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ASSEMBLEIA PARAENSE

DIRETORIA DE FORMAÇÃO OLÍMPICA


GERÊNCIA DE ESPORTES

CENTRO DE FORMAÇÃO
DE ATLETAS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS
ASSEMBLEIA PARAENSE

AGOSTO
2022
1. RESUMO EXECUTIVO:

A Assembleia Paraense consolidou-se como clube e marca da responsabilidade


social, ao promover de forma integrada educação, saúde e segurança no trabalho, lazer
e cidadania, com qualidade reconhecida pela comunidade de associados e
colaboradores.
Fiel à missão institucional, a Assembleia Paraense tem atuação ágil e dinâmica
em todo o munícipio de Belém, com foco na melhoria da qualidade de vida dos seus
associados, e no fortalecimento de uma sociedade justa e capaz ao exercício pleno da
cidadania.
Com foco voltado às ações sócio-esportivas, estamos certos que reflexões como
essas são de extrema importância, que por consequência, ultrapassa os muros das
nossas casas e empresas, contagiando associações/grêmios dos funcionários, familiares
e a própria comunidade.
Junto a esses fatos, o esporte tem se mostrado um fenômeno universalmente
crescente e economicamente em expansão. Aspectos como esses motivam pesquisas,
de maneira tal que nos processos de inovações organizacionais surgem estudos sobre
os valores do esporte. Por exemplo: a empresa que estimula a prática de esportes é uma
empresa melhor para peculiaridades se trabalhar? O esporte pode ser considerado
indicador de qualidade de vida para o trabalho? É possível melhorar a imagem e os
resultados de pessoas e empresas, e da sociedade de um modo geral, por meio da
prática esportiva?
Questionamentos como esses estão cada vez mais presentes em nossas ações e
projetos, mas qual o significado dos valores para o ser humano? Algumas considerações
serão visitas a seguir.
Os valores explícitos ou implícitos determinam a maior parte das decisões
tomadas pelo indivíduo, conhecê-los, entendê-los, compreendê-los, refletindo sobre
eles é fundamental para um relacionamento positivo consigo mesmo e com o próximo,
relacionando-se de modo positivo com a diversidade de pessoas que convivem na
comunidade, em situações também diversas e em contextos diferentes.
Os valores do ser, suas crenças, concepções de mundo manifestam-se tanto no
plano intelectual, quanto afetivo/social, e o esporte é um espaço em que o indivíduo
pode vivenciar e desenvolver esses valores, pois é um espaço educativo e segundo
Morin um dos principais objetivos da educação é ensinar valores.
É preciso mostrar desde jovem como compreender a si mesmo para que possa
compreender os outros e a humanidade em geral. Valores é a maneira pela qual
decidimos se as ações são boas ou não, certas ou erradas, eles definem como nos
sentimos a cerca de nossas ações e dos outros, deles provém a força primária de nossa
motivação, poder detrás de nossas ações.
Se os valores são preciosidades do ser humano, é fundamental a criação de
espaços para que sejam descobertos, clareados, analisados e compreendidos em
contexto individual, de grupo e de mundo.
Faz-se necessário o estabelecimento de uma atmosfera baseada em valores na
relação de aprendizagem, com relacionamentos baseados na confiança, no carinho e no
respeito, consequentemente melhorando a motivação, a criatividade e o
desenvolvimento afetivo e cognitivo, pois crianças, adolescents e adultos sentir-se-ão
amados, respeitados, valorizados, compreendidos e seguros.
Faz-se mister visualizar o trabalho com valores em termos de desenvolvimento
de habilidades pessoais, sociais e emocionais, estas na relação com o outro,
desenvolvendo suas habilidades de comunicação interpessoal e como contribuir na
sociedade mais ampla com respeito, confiança e propósito.
Enfim, por meio da ênfase aos valores da atividade esportiva, pretende-se atuar
na disseminação, no estímulo e na divulgação de atributos positivos que o esporte é
capaz de fazer refletir.
Essa reflexão ocorre com o empresário, trabalhador, dependentes e gestores. Ela
torna-se possível e consistente por esta vinculada com ação propriamente dita. Disputar
uma jogada, correr atrás de um objetivo, incentivar ou até mesmo chamar atenção de
uma equipe, saber lidar com vitórias e derrotas, fair-play (jogar limpo) são que estão
incutidas na prática esportiva e que podem ser maximizadas de forma positiva,
produtiva e exemplar para o ambiente social e profissional, visando melhores resultados
para o indivíduo, a empresa e a comunidade.
Assim sendo a propositura deste pleito está aderente ao Decreto nº. 7.984, de 8
de abril de 2013, no seu Art.3º parágrafo 1º, e está em conformidade com as diretrizes
básicas de investir no esporte como fator indispensável para formar cidadãos com vistas
a uma sociedade melhor e mais justa.

2. ESCOPO:

Fomentar a prática desportiva, visando o desenvolvimento de


habilidades motoras, aptidão física e disseminação de valores do esporte para jovens
atletas de 07 a 17 anos, em condição olímpica e paralímpica, regularmente matriculados
em escolas localizadas em Belém e região metropolitana.

2.1 METAS:
META QUANT. INDICADOR
Identificar, atender e aprimorar com formação
Preenchimento de
física, técnica e tática, atletas em condição 195
vagas ofertadas
olímpica entre 07 e 17 anos.
Identificar, atender e aprimorar com formação
Preenchimento de
física, técnica e tática, atletas em condição 205
vagas ofertadas
paralímpica entre 07 e 17 anos.
Retenção de atletas no projeto que completem no Índice de 10% de
40
mínimo 01 ciclo olímpico. evasão
Participação em competições (olímpicas e Quantidade de
21
paralímpicas) eventos participados
Inclusão de atletas nas seleções das suas Quantidade de
respectivas modalidades em até 03 ciclos 04 atletas
olímpicos selecionáveis.

TOTAL DE ATLETAS BENEFICIADOS:

 Olímpicos: 195
 Paralímpicos: 205

3. RESULTADOS ESPERADOS:

 Transmitir à prática esportiva, agregando valores educacionais e sociais;


 Democratizar o acesso à prática esportiva;
 Contribuir para a diminuição da exposição aos riscos sociais e preconceitos
perante às pessoas com deficiência;
 Proporcionar a população com deficiência condições adequadas para a prática
esportiva de qualidade como lazer, hábitos saudáveis, disciplina e respeito,
propagando a cultura de paz e tolerância;
 Contribuir para a melhoria das capacidades físicas e psíquicas, desenvolvendo
competências e habilidades dos atletas.
 Influenciar na formação do cidadão de maneira positiva buscando a inclusão
social através de iniciativas e ações técnico – didáticos - pedagógicos voltados ao
 equilíbrio dos processos de interação social cooperativa e competitiva de forma
consciente e reflexiva;
 Utilizar o esporte como mecanismo maior para desenvolvimento psico-físico-
social, sobretudo da criança e adolescente, de maneira saudável, orientado com
acompanhamento técnico;
 Proporcionar oportunidade à participação em eventos esportivos e culturais
como torneios e campeonatos internos e externos;
 Estimular o trabalho em grupo e a convivência comunitária;
 Descobrir novos talentos, possibilitando um ponto de partida para uma possível
ascensão social.

4. METODOLOGIA:

O objetivo do presente draft é o de apresentar algumas ideias


iniciais para o desenvolvimento do chamado “Modelo de Desenvolvimento
Esportivo de Longo Prazo (MDELP). O objetivo primeiro do MDELP é o de incentivo
à participação esportiva. Uma das nossas premissas é de que com o aumento da
prática esportiva no Brasil teremos ganhos em termos de saúde pública (redução
dos níveis de sobrepeso e obesidade), além do que o aumento da participação
esportiva na fase de iniciação, desenvolvimento e formação irá contribuir para o
surgimento de novos talentos esportivos, os quais poderão ser encaminhados para
o aperfeiçoamento esportivo e alto rendimento.
O MDELP terá a sua estrutura dividida em fases. As fases, as idades
sensíveis, e outros aspectos mais específicos serão detalhados por cada
confederação esportiva, de acordo com as características do seu esporte. O que será
comum, a todas as confederações, ao todo o país será a filosofia do modelo, o seu
“espírito geral”, bem como as ações conjuntas dos diversos níveis de governo e
entidades participantes.

Estágios do Modelo:

A prática esportiva no Brasil, e no mundo, tem sido cada vez mais


reduzida. Além de uma pequena participação das crianças e jovens, a taxa de
abandono da prática esportiva tem crescido no mundo todo.
O objetivo do MDELP é o de propiciar condições, estrutura e
metodologias que possam aumentar a participação esportiva de crianças, jovens e
adultos. As premissas básicas para que o modelo se sustente são:
Possibilidade de acesso universal à prática esportiva,
independentemente de sexo, raça, nível econômico;
Desenvolvimento apropriado da prática esportiva, levando-se em
consideração as fases sensíveis do desenvolvimento das crianças e jovens, bem
como o seu desenvolvimento motor pleno, além de promover a longevidade de
sáude e esportiva para adultos;
Incentivo à prática multiesporte, evitando-se a especialização
esportiva, a não ser em situações muito específicas, nas quais, em função das
demandas da modalidade, a especialização tenha que se dar de forma mais precoce;
Diversão como fundamento na etapa inicial, com a devida
progressão pedagógica, no momento oportuno, como estratégia de retenção da
prática esportiva;
Qualificação dos treinadores em todas as fases do desenvolvimento
esportivo, especialmente nas fases iniciais, pois uma boa iniciação garante uma
melhor técnica e um melhor gesto esportivo.

O modelo será estruturado em 6 estágios, a seguir enumerados:

1º) Estágio da descoberta esportiva: tendo como objetivos a descoberta esportiva,


a brincadeira, o amor pela prática esportiva. Este estágio, de um modo geral irá dos
4 aos 8 anos. A proficiência do gesto motor, a prática de múltiplos esportes,
estímulos variados e a retenção da criança são os objetivos desta fase;
2º) Estágio do desenvolvimento esportivo: fase seguinte, na qual começa a se
trabalhar de forma mais sistemática e organizada a prática esportiva. Ainda não se
dará, de modo geral, a especialização, mas já há o direcionamento para determinado
esporte, ou grupo de provas, dependendo da modalidade que se pratica. A idade vai
dos 9 aos 12 anos;

3º) Estágio de especialização: nesta fase ocorre a especialização esportiva, o jovem


atleta já apresenta um excelente repertório motor e começa a se especializar numa
modalidade, de forma mais efetiva. Já inicia com as competições, mas o objetivo da
competição nesta fase é inserir o “ambiente” competitivo. O resultado deve ser
comemorado, mas não deve ser um fim em si mesmo, pois não é o momento de
performar, com rendimento. Vai dos 13 aos 15 anos. A partir daí existem duas
possibilidades. Os atletas com menor perfil competitivo irão para o estágio 4, ao
passo que os atletas mais competitivos irão para o estágio 5;

4º) Estágio de Prática Esportiva para a Vida: aqueles que não tiverem objetivo
competitivo, por qualquer motivo, irão para o estágio de prática esportiva
recreativa. Tal prática é fundamental tanto para questões de saúde pública, bem
como para movimentar o setor esportivo, pois tais jovens quando adultos serão
amantes dos esportes, incentivarão seus filhos e amigos à prática desportiva e
poderão atuar de forma mais próxima ao esporte como dirigentes, patrocinadores,
apoiadores, dentre outras possibilidades;

5º) Estágio de Prática Competitiva: É a fase final da formação do atleta de alto


rendimento. Nesta fase ele começa a competir de forma mais efetiva. A competição,
o ambiente competitivo passa a fazer parte do seu ambiente. A idade aqui vai dos
16 aos 17 anos. Durante este ciclo, a maturação fisiológica e neural está perto do
seu ápice, de modo que o atleta está chegando ao ponto de performar, em alto
rendimento;

6º) Estágio de Competição Profissional: Nesta fase, o atleta já está profissionalizado


e atuando no ambiente competitivo de alto rendimento. Vale dizer que em função
de um programa de desenvolvimento esportivo coerente, do ponto de vista
pedagógico, bem como o planejamento adequado de todas as etapas de
desenvolvimento esportivo, este atleta será capaz de performar no seu máximo,
agora em competições de nível mais altos como campeonatos mundiais e jogos
olímpicos.

5. MODALIDADES

5.1 NÚCLEO OLÍMPICO:

a) Basquetebol
b) Futebol
c) Voleibol
d) Tênis
e) Natação
f) Judô
g) Karatê
h) Skate
i) Remo
j) Tênis de Mesa

5.1.1 DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OLÍMPICAS:

Todas as modalidades olímpicas seguirão a formação e aprimoramento previstos nos


fundamentos técnicos de cada esporte.

5.2 NÚCLEO PARALÍMPICO:

a) Basquete em cadeira de rodas


b) Bocha
c) Futebol de 5
d) Goalball
e) Halterofilismo
f) Judô
g) Parataekwondo
h) Natação
i) Tênis de mesa
j) Tênis em cadeira de rodas
k) Vôlei sentado
5.2.2 DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PARALÍMPICAS:

Basquete em cadeira de rodas:

Para essa modalidade, os competidores são classificados funcionalmente de 1 a 4,5


pontos, de acordo com o seu comprometimento motor, e quanto menor esse
comprometimento, maior é a pontuação ganha. Nas partidas, a soma total dos cinco
jogadores não pode ser maior que 14 pontos.

Bocha:

Da mesma forma como é classificado no basquete, na Bocha o nível de


comprometimento motor também é o que varia a pontuação, mas além disso, é
considerado também a necessidade de recursos auxiliares como calha ou capacete
com agulha.

BC1: podem ter auxílio para estabilizar a cadeira e receber a bola;


BC2: não há assistência;
BC3: paratletas com deficiências severas, que utilizam instrumento auxiliar e podem
ser auxiliados por outra pessoa;
BC4: paratletas com deficiências severas que competem sem ajuda de terceiros.

Futebol de 5:

Essa modalidade é exclusiva doa paratletas categoria B1, destinada aos cegos totais,
que ocupam somente a posição de linha. Dessa forma, são consideradas cegos totais
aqueles sem qualquer percepção luminosa, ou com alguma percepção luminosa. No
entanto, nesse caso, eles não conseguem reconhecer as formas a qualquer distância
ou em qualquer direção. Já no caso do goleiro, ele tem a visão não afetada.

GoalBall:

Para que as disputas sejam mantidas com igualdade, todos os competidores jogam
vendados, e são divididos dessa forma:

B1 (cego total): sem qualquer percepção luminosa ou com alguma percepção


luminosa, mas que não conseguem reconhecer formas a qualquer distância ou em
qualquer direção;
B2: paratletas com percepção de vultos;
B3: paratletas que conseguem definir imagens.
Halterofilismo:

Tanto nesse caso, como no levantamento de peso, apenas o peso dos próprios
paratletas é utilizado como forma de distinção de elegibilidade. Assim, competidores
com diferentes deficiências podem participar e disputar a mesma medalha.

Judô:

No judô Paralímpico, só competem aqueles que possuem deficiência visual. Apesar


de paratletas com diferentes níveis de comprometimento competirem juntos, eles
são divididos por peso. Confira as classes:

B1 (cego total): sem qualquer percepção luminosa ou com alguma percepção


luminosa, mas que não conseguem reconhecer formas a qualquer distância ou em
qualquer direção
B2: paratletas com percepção de vultos;
B3: paratletas que conseguem definir imagens

Parataekwondo:

K44: paratletas com limitações de apenas um lado do corpo, na perna ou no braço;


K43: paratletas com restrições em ambos os lados abaixo da articulação do cotovelo.

Natação:

Nessa modalidade, a letra S é indicativo das provas de estilo livre, costas e borboleta,
enquanto SB representa o nado peito, e SM é para as provas de nado medley. Confira
as classes:

1–10: paratletas com deficiências físicas;


11–13: paratletas com deficiências visuais (os da classe 11 tem pouca ou nenhuma
visão;
14: paratletas com deficiências intelectuais.

Tênis de mesa:

TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 – paratletas cadeirantes;


TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 – paratletas andantes;
TT11 - paratletas andantes com deficiência intelectual.

Tênis em cadeira de rodas:

Classe aberta: paratletas com deficiência para se locomover (medula ou


amputação), mas sem comprometimento de braços e mãos;
Classe Quad: paratletas com deficiências que afetem, além das pernas, o movimento
dos braços, deixando o domínio da raquete, e a movimentação da cadeira de rodas
difícil; homens e mulheres podem competir juntos.

Vôlei sentado:

VS1: paratletas com comprometimento significativo das funções do core, com


amputações altas, membros encurtados no nascimento, rigidez anormal de
articulações, tensão muscular e movimentos descoordenados e/ou involuntários;
VS2: paratletas com comprometimento menos grave, como amputação de pés, de
dedos de uma das mãos, casos mais brandos de tensão muscular, movimentos
descoordenados e/ou involuntários.

6. LOCALIZAÇÃO/INSTALAÇÕES:
1. Piscina olímpica;
2. Ginásio 01: Basquete sobre rodas, Goalball e Vôlei sentado;
3. Ginásio 02: Judô, Parataekwondo, Tênis de Mesa e Halterofilismo;
4. 02 pavimentos: Academia e ambulatório;
5. 02 pavimentos: Área de convivência: lanchonete, jogos de salão, sala de vídeo,
auditório;
6. Campo sintético: Futebol de 05
7. Quadra de tênis 01 (coberta): Tênis em cadeira de rodas;
8. Quadra de tênis 01 (saibro/coberta): Tênis em cadeira de rodas;
9. Bocha;
10. Pista de skate.
Outras Edificações:
 Administrativo
 Refeitório
 Alojamento

7. RECURSOS HUMANOS

1. Gerente de Esporte Olímpico e Paralímpico: Responsável direto pela equipe do


projeto. Tem como atribuição estabelecer e gerenciar metas e objetivos para
equipe de profissionais que conduzirá a execução do programa de preparação
esportiva das equipe e atletas. Compete-lhe definer os indicadores de
desempenho e resultados da área olímpica e paralímpica, bem como elaborar
planos estratégicos buscando atuar conforme os objetivos traçados, também
identificando e selecionando os treinadores, coordenadores, supervisors e
profissionais da equipe multidisciplinar, quando solicitado por instância superior.
Além de gerenciar as ações administrativas demandada pelo programa de
preparação esportiva das equips e atletas e pela contratação de profissionais da
equipe multidisciplinar. Deverá promover o relacionamento entre as diversas
entidades participantes de seu cenário de atuação. Ele irá determinar prioridade
e entregas, estabelecer metodologia de trabalho, implantar gestão de riscos,
elaborar o orçamento dentro na sua esfera de atuação, ordenar despesas de
acordo com a subordinação existente, realizer reuniões de controle e
acompanhamento de processos, negociar contratos e dispensas de recursos
humanos especializados da área de ciência do esporte e comissões técnicas
conforme determinação superior e com suporte do departamento de Recursos
Humanos e por fim, relacionar-se diretamente com a direção e presidência do
clube e demais entidades sócio-esportivas.

2. Coordenador de Esporte Olímpico e Paralímpico: Responsável direto pela


equipe do projeto. Tem como atribuição a Coordenação de todas as atividades
do projeto na Assembleia Paraense componente dos núcleos olímpico e
paralímipico. Este profissional deverá garantir eficiente fruição do projeto. Ele
deverá ter amplo conhecimento na gestão dos programas e do projeto, ficará a
cargo de dar diretrizes, desenvolvendo competências na função gerencial, além
de representar o mesmo nas diferentes esferas da sociedade. Este profissional
tratará ainda de assuntos centrais do projeto, colaborando na prestação de
contas, aquisição de materiais, contato direto entre a Instituição, órgãos
governamentais, patrocinadores entre outros. Ele ainda será responsável pelo
bom andamento do projeto, cumprimentos das metas, terá como função
promover a integração dos envolvidos no processo de ensino-aprendizado,
estabelecendo relações interpessoais de forma saudável. O profissional tem um
papel essencial na valorização da formação do treinador, pois desenvolve certas
habilidades capazes de lidar com as diferenças, tendo como objetivo ajudar
efetivamente na construção de uma educação esportiva de qualidade.

3. Supervisor Técnico: Responsável direto pela coordenação técnica de todas as


modalidades, realizar o acompanhamento de todos os profissionais e atletas,
local dos treinamentos, materiais esportivos, representante do núcleo perante
os órgãos desportivos locais. Acompanhar o plano de atividades dos treinos
junto aos treinadores.

4. Treinadores: Responsáveis diretos pelo planejamento e execução do plano de


treinamento, e a coordenação das atividades multidisciplinares em conjunto
com os demais profissionais (fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista).
Responsável pela condução dos treinos. O treinador será destinado para as
unidade do projeto, lá conduzirá as aulas e intervenções, ficará responsável por
preenchimento dos relatórios e elaboração conjunta do plano de aula no qual
será aplicado durante a temporada. Ressaltamos também que todo treinador
deverá ser subordinado ao Coordenador Técnico de modalidades que será
responsável em dar diretrizes científicas ao projeto.

8. NO DE A
CAPACIDADE INSTALADA – ASSEMBLEIA PARAENSE (EM 11/08/2022)
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS MODALIDADE CATEGORIA NÚCLEO DIAS 08h-09h 09h-10h 10h-11h 11h-12h 12h-13h 13h-14h 14h-15h 15h-16h 16h-17h 18h-19h 19h-20h 20h-21h 21h-22h TOTAL
CAMPO MASTER FUTEBOL SUB/11 E SUB/13 OLÍMPICO DIARIAMENTE 25 25 FUTEBOL SÓCIOS 50
CAMPO OFICIAL FUTEBOL SUB/15 E SUB/17 OLÍMPICO DIARIAMENTE 25 25 FUTEBOL SÓCIOS 50
CAMPO SOCIETY FUTEBOL DE 5 LIVRE PARALÍMPICO SEG/QUA/SEX 20 20 ESCOLINHA DE FUTEBOL AP 40
CAMPO INFANTIL FUTEBOL INICIAÇÃO (ATÉ 09 ANOS) OLÍMPICO SEG/QUA/SEX 15 15 30
GINÁSIO FUTSAL SUB/11 A SUB/17 OLÍMPICO SEG/QUA/SEX 20 20 ESCOLINHAS DESPORTIVAS AP 40
GINÁSIO VOLEIBOL SUB/11 A SUB/17 OLÍMPICO TER/QUI 20 20 ESCOLINHAS DESPORTIVAS AP 40
GINÁSIO BASQUETE SUB/11 A SUB/17 OLÍMPICO SEG/QUA/SEX 20 20 ESCOLINHAS DESPORTIVAS AP 40
GINÁSIO BASQUETE SOBRE RODAS LIVRE PARALÍMPICO TER/QUI 20 ESCOLINHAS DESPORTIVAS AP 20
GINÁSIO HANDEBOL SUB/11 A SUB/17 OLÍMPICO TER/QUI 20 20 ESCOLINHAS DESPORTIVAS AP 40
QUADRA PETECA 01 GOALBALL LIVRE PARALÍMPICO SEG/QUA/SEX 20 20 PETECA SÓCIO 40
QUADRA PETECA 02 VOLEIBOL SENTADO LIVRE PARALÍMPICO SEG/QUA/SEX 20 20 PETECA SÓCIOS 40
QUADRA AREIA TOC TOC 01 VOLEI DE PRAIA LIVRE OLÍMPICO TER/QUI ESCOLINHA BEACH TÊNIS 15 ATIVIDADES SÓCIOS 15
QUADRA AREIA TOC TOC 02 VOLEI DE PRAIA LIVRE OLÍMPICO TER/QUI ESCOLINHA BEACH TÊNIS 15 ATIVIDADES SÓCIOS 15
QUADRA AREIA L'ARENA 01 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA AREIA L'ARENA 02 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 01 - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 02 - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 03 TÊNIS SOBRE RODAS LIVRE PARALÍMPICO DIARIAMENTE 5 5 5 5 5 ATIVIDADES SÓCIOS 25
QUADRA DE TÊNIS 04 TÊNIS LIVRE OLÍMPICO DIARIAMENTE 5 5 5 5 5 ATIVIDADES SÓCIOS 25
QUADRA DE TÊNIS 05 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 06 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 07 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS/ESCOLINHA TÊNIS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 08 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 09 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
QUADRA DE TÊNIS 10 - - - - ATIVIDADES SÓCIOS ESCOLINHA TÊNIS ESCOLINHA TÊNIS ATIVIDADES SÓCIOS 0
SKATE PARK SKATE LIVRE OLÍMPICO DIARIAMENTE 10 10 10 10 10 ESCOLINHA SÓCIOS 50
PISCINA - - - - HIDRO E NATAÇÃO SÓCIOS HIDRO E NATAÇÃO SÓCIOS 0
OLÍMPICO DIARIAMENTE 3 3 3 3 3 3 18
SALA TÊNIS DE MESA TÊNIS DE MESA LIVRE ESCOLINHA SÓCIOS
PARALÍMPICO DIARIAMENTE 3 3 3 3 3 3 18
JUDÔ OLÍMPICO DIARIAMENTE 10 10 20
SALA ARTES MARCIAIS KARATÊ LIVRE OLÍMPICO DIARIAMENTE 10 10 ESCOLINHA SÓCIOS 20
PARATAEKWONDO PARALÍMPICO DIARIAMENTE 10 10 20
SALÃO DE JOGOS XADREZ LIVRE OLÍMPICO DIARIAMENTE 10 10 ATIVIDADES SÓCIOS 20
TOTAL DE ATENDIMENTOS 676

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