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GRUPO DE ASSISTÊNCIA

PARTE PRÁTICA 1

Região Realengo / RJ
GÊNESIS 30:37-39
37. Então, tomou Jacó varas verdes de álamo, e de
aveleira, e de castanheiro e descascou nelas riscas
brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,
38. e pôs estas varas, que tinha descascado, em frente
do rebanho, nos canos e nas pias de água, aonde o
rebanho vinha a beber, e conceberam vindo a beber.
39. E concebia o rebanho diante das varas, e as
ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.
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Introdução:

Os grupos de assistência constituem-se num


aperfeiçoamento do processo da evangelização que tem
início e continuidade primeiramente na vida dos servos e
consequentemente na vida daqueles que vem de fora
através de uma visita a igreja. “Fazei o bem a todos, mas
principalmente aos domésticos da fé.”
Evangelização “da porta da igreja para dentro.”
Evangelização continuada, é um processo dinâmico, é viver
o evangelho, é forma de vida.
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1 º - Os grupos de assistência deverão assimilar todos os serviços da igreja:
 Visitas aos lares da igreja.
 Oração uns pelos outros.
 Assistir ao enfermo físico espiritual.
 Assistência ao novo convertido.
 Evangelização, no que se refere ao atendimento após o culto, e
acompanhamento dos visitantes até a sua inclusão como
componente do grupo que o assiste. Cada grupo será responsável
por um dia na semana para abrir a igreja, até o fechamento após o
culto da noite. Este período inclui: limpeza, culto ao meio-dia se
houver, reunião do culto profético etc.
 No caso de falecimento: acompanhamento do corpo, apoio aos
familiares etc.
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2º - Quanto à formação dos grupos:

 Cadastrar toda a igreja e dividi-la conforme orientação anterior,


lembrando que os membros de uma mesma família, que vivem sob
o mesmo teto, permaneçam no mesmo grupo. Cada grupo deve ser
uma “amostra” homogênea da igreja contendo: varões, senhoras,
jovens, adolescentes, crianças, membros de intercessão,
instrumentistas e obreiros.

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2º - Quanto à formação dos grupos:

 Dividir os grupos inicialmente pelo número de diáconos, mesmo


que os grupos fiquem um pouco grandes se não houver número
suficiente de diáconos para formarem grupos de 12 pessoas no
mínimo. Após um período de funcionamento, os grupos poderão
sofrer algum remanejamento para uma melhor distribuição dos
membros no grupo. Os obreiros poderão assumir a direção de
algum grupo no futuro, na orientação do Senhor; mas para isso, os
obreiros, terão que ter o mesmo perfil do diácono como por
exemplo: ser casado, não ser neófito, ter bom testemunho, serem
cheios do Espírito Santo, ser membro de grupo de intercessão etc.

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3º - Quanto a lista de oração:

A lista deverá conter o nome e número de telefone, se


houver, de cada componente do grupo, uma parte para
anotação dos nomes dos visitantes e novos convertidos até
que esse nome passe para a lista fixa do grupo quando o
visitante se tornar membro efetivo do grupo, e outra para
os motivos gerais da Obra. Abaixo segue um exemplo da
lista de oração:

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3º - Quanto a lista de oração:
3º - Quanto a lista de oração:

A lista de oração deve ser renovada em seus motivos, a cada


semana, de acordo com as necessidades que os servos forem
mencionando. Toda semana o diácono ou obreiro a frente do grupo
irá perguntar ao grupo se foi dado algum atendimento a algum
visitante, para que aquele nome (do visitante) seja anotado na lista
de oração. Recebendo imediatamente as orações de todo grupo. Se
o grupo tiver vinte (20) ou mais pessoas, este poderá ser subdividido
em grupos de dez (10) somente para efeito de oração uns pelos
outros, para que a lista não se torne muito grande.

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4º - Os grupos devem ter um dia na semana para se reunirem, e
outro dia para realizarem as visitas. É bom que os obreiros dividam bem
os dias de reunião na igreja, para que não haja problemas de espaço
físico para realização das reuniões. Se não houver área disponível na
igreja, essa reunião poderá ser realizada em algum lar completo da igreja.
5º - É bom que haja uma reunião semanal com todos os obreiros,
varões casados e solteiros, para buscarem do Senhor, orientação sobre
este trabalho, bem como a troca de experiências neste trabalho, pois o
motivo desta reunião é o de preparar os obreiros para a realização desse
serviço de assistência em todo o seu alcance que é básico na vida da
igreja. Nesta ocasião o Pastor, ungido ou obreiro com mais experiência
que tiver dirigindo a reunião, terá oportunidades para instruir melhor os
seus obreiros na Obra do Senhor.
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6º - Assim que os grupos foram formados, aquele que for o
dirigente do grupo terá como primeira orientação visitar todos os lares
dos componentes do grupo, se possível com todos os membros do grupo.
7º - A reunião dos jovens poderá ser realizada dentro do mesmo
esquema de funcionamento das reuniões do grupo de assistência. A
tendência é que os grupos de assistências assimilem a reunião de jovens,
porque o jovem terá uma assistência personalizada em seu próprio grupo
e trabalhará também no seu grupo de assistência.
8º - O dirigente do grupo terá a oportunidade de acompanhar os
membros do grupo quanto a participação nos seminários, como por
exemplo: períodos de seminário realizados, em que data o servo fez o
seu último seminário, em que período ele parou, se fez todos os períodos
e etc, controlando melhor a participação dos seminários de acordo com
os critérios.
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