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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ASSUNTO

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE AUXÍLIOS


VISUAIS À NAVEGAÇÃO AÉREA

RESPONSÁVEL

DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)

SUPERINTENDÊNCIA DE MANUTENÇÃO (DOMN)

CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO

MP - 22.13/B (MNT) 14/DEZ/2012 27/DEZ/2012

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE E DIVULGAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DAPG)

ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 1

I- DA FINALIDADE ....................................................................................................................... 2
II - DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ............................................................................................. 2
III - DOS CONCEITOS E SIGLAS .................................................................................................... 4
IV - DAS RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 7
V- DAS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................... 8
VI - DA SISTEMÁTICA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ................................................. 8
VII - DA VERIFICAÇÃO E CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E
ENSAIO........................................................................................................................................ 9
VIII - DA OPERACIONALIDADE ..................................................................................................... 10
IX - DAS REDES SUBTERRÂNEAS .............................................................................................. 12
X- DOS VALORES DE REFERÊNCIA ......................................................................................... 13
XI - DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO ................................................................................ 15
XII - DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO .......................................................... 18
XIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 68
XIV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 69

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I - DA FINALIDADE

1- O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade definir os requisitos e critérios mínimos exigidos
para a realização de manutenção dos sistemas de auxílios visuais à navegação aérea, sob a
responsabilidade da Infraero, com vistas a garantir a confiabilidade e a disponibilidade requerida pela Área
Operacional.

2- Os procedimentos descritos neste Manual de Procedimentos deverão ser aplicados de forma contínua na
realização de serviços de manutenção nos seguintes equipamentos e componentes:

a) Sistema de Luzes para Aproximação (ALS);

b) Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão (APAPI);

c) Sistema Indicador de Rampa de Aproximação Visual (AVASIS);

d) luzes de pista de pouso e táxi (balizamento luminoso);

e) indicador visual de direção e velocidade do vento (biruta);

f) auxílio visual luminoso rotativo (farol de aeródromo);

g) flasher;

h) luz de obstáculo;

i) Sistema de Luzes para Aproximação de Intensidade Média (MALSR);

j) Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão (PAPI);

k) Regulador de Corrente Constante (RCC);

l) sinalização vertical;

m) Sistema Indicador de Rampa de Aproximação Visual (VASIS).

II - DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

3- O presente Manual de Procedimentos está fundamentado nos seguintes instrumentos legais:

a) IAC 139-1001 - Manual de Operações do Aeroporto, de 02 de junho de 2004, do Comando da


Aeronáutica;
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b) ICA-53-1 - NOTAM, de 18 de novembro de 2010, do Comando da Aeronáutica;

c) ICA-53-4 - PRENOTAM, de 16 de maio de 2011, do Comando da Aeronáutica;

d) ICA-66-22 - Gerenciamento de inoperâncias no Sistema de Controle do Espaço Aéreo


Brasileiro (SISCEAB), de 29 de julho de 2009, do Comando da Aeronáutica;

e) IAC 154-1002 - Localização de Indicador Visual de Condições de Vento em Aeródromos, de


21 de abril de 2005, do Comando da Aeronáutica;

f) ICA 66-23 - Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para pessoal Técnico do Sistema
de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), de 30 de dezembro de 2011, do
Comando da Aeronáutica;

g) ISO/IEC 17025:2005 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e


Calibração, de 15 de maio de 2005, da Internacional Organization for Standardization;

h) Manual Brasileiro de Inspeção em Voo (MANIV), do Comando da Aeronáutica, de 01 de


dezembro de 2006;

i) NBR 7732 - Cabos elétricos para auxílios luminosos em aeroportos, de 23 de dezembro de


2011, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

j) NBR 7733 - Aeroportos - Execução de instalação de cabos elétricos subterrâneos para


auxílios luminosos, de 30 de julho de 1996, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

k) NBR 8673 - Aeroporto - Conector (plugue e receptáculo) para cabo elétrico para auxílios
luminosos, de 05 de janeiro de 2012, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

l) NBR 9718 - Transformadores de isolamento para auxílios luminosos em aeroportos, de 30 de


agosto de 1987, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

m) NBR 12971 - Emprego de sistema de aterramento para proteção de auxílios luminosos em


aeroportos, de 30 de agosto de 1993, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

n) NBR 10576 - Óleo Mineral Isolante de Equipamentos Elétricos - Diretrizes para Supervisão e
Manutenção, de 30 de outubro de 2006, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

o) NBR 12647 - Indicador Visual de Condições do Vento de Superfície (biruta) em Aeródromos


ou Helipontos, de 29 de setembro de 2003, da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

p) RBAC nº 154 - Projeto de Aeródromos, de 11 de maio de 2009, da Agência Nacional de


Aviação Civil (ANAC);

q) VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia - 1ª Edição Brasileira do VIM/2008, de 10 de


agosto de 2008;

r) NI - 18.04 (APE) - Equipamento de Proteção Individual (EPI), vigente;

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s) MP - 18.07 (APE) - Padronização das atividades de Segurança e Saúde no trabalho, a serem


executadas pelas Empresas Contratadas pela Infraero, vigente;

t) MP - 22.01 (MNT) - Mensagens de Manutenção de Equipamentos de Navegação Aérea,


vigente.

III - DOS CONCEITOS E SIGLAS

4- Para os fins deste Manual de Procedimentos, considera-se:

a) ALS (Aproach Lighting System) - Sistema de Luzes de Aproximação - conjunto de luzes


colocadas simetricamente em relação ao eixo central da pista, com vistas a alinhar a aeronave
para o pouso em condições visuais ou em condições de baixa visibilidade nas aproximações
por instrumentos, começando na cabeceira da pista e estendendo-se no sentido de seu
prolongamento;

b) ALSF (Aproach Lighting System Flasher) - Sistema de Luzes de Aproximação Pulsativas -


ALS equipado com flasher, que são luzes de alta intensidade, que acendem e apagam de
forma progressiva e cadenciada, em direção à cabeceira da pista, com a finalidade de auxiliar
o posicionamento das aeronaves para o pouso, quando a visibilidade estiver prejudicada;

c) APAPI (Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão) - sistema PAPI simplificado, ou


seja, constituído por duas caixas óticas instaladas na lateral próxima a cabeceira;

d) AVASIS (Sistema Indicador de Rampa de Aproximação Visual) - sistema VASIS


simplificado em que o número de caixas óticas se limita entre 4 e 8 unidades, dispostas em
pelo menos duas barras;

e) balizamento luminoso de pistas - conjunto de luzes de várias cores e níveis de ajuste de brilho,
a saber:

1. o balizamento luminoso de início de pista indica o início da cabeceira da pista de pouso,

2. o balizamento luminoso de fim de pista indica o término da pista de pouso,

3. o balizamento luminoso de centro de pista de pouso e de táxi indica a trajetória da pista de


pouso e táxi das aeronaves,

4. o balizamento luminoso de lateral de pista de pouso e de táxi indica as laterais da pista de


pouso e táxi,

5. o balizamento luminoso de zona de toque indica a posição correta para o toque da aeronave
no solo no momento do pouso,

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6. as barras de parada localizadas nas interseções indicam ao piloto quando a aeronave pode
ingressar na pista de pouso e decolagem,

7. a sinalização vertical orienta o piloto com as instruções e informações necessárias ao


deslocamento da aeronave em solo nas áreas de manobra,

8. as luzes de obstáculos são luzes vermelhas que visam à indicação da existência de


obstáculos no trajeto do pouso, decolagem e taxiamento das aeronaves em um aeródromo e
em suas proximidades.

f) biruta (indicador visual de direção e velocidade do vento) - dispositivo tipo cone inflável
móvel, que gira em torno do eixo mastro conforme direção do vento e que serve como auxílio
visual para as aeronaves por ocasião do pouso ou decolagem;

g) calibração - conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação


entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores
representados por uma medida materializada ou um material de referência e os valores
correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões;

h) CHT - Certificado de Habilitação Técnica;

i) Dependência - área de propriedade da Infraero ou de propriedade da União sob


responsabilidade patrimonial da Infraero por meio de contrato de aluguel, comodato ou outra
modalidade, na qual esteja implantada a Sede da Empresa, ou uma Superintendência
Regional, ou um Aeroporto, ou um Grupamento de Navegação Aérea ou uma Unidade
Técnica de Aeronavegação;

j) equipamento - conjunto unitário, completo e distinto que exerce uma ou mais funções
determinadas quando em funcionamento;

k) farol de aeródromo - auxílio visual luminoso rotativo, que pode ser percebido a longa
distância, em forma de lampejos, destinado a orientar a localização do aeródromo em
operações de aproximação de aeronaves em condições visuais noturnas ou visibilidade
reduzida;

l) indisponibilidade - inoperância total de um sistema ou equipamento que torna o serviço ou a


informação indisponível operacionalmente para o usuário;

m) inoperância - interrupção temporária parcial ou total, programada ou não, da operação de um


sistema ou equipamento, por motivo de natureza técnica ou operacional;

n) inspeção em voo - investigação e avaliação em voo dos auxílios à navegação aérea e dos
procedimentos de tráfego aéreo para verificar ou certificar-se de que se enquadram nas
tolerâncias e padrões estabelecidos;

o) MALSR (Sistema de Luzes para Aproximação de Intensidade Média) - configuração reduzida


do ALSF, com 500 metros de extensão, indicado para operações CAT I;

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p) NOTAM (Notice to Airmen) - mensagem padronizada pela Organização de Aviação Civil


Internacional (OACI) que tem por finalidade divulgar antecipadamente a informação
aeronáutica de interesse direto e imediato para a segurança e regularidade da navegação aérea;

q) Ordem de Serviço (OS) - documento emitido em que são registrados dados relativos às
atividades desenvolvidas pelo pessoal de execução de manutenção incluído o tipo de
atividade, sua prioridade, falha ou defeito encontrado e como foi reparado, duração, recursos
humanos e materiais utilizados, e outros dados que permitam avaliar a eficiência de atuação
da manutenção e suas implicações com custos e programação;

r) PAPI (Precision Aproach Path Indicator) - Indicador de Trajetória de Aproximação de


Precisão - sistema de auxílio visual constituído por um conjunto de quatro caixas óticas
dispostas de um lado da pista (tipo lateral) ou com oito caixas nos dois lados da cabeceira
(tipo bilateral), próximas da cabeceira, sendo que cada caixa contém indicações luminosas em
suas faces, voltadas para a linha de visada do piloto, que o orientam com relação à trajetória
de planeio ideal e fornecem indicações que dependerão da altitude da aeronave, conforme
segue:

1. quando a aeronave estiver demasiadamente baixa, todas as caixas com iluminação


vermelha ficarão visíveis,

2. quando a aeronave estiver ligeiramente baixa, uma caixa com iluminação branca e três com
vermelha ficarão visíveis,

3. quando a aeronave estiver na trajetória correta, duas caixas com iluminação branca e duas
vermelhas ficarão visíveis,

4. quando a aeronave estiver ligeiramente alta, três caixas brancas e uma vermelha ficarão
visíveis,

5. quando a aeronave estiver demasiadamente alta, todas as caixas com iluminação branca
ficarão visíveis.

s) pistola de sinalização (lanterna sinalizadora de Torre de Controle) - dispositivo de auxílio


visual utilizado pelos controladores de tráfego aéreo, nas Torres de Controle, quando não for
possível a comunicação via rádio com aeronaves, que autoriza as pretensões das mesmas com
luz verde, nega com luz vermelha e determina o retorno da mesma com luz branca;

t) PRENOTAM - documento que contém informações de interesse da navegação aérea, ou seja,


aquelas que possam influir direta ou indiretamente na segurança, eficiência e regularidade da
navegação aérea. Informação inicial que serve de base para gerar um NOTAM;

u) rastreabilidade metrológica - propriedade de um resultado de medição pela qual tal resultado


pode ser relacionado a uma referência através de uma cadeia ininterrupta e documentada de
calibrações, cada uma contribuindo para a incerteza de medição;

v) RCC - Regulador de Corrente Constante;

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w) restabelecimento - retorno à operação normal de um sistema ou equipamento do SISCEAB,


eliminadas as causas que determinaram sua inoperância;

x) restrição - inoperância parcial de um sistema ou equipamento que não torna o serviço ou


informação totalmente indisponível para o usuário;

y) Sistema de Controle de Manutenção (SCOM) - sistema informatizado utilizado para


gerenciamento e controle das atividades de manutenção;

z) Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) - todos os processos, sistemas,


organizações, equipamentos, auxílios implantados e pessoal para apoiar, orientar, proteger ou
de outra forma aumentar a segurança e a fluidez do tráfego aéreo no espaço sob jurisdição do
Brasil;

aa) VASIS (Visual Approach Slope Indicator System) - Sistema Indicador de Rampa de
Aproximação Visual - sistema de auxílio visual composto por caixas óticas dispostas
lateralmente ao longo da pista de pouso, que poderão ter um número de doze ou dezesseis
caixas.

NOTA - As caixas óticas possuem iluminação especial, em cinco níveis de brilho


diferentes, localizada na face da caixa voltada para a linha de visada do piloto,
orientando-o com relação à trajetória de planeio, fornecendo nas duas barras
indicações vermelha quando a aeronave estiver abaixo da rampa e brancas
quando acima. Quando a trajetória coincidir coma rampa, o piloto visualizará
as luzes nas cores brancas na primeira barra e vermelhas na barra subsequente.

IV - DAS RESPONSABILIDADES

5- A Sede é responsável pela aquisição de equipamentos de auxílios visuais, inclusive quando adquiridos
fora de um conjunto específico, tais como RCC, luminárias, transformadores e outros.

6- As Superintendências Regionais são responsáveis por elaborar e controlar o Plano Anual de Manutenção
preditiva e preventiva dos sistemas de auxílios visuais das Dependências.

7- As áreas utilizadoras dos equipamentos descritos neste Manual de Procedimentos são responsáveis por:

a) programar e executar as atividades de manutenção desses sistemas;

b) executar o Plano Anual de Manutenção preditiva e preventiva desses sistemas.

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V - DAS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

8- A manutenção dos equipamentos descritos neste Manual de Procedimentos deverá ser exercida por
pessoal qualificado, utilizados os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) adequados, e observado o
descrito na NI - 18.04 (APE), vigente.

9- As atividades de segurança e saúde no trabalho a serem exercidas pelas empresas contratadas para
execução dos serviços constantes neste Manual de Procedimentos deverão observar o previsto no MP -
18.07 (APE), vigente.

10 - A Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência deverá analisar e complementar as orientações


contidas nas Instruções Técnicas de Manutenção, consideradas as características específicas referentes aos
riscos e precauções de segurança na execução das tarefas.

VI - DA SISTEMÁTICA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

11 - As atividades de manutenção dos equipamentos descritos neste Manual de Procedimentos devem seguir
as seguintes premissas:

11.1 - Sempre que houver ocorrências que alterem o funcionamento normal dos sistemas ou equipamentos
afetos ao controle do espaço aéreo, por períodos superiores a 3 (três) horas, ou ainda, se houver
ocorrências com duração inferior a este período que sejam recorrentes, deverão ser enviadas mensagens
de manutenção, de acordo com o MP - 22.01, vigente.

11.2 - A manutenção preventiva e preditiva em equipamentos dos sistemas de auxílios visuais à navegação
aérea deve ser realizada por técnicos habilitados, que possuam conhecimento específico de manutenção
nos auxílios visuais, nos quais será efetuada a manutenção preventiva e preditiva.

11.3 - Os técnicos que intervêm ou vierem a intervir nas manutenções dos sistemas ou equipamentos de
auxílios visuais à navegação aérea do SISCEAB deverão estar qualificados nos termos da ICA 66-23.

11.4 - As intervenções nos sistemas ou equipamentos deverão ser coordenadas com órgãos operacionais na
Dependência.

11.5 - Todos os serviços realizados, materiais aplicados e ferramentas utilizadas deverão estar cadastrados no
SCOM, utilizado o modelo de Ordem de Serviço constante deste sistema.

11.6 - A Área de Manutenção deverá manter arquivo técnico com projetos, manuais, catálogos de partes e
peças e qualquer informação adicional necessária ao atendimento de todos os equipamentos sob sua
responsabilidade e atualizá-lo sempre que ocorrerem melhorias ou modificações em seu projeto inicial.

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11.7 - As atividades de manutenção preventiva, preditiva e corretiva programada deverão ser realizadas
consideradas as redundâncias existentes e preferencialmente no período de menor utilização dos
equipamentos, a fim de minimizar os impactos operacionais.

11.8 - A manutenção deverá ser realizada por técnicos habilitados e preferencialmente possuir cursos de
manutenção de auxílios visuais ou curso do equipamento no qual será executada a manutenção.

VII - DA VERIFICAÇÃO E CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS


DE MEDIÇÃO E ENSAIO

12 - Todos os instrumentos de medição e ensaio necessários a realização dos serviços de manutenção deverão
estar cadastrados no SCOM.

13 - Os instrumentos de medição e ensaio necessários à realização dos serviços de manutenção, cujos


resultados das medições influam diretamente na confiabilidade dos subsistemas atendidos, deverão ser
calibrados periodicamente, no mínimo a cada ano, e sempre que necessário para certificar a situação de
seus limites e tolerâncias, devendo ser reavaliada a sua periodicidade em razão de eventos ou ocorrências
com os instrumentos, quando da sua realização.

14 - A calibração deverá ser realizada por laboratório especializado, cujos padrões possuam rastreabilidade
metrológica comprovada junto à órgãos nacionais, internacionais ou pelo fabricante, quando não for
possível ou disponível na região, devendo ser emitido Certificado de Calibração, com relatório que
evidencie os valores médios medidos e a listagem das correções que necessitam ser consideradas para os
valores indicados pelo instrumento, juntamente a uma estimativa de incerteza da calibração e outras
informações julgadas relevantes.

NOTAS

1 Diante de impossibilidade de calibrar determinado instrumento, este deverá ser


imediatamente substituído por outro que possua Certificado de Calibração válido.

2 As Dependências que possuírem Programa de Gestão da Qualidade implantado deverão


incluir em seus respectivos procedimentos as orientações apresentadas neste capítulo.

15 - Os Certificados de Calibração deverão estar disponíveis para apresentação quando solicitados e


registrados no SCOM.

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VIII - DA OPERACIONALIDADE

16 - Considera-se que uma luz não está operacional quando não está adequadamente alinhada ou quando sua
intensidade luminosa é inferior a 50% do valor especificado. As causas da perda da luminosidade podem
ser devidas à presença de contaminações fora e dentro do dispositivo luminoso ou a queima da lâmpada
ou ainda a deterioração do sistema ótico devido ao seu envelhecimento.

17 - O programa de manutenção preventiva empregado para uma pista com aproximação de precisão de
categoria II ou III deve ter como objetivo a operacionalização de todas as luzes de aproximação e de pista,
conforme segue:

a) 95% das luzes estejam operacionais em cada um dos seguintes elementos particulares
importantes:

1. sistema de luzes de aproximação categoria II e III, os 450 m internos,

2. luzes de linha de centro de pista,

3. luzes de cabeceira de pista,

4. luzes de lateral de pista.

b) 90% das luzes estejam operacionais na zona de toque;

c) 85% das luzes estejam operacionais no sistema de luzes de aproximação além de 450 m;

d) 75% das luzes estejam operacionais no fim de pista.

18 - Com a finalidade de assegurar a continuidade das luzes, a porcentagem de luzes fora de serviço permitida
não será tal que altere o diagrama básico do sistema de iluminação. Adicionalmente, não se permitirá que
haja uma luz fora de serviço adjacente a outra luz fora de serviço, exceto em uma barra transversal onde se
pode permitir que haja duas luzes adjacentes fora de serviço.

19 - O sistema de manutenção preventiva empregado para barras de parada em pontos de interseção com uma
pista destinada a operações em condições de alcance visual na pista inferior a 350 m deve buscar o
objetivo de que não estejam fora de serviço duas luzes adjacentes a não ser que o espaço entre as luzes em
operação atenda à legislação.

20 - O sistema de manutenção preventiva empregado para a pista de táxi, destinada a condições em que o
alcance visual na pista seja inferior a 350 m, deve ter como objetivo que não se encontrem fora de serviço
duas luzes adjacentes do balizamento de linha de centro.

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21 - O sistema de manutenção preventiva empregado para uma pista para aproximação de precisão de
Categoria I terá como objetivo que durante qualquer período de operação em Categoria I, todas as luzes de
aproximação e de pista estejam operacionais, e que, em todo caso, estejam operacionais pelo menos 85%
das luzes em cada um dos seguintes elementos:

a) sistema de iluminação de aproximação de precisão Categoria I;

b) luzes de cabeceira de pista;

c) luzes de lateral de pista;

d) luzes de fim de pista.

22 - Com a finalidade de assegurar a continuidade das luzes, não se permitirá que haja uma luz fora de serviço
adjacente a outra luz fora de serviço, salvo se o espaço entre as luzes em operação atenda à legislação.

23 - O sistema de manutenção preventiva empregado em uma pista destinada à decolagem em condições de


alcance visual na pista inferior a um valor de 550 m terá como objetivo que, durante qualquer período de
operação, estejam em boas condições de funcionamento todas as luzes de pista e que, em todo caso:

a) pelo menos 95% das luzes de centro de pista, onde aplicável, e das luzes de lateral de pista
estejam em boas condições de funcionamento;

b) pelo menos 75% das luzes de fim de pista estejam em boas condições de funcionamento;

c) com a finalidade de assegurar a continuidade da guia, não se permitirá que haja uma luz fora
de serviço adjacente à outra luz fora de serviço.

24 - O sistema de manutenção preventiva empregado em uma pista destinada à decolagem em condições de


alcance visual na pista de 550 m ou mais terá como objetivo que, durante qualquer período de operação,
estejam em boas condições de funcionamento todas as luzes de pista e que, em todo caso, estejam em
boas condições de funcionamento pelo menos 85% das luzes de lateral de pista e de fim de pista. Com a
finalidade de assegurar a continuidade da guia, não se permitirá que haja uma luz fora de serviço adjacente
a outra luz fora de serviço.

25 - No sistema PAPI, quando em uma unidade (caixa ótica) uma das lâmpadas estiver apagada, o sistema
ainda será considerado como operacional. Se esta condição mínima não puder ser mantida, o sistema será
considerado indisponível.

26 - No caso do PAPI bilateral, se todas as unidades num lado da pista estiverem funcionando, o sistema será
considerado como operacional.

27 - Casa haja necessidade de intervenção nos ajustes dos ângulos das caixas óticas, dos sistemas PAPI,
APAPI, VASIS E AVASIS, o mesmo deverá ser retirado de operação e deverá ser solicitado o voo de
restabelecimento.

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IX - DAS REDES SUBTERRÂNEAS

28 - Nas instalações subterrâneas devem ser empregados condutos dos tipos dutos ou canaletas.

29 - Nas instalações subterrâneas, onde existem cabos isolados, estes devem ser providos de cobertura
resistente à umidade e aos agentes químicos naturais contidos no solo.

30 - Devem ser usadas caixas de inspeção em todos os pontos de mudanças de direção de linhas de dutos e a
intervalos não superiores a 60 m nos trechos retilíneos.

31 - As caixas de inspeção devem ser de concreto ou de alvenaria revestida com argamassa impermeabilizada
e com previsão para drenagem.

32 - As dimensões internas devem ser determinadas em função do raio mínimo de curvatura do cabo utilizado,
de modo a permitir o trabalho de enfiação.

33 - O piso das caixas de inspeção deve se situar 0,30 m abaixo da borda inferior do duto de nível mais baixo.

34 - As tampas das caixas de inspeção devem oferecer proteção adequada contra a entrada de água e corpos
estranhos, sendo projetadas para suportar as cargas a que possam ser submetidas.

35 - O cabo deve ser lançado conforme instruções do fabricante, de maneira que evite seu estiramento
prejudicial, dano à isolação ou avaria à cobertura de proteção externa.

35.1 - Em uma mesma caixa de inspeção ou canaleta, não devem existir condutores de classe de tensão e
finalidades diferentes.

36 - As extremidades de todos os cabos devem ser seladas com capuzes de vedação ou com fita
autoaglomerante resistentes às intempéries, antes de serem puxadas para dentro dos dutos, devendo assim
permanecer até que as conexões sejam realizadas.

37 - Durante o lançamento do cabo, deve ser previsto um excedente de pelo menos 1 m de cabo no interior de
cada caixa de inspeção.

38 - As caixas deverão possuir suportes metálicos afixados em suas paredes internas, a fim de organizar e
suportar os condutores e transformadores a, no mínimo, 0,30 m da sua base.

39 - Todos os condutores deverão ser identificados por meio de anilhas de identificação, em todas as caixas de
inspeção, permitindo a fácil localização dos circuitos alimentação de cada sistema, em acordo com a
identificação cadastrada no SCOM.

40 - As emendas ou derivações dos cabos devem ser executadas por meio de um conector, conforme a NBR
8673, de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente.

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41 - O isolamento das emendas deve possuir, no mínimo, características equivalentes às dos cabos utilizados.
O método de execução deve ser adequado e inerente ao cabo, assegurando a impermeabilidade e a
durabilidade das emendas. Recomenda-se a utilização de fitas isolantes plásticas e autoaglomerantes.

42 - As emendas dos cabos devem localizar-se, obrigatoriamente, nas caixas de inspeção ou nas bases
cilíndricas metálicas.

43 - O lançamento do cabo de aterramento deve ser feito conforme a NBR 12971.

44 - O cabo de aterramento deve ser lançado de uma única vez, sem sofrer cortes ou interrupções, e, no caso de
emendas e derivações, estas devem ser executadas por meio de soldas exotérmicas.

45 - O cabo de aterramento deve ser lançado de modo a interligar todos os pontos de utilização e estar afastado
em, no mínimo, 0,20 m dos cabos condutores de energia, devendo também interligar as hastes de
aterramento, conforme indicado em projeto.

46 - Deverão ser adotados procedimentos para garantir que não ocorra o acúmulo permanente de água nas
caixas de passagem de cabos.

X - DOS VALORES DE REFERÊNCIA

47 - O valor da resistência de aterramento deve ser de, no máximo, 10 Ω.

48 - Valores de tensões de testes de balizamentos, incluindo os transformadores:


Primeiro teste em Testes seguintes em
Subsistema
circuitos novos circuitos antigos
Luzes de aproximação completo (transformadores de 5000 V
9000 Vdc 5000 Vdc
- primário)
Luzes da zona de toque e linha central (transformadores de
9000 Vdc 5000 Vdc
5000 V - primário)
Luzes da borda da pista de pouso alta intensidade
9000 Vdc 5000 Vdc
(transformadores de 5000 V - primário)
Luzes de pista de pouso e táxi média intensidade
6000 Vdc 3000 Vdc
(transformadores com 5000 V - primário)
Circuitos de 600 V 1800 Vdc 600 Vdc

49 - As correntes de saída dos Reguladores de Corrente Constante (RCC) para cada nível de brilho deverão
estar aproximadamente a 2 % do valor da corrente nominal do equipamento.

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50 - Tabela de valores recomendados de corrente de saída para RCC:


TIPO NORMAL TOLERÂNCIA
20,0 A 19,60 a 20,40
RCC de 20 A 15,8 A 15,48 a 16,12
5 Níveis de Brilho 12,4 A 12,15 a 12,65
10,3 A 10,09 a 10,51
8,5 A 8,33 A 8,67
6,6 A 6,47 a 6,73
RCC de 6,6 A 5,2 A 5,10 a 5,30
5 Níveis de Brilho 4,1 A 4,02 a 4,18
3,4 A 3,33 a 3,47
2,8 A 2,74 a 2,86
RCC de 6,6 A 6,6 A 6,47 a 6,73
3 Níveis de Brilho 5,5 A 5,39 a 5,61
4,8 A 4,70 a 4,90

51 - Para que possa ser calculado o valor mínimo admissível de resistência de isolamento para cada circuito,
deve ser calculada primeiramente a corrente de fuga máxima admissível para os circuitos conforme os
passos seguintes:

a) considerando uma corrente de fuga máxima de 2A para cada transformador do circuito série
e que o circuito possui Nt transformadores, então: a corrente de fuga total para os
transformadores é dada por: Nt x 2uA;

b) considerando uma corrente de fuga máxima de 0.01A para cada metro de cabo lançado, do
RCC até a pista, incluindo a distância de retorno da alimentação. A esta distância total,
acrescentar 10%, que é um fator de correção para compensar o adicional de cabo gasto para a
conexão de todos os transformadores do circuito série;

c) somam-se os valores obtidos nos passos anteriores para determinar o valor total permitido em
microamperes para cada circuito completo;

d) calculando a resistência de isolamento mínima admissível no circuito:

R=V/I
Onde:
R = Resistência de isolamento mínima admissível
V = Tensão de isolamento do circuito
I = Corrente de fuga máxima admissível

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52 - Considerando-se que o valor da corrente de fuga máxima admissível por transformador de isolamento é
de 2A, e que a tensão de teste é 5000 V, o valor de resistência de isolamento mínima admissível para
cada transformador será dado por:
R  5000 / 2.10 6  2.500.10 6  2.500 M

XI - DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO

53 - A resistência de isolamento dos circuitos é um dos parâmetros mais importantes para a garantia da
confiabilidade dos auxílios visuais. O acompanhamento histórico destes valores reflete o estado geral do
isolamento dos cabos, transformadores e kits de conexão e podem ser medidos com o auxílio de um
megôhmetro, conforme esquema de ligação e passos mostrados a seguir:

a) desconectar os cabos dos terminais de saída do regulador. Manter as extremidades dos cabos
afastadas dos pontos de terra. Manter a cobertura dos cabos limpa e seca por uma distância
mínima de 30 cm em relação à extremidade dos cabos;

b) conectar ambos os condutores e aplicar a tensão de teste indicada na tabela abaixo por um
período de 5 minutos entre os condutores e o terra;

c) cada circuito deve ser testado e comparado aos valores de referência apresentados no capítulo
IX.

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54 - A medição da resistência de isolamento de transformadores de isolamento deverá ser realizada conforme


esquema de ligação e passos mostrados a seguir:

a) conectar um cabo do megôhmetro no terminal terra do transformador e o segundo cabo em


um dos conectores unipolares do primário ou no condutor bipolar do secundário;

b) ao medir o isolamento do primário, aplicar uma tensão de teste no intervalo entre 1.000 a
5.000 Vdc;

c) ao medir o isolamento do secundário, aplicar uma tensão de teste de 500 Vdc;

d) ao medir a resistência de isolamento entre o primário e secundário, curto-circuitar o primário


e o secundário do transformador, separadamente, e medir a resistência de isolação, aplicando
uma tensão de 1.000Vdc (megôhmetro).

55 - A medição de resistência de isolação do invólucro dos transformadores de isolamento deverá ser realizada
conforme segue:

a) mergulhar o transformador em um recipiente com água até que permaneça totalmente


submerso;

b) conectar um cabo do megôhmetro na carcaça do recipiente, caso este seja metálico, ou em


uma placa metálica também imersa no mesmo recipiente do transformador e o segundo cabo
em um dos conectores unipolares do primário ou no condutor bipolar do secundário;

c) ao medir o isolamento do primário, aplicar uma tensão de teste no intervalo entre 1.000 a
5.000 Vdc;

d) ao medir o isolamento do secundário, aplicar uma tensão de teste de 500 Vdc;

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e) ao medir a resistência de isolamento entre o primário e secundário, curto-circuitar o primário


e o secundário do transformador, separadamente, e medir a resistência de isolação, aplicando
a tensão de 1.000Vdc (megôhmetro).

56 - Deverá ser realizada a verificação de continuidade entre os equipamentos, estruturas e sistema de


aterramento com auxílio de um ohmímetro, usando-se a menor escala do medidor.

a) para evitar que a própria resistência dos condutores que interligam os pontos de medição
introduzam um valor de resistência que possa distorcer a medida, é aconselhável o uso de
cabo flexível com seção mínima de 6 mm²;

b) antes de iniciar as medições, deverá ser realizado o ajuste de zero da escala do medidor.

57 - A medição da resistência de aterramento deverá ser realizada com a utilização de terrômetro, realizados
os seguintes passos e o esquema de ligação conforme segue:

a) o eletrodo auxiliar de corrente C2 deve situar-se a uma distância mínima de 50 m em uma


direção perpendicular à malha de terra da pista, e o eletrodo de potencial P2 deverá ser
instalado, a partir da malha de aterramento, a uma distância de 62% do posicionamento do
eletrodo auxiliar de corrente;

b) devem ser efetuadas medições a cada 600 m ou fração, alternando-se os lados com o mínimo
de três medições.

C1 - Eletrodo de Corrente
C2 - Eletrodo auxiliar de Corrente
P1 - Eletrodo de Potencial
P2 - Eletrodo auxiliar de Potencial
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XII - DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO

58 - Instruções Técnicas de Manutenção do Sistema de Navegação Aérea para execução das atividades de
manutenção preventiva e preditiva dos seguintes equipamentos:

58.1 - Regulador de Corrente Constante - RCC:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE - RCC

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Realizar uma inspeção visual no equipamento
e no seletor de circuitos, quando houver,
comutando a chave do RCC para a posição
10 PV X
DESLIGADO e do seletor de circuito para
local, verificando a operação de todas as
chaves e instrumentos do painel.
Testar a operação de todos os comandos via PV X
20 remoto, solicitando o acionamento de todos
os circuitos principais e reservas.
Medir a tensão de entrada do equipamento e PV X
30 comparar com o valor recomendado pelo
fabricante.
Verificar o funcionamento do detector de PV X
40
fuga para terra.
Inspecionar o para-raios de linha, executando PV
limpeza do seu isolador, verificando a
50 X
existência de fissuras e conferindo a sua
conexão de aterramento.
Retirar a tampa frontal do seletor de circuitos, PV
conferindo a fiação e os cabos de força.
60 X
Realizar reaperto de todos os conectores e
terminais.
Retirar a tampa dos contatores, realizar a PV
70 limpeza dos contatos elétricos e magnéticos e X
molas.
Retirar plug de saída dos cabos, realizar PV
80 reapertos antes de recolocá-los. X

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Desconectar os cabos de pistas e testar o PV X


90 sensor de circuito aberto.
Jampear as saídas do RCC e ajustar o circuito PV X
100 de proteção de sobrecorrente.
Medir as correntes de brilho do RCC no PV X
modo local, com as saídas jampeadas,
110
ajustando, se necessário, a corrente de saída
aos valores recomendados.
Retirar o jamper das saídas e reconectar os PV X
120 cabos de pista.
Solicitar a Torre de Controle o teste de brilho PV
no modo remoto, posicionando a chave no
130 equipamento para operação remota. Após X
conclusão dos testes, retornar para a posição
local.
Verificar, se o óleo do transformador está no PV
140 nível correto. X

Efetuar teste de continuidade do cabo terra PV


150 (do equipamento para a malha geral) e dos
circuitos. X
Efetuar medição de isolamento dos circuitos, PV
160 e registrar seus valores.
X
Medir as correntes dos 5 (cinco) brilhos e a PD
tensão de operação.
As correntes medidas deverão ser
comparadas as tolerâncias de cada brilho.
Brilho 1 - 2,8 A (2,74 a 2,86 A)
Brilho 2 - 3,4 A (3,33 a 3,47 A)
Brilho 3 - 4,1 A (4,02 a 4,18 A)
170 Brilho 4 - 5,2 A (5,10 a 5,3 A) X
Brilho 5 - 6,6 A (6,47 a 6,73 A)
A acentuada variação de parte dos brilhos
indica a necessidade de revisão e ajuste no
RCC.
A variação em todos os brilhos pode
indicar, além da necessidade de revisão e
ajuste no RCC, a possibilidade de fuga
acentuada no circuito de pista.
Análise físico-química óleo isolante dos PD
RCC (Caso seja Eletromecânico).
Verificar as condições e as características
isolantes através da analise físico-química.
180 X
Manter registro das análises efetuadas.
Quando possível, esta análise deverá ser
realizada em conjunto com transformadores
de outros sistemas existentes no aeroporto.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 20

Temperatura das conexões dos PD


transformadores reguladores de brilho
Através da análise termográfica, deverá ser
observada a tendência de pontos de
190 sobreaquecimento no equipamento.
Manter registro das análises efetuadas.
Este serviço deverá ser realizado em
conjunto com transformadores e motores de
outros sistemas existentes no aeroporto. X
Verificar vibrações e ruídos anormais nos PD
200 X
RCC.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X
20 Alicate Amperímetro - TRUE RMS. X X X
30 Megôhmetro Classe 5 kV. X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X
20 Fita de autoaglomerante. UN X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

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6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6 1/4",
Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado, alicate
universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais isolados,
alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4", chave de
boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7", ferro de
solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca em
milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas, jogo de
chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas agulhas
mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de 4 a 14
mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa contendo
10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção, lima chata
mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada Corneta,
pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de corte de
chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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58.2 - Transformador de Corrente Constante (TCC):

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: TRANSFORMADOR DE CORRENTE CONSTANTE - TCC

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Medir a tensão de entrada do transformador. PV X
Realizar reaperto de todos os conectores e PV
20 X
terminais.
30 Verificar o nível de óleo do transformador. PV X
40 Medir a corrente de saída do TCC em carga. PV X
Retirar a tampa do contator, efetuando PV
50 limpeza dos contatos elétricos e magnéticos e X
das molas.
Medir as correntes dos 5 (cinco) brilhos e a PD
tensão de operação.
As correntes medidas deverão ser
comparadas as tolerâncias de cada brilho.
Brilho 1 - 2,8 A (2,74 a 2,86 A)
Brilho 2 - 3,4 A (3,33 a 3,47 A)
Brilho 3 - 4,1 A (4,02 a 4,18 A)
60 Brilho 4 - 5,2 A (5,10 a 5,3 A) X
Brilho 5 - 6,6 A (6,47 a 6,73 A)
A acentuada variação de parte dos brilhos
indica a necessidade de revisão e ajuste no
TCC.
A Variação em todos os brilhos pode
indicar, além da necessidade de revisão e
ajuste no TCC, a possibilidade de fuga
acentuada no circuito de pista.

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Análise físico-química óleo isolante dos PD


TCC (caso seja Eletromecânico).
Verificar as condições e as características
isolantes através da analise físico-química.
70 X
Manter registro das análises efetuadas.
Quando possível, esta análise deverá ser
realizada em conjunto com transformadores
de outros sistemas existentes no aeroporto.
Temperatura das conexões dos PD
transformadores reguladores de brilho.
Através da análise termográfica, deverá ser
observada a tendência de pontos de
80 sobreaquecimento no equipamento.
Manter registro das análises efetuadas.
Este serviço deverá ser realizado em
conjunto com transformadores e motores de
outros sistemas existentes no aeroporto. X
Verificar vibrações e ruídos anormais nos PD
90 X
TCC.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X
20 Alicate Amperímetro - TRUE RMS. X X X
30 Megôhmetro Classe 5 kV. X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X
20 Fita de autoaglomerante. UN X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

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Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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58.3 - Autotransformador de Corrente Constante (ATRC):

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: AUTOTRANSFOMADOR DE CORRENTE CONSTANTE - ATRC

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar o aperto de todos os conectores e
terminais para garantir o correto
10 PV X
funcionamento e evitar danos por mau
contato.
Verificar a correta operação de todos os PV X
equipamentos de comando:
 Testar a operação de todos os comandos
20
via local.
 Testar a operação de todos os comandos
via remoto.
Medir as correntes de brilho do ATRC no PV
30 modo local, ajustando se necessário, a X
corrente de saída aos valores recomendados.
Solicitar a Torre de Controle o teste de brilho PV X
no modo remoto, posicionando a chave no
40 equipamento para operação remota. Após
conclusão dos testes, retornar para a posição
local.
Verificar o funcionamento de todos os PV
50 X
instrumentos do painel.
Verificar a atuação da proteção de PV X
60
sobrecorrente.
Verificar o nível de óleo do tanque do PV
70 X
autotransformador.
PV
80 Verificar a continuidade de todos os circuitos. X

Efetuar medição de isolamento dos circuitos, PV


90 X
e registrar seus valores.
Retirar a tampa do contator, efetuando PV
100 limpeza dos contatos elétricos e magnéticos e X
das molas.
Medir a resistência de continuidade e de PV
110 isolamento do cabo de comando remoto. X

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 26

Medir as correntes dos 5 (cinco) brilhos e a PD


tensão de operação.
As correntes medidas deverão ser
comparadas as tolerâncias de cada brilho.
Brilho 1 - 2,8 A (2,74 a 2,86 A)
Brilho 2 - 3,4 A (3,33 a 3,47 A)
Brilho 3 - 4,1 A (4,02 a 4,18 A)
120 Brilho 4 - 5,2 A (5,10 a 5,3 A) X
Brilho 5 - 6,6 A (6,47 a 6,73 A)
A acentuada variação de parte dos brilhos
indica a necessidade de revisão e ajuste no
ATRC.
A variação em todos os brilhos pode
indicar, além da necessidade de revisão e
ajuste no ATRC, a possibilidade de fuga
acentuada no circuito de pista.
Análise físico-química óleo isolante dos PD
ATRC (caso seja Eletromecânico).
Verificar as condições e as características
isolantes através da analise físico-química.
130 X
Manter registro das análises efetuadas.
Quando possível, esta análise deverá ser
realizada em conjunto com transformadores
de outros sistemas existentes no aeroporto.
Temperatura das conexões dos PD
transformadores reguladores de brilho.
Através da análise termográfica deverá ser
observada a tendência de pontos de
140 sobreaquecimento no equipamento.
Manter registro das análises efetuadas.
Este serviço deverá ser realizado em
conjunto com transformadores e motores de
outros sistemas existentes no aeroporto. X
Verificar vibrações e ruídos anormais nos PD
150 X
ATRC.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X
20 Alicate Amperímetro - TRUE RMS. X X X
30 Megôhmetro Classe 5 kV. X X X

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 27

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. X X X
20 Fita de autoaglomerante. X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 28

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 29

58.4 - Balizamento Luminoso:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: BALIZAMENTO LUMINOSO

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar o estado geral de fixação de cada
10 PV X
lâmpada.
Verificar o alojamento metálico de suporte da PV
20 lâmpada quanto à corrosão substituindo ou X
tratando as partes afetadas.
Verificar alinhamento vertical e horizontal PV
30 X
das luminárias e ajustar, se necessário.
Verificar as conexões elétricas, limpando ou PV
40 X
substituindo quando corroídas.
Verificar rigidez da fixação de cada base e PV
50 X
condições gerais do sistema.
Medir as resistências de continuidade e PV
60 isolação do circuito. Deixar os cabos do RCC X
desconectados e isolados.
Efetuar limpeza das caixas de inspeção. PV
Verificar o estado dos transformadores séries,
70 X
cabos e emendas, efetuando medidas de
isolamento elétrico.
Após a manutenção completa do circuito, PV
80 medir novamente as resistências de X
continuidade do circuito correspondente.
Efetuar teste de continuidade do cabo terra PV
90 X
(do equipamento para a malha geral).
Verificar o estado da pintura de identificação PV
100 X
das luminárias.
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV
110 X
das luminárias.
Informar a TWR da disponibilidade do trecho PV
do circuito em manutenção, normalizando a
120 X
operação remota através da transferência da
chave do RCC da posição local para remoto.
Verificar as condições das luminárias, PD
130 estado da pintura, globos / filtros trincados X
ou desgastados e cromaticidade.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 30

Verificar resistência de isolamento dos PD


cabos do circuito de pista.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos, após a desconexão dos
transformadores de brilho (RCC/
TCC/ATRC).
O Megger deverá possuir Tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
140 pontos críticos. X
O valor de referência para as medidas
encontradas é calculado a partir da fórmula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.
Verificar variação do brilho das lâmpadas. PD
A existência de variação de brilho
150 acentuada entre conjuntos de luminárias de X
um mesmo circuito pode indicar pontos de
fuga para a terra dos cabos e/ou
transformadores de isolamento.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Alicate Amperímetro - TRUE RMS. X X X X
30 Megôhmetro Classe 5 kV. X X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

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4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. X X X X
20 Fita de autoaglomerante. X X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 32

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 33

58.5 - Sistema de Luzes para Aproximação - ALS:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: SISTEMA DE LUZES PARA APROXIMAÇÃO - ALS

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar o estado geral de fixação de cada
10 PV X
lâmpada.
Verificar o alojamento metálico de suporte da PV
20 lâmpada quanto à corrosão substituindo ou X
tratando as partes afetadas.
Verificar alinhamento vertical e horizontal PV
30 das luminárias nos postes e ajustar, se X
necessário.
Verificar as conexões elétricas, limpando ou PV
40 X
substituindo quando corroídas.
Verificar rigidez da fixação de cada base e PV
50 X
condições gerais do sistema.
Medir as resistências de continuidade e PV
60 isolação do circuito. Deixar os cabos do RCC X
desconectados e isolados.
Efetuar limpeza das caixas de inspeção. PV
Verificar o estado dos transformadores séries,
70 X
cabos e emendas, efetuando medidas de
isolamento elétrico.
Após a manutenção completa do circuito, PV
80 medir novamente as resistências de X
continuidade do circuito correspondente.
Efetuar teste de continuidade do cabo terra PV
90 X
(do equipamento para a malha geral).
Verificar o estado da pintura de identificação PV
100 X
dos postes do ALS.
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV
110 X
dos postes do ALS.
Informar a TWR da disponibilidade do ALS, PV
normalizando a operação remota através da
120 X
transferência da chave do RCC da posição
local para remoto.
Verificar as condições das luminárias, PD
130 estado da pintura, filtros trincados ou X
desgastados e cromaticidade.

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 34

Verificar resistência de isolamento dos PD


cabos do circuito de pista que alimentam o
ALS.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos após a desconexão dos
transformadores de brilho do RCC.
O Megger deverá possuir Tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
140 pontos críticos. X
O valor de referência para as medidas
encontradas é calculado a partir da formula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.
Verificar variação do brilho das lâmpadas. PD
A existência de variação de brilho
150 acentuada entre conjuntos de luminárias de X
um mesmo circuito pode indicar pontos de
fuga para a terra dos cabos e/ou
transformadores de isolamento.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Alicate Amperímetro - TRUE RMS. X X X X
30 Megôhmetro Classe 5 kV. X X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 35

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X X
20 Fita de autoaglomerante. UN X X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com Cinto de Segurança tipo
30 contra objetos. atenção aos desníveis do terreno. paraquedista e capacete.

40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.


Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.
4. Curso básico em treinamento em altura NR 35.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 36

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 37

58.6 - Luzes de eixo e zona de toque:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: LUZES DE EIXO E ZONA DE TOQUE

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar partes superiores das luzes
posicionadas até 900m da cabeceira, quanto
10 PV X
ao desgaste e danos, procedendo à
substituição, se necessário.
Verificar partes superiores de todas as luzes, PV
20 quanto ao desgaste e danos, procedendo à X
substituição, se necessário.
Verificar limpeza externa e interna das luzes, PV
30 X
procedendo à limpeza, se necessário.
Verificar umidade e acúmulo de água, PV
40 X
procedendo à secagem, se necessário.
Verificar conexões elétricas das luzes e sua PV
fixação, procedendo à limpeza dos contatos
50 X
com agentes químicos apropriados, se
necessário.
Verificar alinhamento das luzes, procedendo PV X
60
aos ajustes de feixe, se necessário.
Verificar o estado dos prismas e filtros, PV
70 procedendo à limpeza ou substituição e X
reaplicação dos selantes, se necessário.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 38

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X
20 Fita de autoaglomerante. UN X
30 Selante. UN X
40 Pano de limpeza. UN X
50 Multiuso líquido UN X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 39

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 40

58.7 - Sinalização Vertical:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: SINALIZAÇÃO VERTICAL

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Verificar lâmpadas e substituir, se necessário. PV X
Verificar caracteres e símbolos quanto à PV
20 nitidez, procedendo à revitalização da X
pintura, sempre que necessária.
Verificar obstrução das placas, procedendo à PV
30 X
desobstrução, se necessário.
Verificar montagem das placas, procedendo PV
40 X
aos reparos, se necessário.
PV
Verificar iluminação das placas procedendo
50 X
aos reparos ou substituições, se necessário.
PV
Verificar estrutura das placas procedendo à
60 limpeza, reparo, substituição ou pintura, se X
necessário.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X

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4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X
20 Fita de autoaglomerante. UN X X
30 Pano de limpeza. UN X
40 Multiuso líquido. UN X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 42

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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58.8 - PAPI - Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: PAPI

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Medir as resistências de continuidade e
10 PV X
isolação do circuito.
Efetuar a limpeza geral das caixas óticas, dos PV
20 filtros e lentes, e substituir peças defeituosas, X
se necessário.
Verificar alinhamento de elevação (medição PV
30 no solo do ângulo vertical com a utilização X
do clinômetro).
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV X
40
das caixas óticas.
Verificar as conexões elétricas e as condições PV X
50
dos rabichos.
Medir e registrar a altura de cada pé e o PV X
60
ângulo de elevação das caixas óticas.
Após a manutenção completa no circuito, PV X
medir novamente as resistências de
70
continuidades e isolação do circuito
correspondente a partir da subestação.
Verificar as condições das caixas óticas, PD
80 estado da pintura, filtros trincados ou X
desgastados e cromaticidade.

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 44

Verificar resistência de isolamento dos PD X


cabos do circuito de pista.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos, após a desconexão dos
transformadores de brilho (RCC ou ATRC).
O Megger deverá possuir Tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
pontos críticos.
90
O valor de referencia para as medidas
encontradas é calculado a partir da fórmula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Clinômetro. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X
20 Fita de autoaglomerante. UN X X X

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 45

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.
7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 46

58.9 - APAPI - Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: APAPI

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Medir as resistências de continuidade e
10 PV X
isolação do circuito.
Efetuar a limpeza geral das caixas óticas, dos PV
20 filtros e lentes, e substituir peças defeituosas, X
se necessário.
Verificar alinhamento de elevação (medição PV
30 no solo do ângulo vertical com a utilização X
do clinômetro).
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV X
40
das caixas óticas.
Verificar as conexões elétricas e as condições PV X
50
dos rabichos.
Medir e registrar a altura de cada pé e o PV X
60
ângulo de elevação das caixas óticas.
Após a manutenção completa no circuito, PV X
medir novamente as resistências de
70
continuidades e isolação do circuito
correspondente a partir da subestação.
Verificar as condições das caixas óticas, PD
80 estado da pintura, filtros trincados ou X
desgastados e cromaticidade.

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 47

Verificar resistência de isolamento dos PD X


cabos do circuito de pista.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos, após a desconexão dos
transformadores de brilho (RCC ou ATRC).
O Megger deverá possuir tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
pontos críticos.
90
O valor de referencia para as medidas
encontradas é calculado a partir da fórmula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Clinômetro. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X X

20 Fita de autoaglomerante. UN X X
X X

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 48

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.
7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 49

58.10 - VASIS - Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: VASIS

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Medir as resistências de continuidade e
10 PV X
isolação do circuito.
Efetuar a limpeza geral das caixas óticas, dos PV
20 filtros e lentes, e substituir peças defeituosas, X
se necessário.
Verificar alinhamento de elevação (medição PV
30 no solo do ângulo vertical com a utilização X
do clinômetro).
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV X
40
das caixas óticas.
Verificar as conexões elétricas e as condições PV X
50
dos rabichos.
Medir e registrar a altura de cada pé e o PV X
60
ângulo de elevação das caixas óticas.
Após a manutenção completa no circuito, PV X
medir novamente as resistências de
70
continuidades e isolação do circuito
correspondente a partir da subestação.
Verificar as condições das caixas óticas, PD
80 estado da pintura, filtros trincados ou X
desgastados e cromaticidade.

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 50

Verificar resistência de isolamento dos PD X


cabos do circuito de pista.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos, após a desconexão dos
transformadores de brilho (RCC ou ATRC).
O Megger deverá possuir tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
pontos críticos.
90
O valor de referencia para as medidas
encontradas é calculado a partir da fórmula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Clinômetro. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. X X X X

20 Fita de autoaglomerante. X X
X X

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 51

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 52

58.11 - AVASIS - Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: AVASIS

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Medir as resistências de continuidade e
10 PV X
isolação do circuito.
Efetuar a limpeza geral das caixas óticas, dos PV
20 filtros e lentes, e substituir peças defeituosas, X
se necessário.
Verificar alinhamento de elevação (medição PV
30 no solo do ângulo vertical com a utilização X
do clinômetro).
Verificar conformidade da vegetação ao redor PV X
40
das caixas óticas.
Verificar as conexões elétricas e as condições PV X
50
dos rabichos.
Medir e registrar a altura de cada pé e o PV X
60
ângulo de elevação das caixas óticas.
Após a manutenção completa no circuito, PV X
medir novamente as resistências de
70
continuidades e isolação do circuito
correspondente a partir da subestação.
Verificar as condições das caixas óticas, PD
80 estado da pintura, filtros trincados ou X
desgastados e cromaticidade.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 53

Verificar resistência de isolamento dos PD X


cabos do circuito de pista.
A medição deverá ser realizada nos
terminais dos cabos, após a desconexão dos
transformadores de brilho (RCC ou ATRC).
O Megger deverá possuir Tensão de teste
entre 5 a 2.5 kV.
A diminuição entre os últimos testes
realizados indicará tendência de curto no
circuito, devendo o teste ser refeito por
trechos de modo a detectar um ou mais
pontos críticos.
90
O valor de referencia para as medidas
encontradas é calculado a partir da fórmula
abaixo, onde:
R= Resistência de isolamento ideal em M
Ohms;
d= Comprimento do circuito em metros;
W= números de transformadores de
isolamento do circuito;
V= Tensão aplicada em kV;
R=V/((1x10-6 x (d/100)) + (2x10-6 x W))
Manter registro das análises efetuadas.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X X
20 Clinômetro. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X X X X

20 Fita de autoaglomerante. X X
X X

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 54

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.
7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 55

58.12 - Flasher:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: FLASHER

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Desligar o disjuntor do temporizador
10 PV X
principal.
Efetuar limpeza e reapertos nos bornes de PV
20 ligação do temporizador principal, caixa de X
resistores e nos gabinetes individuais.
Verificar o estado dos transformadores e dos PV
30 gabinetes individuais, efetuando limpeza, X
reaperto e testes.
Efetuar teste de continuidade do cabo terra PV
40 X
(do equipamento para a malha geral).

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita isolante. UN X
20 Fita de autoaglomerante. UN X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 56

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com Cinto de Segurança tipo
30 contra objetos. atenção aos desníveis do terreno. paraquedista e capacete.

40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.


Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.
4. Curso básico de treinamento em altura NR 35.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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58.13 - Seletores de Cabeceiras:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: SELETORES DE CABECEIRAS

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Testar a operação de todos os comandos via
10 local, verificando a comutação dos circuitos PV X
de cabeceira de pista.
Testar a operação de todos os comandos via PV
remoto, solicitando o acionamento da
20 X
comutação dos circuitos de cabeceira de
pista.
30 Verificar o aperto de todas as conexões. PV X

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
-

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 58

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.
Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A
30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 59

58.14 - Rede de Distribuição Subterrânea:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Verificar aterramento. PV X
PV
20 Verificar estado das emendas. X
Verificar dreno das caixas de passagem PV
30 X
(proceder à desobstrução, se necessário).
Promover a retirada de água existente nas PV
40 X
caixas e limpeza.
Verificar a existência de corrosão e/ou PV
50 necessidade de pintura dos suportes de apoio X
para os transformadores de isolamento.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X
20 Aspirador de pó e água. X
30 Gerador portátil. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita Isolante. UN X
20 Fita de autoaglomerante. UN X
30 Kit Conector para Balizamento 5 kV. UN X

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 60

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.

Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A


30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.
b) Orientação sobre os procedimentos:
1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).
c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:
1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 22.13/B (MNT) 27/DEZ/2012 61

58.15 - Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: ATERRAMENTO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar conexões elétricas e proceder
10 PV X
reaperto geral.
PV
20 Testar a continuidade da malha de terra. X
Medir resistência de aterramento em pontos PV
30 X
definidos.
Para efeito de avaliação da malha existente, PV
deverão ser obtidos os dados de projeto, tais
40 como: resistência de aterramento prevista, X
resistividade aparente e configuração da
malha.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X
20 Terrômetro. X
30 Megôhmetro. X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X

4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita Isolante. UN X
20 Fita de autoaglomerante. UN X
30 Kit para solda exotérmica. UN X

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5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.

Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com N/A


30
contra objetos. atenção aos desníveis do terreno.
40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.
Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.
b) Orientação sobre os procedimentos:
1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).
c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:
1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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58.16 - Farol de Aeródromo:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: FAROL DE AÉRODROMO

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar lâmpadas e substituir lâmpadas
10 PV X
queimadas, se necessário.
Verificar estado das escovas do motor e anéis PV
20 X
coletores.
Verificar conjunto rotativo, quanto a folgas PV
30 X
excessivas e necessidade de lubrificação.
40 Verificar estado dos soquetes. PV X
Verificar estado de conservação do sistema PV
50 X
óptico e efetuar limpeza, se necessário.
60 Verificar aterramento. PV X
Verificar condições da sinalização de PV
70 X
obstáculos.
Medir e registrar pontos de monitoramento: PV
80 tensão e corrente do farol, motor e circuito X
das lâmpadas.
90 Realizar teste de comando remoto. PV X
Medir a resistência de continuidade e de PV
100 X
isolamento do cabo de comando remoto.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

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4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Fita Isolante. UN X X X
20 Lâmpada de Farol Rotativo. UN X X X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.

Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com Cinto de Segurança tipo
30 contra objetos. atenção aos desníveis do terreno. paraquedista e capacete.

40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.


Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

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c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)


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58.17 - Indicador Visual de Direção e Velocidade do Vento - BIRUTA:

Diretoria de Operações
Superintendência de Manutenção
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃO - ITM

SISTEMA: AUXÍLIOS VISUAIS SUBSISTEMA: BALIZAMENTO DE PISTA

EQUIPAMENTO: INDICADOR VISUAL DE DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO - BIRUTA

1 - TAREFA:
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE PERIODICIDADE
OP. TIPO
VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
Verificar existência de oxidação na estrutura
10 PV X
metálica.
Verificar coloração do material do cone do PV X
20 indicador de vento procedendo à limpeza ou
substituição, se necessário.
30 Verificar circuitos e conexões elétricas. PV X
40 Testar relé fotoelétrico. PV X
Verificação de estrutura e fixação dos PV
indicadores de direção de vento, procedendo
50 X
ao ajuste de fixação e reparos necessários na
estrutura e na pintura.
60 Verificar lâmpadas. PV X
70 Verificar e lubrificar os rolamentos da cesta. PV X
Verificar a resistência de continuidade e de PV
80 X
isolamento do cabo de comando remoto.

2 - FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS:
DESCRIÇÃO DAS PERIODICIDADE
OP.
FERRAMENTAS/INSTRUMENTOS/VEÍCULOS
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Mala de Ferramentas tipo 1. X X X

3 - MÃO DE OBRA:
QUANTIDADE POR PERIODICIDADE
OP. DESCRIÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Técnico em Eletrotécnica. X X X

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4 - MATERIAL DE CONSUMO:
DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE PERIODICIDADE
OP. UN.
CONSUMO
DD SS QZ MM BM TM QM SM AA BA
10 Multiuso líquido. UN X X
20 Desingripante. UN X
30 Pano de limpeza. UN X
40 Pano de Biruta. UN X

5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA:
PRECAUÇÃO
OP. RISCO
DESCRIÇÃO DA PRECAUÇÃO EPI / EPC
Perda Auditiva. Uso de protetor auricular. Protetor auricular.
10

Radiação solar. Uso de protetor solar para proteção de Protetor solar e boné com capuz.
20 pele.

Queda de mesmo nível ou impacto Fazer reconhecimento da área com Cinto de segurança tipo
30 contra objetos. atenção aos desníveis do terreno. paraquedista e capacete.

40 Intempéries. Uso da capa de chuva. Capa de chuva.


Choques elétricos. Uso do calçado de segurança, luvas e Calçado de segurança, luvas e
50 óculos. óculos.

6 - OBSERVAÇÕES:
a) Medidas de segurança:
1. Antes de iniciar as atividades de manutenção, verificar se foram adotadas as precauções de segurança e EPI/EPC
necessários à execução dos serviços.
2. Deverão ser verificadas junto à Área de Segurança e Saúde no Trabalho da Dependência as particularidades
inerentes aos serviços a serem executados.
3. Curso básico de NR10.
4. Curso básico em treinamento em altura NR 35.

b) Orientação sobre os procedimentos:


1. Aplicar as rotinas acima quando pertinentes.
2. Em caso de dúvidas quanto às rotinas e procedimentos, consultar o manual técnico de manutenção do
equipamento.
3. Verificar, antes de iniciar a manutenção, a disponibilidade dos materiais técnicos e de consumo a serem aplicados.
4. Identificadas irregularidades, adotar imediatamente as medidas corretivas necessárias.
5. Caso seja identificada alguma anormalidade durante a manutenção preventiva ou preditiva, o executante deve
solicitar a abertura de Ordem de Serviço corretiva, vinculada à preventiva, para lançar todas as informações
pertinentes (mão de obra, materiais e outros).

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c) As malas de ferramentas são compostas pelos seguintes itens:


1. Mala de ferramenta tipo 1: Alicate de bico cana curvo isolado com corte, alicate de bico meia cana reto isolado,
alicate de bico fino longo com trava isolado, alicate de corte diagonal isolado, alicate corte diagonal pesado 6
1/4", Alicate de corte diagonal 45º isolado, alicate de corte frontal rente isolado, alicate universal 8" isolado,
alicate universal 5" isolado, alicate de pressão grande, alicate de pressão pequeno, alicate par cravar terminais
isolados, alicate para cravar terminais não isolados, canivete para eletricista Corneta, chave de boca ajustável 4",
chave de boca ajustável 6", Régua de aço 12" 30 cm, escova de latão com cabo 7", escova de aço com cabo 7",
ferro de solda 60W 110V, jogo de chave Allen milímetros, jogo de chaves Allen polegadas, jogo de chave de boca
em milímetros 04 a 15mm, jogo de chave de boca em polegadas 5/32 a 1/2, jogo de chave de fendas isoladas,
jogo de chave Phillips isoladas, jogo de chave de relojoeiro Phillips / Fenda, jogo de chave Torx, jogo de limas
agulhas mursa 160mm com 12 peças, jogo de soquetes em milímetro composto de caixa contendo 12 soquetes de
4 a 14 mm com cabo fixo, chave catraca e chave de força, jogo de soquetes em polegadas composto de caixa
contendo 10 soquetes de 3/16 a 9/16 pol. com cabo fixo, chave catraca e chave de força, lanterna para inspeção,
lima chata mursa ou meia cana, martelo de pena, pegador de peças tipo miniatura, pinça de ponta curva serrilhada
Corneta, pinça ponta fina longa serrilhada Corneta, pincel de 1", punção de centro, sugador de solda, tesoura de
corte de chapa Corneta.

7 - LEGENDA:
DD - Diária SS - Semanal QZ - Quinzenal MM - Mensal BM - Bimestral
TM - Trimestral QM - Quadrimestral SM - Semestral AA - Anual BA - Bianual
PV - Preventiva PD - Preditiva CO - Corretiva CP - Corretiva Programada EX - Extramanutenção

NOTAS:

1 As atividades de manutenção nos sistemas de auxílios visuais para navegação aérea


deverão ser coordenadas com a Torre de Controle ou órgão de controle de tráfego do
Aeroporto, informar o tipo de intervenção a ser efetuada e a previsão de indisponibilidade
de cada sistema e do restabelecimento dos mesmos e prover sempre comunicação com a
Torre de Controle ou órgão de controle de tráfego durante os deslocamentos pelas pistas e
pátios do Aeroporto.

2 Para equipamentos ou conjuntos de equipamentos existentes, cujas características técnicas


particulares não sejam atendidas na Instrução Técnica de Manutenção constante deste
Manual de Procedimentos, a manutenção poderá ser complementada de acordo com as
recomendações do fabricante de cada equipamento ou, ainda, procedimentos decorrentes
de análise crítica e histórico dos equipamentos.

XIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

59 - Todos os equipamentos deverão receber identificação em local de fácil visualização conforme codificação
ou identificação cadastrada no SCOM.

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60 - As Áreas de Manutenção das Dependências deverão manter arquivo técnico com projetos, manuais,
catálogos de partes, peças e qualquer informação adicional necessária ao atendimento de todos os
equipamentos sob sua responsabilidade e atualizá-lo sempre que ocorrerem melhorias ou modificações
em seu projeto inicial.

61 - As atividades de manutenção preventivas e corretivas programadas deverão ser realizadas consideradas as


redundâncias existentes e, preferencialmente, no período de menor utilização dos equipamentos, com a
finalidade de minimizar os impactos operacionais.

62 - Em caso de inoperância de equipamentos, deverão ser observados os procedimentos de divulgação e


controle de informações exigidas no MP - 22.01 (MNT), vigente.

63 - Conforme a ICA 66-23, os técnicos que intervêm ou vierem a intervir nas manutenções dos equipamentos
ou sistemas auxílios visuais deverão estar devidamente qualificados.

XIV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

64 - Quaisquer necessidades de alteração e propostas de melhorias em relação à manutenção dos


equipamentos e sistemas atendidos por este Manual de Procedimentos deverão ser comunicadas,
formalmente, à Superintendência de Manutenção.

65 - Compete à Diretoria de Operações, por intermédio da Superintendência de Manutenção, acompanhar o


cumprimento deste documento e realizar inspeções a qualquer tempo.

66 - Este Manual de Procedimentos revoga o MP - 22.13/A (MNT), de 14 de setembro de 2011.

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