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COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-44
2017
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-44
2017
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua
publicação.
SUMÁRIO
PREFÁCIO ............................................................................................................................. 10
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................... 11
1.1 FINALIDADE .................................................................................................................... 11
1.2 ÂMBITO ............................................................................................................................ 11
1.3 COMPETÊNCIA ................................................................................................................ 11
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.................................................................................. 12
2.1 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 12
2.2 ABREVIATURAS ............................................................................................................. 14
3 PROCESSO........................................................................................................................ 177
3.1 GENERALIDADES ......................................................................................................... 177
3.2 FASE DE PLANEJAMENTO ........................................................................................... 18
3.3 FASE DE DESENHO ........................................................................................................ 24
3.4 FASE DE VALIDAÇÃO ................................................................................................... 26
3.5 FASE DE IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................................ 30
4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 33
5 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 34
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 35
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PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 COMPETÊNCIA
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
2.1 DEFINIÇÕES
CENÁRIO
ESPECIFICAÇÃO DE NAVEGAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO RNAV
ESPECIFICAÇÃO RNP
MODELAGEM
MODELO
PANS-OPS
PROCAR
Programa de trabalho elaborado pelo ICA e aprovado pelo DECEA que contém
o planejamento para elaboração e atualização das cartas aeronáuticas (IAC, Cartas de Saída
por Instrumentos, STAR, VAC e ATCSMAC), considerando a capacidade produtiva, a
disponibilidade de insumos e as demandas do SISCEAB.
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2.2 ABREVIATURAS
3 PROCESSO
3.1 GENERALIDADES
Macroatividade 5 Macroatividade 15
GRSO Inspeção em Voo
Macroatividade 6 Macroatividade 16
Divulgação dos Resultados Adequação do Desenho
Macroatividade 17
Div dos Resultados e CDM
Macroatividade opcional,
pcional, podendo ser executada, a critério do Gerente da Equipe, com aprovação do SDOP
3.1.5 O sucesso na implementação somente pode ser alcançado por meio de um planejamento
abrangente que estabeleça o escopo e os objetivos do conceito de espaço aéreo, com base nos
requisitos operacionais.
3.1.6 As macroatividades que compõe cada uma das quatro fases do processo de
desenvolvimento de um conceito de espaço aéreo estão detalhadas neste capítulo.
b) Macroatividade 3 - Concepção;
d) Macroatividade 5 - GRSO; e
3.2.2.2 A proposta de um conceito de espaço aéreo deve ser formalizada ao SDOP para
aprovação e deve conter a definição do problema e os objetivos estratégicos a serem atingidos.
b) definição do problema:
3.2.2.4 Responsável
f) usuários do SISCEAB.
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3.2.3.1 Após análise e aprovação da proposta de um conceito de espaço aéreo, será definido o
Gerente de Equipe.
e) representante(s) da ATFMU;
c) composição da Equipe;
e) criação de FIP; e
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3.2.3.5 Responsável
g) Definir a circulação aérea IFR, por meio das rotas ATS e trajetórias de saída e
chegada;
h) Definir a circulação aérea VFR, por meio das rotas visuais e dos circuitos de
tráfego de aeródromo;
j) Definir a estrutura dos diversos espaços aéreos envolvidos, tais como, CTR,
TMA, CTA, UTA e FIR, entre outros;
3.2.4.2 Responsável
3.2.5.2 Responsável
3.2.6.2 Responsável
3.2.7.2 Responsável
3.3.1 O desenho do espaço aéreo é um processo iterativo, o que torna significativo o peso da
análise qualitativa e julgamento operacional dos ATCO, pilotos, AP e EP que compõem a
equipe.
3.3.3 Os EP que compõe a equipe devem participar dessa fase contribuindo com o desenho da
circulação aérea proposta no conceito de espaço aéreo a partir da perspectiva PANS-OPS.
3.3.4 Os pilotos que compõe a equipe devem participar dessa fase contribuindo com o
desenho da circulação aérea proposta no conceito de espaço aéreo a partir da perspectiva do
desempenho real de aeronaves, como por exemplo, capacidade de curvas e gradientes, entre
outros, e do flyability, uma vez que a sua análise é mais eficaz do que a análise a partir de
modelos teóricos.
3.3.5 A fase de desenho somente deve ser finalizada após a validação do conceito de espaço
aéreo, uma vez que o custo para concluir o desenho é muito elevado e a equipe deve ter
garantias de que o cenário proposto pelo conceito de espaço aéreo é viável.
i. Elaborar o draft das REA, REH e REAST, entre outras rotas visuais; e
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ii. Elaborar o draft das VAC, se for o caso, considerando as modificações nos
circuitos de tráfego aéreo dos aeródromos envolvidos, conforme o caso.
3.3.7.2 Responsável
a) DO-PEA.
3.3.8.1 Responsável
a) DO-PEA.
3.3.9.2 Responsável
3.3.10.2 Responsável
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3.4.1 Concluída a fase de desenho, o conceito de espaço aéreo deve passar agora por uma fase
de validação, cujos principais objetivos são:
NOTA 2: A avaliação qualitativa refere-se a métodos de validação que não são dependentes
de dados, mas da experiência e julgamento dos especialistas envolvidos.
a. modelagem de espaço
aéreo;
b. STA;
Dados numéricos de(o): c. STR;
a. conceito de Espaço Aéreo; d. SVOO;
b. radar; e. modelagem ATFM;
c. planos de voo; f. modelagem de ruído;
Quantitativo d. meteorologia; Dados numéricos
g. flight track data;
e. demanda de tráfego; e h. ferramentas analíticas de
f. distribuição de tráfego dados;
i. análise estatística; e
j. modelo de risco de
colisão; e
k. inspeção em voo.
a. experência e julgamento
Relatórios e
Dados não numéricos do de especialistas; e
Qualitativo pareceres
conceito de Espaço Aéreo b. modelagem de espaço
conclusivos
aéreo
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3.4.4 Cada método de validação difere em termos de custo, realismo, complexidade, tempo e
número de amostras de tráfego e de casos utilizados. Quanto mais complexo o método de
simulação utilizado, maior o custo, tempo de preparação/execução exigido e mais próximo da
realidade serão os resultados. No entanto, normalmente por razões relacionadas ao custo e ao
tempo, o número de amostras de tráfego e de casos utilizados tendem a diminuir à medida que
a complexidade do método de simulação utilizado aumenta.
NOTA: Em casos especiais, quando julgado conveniente pela Equipe e aprovado pelo SDOP,
o cenário proposto pelo conceito de espaço aéreo poderá ser validado também do ponto de
vista de falhas dos sistemas de navegação que possam comprometer a segurança operacional.
a) Macroatividade 11 - Simulação;
3.4.8.2 Responsável
3.4.9.2 Responsável
3.4.10.2 Responsável
a) Equipe com apoio dos diversos órgãos do SISCEAB e em conjunto com a SIA
da ANAC.
3.4.11.2 Responsável
3.4.12.2 Responsável
a) GEIV.
3.4.13.2 Responsável
a) DO-PEA.
3.4.14.2 Responsável
3.5.1 Durante a fase de validação é possível reunir evidências sobre a viabilidade do cenário
proposto no conceito de espaço aéreo e tomar a decisão quanto implementação ou não do
conceito de espaço aéreo.
d) é monitorada a pós-implementação.
d) Macroatividade 21 - Pós-Implementação.
3.5.4.2 Responsável
i. Elaborar AIC; e
ii. Publicar AIC.
3.5.5.2 Responsável
a) ATCO:
b) AIS:
c) Usuários e Operadores:
3.5.6.2 Responsável
b) Elaborar Programa; e
3.5.7.2 Responsável
4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
4.1 Enquanto não forem capacitados AP, as funções desses profissionais dentro da Equipe
deverão ser desempenhadas por oficiais QOECTA da ativa.
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5 DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 As sugestões que visem ao aperfeiçoamento desta Instrução deverão ser encaminhadas
para:
5.2 Esta publicação encontra-se disponível na página eletrônica do DECEA na rede mundial
de computadores (www.decea.gov.br).
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REFERÊNCIAS