES_RELATÓRIO_FASE_INTERMEDIÁRIA_3S_EDUARDA SILVEIR
2S_BHEATRIZ LESSA_RELATÓRIO_FASE_FINAL_2S_NOGUEIRA
NOTA 2: Caso o tutor operacional se afaste por qualquer motivo da escala operacional,
deverá informar à chefia da SIATO, por qualquer meio, relatando o motivo do afastamento e
período, a fim de providenciar, caso necessário, um substituto.
g) Antes de iniciar sua instrução, estar ciente das FI mais recentes do ATCO
estagiário, fins atentar as dificuldades do mesmo e apontamentos de IN anteriores;
h) Relatar à SIATO e/ou à SFH qualquer problema que possa impactar o seu
desempenho durante o estágio ou esteja em desacordo com o contido neste programa; e
4 DISPOSIÇÕES FINAIS