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COMANDO DA AERONÁUTICA
ENGENHARIA
ICA 85 -10
GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA
AEROPORTUÁRIA NO COMANDO DA
AERONÁUTICA
2018
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA
ENGENHARIA
ICA 85 -10
GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA
AEROPORTUÁRIA NO COMANDO DA
AERONÁUTICA
2018
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
2 OPERACIONALIZAÇÃO ................................................................................................ 14
2.1 PREPARO E TREINAMENTO DE EQUIPES .................................................................... 14
2.2 ACIONAMENTO DAS EQUIPES ....................................................................................... 14
2.3 RETENÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPES ................................................................. 14
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 21
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.13 OM APOIADA
Grau com que uma estrutura de pavimento serve ao tráfego a que se destina.
1.3 COMPETÊNCIA
1.4 CONVÊNIOS
dos auxílios visuais de aeródromos públicos ou privados, deverá ser realizada mediante
celebração de convênio entre a DIRINFRA e outros administradores de aeródromos de interesse
da Aeronáutica, conforme previsto no artigo 3º da Portaria nº 632/GM4, de 27 de setembro de
1996, face à reestruturação da Força Aérea.
1.5 ÂMBITO
2 OPERACIONALIZAÇÃO
2.3.1 A fim de manter um padrão mínimo de proficiência operacional das equipes de gerência
de infraestrutura aeroportuária, as atividades de instrução previstas no item 2.1 deverão ser
repetidas a cada 3 (três) anos, desta forma permitindo, não só reciclar os conhecimentos do
pessoal já participante do SIGAM, como também renovar as equipes regionais.
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3.1 IMPLANTAÇÃO
3.1.1 Inicialmente, o SIGAM poderá ser implantado para apenas alguns poucos aeródromos,
com a finalidade de permitir ajustes. Posteriormente, outros aeródromos serão incluídos,
paulatinamente, de modo a que se tenham todos os aeródromos de interesse militar
selecionados para serem inseridos na Sistemática em um período de 2 (dois) anos.
3.1.2 O SIGAM deverá ser implantado em estágios evolutivos sucessivos, com vistas a se
adaptar às novas técnicas e metodologias de avaliação de infraestrutura aeroportuária, bem
como às crescentes inovações computacionais.
3.2 ABRANGÊNCIA
3.2.2 A seleção dos aeródromos a serem incluídos no SIGAM caberá ao EMAER, em atenção
às necessidades do Comando da Aeronáutica.
3.3.4 O DTINFRA deve planejar, elaborar e coordenar o controle documental dos aeródromos
de interesse militar e compartilhados, bem como o planejamento anual, operacional e logístico
das atividades do SIGAM, seguindo o fluxograma constante do Anexo “B” desta Instrução.
3.3.5 O DTINFRA deverá realizar com a periodicidade mínima definida no item 3 desta
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3.3.7 O CEPE deverá processar e analisar os dados coletados nas Visitas de Inspeção e/ou
Visitas Técnicas realizadas pelos DTINFRA.
3.3.7 A DIRINFRA deverá avaliar e encaminhar, se for o caso, ao Centro de Estudos e Projetos
de Engenharia (CEPE), a necessidade de elaboração dos projetos de reabilitação dos pavimentos
das áreas operacionais e dos auxílios visuais à navegação de determinado aeródromo.
3.3.10 A DIRINFRA irá avaliar o Relatório Anual Situacional encaminhado pelo CEPE, para
posterior encaminhamento ao EMAER, via cadeia de comando, visando assessorar nas decisões
de alocação de recursos para a conservação e restauração dos aeródromos de interesse militar.
3.4.1 O levantamento de dados deverá, a princípio, ser realizado por elementos orgânicos,
componentes das equipes do SIGAM dos DTINFRA.
4.1 PROVIMENTO
4.2 SOLICITAÇÕES
4.2.1 As solicitações serão atendidas mediante pedido das OM Apoiadas, que sediam
aeródromos exclusivamente militares e/ou de interesse do COMAER, e serão feitas via
documento oficial à Subdiretoria de Planejamento da DIRINFRA, justificando a quantidade
necessária para emprego imediato à manutenção e/ou estoque previsto no controle de nível de
suprimento do aeródromo (item 4.4) e incluindo descrição, código e classe do material de
sinalização luminosa conforme Anexo “C”.
4.3.1 Não compete à DIRINFRA o suprimento de materiais e equipamentos que não sejam de
uso específico de sinalização luminosa constante do Anexo “C”.
Ex.: Fusíveis, fita isolante, lâmpadas não previstas no Anexo “C”, arruela, parafuso, etc.
4.4.1 Recomenda-se que as OM Apoiadas mantenham sob seu controle o suprimento dos
seguintes materiais e equipamentos (conector para cabo, emenda reta, globo, corpo de
luminária, lâmpada, transformador de isolamento e cone de vento) na proporção de 10% (dez
por cento) dos totais das unidades instaladas no aeródromo. Solicitando à DIRINFRA somente
aqueles de uso específico na sinalização luminosa e indicação de direção de vento, quando este
atingir o nível menor que 10% e maior que a quantidade critica usada no período de um ano.
4.5.1 Todo material de sinalização luminosa será distribuído por meio de Guia de
Movimentação de Material (GMM) e enviado diretamente a OM Apoiada.
5.1.3 Sempre que houver necessidade técnica ou operacional poderão ser programadas
Visitas de Inspeção eventuais, a critério da DIRINFRA.
5.2.1 A equipe da Visita de Inspeção será definida pela DIRINFRA e seus elos devendo
possuir a experiência técnico-profissional necessária ao desempenho da função, conforme
previsto no item 2 desta Instrução.
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
6.4 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor de
Infraestrutura da Aeronáutica, via cadeia de comando.
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REFERÊNCIAS
AERÓDROMO/ SINALIZAÇÃO
FIR INTENSIDADE SITUAÇÃO OBS
O.M. LUMINOSA
PISTA -- / --
TAXI --
FAROL
BIRUTA
LEGENDA
SITUAÇÃO OBSERVAÇÃO
OP = operante ---
1 = em manutenção
(a OM já possui os materiais e já está realizando as intervenções necessárias)
2 = aguardando material
(foi identificada a pane e a OM aguarda a chegada de materiais para realizar a
INOP = inoperante
manutenção)
3 = adequação de infraestrutura
(identificação de alguma avaria que requeiram serviços de infraestrutura,
como por exemplo quebra nos maciços da luminária)
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LEGENDA
SITUAÇÃO OBSERVAÇÃO
OP = operante ---
1 = em manutenção
(a OM já possui os materiais e já está realizando as intervenções necessárias)
2 = aguardando material
(foi identificada a pane e a OM aguarda a chegada de materiais para realizar a
INOP = inoperante
manutenção)
3 = adequação de infraestrutura
(identificação de alguma avaria que requeiram serviços de infraestrutura, como
por exemplo quebra nos maciços da luminária)
a) No mínimo 85% das luzes de borda e de fim de pista de pouso e decolagem estejam
funcionando; e
b) Seja fornecida uma orientação contínua, ou seja, não pode haver duas luzes consecutivas
fora de serviço.
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a) No mínimo, 85% das luzes estejam funcionando em cada uma das situações descritas na
Tabela 1.
2 – FAROL DE AERÓDROMO
Referência: Subitem 3.3.1.b) da ICA 100-1/2016
Para ser considerado OPERANTE, o farol deverá estar operando na rotação padrão de 20 a 30
flashes por minuto com fachos luminosos nas cores verde e branco.
4 – EXEMPLO DE PREENCHIMENTO:
AERÓDROMO/ SINALIZAÇÃO
FIR INTENSIDADE SITUAÇÃO OBS
OM LUMINOSA
PISTA 06L / 24R ALTA OP --
ANÁPOLIS / PISTA 06R /24L MÉDIA INOP 1
SBAN
ALA 2 FAROL OP --
--
BIRUTA INOP 2
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