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COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-45
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-45
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 DEFINIÇÕES
Período no qual o GFTA, por qualquer motivo, fica impedido de exercer função
operacional no CGNA ou na FMC.
1.3.2 APROVEITAMENTO
Processo anual a que devem ser submetidos os GFTA que atuem no CGNA e
nas FMC, que têm por objetivo avaliar o desempenho técnico-operacional dos profissionais que
prestam o Serviço ATFM para emissão do seu Conceito Operacional, com vistas à verificação
da manutenção de suas respectivas habilitações técnicas.
Documento médico emitido por uma JES, pelo CEMAL ou pela JSS, conforme
modelo e procedimentos previstos em legislação específica do COMAER, após uma inspeção
de saúde realizada em ATCO, OEA ou GCEA, cujo parecer seja de aptidão.
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1.3.29 RENDIMENTO
2.2.1 A Habilitação Técnica será concedida ao GFTA que satisfaça aos seguintes requisitos:
a) possuir Licença de GCEA e/ou ATCO, no caso conforme legislação
específica;
b) possuir CMA válido;
c) atender aos requisitos específicos constantes no item 2.3 para as categorias de
habilitação listadas em 2.1; e
d) concluir com aproveitamento as fases teórica e prática do PHO.
NOTA: Para os Oficiais que não possuam Licença GCEA, será obrigatória a realização, com
aproveitamento satisfatório, do curso de gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo.
2.3.1.2 A fase prática do estágio operacional, citada no item 2.2.1, alínea “d”, deverá ser
realizada pelo GNAF, cumprindo, pelo menos, a carga horária mínima de instrução prática
constante na Tabela 1.
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2.3.2.2 A fase prática do estágio operacional, citada no item 2.2.1, alínea “d”, deverá ser
realizada pelo GER, cumprindo, pelo menos, a carga horária mínima de instrução prática
constante na Tabela 2.
2.3.3.2 A fase prática do estágio operacional, citada no item 2.2.1, alínea “d”, deverá ser
realizada pelo ATCO, cumprindo, pelo menos, a carga horária mínima de instrução prática
constante na Tabela 3.
a) sejam indicados pelo Chefe da Subdivisão Tática do CGNA ou, quando por
delegação, pelo Chefe do SALOP;
b) tenham exercido, no caso dos graduados e assemelhados, as atividades de IN
ATFM, de forma ininterrupta, por, no mínimo, 1 ano;
c) concluam com aproveitamento o estágio operacional com duração mínima de
72 horas; e
d) sejam considerados aptos pelo Conselho Operacional do CGNA.
3.1 Após completar a carga horária mínima (CHM) prevista na Fase Prática do Estágio
Operacional para a categoria de HT, o estagiário, em função de seu desempenho, poderá ser
indicado para a Avaliação Final e submetido à avaliação do Conselho Operacional.
NOTA: A Avaliação Final deve ser realizada em conformidade com o processo estabelecido
em legislação específica.
3.2 O estagiário que, ao completar a CHM prevista para a sua categoria, não for considerado,
pelo setor responsável pela instrução operacional, em condições de ser avaliado pelo Conselho
Operacional poderá permanecer na fase prática do Estágio Operacional, adicionalmente, por
mais 100% (cem por cento) da CHM prevista para cada caso, podendo ser submetido ao
Conselho Operacional, a qualquer momento durante esse período, desde que o estagiário seja
julgado apto pelo setor responsável pela instrução operacional.
3.3 O estagiário deverá ser submetido ao Conselho Operacional ao completar a carga horária
total prevista em 3.2. Caso o Conselho Operacional não o considere apto à habilitação técnica
correspondente, poderá:
a) conceder adicionalmente até 50% da CHM prevista para cada caso; ou
b) encerrar o processo de estágio.
3.4 Se ao completar a carga horária prevista na alínea “a” do item 3.3, ainda assim, o estagiário
não for considerado apto para a Habilitação Técnica correspondente ou ocorrer o previsto na
alínea “b” de 3.3, o Conselho Operacional deverá registrar em Ata que o estagiário não está
apto para a categoria correspondente à Habilitação Técnica avaliada.
4 PROCESSO DE HABILITAÇÃO
4.3.1.3 O Campo 6 representa a carga horária de Estágio Operacional, devendo somente a carga
horária prática ser considerada como carga horária mínima.
4.3.1.4 O Campo 7 deverá conter, no mínimo, 2 (dois) instrutores para avaliação final do
estagiário.
4.3.1.5 O Campo 9 é reservado para que o Chefe do SALOP/FMC preencha seu parecer em
relação à habilitação do estagiário avaliado.
4.3.1.6 Os Campos 10 a 14 serão preenchidos pela Seção de Doutrina do CGNA ou pela DO-
ATM da Organização Regional do DECEA, conforme o caso.
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4.3.2.1 Será preenchida após o cumprimento da carga horária mínima e quando for considerado
que o estagiário está apto a ser submetido à avaliação prática final.
4.3.2.4 O chefe do SALOP/FMC indicará, no mínimo dois e no máximo três, instrutores para a
avaliação final.
4.3.3.1 As orientações que constam neste item se aplicam ao preenchimento das Fichas de
Avaliação Prática de estágio a: GER/GFMC, Instrutor ATFM, Supervisor ATFM e GNAF.
4.3.3.2 O Campo “FINALIDADE” deverá ser preenchido com a palavra “Final”, quando a
Ficha for utilizada na avaliação prática final do estagiário, ou com a palavra “Estágio”, quando
não for utilizada para a avaliação prática final. As Fichas de Avaliações Práticas “Estágio” serão
arquivadas digitalmente para posterior compartilhamento entre a Seção de Doutrina e o Salão
Operacional, no caso do CGNA. As Fichas de Avaliações Práticas “Estágio” das FMC serão
arquivadas na própria célula.
4.3.3.4 A avaliação do estagiário que obtiver conceito NS (Não Satisfatório) em qualquer dos
itens avaliados na Ficha de Avaliação Prática (Estágio) deverá ter o cálculo do rendimento
correspondente inserido como NC (Não Calculado) no Anexo H a esta Circular. As observações
efetuadas nessa Ficha servirão como subsídio para a reorientação do estagiário.
NOTA: Nesses casos, a critério do instrutor, a instrução poderá ser continuada nos demais itens
a serem avaliados.
4.3.3.5 O estagiário que obtiver conceito NS (Não Satisfatório) em qualquer um dos itens
constantes da Ficha de Avaliação Prática (Final) deverá ser considerado inapto naquela
avaliação e ter a sua instrução prorrogada até o limite legal previsto, se houver, para cada
categoria, sendo submetido à nova avaliação em outro momento.
NOTA: No caso mencionado no item acima, o registro de rendimento, no Anexo H, deverá ser
NC (Não Calculado).
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4.3.4.1 Deverá ser utilizada na prática diária e servirá para controle e arquivo, sendo preenchida
pelo avaliador e rubricada por este e pelo avaliado logo depois de finalizado o preenchimento
da Ficha de Avaliação Prática Estágio.
4.3.4.2 A Ficha de Acompanhamento Diário de Instrução (Anexo H) deverá ser utilizada para
o cômputo e somatório das horas da Avaliação Prática do Estagiário, que foi conduzida segundo
a Ficha de Avaliação Prática (Anexos D, E, F e G), bem como para o registro dos rendimentos
obtidos por ele.
4.3.4.3 As avaliações práticas serão realizadas nas posições: Gerências Regionais, FMC, de
Instrutor, de Supervisor e de Gerência Nacional de Fluxo.
4.3.4.5 Os itens a serem avaliados dos tópicos D, E, F, G e H do Anexo D poderão ser adaptados
para características específicas de cada FMC.
4.4.1 Os processos de habilitação de GFTA no CGNA e FMC deverão ser gerados pelo SGPO,
por meio do Módulo Instrução.
4.4.2 As orientações relativas ao processo e à inserção dos dados no Módulo Instrução estão
elencadas em legislações específicas.
5.1.1 A Validade da habilitação está relacionada com a condição operacional do GFTA, não
tendo relação com intervalo de tempo.
5.1.2 A habilitação tem validade indeterminada e permanece válida enquanto o GFTA não se
encontrar em qualquer das situações descritas nos itens 5.2 ou 5.3.
5.2.1 O GFTA terá a validade da sua habilitação suspensa quando incorrer em uma das
seguintes situações:
a) após inspeção de saúde, caso o ATCO obtenha parecer que indique restrição
para o desempenho de atividade de controle de tráfego aéreo, caberá ao
Conselho Operacional do CGNA, em função da restrição efetivamente
presente, decidir pela necessidade de suspensão da habilitação técnica, haja
vista que o serviço desempenhado pelo ATCO, nesse caso, não se insere na
esfera dos chamados serviços de tráfego aéreo (ATS), mas, sim, do Serviço
de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (ATFM);
NOTA: Neste caso, o presidente do conselho poderá convidar representante da
área médica como membro consultivo com o objetivo de assessorar os
membros efetivos na tomada de decisão do qual versa o item acima.
b) deixar de cumprir carga horária operacional mínima de 48 (quarenta e oito)
horas por quadrimestre no órgão/posição ATFM em que está habilitado; ou
NOTA 1: Especificamente para a HT GNAF, a carga horária operacional
mínima em questão será de 24 (vinte e quatro) horas por quadrimestre.
NOTA 2: Para fins de cumprimento de carga horária, deverá ser contabilizada a
carga horária dispendida pelo Instrutor de órgão/posição ATFM em
missão de instrução prática (curso, estágio ou manutenção operacional
etc.), em cenário operacional idêntico ou semelhante ao do
órgão/posição em que está habilitado.
NOTA 3: O termo “quadrimestre” compreende o período de 120 dias, ou seus
múltiplos subsequentes, decorridos a partir da data de habilitação.
NOTA 4: Para os graduados com HT SPVS ATFM e/ou IN ATFM, enquanto
estas se mantiverem válidas, manter-se-ão válidas também as HT GER
(para os detentores de HT SPVS ATFM e/ou IN ATFM do CGNA) e
GFMC (para os detentores de HT IN ATFM da FMC), salvo decisão
contrária do Conselho Operacional.
NOTA 5: Especificamente para a habilitação IN ATFM, não se aplica a
exigência citada em “b” para sua manutenção, caso não haja instrução.
Contudo, essa carga horária se aplicará para as demais habilitações que
o GFTA possuir.
NOTA 6: Caso a HT GNAF, SPVS ATFM, GER ou GFMC seja suspensa, a HT
IN ATFM vinculada à categoria estará automaticamente suspensa.
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c) for julgado por Conselho Operacional que o detentor da HT não mais reúne
plenas condições para o exercício da função operacional a ela vinculada,
conforme as disposições contidas nesta Instrução.
5.4.1 O GFTA que se encontre na situação descrita no item 5.2.1, “a”, terá a sua habilitação
restabelecida, automaticamente, ao cessar o motivo da suspensão, quando, então, poderá
retornar às suas funções operacionais correspondentes, atendidos os critérios estabelecidos
nesta publicação.
NOTA: GFTA inspecionado por junta de saúde e com parecer “APTO” poderá permanecer na
escala operacional, desde que tal informação seja inserida no SGPO e/ou seja
apresentada a respectiva ata de inspeção.
5.4.2 No tocante ao GFTA que se encontre nas situações descritas em 5.2.1, “b” ou “c”, o
conselho operacional deverá deliberar sobre a revalidação (caso em que poderá decidir pela
necessidade ou não de um programa de instrução específico, nos moldes do item 5.4.3), ou a
perda da validade da habilitação.
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5.4.3 Para a revalidação, em caso de perda da validade da habilitação, o GFTA deverá cumprir
um programa de instrução específico, em função de cada caso, a ser definido, elaborado e
aplicado pelo CGNA ou FMC e, em seguida, ser submetido à avaliação do Conselho
Operacional.
NOTA 1: O programa de instrução a cargo do órgão/posição ATFM não necessitará observar
as disposições do capítulo 3 da presente Instrução (carga horária, conteúdo etc.).
Contudo, deverá constar de documentação interna do órgão/posição e ser previamente
aprovada.
NOTA 2: O programa de instrução específico deverá ser previamente aprovado pela Chefia da
DO, no caso do CGNA, e pela Chefia do COI/COP, no caso das FMC.
5.4.4 No caso de perda da validade, se o Conselho Operacional deliberar pela não revalidação
da habilitação do GFTA, o Comandante do CGNA ou da Organização Regional do
DECEA/DTCEA poderá aplicar o disposto no item 3.5.
5.4.5 No caso específico de revalidação de habilitação de Instrutor que foi suspensa ou perdeu
a validade em função da suspensão ou perda de validade de outras habilitações do GFTA, sua
revalidação (da habilitação de instrutor) ficará condicionada à revalidação de, pelo menos, uma
das habilitações em questão (aquelas que o GFTA teve suspensas ou perderam a validade e que
causaram a suspensão ou perda da validade da habilitação de Instrutor).
NOTA 1: Tão logo uma das habilitações que foram suspensas ou perderam a validade (e que
causaram a suspensão ou perda de validade da habilitação de Instrutor) seja
revalidada, a habilitação de Instrutor também deverá ser revalidada.
NOTA 2: Observe-se que uma vez revalidada a HT de Instrutor, o profissional só poderá
ministrar instrução em relação à(s) outra(s) habilitação(ões) que possua válida(s).
5.6.1 As habilitações dos GFTA deverão ser registradas em sua Licença, conforme
especificado no item 5.6.2, por meio de inserção no SGPO e Portal LPNA do DECEA.
5.6.3 Poderão ser utilizadas combinações de abreviaturas quando o GFTA for habilitado em
mais de uma categoria. Ex.: habilitação como Gerente Regional do CGNA e Gerente da FMC
AZ: GER, GFMC AZ.
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6.4.1 Ministrar instrução teórica/prática nos cursos e nos estágios operacionais do CGNA e
FMC, aplicar as avaliações previstas e manter estreito monitoramento do treinamento dos
estagiários na posição operacional, a fim de garantir a segurança na prestação do Serviço
ATFM. No caso de instrução ao estagiário em Posição Operacional do CGNA ou FMC, a
responsabilidade pela condução da operação será do Instrutor que o estiver instruindo.
6.4.2 O Instrutor somente poderá ministrar instrução para as categorias de HT que ele também
possuir e desde que válidas.
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7.1 O GFTA detentor de HT GNAF válida poderá exercer o gerenciamento das atividades
operacionais, técnicas e administrativas atribuídas a uma equipe operacional, além das
atividades ATFM nas seguintes posições operacionais do CGNA: Gerência Nacional e
Gerência Nacional de Fluxo.
7.2 O GFTA detentor de HT GER válida poderá exercer as atividades ATFM nas seguintes
posições operacionais do CGNA: Gerência Regional e Assistente de Gerência Regional.
7.3 O GFTA detentor de HT GFMC válida poderá exercer as atividades ATFM nas seguintes
posições operacionais de FMC em que estiver habilitado: Célula de Gerenciamento de Fluxo e
Assistente de Célula de Gerenciamento de Fluxo.
7.4 O GFTA detentor de HT SPVS ATFM válida, com exceção das funções de GNAF, poderá
exercer todas as atividades ATFM nas posições operacionais do CGNA, bem como exercer a
supervisão das atribuições de uma equipe operacional.
7.5 O GFTA detentor de HT IN ATFM válida tem por prerrogativas ministrar instrução
teórico-prática nos cursos e estágios operacionais do órgão/posição ATFM em que estiver
habilitado, participar como membro dos Conselhos Operacionais e aplicar as avaliações
previstas.
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8.1.1 A Avaliação Operacional deve ser aplicada a todos os GFTA que atuem no CGNA e
nas FMC, e tem por objetivo avaliar o desempenho técnico-operacional do GFTA para emissão
do seu Conceito Operacional ATFM, com vistas à verificação da manutenção de suas
respectivas habilitações técnicas.
8.2.1 O GFTA deverá ser submetido, anualmente, a uma avaliação teórica, a fim de verificar
o nível de conhecimento teórico inerente ao desempenho de suas funções operacionais,
preferencialmente, em um dos seguintes períodos:
a) de 1º de janeiro até o último dia útil de abril; ou
b) de 1º de junho até 15 de novembro do respectivo ano.
NOTA: Deve haver uma antecedência mínima de 45 dias para a divulgação das datas previstas
para as avaliações teóricas de 1ª chamada.
8.2.2 A avaliação teórica poderá ser realizada por meio de sistema automatizado reconhecido
pelo DECEA.
8.2.3 Tendo por objetivo verificar o nível de conhecimento teórico inerente ao desempenho
das funções operacionais dos GFTA, exceto quando da utilização de sistemas, conforme
especificado em 8.2.2, o CGNA e as Organizações Regionais do DECEA deverão criar e manter
atualizado um banco de questões, possibilitando a elaboração de uma avaliação que
compreenda itens relativos a conhecimentos específicos das atividades do órgão/posição ATFM
em que os GFTA estejam desempenhando suas funções (Ex.: NOGEF, Avisos Operacionais
etc.), e os demais itens relativos aos conhecimentos gerais da especialidade.
8.2.4 O banco de questões deverá conter itens classificados por nível de dificuldade (fácil,
médio e difícil).
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8.2.5 A avaliação teórica deverá ser composta de, pelo menos, 30 questões, sendo 20%
classificadas como fáceis, 60% médias e 20% difíceis.
8.2.6 Para a avaliação teórica será atribuído o grau mínimo 0 (zero) e o grau máximo 10 (dez).
8.2.7 A nota da avaliação teórica deverá ser inserida no SGPO, conforme legislação
específica.
8.2.8 Quando o grau obtido na avaliação teórica for menor que 7 (sete), o GFTA deverá
realizar uma segunda avaliação em até 30 (trinta) dias, a contar da data de divulgação do
resultado da primeira avaliação.
8.2.9 Persistindo grau inferior a 7 (sete) na segunda avaliação teórica realizada pelo GFTA, a
habilitação deste perderá a validade.
8.2.10 Caso o GFTA, por qualquer motivo, não realize a Avaliação Teórica prevista no ano em
curso, sua nota neste exame (Aproveitamento) será considerada zero e, consequentemente, o
Conceito Operacional ATFM será NS (Não Satisfatório).
8.3.1 O GFTA será submetido a processo de avaliação prática, cujo grau será expresso
anualmente, a fim de verificar o nível de desempenho prático inerente às suas funções
operacionais.
8.3.2 O CGNA e as FMC serão responsáveis pelas avaliações práticas de seus respectivos
efetivos operacionais.
8.3.3 O resultado da avaliação prática será obtido por intermédio de observações contínuas
do desempenho do GFTA.
8.3.4 Com vistas à verificação do desempenho prático nas atribuições operacionais dos
GFTA, o SALOP e as FMC deverão:
8.3.5 O campo “FINALIDADE”, dos Anexos D, E, F ou G, deverá ser preenchido como Ficha
de Avaliação Prática.
8.3.6 A Ficha de Acompanhamento Diário de Instrução (Anexo H) deverá ser utilizada para
o cômputo e somatório das horas da Avaliação Prática do GFTA, que foi conduzida segundo as
Fichas de Avaliação Prática.
8.3.7 Deverá ser calculado um rendimento parcial para cada Ficha de Avaliação Prática. O
resultado da avaliação prática (Rendimento) será obtido pela média aritmética dos rendimentos
obtidos a partir dessas Fichas.
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8.3.8 Para a avaliação prática deverá ser considerado um período mínimo de 6 horas de
observação efetiva do GFTA no desempenho de suas funções operacionais.
8.3.9 A avaliação do GFTA que obtiver conceito NS (Não Satisfatório) em qualquer dos itens
avaliados nas Fichas dispostas nos Anexos D, E, F ou G não deverá ser interrompida, porém o
cálculo do rendimento correspondente deverá ser descartado.
NOTA: As observações efetuadas nessas Fichas servirão como subsídio para a reorientação do
avaliado e a mencionada avaliação deverá permanecer no dossiê do referido GFTA.
8.3.10 Posteriormente, essa avaliação a que se refere o item 8.3.9 deverá ser repetida, até o
limite total de 16 horas de avaliação. Após esse tempo, caso persista o conceito NS em qualquer
um dos itens avaliados, o GFTA receberá o Conceito Operacional NS (Não Satisfatório),
independentemente do seu aproveitamento teórico.
8.4.1 Os Conceitos Operacionais ATFM dos GFTA serão emitidos pelo CGNA e as FMC até
o mês de dezembro e levarão em conta o desempenho dos GFTA nas avaliações teórica e
prática, conforme detalhamento constante em publicação específica.
8.5.1 Nos casos em que não seja possível o deslocamento da equipe de avaliadores para
localidades que possuam FMC, as Organizações Regionais do DECEA, conforme o caso,
deverão providenciar a remessa das instruções preliminares dos testes de avaliação teórica anual
aos órgãos pertinentes com o mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência.
8.5.4 A avaliação prática do GFTA deverá, preferencialmente, ser realizada por mais de um
instrutor.
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9 CONSELHO OPERACIONAL
9.1 FINALIDADE
9.2 CRIAÇÃO
9.3.4 Poderão ser designados como membros efetivos e suplentes do Conselho Operacional
os seguintes profissionais:
a) no CGNA:
- Chefe da Divisão de Operações;
- Chefe da Subdivisão Tática;
- Adjunto da Subdivisão Tática;
- Chefe do SALOP;
- Adjunto do SALOP;
- Chefe da Seção de Doutrina;
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9.3.5 Os membros consultivos serão profissionais em número variável que possam contribuir
com informações julgadas pertinentes e, quando convocados, poderão emitir parecer individual
e/ou apresentar fatos que possam subsidiar os pareceres dos membros efetivos e a decisão do
presidente, não tendo, porém, direito a voto.
9.4.1 A designação dos membros do Conselho Operacional deve ser feita por meio da
publicação em Boletim Interno referente ao CGNA ou à Organização Regional do DECEA,
conforme o caso.
NOTA: A publicação em Boletim Interno de que trata este item poderá conter, a critério do
Comandante do CGNA ou da Organização Regional do DECEA, a previsão nominal
dos eventuais substitutos para a Presidência, conforme estipulado em 9.3.3.
9.4.3 Para que as reuniões do Conselho possam se realizar é necessária a presença de seu
Presidente ou de quem tenha sido delegado para a presidência e de, no mínimo, 80% de seus
membros.
9.4.4 O Conselho Operacional do CGNA, além do seu Presidente, deverá ter uma composição
básica de 4 (quatro) membros efetivos, sendo, pelo menos, um supervisor ATFM e um instrutor
ATFM.
9.4.5 O Conselho Operacional das FMC, além do seu Presidente, deverá ter uma composição
básica de 3 (três) membros efetivos, sendo, pelo menos, um instrutor ATFM.
9.4.6 Os membros efetivos citados em 9.3.4, “a” e “b”, têm direito a voto e à emissão de
parecer individual.
9.4.7 Para cada membro efetivo do Conselho Operacional deverá corresponder um membro
suplente, que deverá assumir as atribuições do membro efetivo na ausência deste.
9.4.10 Deverá ser estabelecido, por meio de NPA, o detalhamento para convocação e
funcionamento do Conselho Operacional, devendo tais procedimentos, no caso das FMC, ser
informados à organização Regional do DECEA da jurisdição.
9.5 RESPONSABILIDADES
9.6 ATRIBUIÇÕES
10 DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1.1 O GFTA não poderá ser designado para exercer função operacional em um
órgão/posição ATFM, a menos que:
a) seja detentor da Licença de ATCO ou GCEA;
b) possua a Habilitação Técnica necessária para desempenhar tal função; e
c) seja detentor de CMA válido, sem restrição para o exercício da função
operacional.
10.1.3 A solicitação para a concessão da licença de ATCO e/ou GCEA deve ser realizada
conforme o processo estabelecido em legislação específica.
NOTA 2: O programa de instrução a que se refere a NOTA 1 será ministrado por instrutores
habilitados do órgão ATC onde será instalada a FMC. Por exemplo, em caso de
implantação de uma FMC em Porto Alegre, o programa mencionado será ministrado
por instrutor habilitado no APP Porto Alegre.
10.2.2 A habilitação do primeiro efetivo da nova FMC se dará por meio de deliberação do
Conselho Operacional definido pela Organização Regional do DECEA de jurisdição.
Posteriormente, a nova célula deverá estabelecer seu próprio Conselho Operacional, conforme
disposto nesta Instrução.
10.3.1 Para a prestação do serviço ATFM ativado temporariamente para atendimento a eventos
especiais (festividades, eventos esportivos etc.), o CGNA, em coordenação com a Organização
Regional do DECEA, deverá designar uma equipe de GFTA cujos integrantes possuam
habilitações válidas da mesma categoria ou equivalente às que serão necessárias na célula a ser
temporariamente ativada.
10.3.4 Na ativação temporária de célula para apoio à missão presidencial nem sempre será
possível cumprir as ações descritas acima relacionadas à preparação da equipe, devido à
dinâmica da missão que impossibilita a antecedência necessária para as solicitações às
Organizações Regionais do DECEA.
10.3.5 Para os casos descritos em 10.3.4, em que não houver tempo hábil para cumprir as ações
mencionadas em 10.3.2 e/ou 10.3.3, será exigido, pelo menos, que se cumpra o previsto no item
10.3.1 e, adicionalmente, que os GFTA designados possuam experiência mínima de 3 anos na
categoria de habilitação necessária à célula a ser ativada. Esses GFTA também deverão ser
submetidos previamente a um período de reconhecimento e adaptação ao cenário operacional
da célula temporária.
10.5.2 Quando um PHO for implantado em um Órgão/Posição ATFM ou sempre que este for
alterado deverá ser realizada a atualização dos Instrutores envolvidos, visando garantir a sua
aplicação eficiente e padronizada.
10.6.1 Nenhum GFTA poderá exercer as atribuições de sua habilitação quando tiver
conhecimento de qualquer limitação de sua condição psicofísica que possa afetar adversamente
seu desempenho operacional e, consequentemente, a segurança operacional na prestação do
ATFM.
10.6.2 O Chefe do órgão/posição ATFM que, por qualquer meio, tomar conhecimento de que
o GFTA está apresentando sinais de limitação da condição psicofísica que possam afetar o
desempenho humano deverá tomar medidas no sentido de assegurar que o mesmo somente
desempenhe as atribuições e/ou prerrogativas de sua habilitação se uma avaliação médica e/ou
odontológica indicar que a condição psicofísica do GFTA não está afetada negativamente.
10.6.3 O GFTA do corpo feminino deverá informar ao Chefe do órgão/posição ATFM assim
que tomar conhecimento de gravidez comprovada. Nesse caso, deverão ser tomadas as medidas
pertinentes, conforme estabelecidas em legislação específica.
10.7.1 Nenhum GFTA poderá exercer as atribuições e/ou prerrogativas de sua habilitação
enquanto estiver sob efeito de qualquer substância psicoativa que possa alterar sua condição
psicofísica e afetar adversamente seu desempenho humano e, consequentemente, a segurança
operacional na prestação do ATFM.
10.7.3 O GFTA deverá informar ao Chefe do órgão/posição ATFM quando, por orientação
médica, estiver fazendo uso de substância psicoativa que possa prejudicar o seu desempenho e,
consequentemente, a segurança operacional na prestação do ATFM. Para isso, o GFTA deverá
averiguar, junto ao médico que está receitando a medicação, se esta possui alguma substância
psicoativa em sua composição com potencial para alterar seu desempenho operacional.
10.7.4 O Chefe do órgão/posição ATFM que, por qualquer meio, tomar conhecimento de que
o GFTA está fazendo uso de substâncias psicoativa que possam afetar o desempenho humano
deverá tomar medidas no sentido de assegurar que o mesmo somente desempenhe as atribuições
e/ou prerrogativas de sua habilitação se uma avaliação médica indicar que a condição
psicofísica do GFTA não está afetada negativamente.
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11 DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
acessando o link específico da publicação, por intermédio dos endereços eletrônicos
http://publicacoes.decea.intraer/ ou https://publicacoes.decea.mil.br/.
11.2 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Sr. Diretor-Geral do DECEA.
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REFERÊNCIAS
(CGNA)
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA
1 PROCESSO nº /Doutrina, de / /
2 UNIDADE: CGNA
3 NOME COMPLETO:
4 ESTÁGIO:
INSTRUTORES
7
(AVALIAÇÃO FINAL)
1º DESPACHO
9
CHEFE DO SALOP
2º DESPACHO
10
SEÇÃO DE DOUTRINA
3º DESPACHO
11
ITEM P/ BOLETIM
4º DESPACHO
12
SEÇÃO DE DOUTRINA ARQUIVO
1 PROCESSO nº /DO/ATM, de / /
3 NOME COMPLETO:
4 ESTÁGIO:
INSTRUTORES
7
(AVALIAÇÃO FINAL)
1º DESPACHO
9
CHEFE DA FMC
2º DESPACHO
10
SUBDIVISÃO ATM
3º DESPACHO
11
ITEM P/ BOLETIM
4º DESPACHO
12
SUBDIVISÃO ATM ARQUIVO
46/66 ICA 100-45/2023
Data: XX/YY/ZZZZ.
_____________________________________ ____________________
Coordenador da Instrução Operacional Avaliado
CHEFE DO SALOP/FMC
_____________________________
(cidade), ____/____/____
CHEFE DO SALOP/CÉLULA
ICA 100-45/2023 47/66
CGNA/(ORGANIZAÇÃO REGIONAL)
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA/SUBDIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO
FICHA DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DE
GER/GFMC
AVALIADOR(A): FINALIDADE:
AVALIADO(A): LICENÇA:
ÓRGÃO/FMC: LOCAL e DATA:
ITEM ÁREA AVALIADA ITENS A SEREM AVALIADOS O B R NS NA
CONHECIMENTO DAS NORMAS DE TRÁFEGO AÉREO
CONHECIMENTO DAS NORMAS ATFM
A LEGISLAÇÃO
CONHECIMENTO DAS NOGEF
CONHECIMENTO DOS AVOP
CONHECIMENTO DO ESPAÇO AÉREO
CONHECIMENTO DE
B CONHECIMENTO DOS AERÓDROMOS
ÁREA
CONHECIMENTO DOS ELEMENTOS REGULADOS
C PRIORIDADES ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES
COORDENAÇÃO COM FMC E ÓRGÃO ATC
D COORDENAÇÃO INTERAÇÃO COM ELEMENTOS DA DCC
INTERAÇÃO COM AS POSIÇÕES OPERACIONAIS E DE APOIO
DEMANDA
METEOROLOGIA
INFRAESTRUTURA
E ANÁLISE INOPERÂNCIAS
LRO DA RESPECTIVA FMC
CAPACIDADE ATC
MÉDIA DE ATRASOS
PERCEPÇÃO DE DESBALANCEAMENTO
APLICAÇÃO OPORTUNA DE MEDIDAS ATFM
F MEDIDA ATFM
OBSERVAÇÃO DOS RESULTADOS DA MEDIDA ATFM
ENCERRAMENTO DE MEDIDAS ATFM
PREPARAÇÃO DOS BRIEFINGS
ATUALIZAÇÃO DAS PÁGINAS VIRTUAIS
G ROTINAS
MONITORAMENTO DO SIATFM
PREENCHIMENTO DO SIATFM
USO DO SIGMA
UTILIZAÇÃO DE USO DO TATIC FLOW
H FERRAMENTAS USO DO VSP/SIM
USO DO SGID/SIATFM
PONTUALIDADE
INTERESSE
ATENÇÃO
I COMPORTAMENTO
RACIOCÍNIO
CONTROLE EMOCIONAL
TRABALHO EM EQUIPE
O = Ótimo / B = Bom / R = Regular / NS = Não Satisfatório / NA = Não Avaliado TOTAL DE ITENS AVALIADOS
RENDIMENTO
COMENTÁRIOS
AVALIADO(A) AVALIADOR(A)
CHEFE DO SALOP/CÉLULA
48/66 ICA 100-45/2023
O = Ótimo
B = Bom
I COMPORTAMENTO
R = Regular Conforme especificações dos Itens Comportamentais apresentados a seguir
NS = Não
Satisfatório
CONCEITO DESEMPENHO
O = Ótimo Apresenta-se para o estágio no horário estabelecido sem pendências.
B = Bom Apresenta-se para o estágio no horário estabelecido, porém com pendências.
R = Regular Apresenta-se para o estágio até 5 minutos após o horário estabelecido.
NS = Não
Apresenta-se para o estágio após 5 minutos do horário estabelecido.
Satisfatório
FATOR II: INTERESSE – Dedicação do estagiário à atividade, tendo em vista melhor aproveitamento.
CONCEITO DESEMPENHO
Participa ativamente. Faz perguntas, ouve com extrema atenção as orientações. Está sempre querendo aprender
O = Ótimo
mais. Evidencia excepcional motivação.
B = Bom Mostra-se disposto a aperfeiçoar-se. Ouve atentamente as orientações e se esforça para atuar de forma correta.
Precisa receber frequentes incentivos para dispensar maior dedicação às suas atribuições, porém, frente a esses
R = Regular
estímulos, responde adequadamente.
NS = Não Demonstra baixo interesse em melhorar seu desempenho. Mesmo quando orientado, não atende às expectativas de
Satisfatório desempenho esperado.
FATOR III: ATENÇÃO – Capacidade para concentrar-se na tarefa.
CONCEITO DESEMPENHO
O = Ótimo Demonstra boa atenção difusa e para detalhes.
Consegue se concentrar bem quando a atividade exige atenção difusa, porém evidencia maior dificuldade quando a
B = Bom
atividade exige atenção para detalhes.
Consegue se concentrar bem quando a atividade exige percepção de estímulos numa área restrita e respostas precisas
R = Regular (atenção para detalhes), porém mostra dificuldade para se concentrar quando a atividade solicita uma percepção e
coordenação de estímulos numa área maior (atenção difusa).
NS = Não
Mostra-se muito disperso. Não consegue se concentrar na tarefa.
Satisfatório
FATOR IV: RACIOCÍNIO – Habilidade para discriminar a configuração dos fatos, prever sua evolução e elaborar
intervenções.
CONCEITO DESEMPENHO
O = Ótimo Demonstra excepcional rapidez, tanto na discriminação dos fatos como na sua antecipação e intervenção.
Mostra-se lento ao discriminar os fatos, porém, uma vez percebidos, consegue prever sua evolução, intervindo com
B = Bom
rapidez.
R = Regular Discrimina o fato com rapidez, porém não consegue antecipar sua evolução nem intervém com a mesma rapidez.
NS = Não
Mostra-se lento tanto na discriminação como na antecipação e intervenção dos fatos.
Satisfatório
FATOR V: CONTROLE EMOCIONAL – Segurança demonstrada frente a uma situação.
CONCEITO DESEMPENHO
O = Ótimo Mostra-se firme e confiante mesmo frente a situações complexas e estressantes.
Demonstra segurança e reage adequadamente frente às situações de rotina. Apresenta pouca dificuldade diante de
B = Bom situações fora de sua rotina.
Demonstra segurança e reage adequadamente frente às situações de rotina. Apresenta maior dificuldade diante de
R = Regular situações fora de sua rotina.
NS = Não Mostra-se tenso, mesmo nas situações simples e rotineiras, comprometendo o desempenho adequado das
Satisfatório atribuições.
50/66 ICA 100-45/2023
CONCEITO DESEMPENHO
Demonstra excelente capacidade de se integrar com os membros da equipe, no que diz respeito à troca de
O = Ótimo informações e recursos, e à cooperação, utilizando comunicação clara e precisa, evidenciando interesse e satisfação
nas tarefas. Promove clima amistoso, apresentando excelente relacionamento interpessoal.
Demonstra empenho em se integrar à equipe, trocando informações e recursos de forma cooperativa. Em alguns
B = Bom momentos demonstrou dificuldade de se comunicar com clareza e precisão, apesar de evidenciar interesse nas
tarefas desempenhadas pelo grupo; relacionamento interpessoal satisfatório.
Demonstra alguma dificuldade de integração com a equipe, o que, por vezes, compromete sua capacidade de
comunicação clara e precisa. Nem sempre consegue estabelecer bom nível de cooperação com a equipe, o que
R = Regular
prejudica sua capacidade de troca de informações e recursos pertinentes à operação. Apresenta alguma dificuldade de
relacionamento interpessoal.
Demonstra atitude fechada e competitiva em relação ao grupo, individualista, pouco cooperativa, foca de forma
NS = Não isolada as suas tarefas operacionais, comprometendo sua capacidade de troca de informações e recursos pertinentes
Satisfatório à operação. Sua atitude prejudica a manutenção da consciência situacional dos membros da equipe.
R = (No x 4 + Nb x 2 + Nr) + 6
N
LEGENDA:
No = Número de Conceitos Ótimos.
Nb = Número de Conceitos Bons.
Nr = Número de Conceitos Regulares.
N= Número de Itens Avaliados, ou seja, total de itens da Ficha menos os itens Não
Avaliados (NA).
ICA 100-45/2023 51/66
CGNA/(ORGANIZAÇÃO REGIONAL)
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA/SUBDIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE
TRÁFEGO AÉREO
COMENTÁRIOS
AVALIADO(A) AVALIADOR(A)
CHEFE DO SALOP/FMC
52/66 ICA 100-45/2023
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
NOTA: Esta ficha tem por finalidade orientar os avaliadores em relação aos itens
operacionais e comportamentais, a fim de obter o maior grau de padronização
possível durante a avaliação prática.
ITEM ÁREA AVALIADA CONCEITO DESEMPENHO
II
FF
B = Bom
J AVALIAÇÃO R = Regular Conforme especificações dos Itens Comportamentais apresentados a seguir.
COMPORTAMENTAL
NS = Não
Satisfatório
54/66 ICA 100-45/2023
FATOR II: INTERESSE – Dedicação do estagiário à atividade, tendo em vista melhor aproveitamento.
CONCEITO DESEMPENHO
Participa ativamente. Faz perguntas, ouve com extrema atenção as orientações. Está sempre querendo
O = Ótimo
aprender mais. Evidencia excepcional motivação.
Mostra-se disposto a aperfeiçoar-se. Ouve atentamente as orientações e se esforça para atuar de forma
B = Bom
correta.
Precisa receber frequentes incentivos para ter maior dedicação às suas atribuições; porém, frente a estes
R = Regular
estímulos, responde adequadamente.
Demonstra baixo interesse em melhorar seu desempenho. Mesmo quando orientado, não atende às
NS = Não Satisfatório
expectativas de desempenho esperado.
FATOR IV: RACIOCÍNIO – Habilidade para discriminar a configuração dos fatos, prever sua evolução e elaborar
intervenções.
CONCEITO DESEMPENHO
Demonstra excepcional rapidez na discriminação dos fatos e habilidade tanto na antecipação como na
O = Ótimo
intervenção da instrução.
Mostra-se lento em discriminar os fatos, porém, uma vez percebidos, consegue prever sua evolução e
B = Bom
ministrar a instrução com habilidade.
Discrimina o fato com rapidez, porém não consegue antecipar sua evolução nem intervém na instrução
R = Regular
com a mesma habilidade.
NS = Não Satisfatório Mostra-se lento tanto na discriminação como na antecipação e/ou intervenção da instrução.
R = (No x 4 + Nb x 2 + Nr) + 6
N
LEGENDA:
No = Número de Conceitos Ótimos.
Nb = Número de Conceitos Bons.
Nr = Número de Conceitos Regulares.
N= Número de Itens Avaliados, ou seja, total de itens da Ficha menos os itens Não
Avaliados (NA).
56/66 ICA 100-45/2023
CGNA
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA
FICHA DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DE ESTAGIÁRIO A SUPERVISOR ATFM
AVALIADOR(A): FINALIDADE:
AVALIADO(A): LICENÇA:
LOCAL E DATA:
ITEM ÁREA AVALIADA ITENS A SEREM AVALIADOS O B R NS NA
CONHECIMENTO DAS NORMAS DE TRÁFEGO AÉREO
CONHECIMENTO DAS NORMAS ATFM
A LEGISLAÇÃO
CONHECIMENTO DAS NOGEF
CONHECIMENTO DE AVOP
CONHECIMENTO DO ESPAÇO AÉREO
B CONHECIMENTO DE ÁREA CONHECIMENTO DOS AERÓDROMOS
CONHECIMENTO DOS ELEMENTOS REGULADOS
C PRIORIDADES ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES
COORDENAÇÃO COM FMC E ORGÃOS ATC
D COORDENAÇÃO INTERAÇÃO COM ELEMENTOS DA DCC
INTERAÇÃO COM POSIÇÕES OPERACIONAIS E DE APOIO
DEMANDA
METEOROLOGIA
INFRAESTRUTURA
E ANÁLISE INOPERÂNCIAS
LRO/SIATFM DA RESPECTIVA FMC
CAPACIDADE ATC
MÉDIA DE ATRASOS
PERCEPÇÃO DE DESBALANCEAMENTO
APLICAÇÃO OPORTUNA DA MEDIDA ATFM
F MEDIDAS ATFM
OBSERVAÇÃO DOS RESULTADOS DA MEDIDA ATFM
ENCERRAMENTO DE MEDIDAS ATFM
DISTRIBUIÇÃO E MONITORAMENTO DE ATIVIDADES
REVISÃO DO BRIEFING OPERACIONAL
G ROTINAS
REVISÃO E MONITORAMENTO DO SGID E SIATFM
ELABORAÇÃO/CONDUÇÃO DA PASSAGEM DE SVÇ
SOLICITAÇÃO DE RELATÓRIO ÀS GERÊNCIAS
SUPERVISÃO DAS GERÊNCIAS ANÁLISE DE RELATÓRIOS RECEBIDOS
H REGIONAIS ANÁLISE DAS PROSPOSTAS DE MEDIDAS ATFM
FEEDBACK DAS ANÁLISES PARA OS GERENTES
PONTUALIDADE
INTERESSE
ATENÇÃO
I COMPORTAMENTO
RACIOCÍNIO
CONTROLE EMOCIONAL
TRABALHO EM EQUIPE
O = Ótimo / B = Bom / R = Regular / NS = Não Satisfatório / NA = Não TOTAL DE ITENS
Avaliado AVALIADOS
COMENTÁRIOS
AVALIADO(A) AVALIADOR(A)
CHEFE DO SALOP
ICA 100-45/2023 57/66
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
NOTA: Esta ficha tem por finalidade orientar os avaliadores em relação aos itens
operacionais e comportamentais, a fim de obter o maior grau de padronização possível
durante a avaliação prática.
ITEM ÁREA AVALIADA CONCEITO DESEMPENHO
B = Bom
Supervisiona as ações com correção, eficiência., porém não as usa em toda sua
SUPERVISÃO DAS extensão de possibilidades.
H GERÊNCIAS
REGIONAIS Comete pequenos erros na supervisão das ações, bem como não as usa em toda a
R = Regular
sua extensão de possibilidades.
NS = Não
Não supervisiona as ações adequadamente.
Satisfatório
O = Ótimo
B = Bom
I COMPORTAMENTO R = Regular Conforme especificações dos Itens Comportamentais apresentados a seguir.
NS = Não
Satisfatório
58/66 ICA 100-45/2023
FATOR II: INTERESSE – Dedicação do estagiario à atividade, tendo em vista melhor aproveitamento.
CONCEITO DESEMPENHO
Participa ativamente. Faz perguntas, ouve com extrema atenção as orientações. Está sempre querendo
O = Ótimo aprender mais. Evidencia excepcional motivação.
Mostra-se disposto a aperfeiçoar-se. Ouve atentamente as orientações e se esforça para atuar de forma
B = Bom correta.
Precisa receber frequentes incentivos para ter maior dedicação às suas atribuições, porém, frente a esses
R = Regular estímulos, responde adequadamente.
NS = Não Demonstra baixo interesse em melhorar seu desempenho. Mesmo quando orientado, não atende às
Satisfatório expectativas de desempenho esperado.
FATOR IV: RACIOCÍNIO – Habilidade para discriminar a configuração dos fatos, prever sua evolução e elaborar
intervenções.
CONCEITO DESEMPENHO
O = Ótimo Demonstra excepcional rapidez tanto na discriminação dos fatos como na sua antecipação e intervenção.
Mostra-se lento em discriminar os fatos, porém, uma vez percebidos, consegue prever sua evolução,
B = Bom
intervindo com rapidez.
Discrimina o fato com rapidez, porém não consegue antecipar sua evolução nem intervém com a mesma
R = Regular
rapidez.
NS = Não
Satisfatório Mostra-se lento tanto na discriminação quanto na antecipação e intervenção dos fatos.
R = (No x 4 + Nb x 2 + Nr) + 6
N
LEGENDA:
No = Número de Conceitos Ótimos.
Nb = Número de Conceitos Bons.
Nr = Número de Conceitos Regulares.
N= Número de Itens Avaliados, ou seja, total de itens da Ficha menos os itens Não
Avaliados (NA)
60/66 ICA 100-45/2023
CGNA
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA
FICHA DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DE ESTAGIÁRIO A GNAF
AVALIADOR(A): FINALIDADE:
AVALIADO(A): LICENÇA:
LOCAL E DATA:
ITEM ÁREA AVALIADA ITENS A SEREM AVALIADOS O B R NS NA
CONHECIMENTO DAS NORMAS DE TRÁFEGO AÉREO
CONHECIMENTO DAS NORMAS ATFM
A LEGISLAÇÃO
CONHECIMENTO DAS NOGEF
CONHECIMENTO DOS AVOP
CONHECIMENTO DO ESPAÇO AÉREO
CONHECIMENTO
B CONHECIMENTO DOS AERÓDROMOS
DE ÁREA
CONHECIMENTO DOS ELEMENTOS REGULADOS
C TOMADA DE DECISÕES CONHECIMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIAS
COORDENAÇÃO COM FMC E ÓRGÃO ATC
D COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COM ELEMENTOS DA DCC
COORDENAÇÃO COM ELOS EXTERNOS
RECEBIMENTO DO SERVIÇO
PLANEJAMENTO DO SERVIÇO
MONITORAMENTO DO SIATFM
E ROTINAS ATENDIMENTO ÀS AUTORIDADES
CONDUÇÃO DA EQUIPE DE SERVIÇO
PARTICIPAÇÃO EM CDM
PASSAGEM DO SERVIÇO
LIDERANÇA
CONDUÇÃO DO OBJETIVIDADE
F
BRIEFING CLAREZA
ADEQUAÇÃO DO TEMPO
OBJETIVIDADE
CLAREZA
G COMUNICAÇÃO ORAL
FLUÊNCIA VERBAL
COERÊNCIA
PLANEJAMENTO DA APRESENTAÇÃO DO BRIEFING DIÁRIO
ATFM
H PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DE CDM QUANDO NECESSÁRIO
PLANEJAMENTO DE PRIORIDADES OPERACIONAIS
PLANEJAMENTO DA PASSAGEM DE SERVIÇO
PONTUALIDADE
INTERESSE
AVALIAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL
I
COMPORTAMENTAL LIDERANÇA OPERACIONAL
POSTURA PROFISSIONAL
INTERAÇÃO COM A EQUIPE OPERACIONAL
TOTAL DE ITENS
O = Ótimo / B = Bom / R = Regular / NS = Não Satisfatório / NA = Não Avaliado
AVALIADOS:
COMENTÁRIOS
AVALIADO(A) AVALIADOR(A)
CHEFE DO SALOP
ICA 100-45/2023 61/66
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
NOTA: Esta ficha tem por finalidade orientar os avaliadores em relação aos
itens operacionais e comportamentais, a fim de obter o maior grau de
padronização possível durante a avaliação prática.
ITEM ÁREA AVALIADA CONCEITO DESEMPENHO
Conhece e aplica com eficiência e segurança os regulamentos e procedimentos
O = Ótimo
para GNAF.
Conhece e aplica os regulamentos e procedimentos para GNAF, contudo
B = Bom
cometeu erros que foram corrigidos após orientação e não se repetiram.
A LEGISLAÇÃO Demonstra certa dificuldade no conhecimento e/ou aplicação dos regulamentos
R = Regular e procedimentos para GNAF, contudo suas limitações não comprometem a
segurança da Equipe Operacional e/ou gerenciamento do fluxo.
Não demonstra conhecimento suficiente na aplicação dos regulamentos e
NS = Não
procedimentos para GNAF, comprometendo a segurança da Equipe Operacional
Satisfatório
e/ou gerenciamento do fluxo
Conhece a área em que trabalha, bem como dispõe de conhecimento das
O = Ótimo
capacidades declaradas dos principais setores e aeródromos.
Conhece a área em que trabalha, porém não dispõe de conhecimento pleno das
CONHECIMENTO B = Bom
B capacidades declaradas dos principais setores e aeródromos.
DE ÁREA
R = Regular Possui algumas dúvidas sobre a área em que trabalha.
NS = Não Não conhece a área em que trabalha, tampouco as capacidades declaradas dos
Satisfatório principais setores e aeródromos.
Conhece e aplica com eficiência e segurança os procedimentos previstos no
O = Ótimo
Plano de Contingências.
Conhece e aplica os procedimentos previstos no Plano de Contingências, contudo
cometeu erros que foram corrigidos após orientação e não se repetiram. Esses
B = Bom
erros não comprometeram a segurança da Equipe Operacional e/ou gerenciamento
do fluxo.
TOMADA DE
C Demonstra dificuldade no conhecimento e na aplicação dos procedimentos
DECISÕES
R = Regular previstos no Plano de Contingências, contudo suas limitações não comprometem
a segurança da Equipe Operacional e/ou gerenciamento do fluxo.
Não demonstra conhecimento suficiente na aplicação dos procedimentos
NS = Não previstos no Plano de Contingências, ou não os aplica corretamente,
Satisfatório comprometendo a segurança da Equipe Operacional e/ou gerenciamento do
fluxo.
O = Ótimo Interage e coordena de forma adequada e eficientemente.
Coordena e interage na maior parte do tempo com qualidade, cometendo
B = Bom
pequenas falhas, percebendo-as e corrigindo-as a tempo.
D COORDENAÇÃO Coordena e interage na maior parte do tempo com qualidade, cometendo falhas,
R = Regular
demorando a percebê-las e a corrigi-las.
NS = Não
Coordena e interage sem nenhuma eficiência.
Satisfatório
Conhece e gerencia a aplicação, com eficiência e segurança, dos procedimentos
O = Ótimo
contidos nas rotinas operacionais, técnicas e administrativas.
Conhece e gerencia a aplicação dos procedimentos contidos nas rotinas
operacionais, técnicas e administrativas, porém cometeu alguns erros que foram
B = Bom
corrigidos após orientação e não se repetiram. Esses erros não comprometeram a
segurança ou o gerenciamento do fluxo.
E ROTINAS Demonstra certa dificuldade no conhecimento e no gerenciamento da aplicação
dos procedimentos contidos nas rotinas operacionais, técnicas e administrativas,
R = Regular
contudo suas limitações não comprometem a segurança do gerenciamento do
fluxo.
Não demonstra conhecimento suficiente dos procedimentos contidos nas rotinas
NS = Não
operacionais, técnicas e administrativas, e não gerencia a aplicação correta dos
Satisfatório
mesmos, comprometendo a segurança do gerenciamento do fluxo.
62/66 ICA 100-45/2023
O = Ótimo
B = Bom
AVALIAÇÃO
I Conforme especificações dos Itens Comportamentais apresentados a seguir.
COMPORTAMENTAL
R = Regular
NS = Não
Satisfatório
FATOR IV: LIDERANÇA OPERACIONAL – Habilidades necessárias para liderar a equipe operacional.
CONCEITO DESEMPENHO
Demonstra excelente capacidade de liderar os membros da equipe, utilizando comunicação clara e
O = Ótimo evidenciando interesse e satisfação nas tarefas. Promove clima amistoso, apresentando excelente
relacionamento interpessoal.
Demonstra empenho em liderar os membros da equipe, trocando informações e recursos de forma cooperativa.
B = Bom Em alguns momentos demonstrou dificuldade de se comunicar com clareza e precisão, apesar de evidenciar
interesse nas tarefas desempenhadas pelo grupo. Apresenta relacionamento interpessoal satisfatório.
Demonstra alguma dificuldade de liderar os membros da equipe, o que, por vezes, compromete sua capacidade
de comunicação clara e precisa. Nem sempre consegue estabelecer bom nível de liderança com a equipe, o
R = Regular
que prejudica sua capacidade de troca de informações e recursos pertinentes à operação. Apresenta alguma
dificuldade de relacionamento interpessoal.
Demonstra grande dificuldade de liderar os membros da equipe, o que, por vezes, compromete sua capacidade
NS = Não de comunicação clara e precisa. Possui atitude fechada e individualista, pouco cooperativa, foca de forma
Satisfatório isolada nas suas tarefas operacionais, comprometendo sua capacidade de troca de informações e recursos
pertinentes à operação. Sua atitude prejudica a manutenção da consciência situacional dos membros da equipe.
FATOR VI: INTERAÇÃO COM A EQUIPE OPERACIONAL – Habilidades necessárias para a interação operacional.
CONCEITO DESEMPENHO
Demonstra excelente capacidade de interação com os membros da equipe, no que diz respeito à troca de
O = Ótimo informações e recursos, utilizando comunicação clara e precisa, evidenciando interesse e satisfação nas
tarefas. Promove clima amistoso, apresentando excelente relacionamento interpessoal.
Demonstra empenho e boa capacidade em realizar a interação com a equipe, trocando informações e
recursos de forma cooperativa. Em alguns momentos demonstrou dificuldade de se comunicar com clareza e
B = Bom
precisão, apesar de evidenciar interesse nas tarefas desempenhadas pelo grupo. Relacionamento interpessoal
satisfatório.
Demonstra alguma dificuldade de interação com a equipe, o que, por vezes, compromete sua capacidade de
comunicação clara e precisa. Nem sempre consegue estabelecer bom nível de cooperação com a equipe, o que
R = Regular
prejudica sua capacidade de troca de informações e recursos pertinentes à operação. Apresenta alguma
dificuldade de relacionamento interpessoal.
Demonstra atitude fechada e competitiva em relação ao grupo, individualista, pouco cooperativa, procura focar
NS = Não de forma isolada as suas tarefas operacionais, comprometendo sua capacidade de troca de informações e
Satisfatório recursos pertinentes à operação. Sua atitude prejudica a manutenção da consciência situacional dos membros
da equipe.
64/66 ICA 100-45/2023
R = (No x 4 + Nb x 2 + Nr) + 6
N
LEGENDA:
No = Número de Conceitos Ótimos.
Nb = Número de Conceitos Bons.
Nr = Número de Conceitos Regulares.
N= Número de Itens Avaliados, ou seja, total de itens da Ficha menos os itens Não
Avaliados (NA).
ICA 100-45/2023 65/66
CGNA/ORGANIZAÇÃO REGIONAL
DIVISÃO DE OPERAÇÕES
SEÇÃO DE DOUTRINA/SUBDIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
(CGNA/ORG REGIONAL)
ATA Nº /(ÓRGÃO)/(ANO)
Aos xx dias do mês de xxxxxxx do ano de xxxx, às xx h e xx min, na(o) Sala de Reuniões da
DO/Auditório do DTCEA-XX etc., reuniu-se o Conselho Operacional do CGNA/FMC, convocado pelo Memo nº
xxxx/CMDO, de xx de xxxxxx do ano de xxxx, para deliberar sobre a habilitação do(a) 2º Ten QOECTA
“FULANO DE TAL”(nome completo com o nome de guerra em negrito) à função de GNAF e 3S BCT “SICRANO
DE TAL”, à função de GER/GFMC/Supervisor/Instrutor do (Órgão ATS). Compareceram a esta Reunião: o(a)
Cel Av...............(nome de guerra), Presidente; Ten Cel Av (nome de guerra), Membro Efetivo/Suplente; 1º Ten
QOECTA/QOEA CTA........(nome de guerra), Membro Efetivo/Suplente; SO BCT...........(nome de guerra),
Membro Efetivo/Suplente; 1S BCT............(nome de guerra), Membro Efetivo/Suplente; 1S BCT........(nome de
guerra), Membro Efetivo/Suplente; Maj Av..........(nome de guerra), Membro Consultivo; 1º Ten QCOA
PSC.....(nome de guerra), Membro Consultivo; e 3S BCT........(nome de guerra), Secretário.
Foram discutidas as seguintes deliberações:
- Habilitação do 2º Ten QOECTA “FULANO DE TAL” a GNAF.
O CAP “BELTRANO” (nome de guerra) relatou que o 2º Ten QOECTA
“FULANO DE TAL”, (redigir aqui sinteticamente as palavras de cada participante, na sequência apresentada
acima). Esgotadas as deliberações, foi proposta a votação quanto à habilitação do 2º Ten QOECTA “FULANO
DE TAL”. O mesmo obteve “x” votos favoráveis e “y” votos desfavoráveis, tendo sido o resultado da votação
homologado pelo Presidente do Conselho (no caso dos votos favoráveis “x” serem superiores aos desfavoráveis
“y”, se houver).
- Habilitação do 3S BCT “SICRANO DE TAL” a GER
O 1S “BELTRANO”....... (nome de guerra) relatou que o 3S BCT “SICRANO DE TAL” (redigir
sinteticamente as palavras de cada participante, na sequência apresentada acima). Esgotadas as deliberações, foi
proposta a votação quanto à habilitação do 3S BCT “SICRANO DE TAL”. O mesmo obteve “x” votos favoráveis
e “y” votos desfavoráveis, tendo sido o resultado da votação homologado pelo Presidente do Conselho. Em
consequência, de acordo com os itens x.y.z da ICA 100-45, fica a quantidade mínima de horas normais do Estágio
Operacional acrescida de 60 (sessenta) horas de instrução prática. (no caso dos votos favoráveis “x” serem
inferiores aos desfavoráveis “y”, se houver)
E nada mais havendo para tratar, o Sr. Presidente determinou que esta ATA seja encaminhada para
publicação em Boletim e deu por encerrada a Reunião, da qual eu, (nome completo com o nome de guerra em negrito)
3S BCT, Secretário(a), lavro a presente, que, após lida e acordada, vai assinada por todos os membros presentes.
3S BCT
Secretário