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CARLOS DE AMORIM NETO

A IMPORTÂNCIA DA INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA O


DESENVOLVIMENTO MOTOR NA INFÂNCIA

Cuiabá-MT
2022/01
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CARLOS DE AMORIM NETO

A IMPORTÂNCIA DA INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA O


DESENVOLVIMENTO MOTOR NA INFÂNCIA

Trabalho de conclusão de curso, apresentado


ao Departamento de Educação Física da
Instituição Universidade de Cuiabá, para
obtenção do título de Bacharel em Educação
Física.

Orientador:

Cuiabá-MT
2022/01
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2 PROBLEMÁTICA.......................................................................................................6

3 OBJETIVOS...............................................................................................................7

4 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................9

5.1 INICIAÇÃO CIENTIFICA: ASPECTOS GERIAIS..........................................................................9

5.2 PRÁTICA DE ESPORTE NA INFÃNCIA (PEI)............................................................................10

5.3 PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INICIAÇÃO ESPORTIVA NA INFÂNCIA...........11

6 METODOLOGIA.......................................................................................................13

7 CRONOGRAMA.......................................................................................................14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

Com o desenvolvimento de novas teorias e/ou práticas que favorece o


desenvolvimento da criatividade e/ou habilidades das crianças, tendo no esporte,
jogos e brincadeiras os elementos de criação e recriação de movimentos, tem-se
mostrado como uma ferramenta fundamental a professores e/ou profissionais de
educação física (EF) pois permite dialogar e interferir nas condutas motrizes,
permitindo a formação dessa criança e/ou jovens, corroborando de forma que os
mesmos possam conhecer e reconhecer o corpo e o espaço que o circundam.
Nesse contexto, a iniciação esportiva (IE) através dos jogos favorecem o
desenvolvimento da criatividade, habilidades e as trocas sociais, uma vez que, um
programa de preparação física organizada observando as diversas variáveis que
envolvem todo esse processo evolutivo deverá em suma viabilizar e/ou atender de
maneira satisfatória as situações que se interrelacionam com os aspectos
fisiológicos, morfológicos, técnico-táticos, psíquicos e ambientais, de modo que,
possam gerar nessa criança formação e o ajustes de tais variáveis, além de torná-lo
sujeito ativo, interessado e participativo individualmente e socialmente.
Dentro dessa perspectiva o profissional de educação física entre suas
variadas funções, deverá criar e/ou mediar as diversas situações para o
desenvolvimento pleno dessa criança, de modo que, consigam superá-las e assim
atender a demanda imposta pela sociedade.
Dentro dessa perspectiva, procurou-se fazer uma abordagem entre a
educação física, a iniciação esportiva, a fim de, demonstrar sua interrelação, e como
esses envolvidos poderão influenciar significativamente o processo de
desenvolvimento motor e ensino-aprendizagem das crianças na infância (08 aos 12
anos).
Pensando dessa maneira, buscou-se trabalhar nesse projeto de pesquisa o
tema: “A Importância da Iniciação Esportiva para o Desenvolvimento Motor na
Infância”, por considerar ser um caminho que dá inúmeras possibilidade e podendo
ser mais bem aproveitado, como sendo um suporte tanto a disciplina de Educação
Física (EF), e interdisciplinarmente com as demais situações vivenciadas no dia a
dia do aprendiz.
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Vale destacar que a literatura atual tem considero o esporte como um


fenômeno sociocultural e, assim, reflete valores, modos e costumes da sociedade.
Essa associada a modalidades como a iniciação esportiva, complementam-se e
caracterizam-se com sendo mais que aspectos técnicos, táticos e físicos, mas que
se utilizados de maneira assertiva contribuir com o desenvolvimento do indivíduo
como um todo.
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2 PROBLEMÁTICA

É o movimento que permite ao ser humano encontrar variadas formas de


relações (sujeitos, coisas, espaços), além de oportunizar as trocas de experiencias
e/ou vivencias nas mais diversas situações e lugares, aspectos esses necessários
ao seu desenvolvimento global e harmonioso.
Dessa forma, cabe-nos a indagação, a prática da iniciação esportiva na
infância poderá corroborar para o desenvolvimento de habilidades motoras
fundamentais as crianças? Os profissionais envolvidos estão preparados para darem
o suporte necessário na busca dessas competências e/ou habilidades a essas
crianças? Tais questionamentos nortearão a produção dessa pesquisa.
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3 OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

- Destacar a prática da iniciação esportiva como suporte ao desenvolvimento


habilidades e/ou competências motora da criança na infância (08 a 12 anos);

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Abordar o conceito Iniciação Esportiva (IE);


- Destacar a relevância da prática de esporte na infância como um dos fatores que
influenciam positivamente o desenvolvimento da estrutura motriz do indivíduo;
- Ressaltar como o profissional de educação física tem corroborado para a evolução
nessa área de atuação;
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4 JUSTIFICATIVA

Durante todas as etapas da vida de uma pessoa (do nascimento até a sua
morte) o movimento do corpo passa por diversas etapas e/ou fases, e essa evolução
não é visível apenas externamente, mas em todo processo fisiológico do indivíduo.
Vale destacar que nascemos com capacidade inata de movimento, aspecto que se
pode observar em um bebê que se movimenta no útero mesmo antes de nascer,
porém, o contato com o ambiente exterior, tende a multiplicar as possibilidades
desses movimentos. Assim, a prática de esporte para criança associada a iniciação
esportiva, como ferramentas a esse processo, empregue não como uma obrigação
em se tornar atleta, mas como forma de priorizar e valorizar as singularidades de
cada criança, bem como as fases do seu desenvolvimento motriz, de maneira
agradável e prazerosa e não discriminatória os menos aptos.
Nessa perspectiva, a produção dessa pesquisa torna-se relevante, uma vez
que, é na infância que o indivíduo se desenvolve com maior exatidão e regularidade,
e nesse contexto, associados a diversos movimentos, o ser humano constrói sua
cultura corporal e é modificado forma dinâmica por ela, principalmente as
relacionadas a motricidade de cada indivíduo.
Dessa maneira, a pesquisa poderá corroborar para sociedade acadêmica no
sentido de contribuir para o aumento da produção de material relacionado ao
assunto, entre outros aspectos ao desenvolvimento motriz na infância, bem como,
ao profissional em Educação Física, de modo que os mesmos possam passar as
informações sobre os benefícios e/ou malefícios que podem ocorrer ao
desenvolvimento do indivíduo, bem como, as técnicas e/ou procedimentos
empregados adequadamente de maneira a levar o aprendizado correto aos
pequenos aprendizes.
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5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O esporte é um importante agente no processo de socialização de crianças e


adolescentes, influenciado por familiares, professores, treinadores e amigos. No final
da infância e no início da adolescência, o domínio da família geralmente diminui
devido à influência dos amigos. Dentre os diversos fatores que podem obrigar a
criança e/ou adolescente a iniciar a prática esportiva, destacam-se três motivos
apontados na literatura como os mais comumente encontrados. Assim, o
adolescente participa de esportes com a necessidade de ingressar (tornar-se
membro do grupo), aprimorar suas habilidades e ampliar as oportunidades de
competição (GALLAHUE; OZMUN, 2002).
Nessa perspectiva de melhoria de crescimento e desenvolvimento, o
movimento está presente em toda as fases da vida do ser humano, antes ao nascer,
passando pela infância, puberdade, maturação, fase de adulto, terceira idade, até
quando os movimentos do corpo já não mais respondem com tanta agilidade até o
instante do óbito. Assim, no decorre da vida, há diversas transformações no corpo
deste individuo associados aos ato de movimentar-se (TANI, 2005).
Dessa maneira, ao associa-se a prática de educação física (EF) as da
Iniciação Esportiva (IE) tende-se a potencializar o suporte ao desenvolvimento físico
e psicológico da criança, além auxiliar o processo de ensino aprendizagem, tornando
então, relevante tal interação, de modo que na sistematização dessas ações as
habilidades e/ou competências tornem-se significativas para elas (CAMARA, 2018).
Assim, para que a pesquisa possa seguir seu percurso serão abordados a
seguir o conceito relacionado a prática de esporte e sua relação com a melhora
motriz das crianças, bem como, o que é iniciação esportiva, além de entender qual o
papel do profissional de educação física nessa área de atuação.

5.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ASPECTOS GERIAIS

5.1.1 Conceituando Iniciação Esportiva (IE)


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A denominação iniciação esportiva (IE) é entendida como um processo


gradual na qual um indivíduo socializa e interage com novas experiências
condicionado sobre uma ótica de aportes físico-esportiva. Via de regra é o instante
em que se inicia a ter uma interação mais específica em relação a um esporte
(RAMOS e NEVES, 2008).
Segundo Stefanello (2002), a IE pode ser definida como sendo uma fase em
que “os pequeninos tendem a desenvolver sistemicamente um ou mais esportes. Há
inúmeros posicionamentos com relação ao momento propicio de realizar a iniciação
esportiva, em fase a essa grande procura por ‘escolinhas” que desenvolvem e
oferecem esse tipo de programa”.
Camara (2018) destaca que “a iniciação esportiva é um desafio extremamente
dinâmico. Muito se evoluiu nas últimas décadas sobre as possibilidades e
potencialidades da prática esportiva na infância e adolescência”. Ainda para o autor,
“saber identificar as relações estabelecidas entre a individualidade biológica, os
estímulos ambientais, crescimento e maturação é o alicerce de um programa de
iniciação esportiva”.
Galatti (2006) expõem que IE “é o estágio inicial da prática específica do
esporte, caracterizando-se pelo objetivo educacional, de formação integral do ser
humano a fim de contribuir para a evolução física, cognitiva, afetiva e social.
Assim, resguardas as devidas características que estão associadas a carga
evolutiva motora, cognitiva, afetiva, social e moral da criança, a iniciação esportiva,
com mínimas variações, dependendo das especificidades da modalidade, deve
ocontecer no final da segunda infância, ou seja, entre 08 e 12 anos de idade (TANI,
2002).
Segunda a literatura que aborda assunto relacionado com Iniciação Esportiva,
são diversos os fatores que beneficiam as crianças que a desenvolvem desde
crianças, como ressalta Rodrigues (2010) que o domínio e o conhecimento do corpo,
melhora a autonomia, as habilidades físicas, psicologias, afetivas e cognitivas como
um todo.

5.2 PRÁTICA DE ESPORTE NA INFÂNCIA (PEI)


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Sabe-se que a prática esportiva na infância e adolescência é realizada há


muito tempo, sob muitas tradições, mas muito se avançou no conhecimento da área.
Assim, é de grande valia que o professor de Educação Física esteja atento às
metodologias de ensino do esporte, para não reproduzir práticas que ainda não
esteja fundamentada em metodologias esportivas, sendo disseminadas por ex-
atletas ou leigos, prejudicando o aprendizado (CAMARA, 2018).
Novikoff et. al. (2012) pondera que “os esportes na infância contribuem com o
desenvolvimento psicomotor, condicionamento físico e cardiorrespiratório, também
na melhora da saúde, auxiliando o tratamento de doenças crônicas tipo asma e
diabetes”.
Para Barbanti (2012), ao se referi ao esporte, acrescenta que é:

“Uma atividade competitiva institucionalizada que envolve esforço físico


vigoroso ou o uso de habilidades motoras relativamente complexas, por
indivíduos, cuja participação é motivada por uma combinação de fatores
intrínsecos e extrínsecos. Esta definição proposta é do ponto sociológico se
refere ao que é popularmente descrito como esporte organizado”
(BARBANTI, 2012, p.57).

Para Macedo e Santos (2016), a prática esportiva entre os mais jovens é de


suma importância para integrá-los a atividades que contribuam para o seu
desenvolvimento social e físico. Os incentivos devem começar desde a infância,
estimulando a criança a realizar esporte que lhe proporcione prazer, de maneira
lúdica e que não atrapalhe as demais atividades da vida do esportista.
O esporte para as crianças deve ser visto como uma ferramenta de
desenvolvimento, não como uma obrigação sem se tornar atleta, uma vez que, essa
tem por objetivo apontar para o desenvolvimento global e harmonioso das crianças e
para o desenvolvimento de suas capacidades e oportunidades de revelarem as suas
aptidões (OLIVEIRA; PAES, 2004).

5.3 PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INICIAÇÃO ESPORTIVA NA


INFÂNCIA

A prática esportiva desempenha um papel diferenciado na formação de


qualquer indivíduo, e nesse sentido somente pessoas que tenha qualificação e
conhecimento técnico adequado podem passar as informações pertinentes aos seus
alunos (MESQUITA, 2005). Portanto, além de saber ensinar os diversos caminhos
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passo a passo desde o início aos pequenos iniciantes, tem que saber repassar a
essas crianças, conhecimento de caráter e personalidade.
Para Hurtado (1998) a figura do profissional de EF na formação das crianças
na IE vai além dos conhecimentos técnicos e táticos, motores e biológicos, mas de
formação de conduta, que esse profissional terá que apresentar aos seus
aprendizes, através de seu olhar clínico, no sentido de entre outras, escolher a
metodologia e realizar um treinamento planejado dentro da necessidade daquela
criança.
Ramos e Neves (2008) em face a necessidade de que essa criança
relacionada a nível de coordenação motora, grau de maturidade, idade, vivência, a
figura do profissional de educação física capacitado e/ou treinado, apenas esse, tem
se demonstrado apto para elaboração das atividades diversificadas a serem
desenvolvidas pela criança, que não envolvam não somente a dimensão motora,
mas também habilidades humanas, culturais, sociais, cognitivas e afetivas.
Vale ressaltar que a literatura científica tem apontado que não há um
perfil privilegiado com relação a formação do profissional ser bacharel ou
licenciatura, mas que apresente formação mais ampliada, maior profissionalismo,
não basta ser apenas bom treinador, ter boa técnica, boa didática, é preciso ser um
ator social, mas que tenha habilidade necessária para negociar com crianças a partir
do seu capital cultural.
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6 METODOLOGIA

Considerando os meios existentes para desenvolvimento do estudo, e do


ponto de vista dos objetivos da pesquisa, está será basicamente bibliográfica, que
no entendimento de Gil (2010) “a pesquisa bibliográfica visa ao conhecimento e
análise das principais teorias relacionadas a um tema e é parte indispensável de
qualquer tipo de pesquisa, podendo ser realizada com diferentes finalidades, sendo
está um tipo de pesquisa”. Lakatos e Marconi (2005) ao ponderar sobre esse
contexto, relacionado a coleta de informações para a pesquisa acrescentam que
“esses dados permitem sustentar o trabalho proporcionando meios para a resolução,
definições e análise do problema.
Assim, para constituição dos trabalhos preliminares, utilizou-se como recursos
a pesquisa descritiva sobre o estudo, e ainda de fontes secundárias realizadas na
biblioteca da UNIC; biblioteca da UFMT e biblioteca municipal da cidade de
Cuiabá/MT, além de visitas e analises a banco de dados (Google acadêmico;
Scielo), foi realizado também um levantamento bibliográfico de publicações dos
últimos 30 anos, compreendido entre fevereiro/1991 a dezembro/2021, através de
palavras-chave como: Iniciação Esportiva; Pratica de Esporte; Desenvolvimento
Motor.
Todos esses apontamentos, serão ordenados em fichas as quais
apresentaram cabeçalho, referências bibliográficas e corpo de estudo, vale ressaltar
que dentre as publicações serão selecionadas aquelas preferencialmente em
idiomas em português, e que possui relação com o tema em estudo, sendo
excluídas publicações que trate de outras situações não relacionadas e/ou
apresentarem pouca qualidade metodológica, tal direcionamento, a fim de, respaldar
e configurar o desenvolvimento do trabalho, seguido das considerações finais e das
referências bibliográficas indicando toda a literatura que direcionou a referida
pesquisa.
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7 CRONOGRAMA
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de
Conclusão de Curso.
2022/01 2022/2

ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV DEZ

Escolha do tema.
X X
Definição do problema
de pesquisa

Definição dos objetivos,


justificativa.
X X

Definição da
X X
metodologia.
Pesquisa bibliográfica e
X X
elaboração da
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
x x
versão do projeto.
Entrega da versão final
x x
do projeto.

Revisão das
referências para X X X X
elaboração do TCC.

Elaboração do Capítulo
1. X
Revisão e
reestruturação do
X X
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. X X X
Elaboração do Capítulo
3.
Elaboração das
considerações finais.
X X
Revisão da Introdução.
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
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Verificação das X
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
X
textuais.

Entrega da monografia.
X X
Defesa da monografia. X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, M.R. et al.Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a


population-based study.P. 69-75. Revista Saúde Pública, 2007.

CAMARA, F.M.; Fundamentos da iniciação esportiva. Londrina: Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2018. 168p.

GALLAHUE, L. DAVID; OZMUN C. JOHN;. Compreender o desenvolvimento


motor de Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. Editora Phorte - 3ª ed. São
Paulo 2002.

GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 2010.

KUNZ, E. Transformação Didático-Pedagógica. Ed. 7. Ijuí: Unijuí, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho


científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315 p.

RAMOS, A. M.; NEVES R.L.R. A iniciação esportiva e a especialização precoce a luz


da teoria da complexidade. Revista Pensar a Prática. Vol. 11, n° 1 Jan-Jun, 2008.

VOSER, R. da C.; GIUSTI, J. G. O futsal e a escola: uma perspectiva


pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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