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Faculdade Multivix Serra


LAILA PAULA DOS SANTOS FRIGI

FORMAÇÃO E CAMPO DE ATUAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Rio Bananal/ES
2023
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1. INTRODUÇÃO

A pesquisa de campo foi realizada na Associação campeões da vida-ACV,


entrevistando Samara Pianissoli Ferreira, Graduada em Educação Física Bacharelado
e licenciatura. A ASSOCIAÇÃO CAMPEÕES DE VIDA, também chamada ACV,
fundada em 07 de novembro de 2009, inscrita no CNPJ nº11.514.090/0001-55, Sítio
Nosso Canto – localidade de Cap. José Lindemberg, Rio Bananal- ES e devidamente
registrada no cartório do 1º ofício de Títulos e Documentos daquele município em 02
de fevereiro de 2010, contando hoje com a filial de Bebedouro em Linhares – ES
devidamente inscrita no CNPJ: 11.514.090/0002-36 com sede no logradouro Rua
Antônio Jovita Ferreira, S/N, Bebedouro, Linhares-ES, CEP 29.915-015.
A prática de integração V é uma importante etapa do percurso acadêmico pois
prepara o aluno para a transição entre a vida acadêmica e profissional do acadêmico,
e tem a finalidade de aproximá-lo da área em que desejará atuar ao se inserir no
mercado de trabalho. Além disso, consiste em uma atividade educativa obrigatória
para a obtenção do diploma de bacharel em Educação Física.
O trabalho foi caracterizado pela faculdade para desenvolver o aluno e inserir
essa formação para as futuras possibilidades do mercado de trabalho, onde o mesmo
terá oportunidades de incorporar a teoria junto a pratica nas áreas que o mesmo
poderá atuar futuramente, a fim de formar um profissional capacitado e qualificado na
sua área da Educação Física.
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2. METODOLOGIA

A pesquisa de campo sobre a atuação do profissional/professor (a) no seu


contexto profissional foi realizado na Associação campeões da vida-ACV. A
associação foi criada com o objetivo prioritário de promover a inclusão e o
desenvolvimento social de crianças e adolescentes em situação de risco e
vulnerabilidade social. A ACV, visando cumprir seus objetivos, na garantia dos direitos
da criança e do adolescente, elencados na Constituição Federal e no Estatuto da
Criança e do Adolescente, desenvolveu o projeto “Academia Capixaba de Futebol –
ACF”, sob a coordenação do treinador Sr. Neemias Santos Silva , que trouxe como
proposta a utilização do futebol como ferramenta para a transformação de crianças e
adolescentes, tendo como eixo norteador os fundamentos do conceito de cidadania,
promovendo o trabalho em grupo, a disciplina, obediência às regras e horários,
convivência social, a vitalidade e o desenvolvimento físico, intelectual e emocional.
Em parceria com a comunidade atendida, a iniciativa privada e o poder público,
o projeto “Academia Capixaba de Futebol” tinha como meta inicial atingir 120 crianças
e adolescentes. Ao final do ano de 2013, já contava com aproximadamente 430
inscritos, tendo no seu contexto a aprovação da comunidade em que estava inserida,
documentada através de depoimentos do Poder Público, sociedade civil organizada,
bem como de comerciantes e pais de alunos do projeto.
A Associação Campeões de Vida – ACV, foi reconhecida em 2013 como
organização de Utilidade Pública Estadual através da Lei 10.216/2013 e no município
de Linhares através da Lei nº 3.883 - 29/10/2019, demonstrando a eficácia de seus
métodos e a necessidade de ampliá-los cada vez mais e replicá-los em outras
localidades, como é o caso da primeira filial da ACV, instalada no distrito de
Bebedouro-Linhares/ES, que em 2014 passou a contar com um núcleo esportivo.
Atualmente com mais de 155 assistidos, expandindo assim, seus ideais de lutar pela
garantia de direitos das crianças e dos adolescentes como mais um participante na
rede de proteção a toda forma de violência, possibilitando hábitos saudáveis de vida
e desenvolvimento social. A ACV encontra-se devidamente inscrita e certificada pelo
CMDCA de Linhares sob nº 012 e em Rio Bananal sob nº 002.
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3. ATIVIDADE DESENVOLVIDAS NA PESQUISA DE CAMPO

A iniciação ao esporte deve ser realizada por um profissional da área, que


poderá observar e atender as particularidades de cada criança, formando assim uma
sólida base para que a mesma continue no caminho do esporte e consiga desenvolver
e explorar seu potencial ao máximo.
O treinamento esportivo pode e deve ser iniciado na infância, pois assim o atleta
pode desenvolver progressivamente o corpo, a mente e suas habilidades, mas essa
iniciação deve ter alguns cuidados e requisitos a serem observados (BOMPA, 2002).
Programas de treinamentos para crianças jamais devem ser os mesmos dos atletas
adultos, pois as crianças não possuem as mesmas habilidades, não conseguem se
relacionar com os companheiros de equipe e nem entender regras e táticas como os
adultos (SULLIVAN; ANDERSON, 2004).
Os programas devem analisar e atender as necessidades e os limites das
crianças, pois um treinamento que não foi elaborado especificamente para essa fase
do desenvolvimento pode prejudicar a saúde física e mental da criança (BOMPA,
2002).
De acordo com alguns cientistas do esporte e treinadores, aquelas crianças
que foram trabalhadas em cima de programas de treinamento com uma boa base, em
geral, conseguem melhores desempenhos durante sua vida de atleta (BOMPA, 2002).
Para Oliveira e Paes (2004) o desenvolvimento não depende somente do potencial
genético ou do ambiente no qual o atleta convive, mas dependem também das
particularidades do seu desenvolvimento, maturação motora e a atenção prestada por
seus técnicos. Porém, quando a criança inicia um treinamento organizado não
significa que ela será um atleta de alto rendimento, para isso deve-se ter a
preocupação com sua saúde física e mental e com sua vida fora da rotina de treinos.
Alguns treinadores cometem um erro terrível quando buscam nas crianças
resultados rápidos, submetendo-as a treinamentos rigorosos, muito repetitivos e
específicos, se preocupando apenas em desenvolver habilidades para um
determinado esporte. Isso pode trazer consequências negativas para a vida da
criança, como por exemplo, o desenvolvimento limitado das aptidões motoras, lesões
adquiridas pela grande intensidade dos treinos, a desmotivação e o abandono do
esporte e desgaste psicológico por conta do excesso de pressão aplicada a elas
(BOMPA, 2002).
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É importante que os programas de treinamento esportivo sigam respeitando os


estágios do desenvolvimento dos atletas, desde a iniciação até o alto rendimento para
não prejudicar o desenvolvimento do jovem atleta.
Para Bompa (2002), Sullivan e Anderson (2004) a iniciação da criança em
atividades esportivas organizadas é indicada a partir dos 6 anos de idade, pois após
essa idade a criança já desenvolveu grande parte das capacidades motoras
necessárias para realizar diversas atividades como, correr saltar e arremessar.
Oliveira e Paes (2004) sugerem ainda o desenvolvimento de ações como o
lançamento, o chute, o saque, o quicar e cortar que são típicos dos jogos desportivos.
Nessa etapa do desenvolvimento que, segundo Bompa (2002), prossegue
até os 10 anos de idade, é necessário estimular a diversão com jogos e brincadeiras
de caráter lúdico, participativo e alegre, além de dar ênfase a prática de atividades
que desenvolva as habilidades no geral, e ainda não se é recomendado o treinamento
voltado para um único esporte. A exposição das crianças, nessa faixa etária, a
competições deve ser evitada ao máximo (OLIVEIRA; PAES, 2004).
Nessa faixa etária o treino deve ser de baixa intensidade e sem exigências de
rendimento, pois a criança ainda não está preparada para receber cobranças do seu
desempenho (BOMPA, 2002). É importante também que não se cobre muito em
relação às regras, pois isso tira o caráter espontâneo e divertido da atividade. Para
Sullivan e Anderson (2004) crianças dessa etapa do desenvolvimento podem
participar de grupos mesclados, pois segundo os autores, os meninos e as meninas
antes da puberdade não possuem muitas diferenças quanto à força e aquisição de
habilidades motoras, podendo jogar juntos e até mesmo competir entre eles.
Em um estágio de desenvolvimento mais avançado, na qual o jovem atleta já
desenvolveu consideravelmente as habilidades cognitivas, o nível do treinamento e
das atividades é voltado para o proveito das aptidões esportivas. Na faixa etária entre
10 a 14 anos de idade a criança já é capaz de compreender e lembrar as estratégias
e regras dos esportes que serão apresentadas a elas durante os treinamentos e
competições, pelo início da puberdade pode ocorrer uma diminuição do rendimento,
o que não significa falta de capacidade em desenvolver as atividades (SULLIVAN;
ANDERSON, 2004).
Nesse estágio deve-se orientar o jovem atleta sobre a ética e o jogo justo, é
recomendado que a intensidade do treino seja acrescentada de forma moderada e
voltado para a melhora das aptidões e habilidades motoras, que foram adquiridas na
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fase inicial, e não ao desempenho e a vitória (BOMPA, 2002). Esse estágio da


iniciação ao esporte se caracteriza pela aprendizagem diversificada e motivacional na
qual se confere muita importância a autoimagem, socialização e valorização do
indivíduo dentro dos jogos coletivos (OLIVEIRA; PAES, 2004).
No estágio de desenvolvimento entre 15 e 18 anos, é onde ocorre a
especialização em determinada modalidade esportiva. Segundo Oliveira e Paes
(2004) o desenvolvimento nessa fase se baseia no refino e em uma automatização
dos movimentos do atleta, e cita ainda três características do atleta que serão muito
relevantes na hora da escolha da modalidade esportiva a ser praticada: a idade, o
biótipo e a motivação.
Durante esse período os atletas são capazes de tolerar uma carga maior de
exercícios do que nos estágios anteriores, e devido a sua boa formação inicial no
esporte, pode-se diminuir consideravelmente o risco de lesões (BOMPA, 2002). Agora
o atleta necessita utilizar do seu repertório motor que foi adquirido nos estágios
anteriores e aplicá-las na modalidade escolhida. Segundo Kröger e Roth, (2002, p.
10) “[...] o desenvolvimento da sensomotricidade e da motricidade geral, pode servir
de base para um posterior treinamento das habilidades esportivas específicas
(técnicas)”.
Os jovens atletas desse estágio adquirem uma grande capacidade técnica,
dispensando assim que o técnico necessite realizar correções, mas não isenta o
mesmo da elaboração de um bom plano de treinamento que aliado com uma base
sólida de iniciação pode levar o atleta a alcançar resultados excepcionais (BOMPA,
2002). Há, porém, aquelas crianças que não conseguem alcançar o desenvolvimento
esperado das habilidades motoras.
Por isso é importante que os treinadores estejam alertas, para quando isso
ocorrer, eles possam analisar e tentar definir se esse baixo desenvolvimento é
resultado de um atraso ou de uma deficiência da criança (SULLIVAN; ANDERSON,
2004). Após determinar quais os jovens atletas e quais tipos de desenvolvimento
motor possuem dificuldades, durante o treino deve-se estimular a realização de
atividades que ajudem na melhora ou obtenção dessas habilidades (OLIVEIRA;
PAES, 2004).
A prática esportiva é algo muito importante desde a infância dos alunos para
que os mesmos consigam entender a importância do esporte na vida delas. A prática
esportiva coletiva deve ser inclusiva, ou seja, devem fazer parte da equipe todos os
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alunos para que então possamos ter um ambiente de jogo mais inclusivo e harmônico
a todos.
Assim, na iniciação esportiva, não apenas o aprendizado da técnica e tática vai
influenciar o desempenho, mas o estágio de maturação do aluno. Não raro, nosso
aluno Arthur pode estar próximo de seu desempenho máximo e nos próximos anos
não evoluir muito. Por outro lado, alunos podem atingir seu ápice um pouco depois e
ter melhores resultados que outros. Concluindo: tem que entender o processo de
maneira global.
A tabela 1 mostra a idade para iniciar e especializar a criança no esporte, de
acordo com algumas modalidades.

Fonte: Bompa (2002).

As crianças precisam ter a oportunidade de participar de atividades que lhes


permitam adquirir diversos tipos de habilidades essenciais para futuramente se tornar
um bom atleta, assim, o estímulo a aquisição de diferentes habilidades motoras deve
ser tanto para a modalidade escolhida quanto para as outras mais. Ao desenvolver
múltiplas aptidões o jovem atleta se adaptará a vários esportes e terá várias opções
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de modalidades para se especializar, e ao obter várias habilidades a criança se


adequará melhor aos exercícios e aos treinos (BOMPA, 2002).
Uma pesquisa soviética de Nagorni apud (BOMPA, 2002) confrontou os
resultados do treinamento de especialização precoce com o treinamento multilateral,
ou seja, de habilidades múltiplas, em jovens atletas. A especialização precoce
apresentou: uma rápida melhora no desempenho, o melhor desempenho de seus
atletas foi aos 15-16 anos, um desempenho desregulado desses atletas em
competições, aos 18 anos muitos deles abandonaram o esporte e apresentaram uma
disposição maior a lesões. Já o treinamento multilateral obteve melhores resultados
em longo prazo. De início teve uma pequena evolução no desenvolvimento, a
alta performance dos atletas foi alcançada aos 18 anos ou mais, os atletas
apresentaram uma regularidade de desempenho nas competições, apresentaram
uma vida esportiva mais longa e uma pequena propensão a lesões.
Percebe-se pelos resultados que o desenvolvimento de múltiplas habilidades
do jovem atleta irá refletir em seu rendimento futuro no esporte. Nesse tipo de
treinamento não se consegue alcançar grandes resultados em relação a rendimento
das habilidades esportivas com rapidez, é preciso retardar a especialização e
dispensar resultados imediatos, como mostra a pesquisa.
Um bom programa de treinamento em longo prazo, que avance passo a passo
e sem um aumento precipitado da intensidade dos exercícios, é de grande importância
para se obter resultados positivos tanto no desempenho do esporte quanto em
promover a satisfação pessoal do jovem atleta sem prejudicá-lo física e
psicologicamente. A figura 1 mostra que apesar de o treinamento multilateral ser mais
importante no estágio inicial do desenvolvimento esportivo, ele também deve fazer
parte do programa de treinamento dos estágios mais avançados. O treinamento
multilateral inclui em seu programa o treinamento de habilidades motoras,
flexibilidade, resistência, força e potência (BOMPA, 2002).
Figura 1: Treinamento Total Para Jovens Campeões
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Fonte: Bompa (2002).

Para que se tenha um programa eficaz, em rendimento e saúde do jovem


atleta, é necessária a periodização do treinamento. A periodização do treinamento é
a organização do treino dos atletas de forma progressiva em longo prazo, em
pequenas etapas e em determinada quantidade de tempo, levando em consideração
as habilidades e objetivos que se deseja alcançar na modalidade escolhida, sendo
desenvolvida desde o nível iniciante.
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4 CONCLUSÃO

Com a pesquisa de campo foi possível adquirir conhecimento prévio do


cotidiano. Ao desenvolver este relatório, chega-se à conclusão de que o estágio
supervisionado é uma maneira de estar utilizando os recursos do estabelecimento
para nos introduzir, através do profissional atuante de como é e será a futura profissão.
Foi possível ampliar a visão sobre as possíveis atitudes a serem tomadas pelo futuro
profissional.
Foi de grande importância, pois proporcionou uma vivência proveitosa. Embora
existem dificuldades em relação ao estágio na prática a teoria proporcionou
conhecimentos. Para alcançar as referidas metas, todas as etapas previstas na prática
de integração V estão pautadas no planejamento, execução, acompanhamento e
avaliação, estabelecidos pela Instituição de Ensino.
Entende-se que as atividades físicas e esportivas ocupam um papel de
fundamental importância no desenvolvimento físico, psíquico e social da criança e do
adolescente. Pois se ele for estimulado quando jovem, às práticas que proporcionem
um bem-estar geral, ele provavelmente será um adulto ativo e saudável. Mas para que
ocorra um total desenvolvimento das habilidades, é necessário que as crianças
participem de atividades direcionadas a suas necessidades e particularidades.
Para se elaborar um programa de treinamento esportivo para jovens atletas
também se deve levar em consideração que a criança não é um adulto em proporções
menores, pois ela ainda está aprendendo e desenvolvendo suas capacidades. Por
isso é importante uma atenção diferenciada quanto ao conteúdo repassado a elas. As
principais atividades a serem trabalhadas com as crianças na iniciação ao esporte
devem ser de cunho educativo, que permitam a aquisição de novas habilidades, que
oportunizem a vivência da liberdade, da espontaneidade e da descoberta do seu corpo
e de experiências sociais.
O treino, nessa etapa do desenvolvimento humano, não deve ser intenso e nem
específico a uma modalidade esportiva. Compreende-se então, que o treinamento
para crianças e jovens tem por obrigação estimular a criação e o desenvolvimento do
seu repertório motor. Além de prepará-lo para o convívio social, por meio de atividades
que permitam um bom relacionamento em grupo.
As organizações dos programas de treinamento são de encargo dos
profissionais dedicados a iniciação do esporte. Os mesmos devem ter a
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responsabilidade de explorar ao máximo o potencial do seu atleta, de forma inteligente


e segura. Em nenhum momento, durante os treino ou competições, os técnicos ou até
mesmo os pais devem exigir o rendimento esportivo de uma criança que está se
iniciando na vida esportiva, pois elas não estão preparadas psicologicamente para
receber esse tipo de cobrança. Esse tipo de atitude pode levar o jovem atleta a sofre
lesões físicas e psicológicas, e até mesmo o abandonar a prática esportiva.
Acredita-se ter reunido através desta pesquisa, os principais métodos para um
desenvolvimento adequado e saudável na iniciação esportiva para crianças,
esclarecendo ainda as dúvidas que permeiam este assunto.
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REFERÊNCIAS

BOMPA, Tudor O. Treinamento Total Para Jovens Campeões. Barueri, São


Paulo, Brasil. Manole. 2002.

CONDURÚ, Marise T; MOREIRA, Maria da C. R. Produção Científica na


Universidade: normas para apresentação. 2. ed. Belém: EDUEPA, 2007.

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Criança e atividade física. Rio de Janeiro.


Sprint editora, 1995.

KROGER, Christian. ROTH, Klaus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos
jogos esportivos. São Paulo. Phorte. 2002.

OLIVEIRA, Valdomiro de. PAES, Roberto Rodrigues. A pedagogia da iniciação


esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos
coletivos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires. 2014.

SULLIVAN, J. Andy. ANDERSON, Steven J. Cuidados com o Jovem Atleta:


enfoque interdisciplinar na iniciação e no treinamento esportivo. Traduzido por:
E. Carvalho Freire e Cláudio Flausino de Oliveira. Bruerí: Manole, 2004.

WEINECK, Jürgen. Atividade Física e Esporte: para quê? Traduzido por:


Daniela Coelho Zazá, Fabiano Amorin e Mauro Heleno Chagas. Baruerí: Manole,
2003.

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