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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Trabalho de Campo da Disciplina de Crescimento e Desenvolvimento Motor

Hélder Pedro Manhiça – 708237752

Docente:

Curso: Ensino de Educação Física e Desporto

Disciplina: Crescimento e Desenvolvimnto Motor

Ano de Frequncia: 2023

Maputo, Setembro de 2023


Índice
Introdução........................................................................................................................................3

Objectivos........................................................................................................................................3

Objectivo Geral................................................................................................................................3

Objectivos Específicos.....................................................................................................................3

Metodologia.....................................................................................................................................4

Criança.............................................................................................................................................5

Desenvolvimento motor...................................................................................................................5

Factores que influenciam o desenvolvimento da criança................................................................7

Fases do desenvolvimento motor.....................................................................................................9

Fase motora reflexa..........................................................................................................................9

Fase de movimentos rudimentares.................................................................................................10

Fase de movimentos especializados..............................................................................................11

Importância do desenvolvimento motor na primeira infância.......................................................12

Conclusão......................................................................................................................................13

Referências....................................................................................................................................14
Introdução

O presente trabalho foi elaborado por Hélder Pedro Manhiça, Licenciando no Curso de Ensino
de Educação Física e Desporto, 1o ano e tem como tema: “A criança: factores que influenciam
seu desenvolvimento motor. Gomes et al (2015, p. 17) ratificam que “o desenvolvimento motor é
caracterizado por diferentes mudanças de movimentos ao longo da vida, essas mudanças
ocorrem gradualmente e de maneira contínua conforme a faixa etária”. Gallahue e Ozmun (2003,
p. 22) citam que “o desenvolvimento motor é uma alteração contínua no comportamento motor
ao longo do ciclo da vida”. O que fica claro que, durante todo o processo de desenvolvimento
humano, ocorre o desenvolvimento e aprimoramento do sistema motor.

Objectivos

Objectivo Geral
 Analisar os factores que influenciam no seu desenvolvimento motor.

Objectivos Específicos
 Mencionar a importância do desenvolvimento motor na primeira infância;
 Indicar o desenvolvimento motor-padrões motores fundamentais de movimento em
criança de 4 e 5 anos da idade;
 Apresentar conceitos fundamentais.
Metodologia

Para o alcance dos objectivos preconizados no presente estudo privilegiamos a pesquisa


bibliográfica e documental, para melhor compreensão e interpretação do significado do
Empreendedorismo na era contemporânea. De acordo com Gil (2002), por pesquisa bibliográfica
entende-se a leitura, a análise e a interpretação de material impresso. Entre eles podemos citar
livros, documentos mimeografados ou fotocopiados, periódicos, imagens, manuscritos, mapas,
entre outros.
Criança

Uma criança (do latim creantia) é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São
chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o nascimento e os 2
anos, e criança quando têm entre 2 anos até doze anos de idade. Segundo o Dicionário Aurélio
criança é ser humano de pouca idade. Por outro lado, a Convenção dos Direitos da Criança e a
constituição da República de Moçambique, CRIANÇA, é todo ser humano com idade menor de
18 anos de idade.

Desenvolvimento motor

Desenvolvimento é um termo amplo que se refere a todos os processos de mudança pelos quais
as potencialidades de um indivíduo se desdobram e aparecem como novas qualidades,
habilidades, traços e características correlatas. O desenvolvimento humano envolve três áreas do
comportamento (cognitiva, afectiva e psicomotor) que quando integradas promovem o
desenvolvimento harmonioso do indivíduo (LIGIA, 2002).

O desenvolvimento motor é definido como uma capacidade de movimentar o corpo. Seu


desenvolvimento se dá através de estímulos que permeiam desde os primeiros anos de vida e
ocorre de forma individual, ou seja, cada indivíduo recebe estímulos diferentes, e suas
percepções e reacções a estes, também serão diferentes (Júnior, 2019; Barreiros, 2016).

Além disso, está presente em todos os momentos da vida do indivíduo, e, portanto, compreende
uma infinidade de habilidades que são aprendidas por meio da vivência no quotidiano. Gallahue
e Ozmun (2003) mencionam que o desenvolvimento motor constitui um processo sucessivo de
alterações e capacidades motoras e funcionais que iniciam desde os primeiros dias de vida até o
seu fim.

Gomes et al (2015, p. 17) ratificam que “o desenvolvimento motor é caracterizado por diferentes
mudanças de movimentos ao longo da vida, essas mudanças ocorrem gradualmente e de maneira
contínua conforme a faixa etária”. Gallahue e Ozmun (2003, p. 22) citam que “o
desenvolvimento motor é uma alteração contínua no comportamento motor ao longo do ciclo da
vida”. O que fica claro que, durante todo o processo de desenvolvimento humano, ocorre o
desenvolvimento e aprimoramento do sistema motor.

No, entanto, é válido ressaltar que, durante a fase infantil, a criança recebe estímulos
significativos por meio de suas vivências, e nesta fase, todas as suas acções se resumem em
movimentos e descobertas. O conhecimento e contacto com o mundo com que a cerca, faz com
que seu desenvolvimento motor seja intenso neste período. Assim, actividades básicas que fazem
parte do dia-a-dia da criança, como: correr, pular, girar, arremessar, arrastar, brincar e tantas
outras acções, têm papel relevante no processo do desenvolvimento motor, e serão determinantes
para a vida vindoura.

O desenvolvimento motor é o estudo de um processo contínuo de alterações funcionais nos


indivíduos e para que ocorram estas alterações são necessários estímulos diversos, sendo assim
considerados como exigências. A criança, portanto, possui grande capacidade de aprendizagem e
desenvolvimento motor, uma vez que está no início do processo de desenvolvimento (Júnior,
2019, p, 6).

Assim, o desenvolvimento motor é visto “como um processo evolutivo sequencial” (Barreiros,


2016, p. 11), influenciado pelos estímulos, maturação e aprendizagem. Ao longo do
desenvolvimento motor, pode-se identificar diferentes fases, que são resultados das experiências.
Barreiros (2016, p. 11) ainda salienta que “cada ser é capaz de, dentro de certos limites, tornar-se
único devido ao conjunto também único e individualizado das suas experiências”.

Gomes et al. (2015) mencionam que, conforme ocorre o desenvolvimento humano, as


habilidades relacionadas ao movimento também se tornam bem mais desenvolvidas. Ou seja, nos
primeiros anos da vida, os movimentos são simples, desorganizados, repetitivos e reflexivos e,
conforme a idade vai avançando, esses movimentos são transformados em movimentos
conscientes, uniformes e elaborados.

O desenvolvimento motor, como supracitado, é um processo contínuo e passa por diversas etapas
ao longo da vida. Cada fase da vida é marcada por mudanças diferenciadas e essenciais para o
desenvolvimento motor. E quanto mais experiências o indivíduo vivência, maior será sua
adaptação ao meio, e consequentemente, aumentará as habilidades e capacidades do
desenvolvimento motor.

Factores que influenciam o desenvolvimento da criança

A criança é um ser em constante movimento. E quando se fala em infância, as características da


criança inundam a mente, associando essa fase a diversos movimentos espontâneos. Além de a
infância ter como característica o movimento, ressalta que este também é uma necessidade básica
e fundamental para que o desenvolvimento físico, motor, social, mental, emocional e pessoal
ocorra com maiores possibilidades de crescimento.

E, por isso, essa etapa do ciclo de vida é tão importante e requer atenção para que suas
necessidades sejam atendidas e seu desenvolvimento seja estimulado em sua essência. Além
disso, durante a infância inúmeras descobertas e aprendizados ocorrem de forma natural, e por
isso, essa faixa etária é vista “como um grupo que tem grande potencial de aprendizado e que
possui diversas particularidades” (Júnior, 2019, p. 2).

É oportuno mencionar que a cultura da sociedade contemporânea tem deixado de lado práticas e
actividades que exigem movimento, espontaneidade, criatividade, para inserir actividades onde a
criança passa a maior parte do seu tempo parada, sem contacto social e sem experiências
significativas. Esse novo contexto social tem reflectido de forma directa no desenvolvimento
psicológico, social, físico-motor e emocional das crianças (Júnior, 2019; Gomes et al., 2015;
Rodrigues et al., 2013).

Partindo dessas considerações, o trabalho com crianças é algo que precisa ser pensado,
reflectido, planejado e direccionado para suas necessidades sejam atendidas e respeitadas. Por
isso, é importante compreender sobre o papel do desenvolvimento motor na infância para que,
assim, seja possível inserir, nas práticas pedagógicas, actividades que abrangem o
desenvolvimento das capacidades motoras.

Portanto, torna-se mister afirmar que o Desenvolvimento Motor é influenciado por inúmeros
factores. Esses factores podem ser provenientes da interacção entre:
 Exigências da tarefa motora (por exemplo: andar, correr, correr com obstáculos, etc.);
 Biologia do indivíduo (por exemplo: nascimento prematuro ou não, restrição de
crescimento, etc.;
 Condições do ambiente (por exemplo: alimentação, prática de actividade física, etc.).

A precisão com que estas actividades motoras são executadas, bem como o julgamento que a
criança desenvolve sobre estas competências afectam seu desenvolvimento cognitivo, afectivo e
motor (VALENTINI, 2002). O organismo adquire novas formas de comportamento em cima de
ou a partir de capacidades adquiridas já existentes (PELLEGRINI, 2000).

Essas experiências motoras são de suma importância para o indivíduo em desenvolvimento


(NETO et al, 2004). Desse modo, pode-se verificar que a organização do desenvolvimento se
inicia na concepção, e os domínios motor, afectivo-social (conduta pessoal-social) e cognitivo
(conduta adaptativa e linguagem) vão se diferenciando gradualmente (TANI et al, 1988). A
aquisição desses movimentos é de vital importância para o domínio motor (PAIM, 2003).

As experiências motoras devem estar presentes no dia-a-dia das crianças e são representadas por
toda e qualquer actividade corporal realizada em casa, na escola e nas brincadeiras (NETO et al,
2004).

É primordial que, tanto no ambiente familiar, escolar e/ou social, exista a preocupação em
estruturar possibilidades para que a criança seja estimulada amplamente a dominar seus
movimentos. Portanto, a atenção deve estar voltada para que a criança tenha acesso a um
desenvolvimento motor adequado (NETO et al, 2004).

A sociedade actual já não permite que as crianças brinquem livremente pelas ruas da cidade dado
o problema da falta de segurança, levando os pais a privar cada vez mais os filhos dos espaços
livres, fazendo com que cada vez menos as crianças utilizem o corpo para explorar e descobrir o
mundo que as rodeia (MATSUDO; MATSUDO, 1995 apud NETO et al, 2004). Logo
percebemos que as crianças estão cada vez mais sedentárias e inseguras e com menores
possibilidades no desenvolvimento de sua motricidade, pois estão cada vez mais vivenciando
experiências que visem o intelecto em detrimento às actividades motoras.
Várias autoridades em desenvolvimento da criança (GALLAHUE & OZMUN, 2005, PAIM,
2003, VALENTINI, 2002, SANTOS, 2004) concordam que do nascimento até os 6 anos as
experiências que estas crianças adquirem, determinarão que tipo de adulto ela se tornará,
demonstrando que a família, através das heranças genéticas desempenham papel crucial para esta
fase.

A criança sofre influências negativas ao seu desenvolvimento face a erros na educação da


família, quando esta superprotege ou deixam de dar estimulação necessária. A criança estimulada
de forma ampla, por meio da exploração do meio ambiente, tem mais chances de praticar seus
movimentos e, consequentemente, de dominá-los com facilidade. (TORRES e colaboradores,
1999). A cultura requer das crianças, já nos primeiros anos de vida e particularmente no início de
seu processo de escolarização, o domínio de vários elementos (SANTOS, 2004), que servirão de
alicerce para a aquisição de elementos da motricidade mais complexos.

Fases do desenvolvimento motor

Fase motora reflexa

Os reflexos são os primeiros movimentos realizados pelo ser humano são movimentos
involuntários e são comandados subcorticalmente e é a base para os movimentos motores
reflexos. O bebê conquista uma resposta em relação ao ambiente imediato. Portanto, esses
movimentos involuntários e a crescente distinção cortical nos primeiros meses de vida
pós-natal, exerce uma importante influência ao que se refere em auxiliar a criança a aprender
sobre o seu corpo e o ambiente externo. Os reflexos primitivos podem ser considerados
como um conjunto de informações, de acordo com que o mesmo parte auxiliando e
estimulando a actividade cortical e logo o desenvolvimento. Os reflexos de sugar e de
procura através do olfacto são considerados técnicas de reflexos primitivos, pois sem esses
reflexos o bebê não conseguiria se alimentar. Os reflexos posturais constituem a segunda forma
de movimento involuntário e possuem similaridades, com os comportamentos involuntários
decorrentes, porém são completamente involuntários. Esses reflexos aparentam servir como
equipamentos de teste neuromotor para mecanismos estabilizadores, locomotores e
manipulativos.
Fase de movimentos rudimentares

Os movimentos rudimentares são considerados voluntários e necessários para a sobrevivência,


esses movimentos são caracterizados por movimentos estabilizadores, como conseguir manter o
controlo da cabeça, do pescoço e dos músculos e tronco. As funções de alcançar, segurar e soltar,
incluindo os movimentos locomotores como o de arrastrar-se, engatinhar e caminhar, são
movimentos observados desde o nascimento até os dois anos, determina-se pela maturação e são
definidos por uma sequência de um surgimento altamente provável, sendo essa sequência
resistente a alterações normais. O ritmo em que essas habilidades aparecem varia de acordo com
cada criança e depende de factores biológicos, ambientais e das tarefas a serem exercidas.
A fase de movimentos rudimentares pode ser subdivida em dois estágios, o estágio onde ocorre
a inibição dos reflexos que se iniciam no nascimento e logo então, de forma gradativa, os
movimentos do bebê estarão associados ao córtex em desenvolvimento. Devido a esse
desenvolvimento e certas limitações do ambiente, fazem com que os reflexos sejam inibidos ou
desapareçam, e então, os reflexos primitivos e posturais vão sendo substituídos por movimentos
voluntários.
O estágio pré-controlo se caracteriza em quando a criança completa aproximadamente um ano de
idade e começam a obter precisão e controle sobre seus movimentos. A agilidade do
desenvolvimento dos processos cognitivos superiores e dos processos motores estimulam
aptidões ágeis nas habilidades motoras rudimentares. Nesse estágio as crianças aprendem a obter
e manter o seu equilíbrio, aprendem a manusear objectos, e a deslocar-se no ambiente com um
alto grau de eficiência e controle, sendo considerado o curto período que tiveram para
desenvolver essas habilidades
Fase de movimentos especializados

Fase de movimentos especializados

A consequência da fase de movimentos especializados se resulta da fase de movimentos


fundamentais. Nesta fase o movimento se torna um meio que são utilizados em muitas
actividades motoras complicadas existindo na vida diária, na recreação e nos objectivos
esportivos. Essa é uma etapa em que se aprende habilidades estabilizadoras, locomotoras,
manipulativas fundamentais e são gradativamente aprimoradas, ajustadas e desenvolvidas para
que sejam utilizadas em situações que cada vez mais se tornam exigentes. Algumas
Actividades já podem ser executadas nesse período, como: pular de um pé só, pular corda,
participação em danças folclóricas e também o salto triplo no atletismo.

O surgimento e a ampliação do desenvolvimento de habilidade na fase de movimento


especializado são influenciados por diversos factores das tarefas individuais e ambientais. A fase
de movimentos especializados possui três estágios, estágio transitório, estágio de aplicação e
estágio de utilização permanente. Crianças que possuem 7 ou 8 anos normalmente entram na fase
transitória, onde o indivíduo começa a combinar suas habilidades motoras fundamentais com
actividades externas, assim como actividades recepcionais e esportivas. Caminhar numa ponte de
cordas, pular corda e jogar bola são exemplos de actividades transitórias comuns.
Conclui-se que o desenvolvimento motor é um processo constante e duradouro, isso se justifica
pelo fato que as modificações mais marcantes aconteçam na primeira fase da vida, por isso a
propensão é os estudos realizados a cerca do desenvolvimento motor sejam realizados em
crianças. Isso é necessário, pois o organismo leva cerca de vinte anos para o seu
amadurecimento, então os primeiros anos de vida, do nascimento até os seis anos, são
fundamentais para o indivíduo devido as experiências vividas pela criança nessa fase inicial se
tornarão cruciais e determinantes na sua formação futura.
Além do mais, é muito importante que as crianças realizem movimentos, isso facilitará a sua
interacção com o meio em que vive, e é sobre o desenvolvimento motor na infância em que a
maioria dos estudos está
Redireccionados. Podemos observar que os estudos do século passado que abordam sobre o
desenvolvimento motor em bebés, foram realizados em evidências e observações e são
considerados até os dias atuam.

Importância do desenvolvimento motor na primeira infância

O desenvolvimento motor é de extrema importância, pois e com isso que as crianças são capazes
de controlar seu próprio corpo. O desenvolvimento motor e o processo no qual ocorre uma
maturação do sistema nervoso central (cérebro) permitindo que tanto receba informações do
meio quanto interaja com o meio ambiente. Isso ocorre através de estímulos.
O aprimoramento motor é o ponto de partida de todo o desenvolvimento motor da criança.

E esse desenvolvimento repercute na vida futura da criança tanto nos aspectos sociais,
intelectuais e culturais, pois ao ter alguma dificuldade motora a criança se refugie do meio o qual
não domina.

O desenvolvimento motor faz com que a criança se torne independente, pois com o movimento
dos braços ela manipula objectos e com o andar ela tem a possibilidade de exploração ampliada
assim aumentando a sua visão de mundo. O desenvolvimento é um processo de mudanças
complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos de crescimento e maturação dos
aparelhos e sistemas do organismo.

Conclusão
Findo o presente trabalho foi possível concluir que a criança é um ser em constante movimento.
E quando se fala em infância, as características da criança inundam a mente, associando essa fase
a diversos movimentos espontâneos. Além de a infância ter como característica o movimento,
ressalta que este também é uma necessidade básica e fundamental para que o desenvolvimento
físico, motor, social, mental, emocional e pessoal ocorra com maiores possibilidades de
crescimento.

E, por isso, essa etapa do ciclo de vida é tão importante e requer atenção para que suas
necessidades sejam atendidas e seu desenvolvimento seja estimulado em sua essência. Além
disso, durante a infância inúmeras descobertas e aprendizados ocorrem de forma natural, e por
isso, essa faixa etária é vista “como um grupo que tem grande potencial de aprendizado e que
possui diversas particularidades” (Júnior, 2019, p. 2).

Referências

 ARRUDA, K, M, F; SILVA, E. A. A. Desenvolvimento motor na educação infantil


através da ludicidade. ConnectionLine, nº 4, 2009.
 BARREIROS, J. Desenvolvimento motor e aprendizagem. In: Manual de Curso de
Treinadores de Desporto. Rio de Janeiro: IPDJ, 2016.
 CONNOLLY, K. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Revista Paulista
de Educação Física, São Paulo, 2000.
 FONTANA, C. M. A importância da psicomotricidade na Educação Infantil. Monografia
(Pós-Graduação em Educação), Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Medianeira, 2012.
 GALLAHUE, D. L.; OZMUN C. J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2003.
 GOMES, A. A.; MAGALHÃES, N. C.; MAIA, P. P. Avaliação do desenvolvimento
motor na fase fundamental de crianças em uma instituição de ensino de Pirajuí/SP –
estudo comparativo. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia), Centro Universitário
Católico Salesiano Auxilium, Lins, 2015.
 JÚNIOR, P. F. L. Desenvolvimento motor infantil por meio de actividades lúdicas em um
colégio particular do município de Guarapuava/PR. In: XIII CONGRESSO NACIONAL
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 LIMA, L. S. O desenvolvimento motor em escolares dos anos iniciais do Ensino
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Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília,
2015.
 MORGADO, A. S. A importância do desenvolvimento psicomotor da criança de 0 a 6
anos. Trabalho de Conclusão de Curso (Habilitação em Educação Infantil), Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.
 RODRIGUES, D.; AVIGO, E. L.; LEITE, M. M. V.; BUSSOLIN, R. A.; BARELA, J. A.
Desenvolvimento motor e crescimento somático de crianças com diferentes contextos no
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